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Estimativa da taxa de filtração glomerular com equações baseadas na creatinina e cistatina C séricas em pacientes com diabete melito tipo 2

Camargo, Eduardo Guimarães January 2011 (has links)
As diretrizes nacionais e internacionais de nefrologia e diabetologia recomendam que, em pacientes com diabete melito (DM), além da aferição anual da excreção urinária de albumina, seja realizada a estimativa da TFG por meio de equações que incluam a creatinina sérica. As equações mais empregadas e analisadas têm sido as dos estudos MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) e CKD-EPI (Chronic kidney Disease Epidemiology Collaboration). No entanto, algumas evidências demonstram um pior desempenho dessas equações em indivíduos com DM, com acentuada subestimativa da TFG. Este desempenho limitado parece estar relacionado a peculiaridades do paciente com DM, como a presença de hiperglicemia e hiperfiltração glomerular, mas também a limitações da própria creatinina como marcador pouco sensível e específico da TFG. O uso de novos marcadores endógenos com perfil mais próximo do ideal, como é o caso da cistatina C, tem se mostrado promissor, mas a sua acurácia ainda não foi adequadamente demonstrada no DM. O objetivo desse artigo foi analisar criticamente os métodos disponíveis de medida e de estimativa da TFG em pacientes com DM, enfatizando aspectos peculiares e possíveis interferentes. / The current guidelines of Nephrology and Diabetology recommend that in patients with diabetes mellitus (DM), along with the annual measure of urinary albumin excretion, the glomerular filtration rate (GFR) should be estimated using creatinine-based equations. The most frequently recommended equations were developed by the MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) and CKDEPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration) studies. However, recent evidences show a worse performance of these equations in diabetic patients, with a significant underestimation of GFR. This limited performance seems to be related to the peculiarities of the patient with DM, such as the presence of hyperglycemia and glomerular hyperfiltration, but also due to the limitations in the sensitivity and specificity of serum creatinine as GFR marker. The use of new markers with closer–to-the ideal endogenous profile, like cystatin C, has shown promise, but its accuracy has not been yet adequately demonstrated in DM. The purpose of this article was to critically analyze the current available methods of measurement and estimation of GFR in patients with DM, emphasizing its peculiarities and possible interferences.
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Avaliação do impacto do volume do enxerto na melhora da função renal em pacientes transplantados / Impact of renal graft volume in the renal function of patients who undergo kidney transplantation

Ordones, Flávio Vasconcelos [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by Flávio Vasconcelos Ordones null (fvordones@gmail.com) on 2017-07-14T20:14:56Z No. of bitstreams: 1 TESE FLAVIO CORRIGIDA final.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Introdução e Objetivos: A insuficiência renal crônica (IRC) é considerada um problema de saúde pública, cujas incidências e prevalências estão aumentando. Atualmente,o transplante renal (TR) se constituiu no melhor tratamento para pacientes portadores de IRC estadio terminal. Embora o aperfeiçoamento dos regimes de imunossupressão tenha resultado em melhoras significativas na função renal precoce, a sobrevida do enxerto em longo prazo permanece subótima. Vários fatores podem interferir nesta evolução e a qualidade do órgão doado é um deles. Considerando-se características do rim transplantado, parece intuitivo supor que rins de maior volume apresentarão melhores taxas de filtração glomerular (TFG).De acordo com alguns autores, o volume e/ou a massa do enxerto parecem se correlacionar com uma melhor função renal no transplante com doador vivo, no entanto, pouco se sabe sobre doador falecido. Este estudo tem como objetivo primário correlacionar a estimativa do volume renal do rim do doador, obtida a partir da fórmula da elipsóide, com a função renal ao final de um ano de transplante, tanto em doadores vivos quanto em doadores falecidos. