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A Evolução da idéia de governança global e sua consolidação no século XX

Santos, Júlio César Borges dos January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2006. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-11-04T22:44:04Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO-Julio Cesar Borges dos Santos.pdf: 711881 bytes, checksum: 9f87936ff504e18dafa0d753c57cb566 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2009-12-03T12:16:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO-Julio Cesar Borges dos Santos.pdf: 711881 bytes, checksum: 9f87936ff504e18dafa0d753c57cb566 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-03T12:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO-Julio Cesar Borges dos Santos.pdf: 711881 bytes, checksum: 9f87936ff504e18dafa0d753c57cb566 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta dissertação tem como objetivo identificar historicamente alguns dos elementos formadores da idéia de governança global. Com o final da Guerra Fria, o mundo entrou numa era de crescente complexidade. O aparente crescimento de instituições supranacionais na Europa, e o aumento das preocupações com a degradação ambiental e outras externalidades transfronteiriças, estão agora ampliando os questionamentos acerca da governança global. Para uma abordagem mais apurada do tema, a realidade internacional é contextualizada no quadro do processo de Globalização e das grandes transformações estruturais que o sistema internacional vem sofrendo, sobretudo a partir do final da Guerra Fria, em 1990. Neste sentido, a idéia de governança global, na visão de muitos estudiosos (em organizações internacionais, corporações transnacionais e organizações não-governamentais), passou a ser vista como uma tentativa de se estabelecer uma nova agenda para a política mundial. Ao mesmo tempo, a governança global tem sido encarada pelos profissionais envolvidos em relações internacionais como um atraente mecanismo para a solução de problemas coletivos. Contudo, a despeito de sua longa história e do aumento da atenção acadêmica despertada, o conceito de governança e as dimensões de seu relacionamento com a globalização permanecem pobremente compreendidas. Alguns dos elementos constituintes da idéia de governança global, no ponto de vista deste estudo, evoluíram ao longo da história e ganharam matizes de acordo com os momentos históricos e políticos que a sociedade vai atravessando, consolidando-se no final do século XX. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is a dissertation about the historical developments of some of the constitutive elements of the idea of global governance. The end of the Cold War, the apparent growth of supra-national institutions in Europe, and rising concerns with environmental degradation and other transborder externalities are now sparking a broader inquiry into global governance. To offer a very sharp approach of the subject, the international agenda is treated into the Globalization process context and the huge structural transformations the international system has been suffering, mainly since the end of the Cold War, in 1990. In this sense, the idea of global governance, for many theoreticians in international organizations, transnational corporations, and non-governamental organizations is the attempt to establish a novel agenda in world politics. At the same time, global governance is invoked as an attractive collective problemsolving device by professionals involved in international relations. However, despite this long history and growing academic attention, the concept of governance and its relationship to globalization remain poorly understood. The most important claim of this dissertation is that, before its consolidation in the end of the twentieth century, some of the constitutive elements of the global governance concept changed along the history and acquired different shades, according to the historical and political moments in that international society lives.
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O diálogo entre a religião e as relações internacionais nos Estados Unidos : a influência cristã no cenário político norte-americano no Pós 11 de setembro

SOARES, Pedro Gustavo Cavalcanti 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo716_1.pdf: 2933464 bytes, checksum: cab87f9b666907124f38a1af4c7e23e6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Em termos gerais, a presente dissertação versa sobre um diálogo entre a premissa da religião e as relações internacionais nos Estados Unidos. A inserção da religião na esfera política dos Estados Unidos fez-se presente desde o início de sua fundação e desde então, ambas permaneceram imbricadas constituindo um complexo sistema de convívio, cuja influência foi determinante nos desígnios da nação. Embora o debate em torno do amálgama entre religião e política nos Estados Unidos nunca ter estacionado nos mais diversos setores de pesquisa, foi, todavia, após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, que tal assunto ganhou repercussão mundial como talvez nunca na história. Nessa perspectiva, a escolha desse país como objeto de estudo recai sobre três razões. Primeiro, desde os primórdios da nação até hoje, a religião sempre desempenhou um papel importante na história política norte-americana; evidências claras de uma conexão entre religião e relações internacionais nos Estados Unidos são apresentadas nas políticas domésticas e externas do país, e também, por instituições religiosas influenciadoras; e por fim, a religião se encontra de tal forma enraizada na sociedade americana que se tornou um dos símbolos da identidade nacional. Em termos específicos, esta dissertação apresenta, primeiramente, uma análise sobre religião e relações internacionais contemporâneas, para então adentrar na esfera estadunidense. Assim, buscamos averiguar o advento do cristianismo na política doméstica e externa americana; o impacto do 11 de setembro sobre a religião e a política contra o terror; o estratagema de instituições cristãs, como a Associação Nacional dos Evangélicos e a Fundação para Defesa das Democracias, exercendo certo poder na política americana; a religiosidade no governo Bush e Obama. Concluímos que o exemplo de religiosidade norte-americana pode ser um vetor primordial para a integração da perspectiva religiosa no debate acadêmico da teoria das relações internacionais
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A dimensão moral e religiosa da política internacional : pensamento e contribuição de Rui Barbosa

