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Cartas marcadas: multimodalidade discursiva e transitividade em baralhos de tarô

Rosa Júnior, Carlos Alberto Ribeiro Santa 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo454_1.pdf: 6604631 bytes, checksum: 77b8a5e049ef916f3d3a8e8c7eef3028 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo central deste trabalho é analisar o modo como os sentidos dos arcanos são construídos a partir da investigação da multimodalidade discursiva e da transitividade nos textos verbais e visuais presentes nas cartas de tarô. Dessa forma, examinamos, em primeiro lugar, como a manipulação de recursos imagéticos permite salientar certos aspectos dos significados dos arcanos descritos nos manuais tarológicos. E, em segundo lugar, observamos de que maneira os produtores de tarôs didáticos materializam, nos textos verbais impressos nas próprias lâminas, os tipos de processo construídos pelo sistema de transitividade por meio do qual representamos nossas experiências internas e externas. Para alcançar os propósitos traçados, articulamos os princípios de dois aportes teórico-metodológicos que se complementam: a Gramática do Design Visual (Kress e van Leeuwen, 1996) e a Linguística Sistêmico-Funcional (Halliday e Matthiessen, 2004). Da Gramática do Design Visual, lançamos mão das noções de função representacional, interativa e composicional tendo por fim avaliar como as diferentes representações pictóricas dos arcanos produzem sentido e chamam atenção para aspectos diversificados do seu significado oracular, verbalizados em três manuais de interpretação: Banzhaf (2001), Kaplan (1997) e Naiff (2001). No que diz respeito à análise do material verbal à luz dos preceitos teóricos da Linguística Sistêmico- Funcional (LSF), questionamos como a utilização dos diferentes tipos de processos possibilita a construção de significados e a fundamentação de uma ação social. Para tanto, concentramos nossos esforços na observação da transitividade categoria gramatical ligada à metafunção ideacional da LSF no que se refere às orações constantes no Tarô Rápido & Fácil (1999). Dentre os resultados da análise, é possível destacar que: a) os produtores dos baralhos operam com recursos imagéticos e verbais com o intuito de não só atualizar a iconografia clássica dos trunfos, mas também de tornar seus significados mais acessíveis e próximos dos leitores; b) os três tipos de processo observados nos tarôs evidenciam os sentidos mais frequentes associados a uma consulta tarológica: a indicação de que se deve fazer algo ou de que alguma coisa vai acontecer (processo material); a descrição de como o consulente se sente ou de como ele percebe determinada situação (processo mental); e a caracterização do consulente, especificando suas qualificações e atributos (processo relacional)
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Poéticas de tempo-espaço: imagens em Nadja e La invención de Morel / The poetics of space-time: Nadja and La invención de Morel images

Witzel, Ludmilla Kujat 01 September 2017 (has links)
Submitted by Neusa Fagundes (neusa.fagundes@unioeste.br) on 2018-02-26T20:00:32Z No. of bitstreams: 2 Ludmilla_Witzel2017.pdf: 2931742 bytes, checksum: ca03cfe2a26a94c407a3428a013ade62 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-26T20:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ludmilla_Witzel2017.pdf: 2931742 bytes, checksum: ca03cfe2a26a94c407a3428a013ade62 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-09-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Who am I? The initial question from the novel, set in Paris, Nadja (1928) express well one of the main concerns of the following work, that sets in relationship the novel from the surrealist Andre Breton and La invención de Morel (1940) by Adolfo Bioy Casares, a narrative that takes place on an island. A connection that is done primarily by the observation of a series of interweaving between male and female, the triggers set by one when in touch with the other: by one side Nadja and Breton – character from the novel; from the other side, Faustine and the anonymous island inhabitant. Therefore, the following directions includes a brief contextualization about the novels century, pointing out some important aspects for the understanding of the novels as a result of a certain specific time in history that do not limit them, but with which the works dialogue; a study of the theories that sustain the present analysis and, ultimately, the intersection of the novels in the perspective of comparative studies, observing aspects of similarity and difference. For doing it, some authors and sources were fundamental, such as Jozef (1974, 2005); Komosinski (2001); Fuentes (1976); Breton (1924, 2007); Gombrich (1988); Deleuse & Guattari (1995-1997); Bachelard (1978-1998); Batchelor (1998), Fer (1998), Nichols (2001), Jung (1964-2008), Willer (2007-2016), Freitas (2006), Lispector (1998), Jaffé (1964), Franz (1964), Nietzsche (2002), Willer (2007-2016), Durand (2012) and Zourabichvili (2004). / Quem sou? O questionamento inaugural do romance, cujo cenário é a cidade de Paris, Nadja (1928) expressa bem uma das principais preocupações do trabalho realizado a seguir que tem como base a relação entre essa obra do surrealista Andre Breton e La invención de Morel (1940) de Adolfo Bioy Casares, a qual tem como cenário uma ilha. Conexão que se forja principalmente a partir da observação dos imbricamentos entre masculino e feminino, os gatilhos acionados por este quando do encontro com aquele: De um lado Nadja e Breton – personagem do romance; de outro, Faustine e o anônimo habitante da ilha. Para tanto, as direções seguidas compreendem uma breve contextualização do século no qual as obras se inserem apontando questões relevantes para sua compreensão enquanto resultado de um momento histórico específico que não as limita, mas com o qual elas dialogam; um estudo das teorias que amparam a análise e por fim, a interlocução na perspectiva comparada entre os romances, observando proximidades e distanciamentos. Para tanto, foram fundamentais os autores a seguir: Jozef (1974, 2005); Komosinski (2001); Fuentes (1976); Breton (1924, 2007); Gombrich (1988); Deleuse & Guattari (1995-1997); Bachelard (1978-1998); Batchelor (1998), Fer (1998), Nichols (2001), Jung (1964-2008), Willer (2007-2016), Freitas (2006), Lispector (1998), Jaffé (1964), Franz (1964), Nietzsche (2002), Willer (2007-2016), Durand (2012), e por fim, Zourabichvili (2004).
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A arquitetura espontânea de Niki de Saint Phalle: o jardim de tarô

