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A lusofonia em Agostinho da Silva: dos ideais de uma comunidade de língua portuguesa à criação da UNILAB / Lusofonia in Agostinho da Silva: from the ideals of a Portuguese-speaking community to the creation of UNILAB

Cavalcante, Francisca Dulcelina Feitosa January 2017 (has links)
CAVALCANTE, Francisca Dulcelina Feitosa. A lusofonia em Agostinho da Silva: dos ideais de uma comunidade de língua portuguesa à criação da UNILAB 2017. 186f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-15T16:54:11Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_fdfcavalcante.pdf: 3751124 bytes, checksum: b84e817ba731eca03315761b950be7d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-02T12:45:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_fdfcavalcante.pdf: 3751124 bytes, checksum: b84e817ba731eca03315761b950be7d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T12:45:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_fdfcavalcante.pdf: 3751124 bytes, checksum: b84e817ba731eca03315761b950be7d7 (MD5) Previous issue date: 2017 / A pesquisa em foco traz à tona o pensamento de Agostinho da Silva, pensador português, que morou no Brasil entre os anos de 1944 a 1969, onde teve uma participação política intensa, notadamente em relação ao Ensino Superior; no entanto, ainda não suficientemente estudado e divulgado. Homem com ideias inovadoras para o seu tempo, foi responsável pela criação de algumas universidades federais brasileiras, como a da Paraíba e a de Santa Catarina, também atuante na criação de Centros de Estudos e idealizador de uma comunidade internacional, com noções de cooperação e integração ligada pela língua portuguesa, gérmen da atual Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Nesse sentido, nos debruçamos sobre a relação entre o pensamento de Agostinho da Silva quanto à lusofonia, delineando uma possível aproximação entre suas ideias e a base fundante de criação da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). São objetivos específicos: estudar a circulação mundial das ideias de lusofonia, a partir de Agostinho da Silva, em uma perspectiva histórico-comparada; e compreender as ideias filosóficas e pedagógicas do autor (princípio filosófico-educativo), especialmente em destaque, as categorias: “Quinto Império”, “Comunidade Fraternal”, “Espírito Santo” e “Educação”. O referencial teórico remete às obras do autor, especialmente, “Textos Pedagógicos I e II” (2000) e “Dispersos” (2008), além de apontamentos de estudiosos que se dedicaram a biografias e antologias desse autor, como Franco (2015), Cristóvão (2008) e Borges (2006). A relação entre as ideias filosóficas de Agostinho da Silva sobre lusofonia e educação e seu desvelamento na base de implementação da UNILAB teve como fontes metodológicas o levantamento e a análise de documentos que compõem a matriz teórico-metodológica, entrevistas a dois professores que participaram de seu projeto de implantação, além de dois técnicos em assuntos educacionais e alunos (seis estrangeiros e dois brasileiros), e aplicação de questionários. Dessa forma suas ideias aparecem contemporâneas e muito aproximadas dos discursos que se ligam à instituição UNILAB. Encontramos na fundamentação da Universidade, sua perfilação, características peculiares e sua missão, aproximações que denotam relações e que constituem reflexões que se alinham ao pensamento deste, ainda que sem nenhuma menção ou crédito ao seu nome e consideramos, ainda, que a pesquisa contribui para uma maior identificação/divulgação do pensamento do autor no mundo acadêmico e para uma melhor compreensão do fenômeno lusófono no contexto sócio-político-educacional contemporâneo, com acento na UNILAB.