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu, envolvendo 256 transplantes realizados entre 2011 e 2015. Os rins foram medidos durante a cirurgia de banco e seu volume estimado através da formula do elipsóide, corrigida a posterior pela superfície corpórea.Os dados de volume renal e TFG, foram correlacionados, utilizando-se do Teste de Spearman. Uma análise multivariada foi realizada. Resultados: Dos 256 transplantes, 71 foram realizados com doadores vivos e 185 com doadores falecidos. E media de idade dos receptores foi de 37 ± 11 no grupo que recebeu rins oriundos de doadores vivos e 50 ± 13 anos no de doadores falecidos. A taxa de rejeição e infecção por Citomegalovirus(CMV) no primeiro grupo fois de 26,8% e 18,6%, com volume renal medio ajustado de 151,69±41,66 (cm3/1,73m2), tendo ao final de um ano uma media de TGF de 64,8 ± 23,9 ml/min. Houve correlação positive entre volume renal corrigido e TFG ao final de um ano (p=0,008 e r=0,311). Entre o grupo de doadores falecidos, taxas de rejeição e infecção por CMV foram 12,6% e 38,1%, com volume renal médio de 167,7 ± 55,1 cm3 e TGF de 53,97 ± 26,5 ml/min ao final de um ano. Também houve correlação positiva entre as duas variáveis (r=0,08 e p=0,279). Regressão linear mostrou Volume renal como fator independente associado a melhor função renal ao final de um ano. Conclusão: A medida do volume renal elipsoide, realizada durante a cirurgia de banco, tanto para rins oriundos de doadores vivos ou falecidos, correlaciona-se positivamente com a TGF ao final de um ano tanto para doadores vivos e marginalmente para doadores falecidos. No grupo de doadores vivos, rejeição e volume renal impactaram TGF ao final de um ano, enquanto que no grupo de doadores falecidos, a TGF foi influenciada por idade do doador, rejeição e volume renal. Um volume renal corrigido pela superfície corpórea menor que 140cm3 associou-se a pior função renal. / Introduction and objectives: Chronic renal failure is a public health problem with high incidence and prevalence worldwide. Currently, renal transplantation is regarded as the best therapeutic indication for patients with chronic kidney disease, offering greater survival and better quality of life than dialysis. Although the improvement of immunosuppressive regimens has resulted in significant improvements in early renal function, long-term graft survival remains suboptimal. Graft volume and/or mass are apparently correlated with improved renal function in living donor transplantations. In contrast, according to some authors, the results from deceased donor transplantations are controversial. The primary objective of this study is to correlate renal volume estimation, assessed using the ellipsoid formula, with renal function one year after transplantation from both living and deceased donors. Methods: This is a single-centre, prospective cohort study conducted at the School of Medicine of São Paulo State University with 256 patients who underwent living or deceased donor renal transplantation from 2011- 2015. During the back-table surgery, kidneys from living or deceased donors were perfused, dissected and prepared. The excess fat was removed and length, width and thickness measurements, expressed in centimetres, were made. The final graft volume was calculated using ellipsoid formula, corrected by bodys surface area. The correlation between adjusted kidney volume and one-year eGFR was obtained. Multivariate analysis was performed. Results: Among the 185 deceased donor transplantations, the mean recipient age was 50 ± 13 years; 71 transplantations were living donor transplantations and the mean age was 37 ± 11 years, one-year rejection rate was 26.8%, and cytomegalovirus infection rate 18.6% with a mean adjusted kidney volume of 151.69±41.66 (cm3/1.73 m2) and eGFR at the one-year was 64.8 ± 23.9 ml/min. Between deceased donors, rejection rate and CMV infection were 12.6% and 38.1% respectively and mean adjusted Kidney Volume was 167.7 ± 55.1 cm3, with a mean GFR of 53.97 ± 26.5 ml/min after one year. Table 1-living donors (r=0.311 and p=0.008) and 2 – deceased donors(r=0.08 and p=0.279) show positive correlation between kidney volume and eGFR after one year in both groups. Linear regression showed kidney volume as associated factor for improved kidney function after one year in both groups. Multivaryate analysis showed adjusted kidney volume as independent factor for improved one-year kidney function in the living donor group and a clear trend was observed towards adjusted kidney volume being an independent predictive factor for that endpoint. Conclusion: Kidney volume calculated using the ellipsoid formula was positively correlated with an improvement in eGFR one year after living donor transplantations and marginally correlated in deceased donor transplantations. Rejection and kidney volume independently affected the eGFR in living donor transplantations, while donor age, rejection and (marginally) volume affected the eGFR in deceased donor transplantations. Following adjustment for body surface area, a volume lower than 140 cm3 was associated with worsened renal function. Some authors evaluated relation between CT kidney volume and long term kidney function, but only for living donors. In our study we also analised deceased donors and considered several possible confounders.