Cabañas Pedro, Carmen Cecília [UNESP] 16 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-16Bitstream added on 2014-06-13T19:27:55Z : No. of bitstreams: 1 cabanaspedro_cc_me_ia.pdf: 5295856 bytes, checksum: a8c9a5039b8aa9967830938958a1f32a (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O presente trabalho concentra-se no estudo de um conjunto específico de obras da artista Niki de Saint Phalle, analisados sob o viés da arquitetura espontânea. Esse termo, bastante, desconhecido, é empregado para definir obras quer, pela sua escala e forma podem ser compreendidas como construções arquitetônicas diferenciadas, produzidas por “não-arquitetos”. Essa produção é geralmente associada à produção de artistas outsiders , aproximando-se mais da arte e da fantasia. Essas construções vão surgindo gradualmente na obra do artista Niki de Saint Phalle, que são destacadas uma a uma nesta investigação. Para maior embasamento foi feito o levantamento de de outras manifestações da arquitetura espontânea, compreendendo o trabalho construtivo de artistas e arquitetos espontâneos. Esses esforços criativos podem ser encontrados em várias partes do mundo, principalmente na Europa e América. A segunda parte da dissertação é dedicada inteiramente ao Jardim de Tarô, parque de esculturas projetado e construído por Niki, na Toscana, Itália. O jardim recebeu a influência do Park Guell do arquiteto Gaudi e é construido por esculturas monumentais que representam as cartas do tarô. A escolha do foco da segunda parte da dissertação neste jardim justifica-se por ele concentrar a maior quantidade de exemplos da arquitetura e espontânea na obra da artista. / The present work is concentrated on the study of a set specify of works of the artist Niki de Saint Phalle, analised under the slant of the spontaneous architecture. This term quite unknown, is employed in order that define works that , by the scale and form there can be understood how differential architectural constructions produced by non-architets This producation is generally associate to the outsider's artist production bringing near more near more than the art and the fantasy. These constructions are appearing gradually in the work of the artist Niki de Saint Phalle, that I detach one to one in this investigation. For bigger foundation, I do the lifting of other demonstrations of the spontaneous architecture, understanding the constructive work of these artists and spontaneous architects. These creative efforts can be found in several parts of the world, mainly in Europe and America. The second part of the work is dedicated completely to the Tarot Garden, park of sculptures projected and built bu Niki, in Tuscay, Italy. The garden received great influence of the Park Guell of the architect Gaudi, and it is constituted by monumental sculputures represented by letters of the tarot. I chose to focus the second part of the dissertation on this garden because it concentrats the biggest quantity of examples of the spontaneous architecture in the work of the artist.
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Criptojudaísmo e literatura: o mito do exílio e a cabala em "La Celestina"