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Repercussão dos Resultados da Autoavaliação Institucional na Gestão da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - Unilab / Repercussion of the Results of Institutional Self-Assessment in the Management of the University of International Integration of Afro-Brazilian Lusophony- Unilab

Silva, Maria do Socorro Maia January 2016 (has links)
SILVA, Maria do Socorro Maia. Repercussão dos Resultados da Autoavaliação Institucional na Gestão da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - Unilab. 2016. 136f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-24T15:15:06Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_msmsilva.pdf: 2264648 bytes, checksum: 895d4150bc1ed862e4c279d7a13685d3 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-03T13:07:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_msmsilva.pdf: 2264648 bytes, checksum: 895d4150bc1ed862e4c279d7a13685d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T13:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_msmsilva.pdf: 2264648 bytes, checksum: 895d4150bc1ed862e4c279d7a13685d3 (MD5) Previous issue date: 2016 / Nas últimas décadas, as instituições de ensino superior vivenciaram um acelerado processo de expansão e transformação que repercutiu tanto em sua estrutura organizacional quanto em sua concepção e modelo e, consequentemente na ampliação dos desafios e demandas com os quais precisam lidar. Uma dessas mudanças foi a implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), há pouco mais de uma década, que se propõe a identificar o mérito e o valor das instituições em suas várias dimensões visando à melhoria da qualidade. Nesta conjuntura, em que a avaliação institucional adquire cada vez mais significado, notadamente no que diz respeito ao uso dos resultados do processo avaliativo como subsídio para o aperfeiçoamento institucional, considerou-se relevante e oportuna a realização de estudo acerca da relação que se estabelece entre os resultados das avaliações realizadas e as ações de gestão e planejamento no âmbito da instituição. Assim, o trabalho intitulado Repercussão dos Resultados da Autoavaliação Institucional na Gestão da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira- Unilab, tem como objetivo analisar a repercussão dos resultados do processo de autoavaliação realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), no âmbito da administração de uma instituição pública federal de ensino superior, a Unilab. O estudo caracterizou-se como uma pesquisa aplicada, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa e qualitativa, cujo percurso metodológico organizou-se em dois procedimentos principais, a análise documental e a pesquisa de campo, mediante os quais buscou-se compreender a dinâmica do trabalho da CPA e o impacto dos resultados dessa atividade no planejamento e gestão da instituição. Para tanto, utilizou-se como instrumento de coleta de dados dois questionários constituídos de questões abertas e fechadas, dirigidos aos gestores e membros da CPA, cujos dados foram tabulados e analisados com base na análise de conteúdo e tratados com suporte dos softwares Excel e ATLAS.ti. Os resultados encontrados evidenciam que embora os gestores concebam os dados da autoavaliação como um importante subsídio de gestão, a utilização dessas informações ainda é pontual e não se configura como uma ação institucionalizada na universidade. As conclusões do estudo apresentam elementos que podem dar apoio aos processos decisórios relacionados à política de avaliação institucional, contribuindo assim, para a formulação e a melhoria da prática avaliativa e para o avanço dos estudos sobre a avaliação institucional com vistas ao atendimento dos objetivos do SINAES.
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A América do Sul vista do Brasil : a integração e suas instituições na estratégia brasileira no governo Lula

Costa, Rogério Santos da January 2010 (has links)
O objetivo geral deste trabalho é analisar a recente fase de integração da América do Sul a partir da estratégia da política externa brasileira no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com ênfase nas instituições desta integração, utilizando a análise dos discursos e ações, a comparação histórica a processos e períodos relacionados à integração na região e em outras regiões, bem como os condicionantes nacionais, regionais e internacionais. Partimos da premissa de que o sistema internacional está fragmentado em sua ordem, num movimento cíclico da economia capitalista com reestruturação científico-tecnológica de alta intensidade, forjando-se um cenário multipolar em blocos onde se destacam processos de integração regional. A estratégia de integração do governo Lula se dá a partir da conjunção de três principais vertentes: infraestrutura com a IIRSA, econômico-comercial com a ampliação do Mercosul, e política com a Unasul, que se desdobra em áreas sensíveis como a segurança e defesa. A OTCA recebe um tratamento especial por parte da diplomacia brasileira, objetivando não abrir espaços para o aparecimento de iniciativas de influência externa na região Amazônica, seja de Estados ou ONG. A estratégia de integração do governo Lula é solidária com objetivos de médio e longo prazo, não intervencionista sem ser indiferente, objetivando o fortalecimento de sua posição regional e daí internacionalmente, possui características institucionais de neofuncionalismo com intergovernamentalismo, enfatizando a diminuição das assimetrias, com o Brasil assumindo o papel de país pagador. Em comparação com o mais avançado processo de integração, a União Europeia, a integração sulamericana não permite vislumbrar o mesmo alcance de complementaridade econômica que tornou a experiência no velho continente um ator importante no cenário internacional. Comparada às experiências na região latina e sulamericana, existem semelhanças na trajetória institucional e nas dificuldades político, econômica e institucionais de concretização de uma União Aduaneira, como no Mercosul, bem como na flexibilidade e gradualismo deste. Por outro lado as diferenças em termos de integração física, de um país pagador, do foco nas assimetrias, na diminuição das desigualdades sociais, dos condicionantes internacionais, regionais e nacionais remetem a um processo em formação, como nunca na história do Brasil. / The general objective of this study is to analyze the recent phase of South America integration concerning to the international politics strategy of the Luiz Inácio Lula da Silva administration, focusing on the institutions, using the analysis of the speeches and actions, the historical comparisons between periods and processes related to integration in the region and other regions, as well as national, regional and international constraints. Our premise is that the international system is fragmented in its order, in a cyclical movement of capitalist economy with high intensity scientific-technological restructuring that forges a multipolar scenario