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Achados hemodinâmicos e de função e toxicidade renais após a infusão de carreadores de oxigênio baseados em hemoglobina

Martucci, Alexandre Fabrício. January 2016 (has links)
Orientador: Yara Marcondes Machado Castiglia / Coorientador: Paulo do Nascimento Junior / Resumo: As reações adversas relacionadas à transfusão sanguínea chegam a 0,138%. Lesão Pulmonar Aguda Relacionada à Transfusão (TRALI), imunossupressão, febre, transmissão de patógenos e reação hemolítica aguda são as complicações mais comuns. Na tentativa de mitigar essas reações, pesquisadores tentam criar carreadores de oxigênio eficazes e não tóxicos. As soluções até agora apresentadas não foram melhores do que uma transfusão sanguínea. O óxido nítrico (NO) tem influência nas alterações vasculares e pode ter influência na toxicidade. Assim como o NO, a curva de saturação da hemoglobina (Hb) pelo oxigênio e a meia-vida são características que não foram completamente investigadas quanto à toxicidade e às alterações sistêmicas e micro-hemodinâmicas. Objetivo. Determinar se as diferentes propriedades quanto à meia-vida, à dissociação de oxigênio e à cinética de NO de soluções de carreadores de oxigênio baseados em Hb (HBOC) afetam a microvasculatura e a função renal, diferentemente. Material e Métodos. Estudo prospectivo realizado no Laboratório de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, San Diego, EUA, usando hamsters Sírios Dourados machos. Foi injetado um HBOC em animal previamente anestesiado e operado para instalação de uma janela de visualização da microvasculatura e, também, para implante de cateteres centrais. Cinco tipos de solução que variavam entre elas quanto à meia-vida, à curva de dissociação do oxigênio e ao consumo de NO foram empregadas. Foram ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Impacto da obesidade e da distribuição de gordura corporal aferida por tomografia computadorizada na estimativa da filtração glomerular e a comparação entre diferentes estimativas da filtração glomerular na coorte de japoneses americanos de Seattle

Gerchman, Fernando January 2007 (has links)
Obesidade, acúmulo de gordura intra-abdominal e síndrome metabólica têm sido reconhecidos como fatores de risco para hiperfiltração glomerular e progressão para doença renal crônica. Embora os mecanismos relacionados com este processo não sejam claros, ganho excessivo de peso e distribuição central de gordura corporal possivelmente aumentem a reabsorção renal de sódio, causando expansão do volume intravascular, aumento do fluxo plasmático renal e hiperfiltração glomerular. Este processo leva à hipertensão glomerular, glomeruloesclerose e insuficiência renal. Tendo em vista que diversos estudos têm demonstrado que indivíduos de origem asiática são propensos a desenvolver complicações metabólicas e cardiovasculares relacionadas ao acúmulo de gordura intra-abdominal e doença renal crônica, essa população poderia ser considerada um bom modelo para entender os mecanismos que relacionam a obesidade central a mudanças da filtração glomerular. A aplicação de técnicas mais sofisticadas para quantificar a distribuição de gordura corporal, como a ressonância nuclear magnética e a tomografia computadorizada podem ser valiosas para se confirmar a relação entre mudanças da distribuição de gordura corporal e a doença renal crônica. Além disso, a melhor estratégia para avaliar a função renal deve ser individualizada de acordo com a presença ou ausência de doença renal crônica, sua severidade e a validação da técnica utilizada em diferentes populações. / Obesity, intra-abdominal fat accumulation and the metabolic syndrome have been recognized as risk factors for glomerular hyperfiltration and progression to chronic kidney disease. Although the mechanisms related with this process are not clear, excessive weight gain and a central body fat distribution possibly raise renal sodium reabsorption, causing intravascular volume expansion, increasing renal plasma flow and glomerular hyperfiltration. This process leads to glomerular hypertension, glomeruloesclerosis and renal insufficiency. Since several studies have demonstrated that subjects with Asian ancestrality are prone to develop metabolic and cardiovascular complications related with intra-abdominal fat accumulation and chronic kidney disease, this population could be considered a good model to understand the mechanisms linking central obesity with changes in glomerular filtration. The application of more sophisticated techniques to assess body fat distribution, such as nuclear magnetic resonance and computed tomography would be valuable in confirming the relationship between changes in body fat distribution and chronic kidney disease. In addition, the best approach to assess renal function has to be individualized according to the presence or absence of chronic kidney disease and its severity, and the validation of this assessment in different populations.
