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Religião e autoconhecimentoSengl, Carla Schubert January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:14:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:01:42Z : No. of bitstreams: 1
182287.pdf: 5443594 bytes, checksum: 54e3cf8a5ebafce3fafd6f515f009086 (MD5) / A pesquisa pretendeu analisar o processo de individuação inserido na experiência religiosa. Participaram do estudo um representante de cada uma das principais religiões monoteístas (Catolicismo, Protestantismo, Budismo, Islamismo e Judaísmo). As entrevistas foram analisadas com base em duas categorias: processo de individuação e experiência com a divindade. As conclusões da pesquisa apontaram para a seguinte antítese: a religião enfatiza a fé e não o autoconhecimento.
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Autoconhecimento e teatroLuz, Ana Maria Lima da January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2013-12-05T20:46:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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170204.pdf: 5062878 bytes, checksum: 37c3fed031634ccb7b8c1db229b945dc (MD5) / Analisa-se a possibilidade do teatro ser uma via de acesso para o autoconhecimento do ator. Foram entrevistados doze atores, seis do sexo masculino e seis do sexo feminino com idades compreendidas entre 16 e 66 anos, pertencentes a três grupos de teatro de Florianópolis. O instrumento utilizado foi a entrevista semi-estruturada, enfocando a motivação dos atores para a atividade teatral, suas relações com as personagens e a elaboração psíquica decorrente da mesma. As entrevistas foram analisadas segundo as emoções expressas através da representação, pela dualidade ator versus personagem e pelos efeitos psicoterapêuticos do teatro. Na análise das entrevistas evidenciou-se que através da representação teatral os atores exercem uma atividade prospectiva de sua própria personalidade, apercebendo-se de suas características e reconhecendo a ambivalência de seus sentimentos, o que favorece a diminuição da repressão dando possibilidade ao indivíduo de experienciar menos inibição e ansiedade no cotidiano.
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Treinamento operacionalSilva, Robson Lazzarotto e January 2004 (has links)
Resumo: O trabalho com conhecimento organizacional com enfoque na gestão do conhecimento operacional, iniciou-se basicamente da necessidade das empresas de assegurar sua competitividade atual e futura. Muitos fatores competitivos tem sido identificados e relacionados ao comportamento dos mercados, tipos de produtos, volumes de produção, inovações e outros. Vem se intensificando a pressão para reduzir o tempo de ciclo de desenvolvimento e os custos, melhorar a qualidade e a performance dos produtos. No processo de treinamento da mão de obra operacional muito tem–se falado pois é um fator de suma importância para as empresas que desejam se manter no mercado de maneira extremamente competitiva. O treinamento da mão de obra operacional é uma etapa determinante para estes fatores competitivos. Este trabalho abrangeu o preenchimento de uma lacuna identificada principalmente nas empresas que flutuam seus volumes de produção de acordo com o mercado, necessitando de respostas rápidas as variações do mercado e de demanda. Trata-se da inexistência de um modelo de treinamento com foco no posto de trabalho, visando a diminuição dos custos e dos prazos nos processos de capacitação da mão de obra da industria de manufatura seriada, com base no fator competitivo: gestão do conhecimento operacional. Com o modelo de treinamento desenvolvido, amplia-se o universo de busca por princípios de solução, propiciando às equipes responsáveis pelos treinamentos um efetivo acesso aos conhecimentos explícitos disponíveis dentro e fora das organizações. Melhora-se consideravelmente os resultados obtidos na fase de adaptação ao posto de trabalho, mais especificamente na etapa de treinamento especifico, onde o operador esta alocado, durante seu processo de treinamento. Esta abordagem foi implantada em um setor de uma empresa fabricante de automóveis, e teve sua validação efetuada através do seu uso para o treinamento de todos os funcionários pertencentes a este setor. Os resultados da aplicação do modelo, evidenciaram sua utilidade, tendo em vista, principalmente, a racionalização e a redução de custos obtidas no estudo de caso apresentado. Logo, a principal conclusão é a de que o modelo proposto efetivamente se constitui numa ferramenta muito útil para o processo de criação de treinamento de processos operacionais industriais, pois possibilita a otimização da etapa de treinamento.
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A construção do referencial para o pronome vocêSantos, Adriana Cabral dos January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
234088.pdf: 422500 bytes, checksum: 71f49ea37ead5bfd2d13fa3678d17c92 (MD5) / A análise discursiva dos títulos de livros de auto-ajuda, mais exatamente aqueles em que a interpelação do interlocutor é marcada pela presença do pronome você, constitui a preocupação central deste trabalho. Interessou-nos primeiramente avaliar que condições favoráveis se estabelecem em nosso tempo para que esse discurso do autoconhecimento surja como evidência de um saber sobre o sujeito, enquanto ele pensa a sua própria constituição, num processo de subjetivação mais marcado pelas práticas de controle que de liberdade. Para funcionar, a auto-ajuda coloca como exigência, para o seu interlocutor em potencial, o retorno do olhar para si mesmo, num movimento de auto-avaliação, sem o qual esses discursos não se realizam. O sujeito, então, já colocado num lugar de discurso autorizado pelos dizeres da auto-ajuda, deve entender que é dele que a auto-ajuda fala quando se remete a um você. Dada essa evidência, vemos a auto-ajuda inscrever-se como verdade e funcionar como um discurso eficaz e interpelativo que tem o seu papel claramente marcado atualmente entre os mecanismos modernos de identificação e enquadramento de subjetividades. Mais adiante, ainda verificamos o paradoxo em que se constitui a auto-ajuda se considerarmos o lugar de mediação, assinalado pelo livro, entre o indivíduo e sua realização como sujeito. Para finalizar, demonstramos como é possível ler as práticas atuais de autoconhecimento, tão procuradas e difundidas através da auto-ajuda, à luz das práticas de si da filosofia antiga, trabalhadas por Foucault em seu livro A Hermenêutica do Sujeito
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