in blocks which highlight regional integration processes. The integration strategy of the Lula’s administration happens from the conjunction of three main areas: infrastructure to IIRSA, economic-trade with expansion of Mercosul, and politics with Unasul, which unfolds in sensitive areas such as security and defense. OTCA receives a special treatment by the Brazilian diplomacy, aiming to open spaces for the emergence of initiatives from outside influence in the Amazon region, whether by States or NGOs. The integration strategy of the Lula administration is sympathetic with medium and long term targets, non-interventionist but not being indifferent, aiming to strengthen its regional and international position, has institutional characteristics of neofunctionalism with intergovernmental relations, emphasizing the reduction of asymmetries, with Brazil assuming the role of paymaster. Compared with the more advanced integration process – the European Union – the South American integration do not reveal the same range of economic complementarity that has became the Old World experience a key player in the international arena. Compared to the experiences in Latin and South American region, there are similarities in the institutional history and also in the political, economic and institutional difficulties for implementation of a Customs Union, as in Mercosul, as well as this flexibility and gradualism. Otherwise the differences in terms of physical integration, for a payer country, the focus on asymmetries, in the reduction of social inequalities, as well as international, regional and national determinants resolve to a formation process, as ever in the history of Brazil.
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Migrações, políticas públicas e federalismo : análise da política migratória brasileira a partir da abordagem dos arranjos institucionais

Otero, Guilherme Arosa Prol January 2017 (has links)
Orientadora: Profª. Drª Gabriela Spanghero Lotta / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, 2017. / O presente trabalho tem por objetivo analisar o arranjo institucional da política migratória brasileira, tanto na esfera federal quanto na municipal, a partir do estudo de caso dos municípios de Porto Alegre e São Paulo. A abordagem metodológica inclui examinar o arranjo em quatro eixos ¿ intersetorialidade, relações federativas, participação de atores não estatais e territorialidade ¿ nas três etapas do ciclo de políticas públicas ¿ formulação, implementação e monitoramento/avaliação, a partir da análise documental, normativa e de entrevistas com gestores públicos. O estudo de caso analisa as experiências locais dos dois municípios, pois representam uma inovação recente na política migratória brasileira, antes centralizada pelo governo federal. Procura-se avaliar o nível de descentralização da política promovido pelos governos municipais, quais os desafios encontrados, como o arranjo poderia ser incrementado do ponto de vista dos gestores responsáveis pelas políticas, e como incrementar o arranjo em termos de uma melhor governança da mobilidade humana e da ampliação da capacidade estatal de atuar sobre ela. Os resultados da pesquisa revelam que a Prefeitura de São Paulo avançou consideravelmente no sentido de maior institucionalização do tema no município, descentralizando competências e assumindo responsabilidades sobre sua população migrante, com relativa autonomia do governo federal. No caso de Porto Alegre, verificou-se um arranjo menos institucionalizado, com pouca capacidade técnica e financeira, menos autonomia frente aos governos estadual e federal, mas com grande ênfase na participação da sociedade civil. Em comum, há críticas dos municípios à falta de apoio federal e estadual, e de coordenação federativa da política migratória. Na análise do arranjo na esfera federal, avalia-se que, apesar da visão generalizada de que o Brasil não possui uma política migratória, o país tem seguido uma linha humanitária sobre as migrações internacionais, ainda que não formalizada. Contudo, a fragmentação institucional e as legislações contraditórias são grandes obstáculos à implementação de políticas para migrantes. Enfim, a iminente aprovação de uma nova lei de migrações e sua posterior regulamentação são oportunidades para a construção de um pacto federativo e uma política migratória nacional clara, aumentando a capacidade do Estado de organizar os fluxos migratórios e garantir os direitos da população migrante. / The present work aims at analyzing the institutional arrangement of Brazil migration policy, both at the federal and municipal levels, based on the case study of the municipalities of Porto Alegre and São Paulo. The methodological approach includes examining how the arrangement operates within four axes ¿ intersectionality, federative relations, non-state actors participation and territoriality ¿ in the three stages of the public policy cycle ¿ formulation, implementation and monitoring/evaluation ¿, based on documentary analysis, normativeness and interviews with public managers. The study focussed on local experiences developed by two municipalities, which represent recent innovation in Brazil migration policy, previously centralized by the federal government. The objectives were to assess the level of decentralization promoted by these municipal governments, to account for the challenges encountered in both experiences, to understand how the arrangement could be improved from the point of view of policy makers, and to draw conclusions on how the arrangements may achieve better governance of human mobility and expansion of the State's capacity to act upon it. The results of the survey reveal that the City Hall of São Paulo has advanced considerably in the sense of welcoming the subject into municipal institutions, decentralizing responsibilities and commiting to its migrant population, with relative autonomy from the federal government. In the case of Porto Alegre, although there was a less institutionalized arrangement, with poor technical and financial capacity, and less autonomy from the state and federal governments, the city has had stronger emphasis on the participation of civil society. In both cases, municipalities are critical of the lack of federal and state support, and of federative coordination of the migratory policy. The analysis of the arrangement at federal level shows that despite the generalized view that Brazil lacks migration policies, the country has followed a humanitarian approach on international migrations, even though it is not instituted. It is, therefore, evident that institutional fragmentation and contradictory legislation are major obstacles to the implementation of policies for migrants. The imminent approval of a new migration law and its subsequent regulation are opportunities for the construction of a federative pact and a clear national migration policy, increasing the capacity of the State to organize migratory flows and guarantee the rights of the migrant population.