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Estimativa da taxa de filtração glomerular com equações baseadas na creatinina e cistatina C séricas em pacientes com diabete melito tipo 2

Camargo, Eduardo Guimarães January 2011 (has links)
As diretrizes nacionais e internacionais de nefrologia e diabetologia recomendam que, em pacientes com diabete melito (DM), além da aferição anual da excreção urinária de albumina, seja realizada a estimativa da TFG por meio de equações que incluam a creatinina sérica. As equações mais empregadas e analisadas têm sido as dos estudos MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) e CKD-EPI (Chronic kidney Disease Epidemiology Collaboration). No entanto, algumas evidências demonstram um pior desempenho dessas equações em indivíduos com DM, com acentuada subestimativa da TFG. Este desempenho limitado parece estar relacionado a peculiaridades do paciente com DM, como a presença de hiperglicemia e hiperfiltração glomerular, mas também a limitações da própria creatinina como marcador pouco sensível e específico da TFG. O uso de novos marcadores endógenos com perfil mais próximo do ideal, como é o caso da cistatina C, tem se mostrado promissor, mas a sua acurácia ainda não foi adequadamente demonstrada no DM. O objetivo desse artigo foi analisar criticamente os métodos disponíveis de medida e de estimativa da TFG em pacientes com DM, enfatizando aspectos peculiares e possíveis interferentes. / The current guidelines of Nephrology and Diabetology recommend that in patients with diabetes mellitus (DM), along with the annual measure of urinary albumin excretion, the glomerular filtration rate (GFR) should be estimated using creatinine-based equations. The most frequently recommended equations were developed by the MDRD (Modification of Diet in Renal Disease) and CKDEPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration) studies. However, recent evidences show a worse performance of these equations in diabetic patients, with a significant underestimation of GFR. This limited performance seems to be related to the peculiarities of the patient with DM, such as the presence of hyperglycemia and glomerular hyperfiltration, but also due to the limitations in the sensitivity and specificity of serum creatinine as GFR marker. The use of new markers with closer–to-the ideal endogenous profile, like cystatin C, has shown promise, but its accuracy has not been yet adequately demonstrated in DM. The purpose of this article was to critically analyze the current available methods of measurement and estimation of GFR in patients with DM, emphasizing its peculiarities and possible interferences.