Palanca, Maria da Conceição Rodrigues 12 August 2016 (has links)
Esta investigación tiene como objetivo hacer una relectura de La Celestina, escrita por Fernando de Rojas, publicada en el 1499, manteniéndose hasta hoy uno de los grandes clásicos de la literatura española y fuente inagotable de investigaciones. Teniendo en cuenta las tradiciones judias como uno de los subtextos presentes en la obra, nuestro estudio va a poner de relieve elementos que presentan esta posible relación, además de contribuir con algunas reflexiones sobre el criptojudaismo aplicado a la literatura, a través de Umberto Eco (1997), en Interpretación y sobreinterpretación; Benedito Nunes (2007), en Hermenéutica y poesia, el pensamiento poético, además de Antoine Compagnon (2009) en ¿Literatura para qué? De primero se hizo una investigación cualitativa de los aspectos históricos y culturales inherentes a los judíos. En ese sentido fueron utilizados como fuentes los trabajos de Henry Kamen (1966, 2004), Nicholas Lange (2007), Ricardo Forster (2006), Toby Green (2011) y los estudios celestinescos desarrollados por Dorothy S Severin (2000) y Lluís Francesc Cardona Castro (1994). Los conocimientos acerca de la Cábala, del tarot, de los mitos y de la mística judía fueron obtenidos por medio de Carlos Campani (2011), Gershon Scholem (1978), Irene Gad (1994), Sallie Nichols (1995) y Samuel Gabirol (1988). Solo a partir de esos estudios se dio un espacio seguro para empezar una interpretación hermenéutica, con el objetivo de sacar de La Celestina su probable carácter criptojudaico. / Esta pesquisa pretende fazer uma releitura da peça La Celestina, escrita por Fernando de Rojas, publicada em 1499, mantendo-se até nossos dias como um dos grandes clássicos da literatura espanhola e fonte inesgotável de diferentes pesquisas. Ao considerarmos as tradições judaicas um dos subtextos presentes nessa obra, nosso estudo pretende destacar elementos que demonstrem essa possível relação, além de contribuir com algumas reflexões sobre o criptojudaísmo aplicado à literatura, através de Umberto Eco (1997), em Interpretação e Superinterpretação; Benedito Nunes, em Hermenêutica e poesia, o pensamento poético e Antoine Compagnon (2009), em Literatura para quê? De início, fez-se necessária uma pesquisa qualitativa buscando uma aproximação com os aspectos históricos e culturais do povo judeu. Nessa pesquisa prévia, utilizamos como referencial teórico Henry Kamen (1966, 2004), Nicholas de Lange (2007), Ricardo Forster (2006), Toby Green (2011), além dos estudos celestinescos de Dorothy S Severin (2000) e de Francesc Lluís Cardona Castro (1994). Os embasamentos sobre a Cabala, o tarô, os mitos e a mística judaica foram estudados a partir de Carlos Campani (2011), Gershon Scholem (1978), Irene Gad (1994), Sallie Nichols (1995) e Samuel Gabirol (1988). Somente a partir daí, com uma leitura hermenêutica, houve um ambiente propício frente à busca por elementos que atribuíssem a La Celestina um caráter criptojudaico.
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The Japanese Tale Urashima Tarō in a Swedish Children’s book of the Early 20th Century : A Comparative Literary Analysis of the Tale Elements of Urashima Tarō in Ida Trotzig’s book Japanska sagor (Japanese Tales), published in 1912

Wolke, Madeleine January 2022 (has links)
The present thesis examines Japanese folktales through a comparative case study of the tale elements of Fiskarpojken Urashima (The fisher-boy Urashima) in the Swedish children’s book Japanska sagor (Japanese tales) written by Ida Trotzig, published in 1912. The book was part of the book series Barnbiblioteket Saga (The Children’s Tale Library). Trotzig’s tale version is compared to historic and contemporary versions of the tale in Japanese, English and Swedish. The comparative tale elements include motifs defined by the author and classified according to Stith Thompson’s motif classes, structural and formal tale elements, and motifs of the religious substrata defined by McKeon. The time period studied includes the birth of Japanese folklore studies, the Russo-Japanese War with a growing interest for Japan in the West and the influx of Western ideas in Japan. Japanska sagor was published around the time when the Urashima tale was added to the National readers by Japan’s Ministry of Education and the narrative was changed, omitting the original love story. Both narratives are represented in the non-Japanese versions from this time, and still today. Trotzig’s version follows the historic narrative that included a love story and shows relatively many romantic elements in comparison to the significant Japanese tale versions recorded during the last millennium. Trotzig’s version contains two new added romantic and emotional elements at the end of the story and the princess was given a new name, Urana No. Trotzig’s version includes all four original motifs of the basic religious substratum and at least four of the nine motifs of the ōo (romantic) substratum, as defined by McKeon. The age of the tale elements can in several cases be traced back to the 8th century texts. Trotzig’s version shares almost all of the compared tale elements with the Hasegawa/Chamberlain version (1886).

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