Spode, Raphael 13 April 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-14T21:37:17Z No. of bitstreams: 1 2018_RaphaelSpode.pdf: 12350048 bytes, checksum: 097c4ca5a167eba94e34964d9ccfc7f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-27T16:40:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_RaphaelSpode.pdf: 12350048 bytes, checksum: 097c4ca5a167eba94e34964d9ccfc7f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-27T16:40:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_RaphaelSpode.pdf: 12350048 bytes, checksum: 097c4ca5a167eba94e34964d9ccfc7f3 (MD5) Previous issue date: 2018-08-14 / Nos últimos anos, pesquisadores têm buscado a existência de um pensamento nacional sobre política internacional partindo da premissa de que não existe uma grande diplomacia sem um pensamento nacional de política exterior consistente. Assim, seria preciso empreender uma busca de ideias, conceitos e reflexões que teriam ajudado a construir a política exterior do País, considerada por muitos como bem sucedida em diversos aspectos. Nesse quadro, esta tese procura identificar possíveis fundamentos conceituais na visão de Rui Barbosa sobre política exterior e relações internacionais, na qual se destaca uma forte base moral e religiosa assentada sobre concepções teóricas de seu tempo a respeito da busca da paz internacional. / The purpose of this thesis is to introduce the thought of Brazilian statesman Rui Barbosa (1849–1923) on foreign policy and international relations from the vantage point of doctrinal reflection. In recent years, scholars have thoroughly sought to find the existence of a distinct Brazilian national thinking, building on the premise that there is no great diplomacy without a consistent foreign policy perspective. Thus, it would be mandatory to search for ideas and reflections that had assisted the foreign policy construction of the country, considered by many as well succeeded in most respects. In this context, the paper seeks to identify the possible foundations of Rui Barbosa’s vision on foreign policy and international relations, which is highlighted by a strong moral and religious foundation and settled on his contemporary conceptions on the pursuit of international peace.
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A cooperação internacional e os debates teóricos : um estudo de caso sobre a atuação da Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) no Brasil