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Impacto da obesidade e da distribuição de gordura corporal aferida por tomografia computadorizada na estimativa da filtração glomerular e a comparação entre diferentes estimativas da filtração glomerular na coorte de japoneses americanos de Seattle

Gerchman, Fernando January 2007 (has links)
Obesidade, acúmulo de gordura intra-abdominal e síndrome metabólica têm sido reconhecidos como fatores de risco para hiperfiltração glomerular e progressão para doença renal crônica. Embora os mecanismos relacionados com este processo não sejam claros, ganho excessivo de peso e distribuição central de gordura corporal possivelmente aumentem a reabsorção renal de sódio, causando expansão do volume intravascular, aumento do fluxo plasmático renal e hiperfiltração glomerular. Este processo leva à hipertensão glomerular, glomeruloesclerose e insuficiência renal. Tendo em vista que diversos estudos têm demonstrado que indivíduos de origem asiática são propensos a desenvolver complicações metabólicas e cardiovasculares relacionadas ao acúmulo de gordura intra-abdominal e doença renal crônica, essa população poderia ser considerada um bom modelo para entender os mecanismos que relacionam a obesidade central a mudanças da filtração glomerular. A aplicação de técnicas mais sofisticadas para quantificar a distribuição de gordura corporal, como a ressonância nuclear magnética e a tomografia computadorizada podem ser valiosas para se confirmar a relação entre mudanças da distribuição de gordura corporal e a doença renal crônica. Além disso, a melhor estratégia para avaliar a função renal deve ser individualizada de acordo com a presença ou ausência de doença renal crônica, sua severidade e a validação da técnica utilizada em diferentes populações. / Obesity, intra-abdominal fat accumulation and the metabolic syndrome have been recognized as risk factors for glomerular hyperfiltration and progression to chronic kidney disease. Although the mechanisms related with this process are not clear, excessive weight gain and a central body fat distribution possibly raise renal sodium reabsorption, causing intravascular volume expansion, increasing renal plasma flow and glomerular hyperfiltration. This process leads to glomerular hypertension, glomeruloesclerosis and renal insufficiency. Since several studies have demonstrated that subjects with Asian ancestrality are prone to develop metabolic and cardiovascular complications related with intra-abdominal fat accumulation and chronic kidney disease, this population could be considered a good model to understand the mechanisms linking central obesity with changes in glomerular filtration. The application of more sophisticated techniques to assess body fat distribution, such as nuclear magnetic resonance and computed tomography would be valuable in confirming the relationship between changes in body fat distribution and chronic kidney disease. In addition, the best approach to assess renal function has to be individualized according to the presence or absence of chronic kidney disease and its severity, and the validation of this assessment in different populations.
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Desempenho da taxa de filtração glomerular estimada pelas fórmulas do estudo MDRD e equação quadrática mayo em adultos saudáveis

Soares, Ariana Aguiar January 2008 (has links)
Introdução: As diretrizes de nefrologia recomendam a estimativa da taxa de filtração glomerular (TFG) para avaliar a função renal utilizando equações que incluam a creatinina sérica, como a desenvolvida no estudo MDRD. No entanto, existem controvérsias sobre a performance dessa equação nas faixas de normalidade da TFG e novas fórmulas têm sido propostas. Objetivo: Avaliar o desempenho das equações MDRD e Quadrática Clínica Mayo (QCM) para estimar a TFG comparando-as com a TFG medida por 51Cr-EDTA em adultos saudáveis. Pacientes e métodos: Estudo transversal. A TFG foi medida pela técnica do 51Cr-EDTA e estimada pelas fórmulas do MDRD e QCM. A creatinina sérica foi medida com método Jaffé compensado rastreável. Resultados: Foram avaliados 96 indivíduos, 61 mulheres (64%), 83 brancos (86%), com idade de 42±15 anos (19-86 anos). A TFG medida com 51Cr-EDTA (TFG51Cr) foi de 112±24, a TFGMDRD foi de 94±19 e a TFGQCM foi de 113±15 ml/min/1,73 m2. O viés (valor medido menos estimado) entre TFG51Cr e TFGMDRD foi de 18,3 ml/min/1,73 m2 , com limite de concordância (média±2 DP) de -34 a 70 ml/min/1,73 m2 . O viés entre TFG51Cr e TFGQCM foi de -1,4 ml/min/1,73 m2 (-51 a 49 ml/min/1,73 m2). A acurácia, calculada como a percentagem dos resultados estimados que desviam menos do que 15% do valor medido, foi de 40% para TFGMDRD e de 48% para TFGQCM. Conclusões: As fórmulas disponíveis para a estimativa da TFG não apresentam acurácia satisfatória para expressar o valor medido da variável na faixa de normalidade. / Background: Current guidelines recommend glomerular filtration rate (GFR) estimation to analyse renal function employing equations with serum creatinine, like the one developed by MDRD study. However, there are doubts about the performance of this equation in normal range GFRs and new formulas have been proposed. Aim: To evaluate the performance of MDRD and Mayo Clinic Quadratic (MCQ) equations in estimating GFR comparing them with 51Cr-EDTA measured GFR in healthy adults. Patients and methods: Cross-sectional study. GFR was measured by 51Cr-EDTA single-injection method and estimated by MDRD e MCQ equations. Serum creatinine was measured with a traceable, compensated Jaffé method. Results: Ninety-six individuals, 61 women (64%), 83 white (86%), aged 42±15 years (19-86 years) were evaluated. 51Cr-EDTA GFR (51CrGFR) was 112±24, MDRDGFR was 94±19 and MCQGFR was 113±15 ml/min/1.73 m2. Bias (measured minus estimated value) between 51CrGFR and MDRDGFR was 18.3 ml/min/1.73 m2, and agreement limits (mean±2 SD) -34 to 70 ml/min/1.73 m2. Bias between 51CrGFR and MCQGFR was -1.4 ml/min/1.73 m2 (-51 a 49 ml/min/1.73 m2). Accuracy, calculated as the proportion of estimated results that deviate less than 15% of the measured value, was 40% for MDRDGFR and 48% for MCQGFR. Conclusion: The available formulas to estimate GFR are not accurate enough to express the measured variable in normal ranges.
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Doenca Renal em Hipertensos Portadores de Sindrome Metabolica

BRAGA, Fátima Lúcia Machado 29 September 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T17:46:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese-Final-Corrigida-com_catalogação-20-12-2012.pdf: 2795783 bytes, checksum: 26bcd0d9cba0704097dab538810a0ee5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese-Final-Corrigida-com_catalogação-20-12-2012.pdf: 2795783 bytes, checksum: 26bcd0d9cba0704097dab538810a0ee5 (MD5) Previous issue date: 2012-09-29 / A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais com envolvimento de processo inflamatório. A elevação da pressão arterial e a presença de distúrbios metabólicos são comumente encontradas nesses pacientes. A síndrome metabólica (SM), definida pela presença de, pelo menos, três dos seguintes fatores: obesidade abdominal, hipertensão, dislipidemia e intolerância à glicose, tem sido relacionada a um maior risco de DRC. Embora a relação entre SM, biomarcadores inflamatórios e DRC tenha sido estabelecida em vários estudos, o entendimento detalhado da implicação da SM e seus componentes nesse processo ainda são limitados. O objetivo deste estudo clínico foi avaliar a função renal em pacientes hipertensos, portadores de SM, acompanhados na Clínica de Hipertensão Arterial / Hospital das Clínicas / Universidade Federal de Pernambuco. Os resultados são apresentados na forma de artigos de divulgação científica. Foram elaborados dois artigos originais, descrevendo o perfil socioeconômico, clínico, antropométrico, bioquímico e hematológico desses pacientes, bem como investigada a associação entre SM, fatores associados e marcadores inflamatórios, com o deficit da função glomerular (DFG). Este estudo transversal envolveu 1273 indivíduos adultos