Ramos, Bárbara Oliveira January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2006. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-10-30T13:43:01Z No. of bitstreams: 1 2006_Bárbara Oliveira Ramos.pdf: 296865 bytes, checksum: 72a6bb2bc6b8215b718e90ec0fecf06e (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-06-01T18:57:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Bárbara Oliveira Ramos.pdf: 296865 bytes, checksum: 72a6bb2bc6b8215b718e90ec0fecf06e (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-01T18:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Bárbara Oliveira Ramos.pdf: 296865 bytes, checksum: 72a6bb2bc6b8215b718e90ec0fecf06e (MD5) Previous issue date: 2006 / Os Estados, em suas relações internacionais, necessitam definir estratégias de atuação, as quais podem resultar em cooperação ou discórdia. A cooperação, definida como um processo de coordenação de políticas, por meio do qual os atores ajustam seu comportamento às preferências reais ou esperadas dos outros atores, tem sido objeto de estudo de inúmeras abordagens e teorias das Relações Internacionais. No presente trabalho, duas dessas abordagens serão examinadas: o realismo e a interdependência complexa, cujas análises e hipóteses sobre a ocorrência da cooperação internacional servirão como base para um estudo de caso sobre a relação que se desenvolve entre os Estados Unidos e o Brasil, por meio da Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional, a USAID, e diversos órgãos do governo brasileiro, em três áreas específicas nas quais a USAID possui programas no país: combate à epidemia de HIV/AIDS, preservação do meio ambiente e enfrentamento ao tráfico de seres humanos. Os projetos nessas áreas estão sendo submetidos a um processo de redefinição de estratégias e políticas, tanto por parte do governo brasileiro quanto do norte-americano, o que faz com que este seja um momento crucial para se analisar as possibilidades de manutenção de relações cooperativas entre os atores. Iniciando-se com uma visão geral sobre os pressupostos e argumentos da abordagem realista e da interdependência complexa, seguida por uma breve análise sobre as motivações intelectuais e estratégicas que levaram ao estabelecimento do programa de cooperação bilateral entre Estados Unidos e Brasil, o trabalho culminará com o desenvolvimento de possíveis cenários para a negociação entre a USAID e o governo do Brasil, tomando como base as hipóteses oferecidas pelas duas abordagens escolhidas. Por fim, pretende-se demonstrar que o analista de relações internacionais deve procurar observar, compreender e explicar os eventos internacionais fazendo uso de instrumentais teóricos variados de modo a perceber os diversos aspectos que caracterizam seu objeto de estudo. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / States, in their international relations, must define action strategies, which can result in either cooperation or discord. Cooperation, defined as a process of policy coordination through which actors adjust their behavior to the actual or anticipated preferences of others, has been the object of study of various International Relations approaches and theories. In this paper, two of these approaches will be examined: realism and complex interdependence, whose analysis and hypothesis on the occurrence of international cooperation will be used as the basis for a case study on the relationship of the United States and Brazil, through the United States Agency for International Development, USAID, and various Brazilian government agencies in three specific areas in which USAID has established programs in the country: the fight against the HIV/AIDS epidemics, environment preservation, and combat against trafficking in persons. The programs in these areas are undergoing a process of redefinition of strategies and policies, both in the Brazilian and the United States governments, which makes this a crucial moment to analyze the perspectives for continued cooperative relations between the actors. By starting with an overview about the assumptions and arguments of the realist and the complex interdependence approaches, followed by a brief analysis of the intellectual and strategic motivations that led to the establishment of the U.S. – Brazil bilateral cooperation program, this paper will conclude with the development of possible scenarios for the negotiations between USAID and the Brazilian government based on the hypothesis set forward by the two selected approaches. In conclusion, the paper will attempt to demonstrate the need for the international relations analyst to apply diverse theoretical instruments when observing, understanding and explaining international events, in order to grasp the subtleties that characterize their object of study.
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Reflexões sobre a idéia de "sociedade civil global" e a ação política não-estatal além das fronteiras / Reflections on the idea of global civil society and the non-state political action beyond borders

Budini, Terra Friedrich 21 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Terra Friedrich Budini.pdf: 511107 bytes, checksum: bc2739b6f7e5328af7d6139fba7e85f8 (MD5) Previous issue date: 2010-06-21 / This research shows the diversification of the debate on global civil society and the non-state political action beyond borders in the recent International Relations literature. The interest of an increasing variety of theoretical perspectives on these issues reflects wider debates on the concepts that as the idea of global civil society have emerged in the discipline since the beginning of the 1990s. The insufficiencies of liberal-oriented literature to explain the maintenance of inequalities and power hierarchies in the world system is the background to this diversification. Part of the positive image associated to a global civil society lies on the idea that the lost of autonomy in domestic realm engendered by the globalization processes could be counterbalanced with the transnational/global activism, that is to say in the idea of reformulating the mediation between universality/particularity formalized by the constitution of modern political boundaries. The objective is establishing dialogues between these variety of perspectives and mapping these discussions, not only in relation to the actors and process directly involved in the transnational political action, but also shedding light in their intersection with the wider and more theoretical debate on the problem of borders, of mediation between domestic and international realms, and the idea of constitution of a global political field / O trabalho retrata a diversificação do debate sobre sociedade civil global e sobre a ação política não-estatal além das fronteiras na literatura recente no campo das Relações Internacionais. O interesse no tema por parte de uma crescente gama de perspectivas teóricas reflete debates mais amplos em torno de conceitos que, ao lado da idéia de sociedade civil global , surgiram na disciplina a partir do início dos anos 1990. Apresenta-se como cenário desta pluralização a insuficiência da literatura de inspiração liberal para explicar a permanência das desigualdades e hierarquias de poder no sistema mundial. Parte do imaginário positivo associado à sociedade civil global reside na idéia de que a perda de autonomia em âmbito doméstico - causada pelos processos de globalização - poderia ser compensada com o ativismo transnacional e/ou global, ou seja, na idéia de reformular a mediação entre universalidade/particularidade, formalizada na constituição das fronteiras modernas. Desse modo, o objetivo é estabelecer diálogos entre as várias perspectivas e mapear estas discussões tanto no que se refere aos atores e processos diretamente envolvidos na ação política não-estatal transnacional, quanto apontar sua inserção no debate teórico sobre as transposições de fronteiras, rearticulações das relações entre o doméstico e o internacional e a idéia de constituição de um campo político global"
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.

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