hipertensos, 931 mulheres e 342 homens, divididos em dois grupos, com DFG (n=1.052) e sem DFG (n=221), diagnosticados pela classificação da DRC, segundo as diretrizes da National Kidney Foundation, utilizando aequação Modification of Diet in the Renal Disease. A SM foi definida de acordo com os critérios da International Diabetes Federation. A regressão de Poisson foi utilizada para determinar as variáveis de interesse para a DRC e a razão de chances para determinar a possibilidade de ocorrência da DRC diante da SM e alterações dos marcadores inflamatórios estudados: proteína C-reativa ultrassensível (PCRus), velocidade de emossedimentação (VHS) e relação neutrófilos/linfócitos (R N/L). Foi observada uma associação entre variáveis demográficas e socioeconômicas com a DRC. A razão de prevalência (RP) foi de 1.07 [Intervalo de Confiança (IC95%) 1.01-1.14], 1.22 (IC95% 1.16-1.28), e 1.10 (IC95% 1.04-1.17), para mulheres, idade ≥ 60 anos e escolaridade < 1ºgrau, respectivamente. Entre as variáveis clínicas foi encontrada associação com o estágio três da hipertensão (RP=1.09, IC95% 1.04- 1.16), hipertensão sistólica isolada (RP=1.15, IC95% 1.06-1.24) e hipertrofia ventricular esquerda (RP=1.07, IC95% 1.02-1.12). Entre as variáveis bioquímicas, somente o colesterol total elevado (RP=1.09, IC95% 1.02-1.15), o colesterol lipoproteína de alta densidade (C-HDL) baixo (RP=1.07, IC95% 1.02-1.12) e o ácido úrico elevado (RP=1.25, IC95% 1.21-1.30) mostraram associação significativa com a DRC. No modelo de regressão, das doze variáveis testadas, o ácido úrico elevado (RP ajustada=1.23), a idade ≥ 60 anos (RP ajustada=1.21) e o sexo feminino (RP ajustada=1.11) permaneceram independentemente associados à DRC. A análise bivariada incluindo os marcadores inflamatórios revelou associação com DRC: PCRus (RP=1.72, IC95% 1.57-1.88), VHS (RP=1.52, IC95% 1.42-1.64) e R-N/L (RP=1.57, IC95% 1.46- 1.69). No modelo de regressão correspondente, constituído de 10 variáveis (p ≤ 0.20), verificou-se que três variáveis permaneceram independentemente associadas à DRC: SM (RP ajustada=1.09), PCRus (RP ajustada=1.54) e VHS (RP ajustada=1.20). Os achados evidenciaram uma associação da DRC com o ácido úrico (alto risco), idade ≥ 60 anos, sexo feminino, PCRus (alto risco), VHS e SM.
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Avaliação da dosagem sérica de cistatina C para detecção precoce de alterações na função do enxerto após o transplante renal / Evaluation of the serum concentration of cystatin C to early detection changes in graft function after kidney transplantation

Flávia Silva Reis Medeiros 22 January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A cistatina C é uma proteína não glicosilada de baixo peso molecular que é produzida por todas as células nucleadas. A medida da concentração sérica (CS) de cistatina C tem sido aclamada como um marcador de função renal superior à medida da CS de creatinina. No presente estudo, avaliou-se a acurácia diagnóstica da proteína cistatina C em estimar mudanças no Ritmo de Filtração Glomerular (RFG) medido por 51Cr-EDTA, em análise longitudinal prospectiva de pacientes transplantados renais com tempo de transplante recente e tardio. Em uma fase inicial (Fase A), definimos a melhor estratégia metodológica para a realização do RFG por depuração plasmática de 51Cr-EDTA em receptores de enxerto renal utilizando a depuração renal de inulina como método padrão-ouro. MÉTODOS: Medidas simultâneas de depuração renal de inulina e de depuração plasmática de 51Cr-EDTA foram feitas em pacientes transplantados renais. A precisão do método de medida do RFG por 51Cr-EDTA foi avaliada em doadores após um ano de doação de rim. A análise de Bland&Altman foi empregada para avaliar a concordância entre os métodos. Em uma segunda fase, foram realizadas medidas das CS de cistatina C e de creatinina e do RFG por 51Cr-EDTA nos meses 1, 3, 6 e 12 de seguimento clínico do estudo em pacientes transplantados renais. A cistatina C foi dosada em amostras de soro, por técnica de imunonefelometria (N Latex Cystatin C kit - Dade Behring). A tendência da função renal foi obtida por Regressão Linear Simples. RESULTADOS: Na fase A, foram incluídos 44 pacientes transplantados renais e 22 doadores de rim com tempo de doação de 12,4 a 53,5 meses. A depuração de 51Cr-EDTA com amostras de sangue coletadas nos tempos 2, 4, 6 e 8 horas após injeção do radiofármaco apresentou forte correlação e alto grau de concordância com a depuração de inulina; uma estratégia única para todos os níveis de função foi estabelecida com amostras de sangue nos tempos 4 e 6 horas. Em uma segunda fase do estudo, oitenta e dois pacientes foram incluídos, com idade média de 43,4 ± 11,9 anos. A maioria era da raça branca (56%) e do sexo masculino (68%). No mês 1, a média do RFG por 51Cr-EDTA foi de 50,6 ± 17,3 ml/min/1,73m², e foi de 1,62 ± 0,65 mg/L para a CS de cistatina C e de 1,40 ± 0,62 mg/dL para a CS de creatinina. Na análise transversal, foi encontrada uma forte correlação entre o RFG e a medida de CS de cistatina C. Entretanto, na análise longitudinal do seguimento clínico a CS de cistatina C não estimou a tendência de mudança no RFG. CONCLUSÕES: A depuração plasmática de 51Cr-EDTA é uma medida precisa e acurada de RFG que pode ser utilizada em substituição à depuração renal de inulina, em pacientes transplantados renais. Medidas seriadas da CS de cistatina C não foram capazes de detectar mudanças no RFG em pacientes transplantados renais. / INTRODUCTION: Cystatin C is a nonglycosylated protein that is synthesized by all nucleated cells. The present study aimed to analyze the accuracy of serum concentration of cystatin C for detecting longitudinal change in glomerular filtration rate in transplanted recipients, as well to define a better methodological strategy to perform the plasma clearance of 51Cr-EDTA in renal transplant patients using inulin clearance as the gold standard method. METHODS: in the first phase of the study, simultaneous measurements of plasma clearance of 51Cr-EDTA and renal clearance of inulin in stable renal transplanted patients were performed. The within-subject repeatability of the 51Cr-EDTA was evaluated in live kidney donors at least 12 months after donation. Bland&Altman statistical approach was used to quantify the degree of agreement between clearance of inulin and plasma clearance of 51Cr-EDTA. In a second phase, serial measures of plasma clearance of 51Cr-EDTA, serum cystatin C and serum creatinine were examined in folowing at 1, 3, 6 and 12 months in kidney transplanted patients. Serum cystatin C was measured by a nephelometric immunoassay (N latex cystatin C kit - Dade Behring). The trend in renal function over time was obtained by linear regression. RESULTS: In the first phase, 44 transplanted patients and 22 kidney donors at least 12 months after donation (range 12,4 to 53,5 months) were enrolled. Plasma clearance of 51Cr-EDTA with four samples taken at 2, 4, 6 and 8 hours presented a strong association and closely agreement with inulin clearance. An abbreviated strategy was recommended with two blood sampling collected at 4 and 6 hours. In the second phase, 82 kidney transplanted patients were enrolled. Mean age was 43.4 ± 11.9 years. The majority were white (56%) and male (68%). The mean of the plasma clearance of 51Cr-EDTA was 50.6 ± 17.3, and it was 1.62 ± 0.65 mg/L and 1.40 ± 0.62 mg/dL for serum cystatin C and creatinine, respectively, at baseline. In cross-section analysis, serum cystatin C was strongly correlated with plasma clearance of 51Cr-EDTA. However, in longitudinal analysis serum cystatin C was not able for estimate GFR. CONCLUSIONS: Plasma clearance of 51Cr-EDTA is a precise method to measure GFR in renal transplanted recipients. The results showed that serial measurements of serum cystatin C are not able to detect trends in renal function in transplanted patients.
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Desempenho de equações baseadas na creatinina plasmática para estimar a taxa de filtração glomerular em idosos

Rech, Dener Lizot 23 March 2018 (has links)
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