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A América do Sul vista do Brasil : a integração e suas instituições na estratégia brasileira no governo Lula

Costa, Rogério Santos da January 2010 (has links)
O objetivo geral deste trabalho é analisar a recente fase de integração da América do Sul a partir da estratégia da política externa brasileira no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com ênfase nas instituições desta integração, utilizando a análise dos discursos e ações, a comparação histórica a processos e períodos relacionados à integração na região e em outras regiões, bem como os condicionantes nacionais, regionais e internacionais. Partimos da premissa de que o sistema internacional está fragmentado em sua ordem, num movimento cíclico da economia capitalista com reestruturação científico-tecnológica de alta intensidade, forjando-se um cenário multipolar em blocos onde se destacam processos de integração regional. A estratégia de integração do governo Lula se dá a partir da conjunção de três principais vertentes: infraestrutura com a IIRSA, econômico-comercial com a ampliação do Mercosul, e política com a Unasul, que se desdobra em áreas sensíveis como a segurança e defesa. A OTCA recebe um tratamento especial por parte da diplomacia brasileira, objetivando não abrir espaços para o aparecimento de iniciativas de influência externa na região Amazônica, seja de Estados ou ONG. A estratégia de integração do governo Lula é solidária com objetivos de médio e longo prazo, não intervencionista sem ser indiferente, objetivando o fortalecimento de sua posição regional e daí internacionalmente, possui características institucionais de neofuncionalismo com intergovernamentalismo, enfatizando a diminuição das assimetrias, com o Brasil assumindo o papel de país pagador. Em comparação com o mais avançado processo de integração, a União Europeia, a integração sulamericana não permite vislumbrar o mesmo alcance de complementaridade econômica que tornou a experiência no velho continente um ator importante no cenário internacional. Comparada às experiências na região latina e sulamericana, existem semelhanças na trajetória institucional e nas dificuldades político, econômica e institucionais de concretização de uma União Aduaneira, como no Mercosul, bem como na flexibilidade e gradualismo deste. Por outro lado as diferenças em termos de integração física, de um país pagador, do foco nas assimetrias, na diminuição das desigualdades sociais, dos condicionantes internacionais, regionais e nacionais remetem a um processo em formação, como nunca na história do Brasil. / The general objective of this study is to analyze the recent phase of South America integration concerning to the international politics strategy of the Luiz Inácio Lula da Silva administration, focusing on the institutions, using the analysis of the speeches and actions, the historical comparisons between periods and processes related to integration in the region and other regions, as well as national, regional and international constraints. Our premise is that the international system is fragmented in its order, in a cyclical movement of capitalist economy with high intensity scientific-technological restructuring that forges a multipolar scenario in blocks which highlight regional integration processes. The integration strategy of the Lula’s administration happens from the conjunction of three main areas: infrastructure to IIRSA, economic-trade with expansion of Mercosul, and politics with Unasul, which unfolds in sensitive areas such as security and defense. OTCA receives a special treatment by the Brazilian diplomacy, aiming to open spaces for the emergence of initiatives from outside influence in the Amazon region, whether by States or NGOs. The integration strategy of the Lula administration is sympathetic with medium and long term targets, non-interventionist but not being indifferent, aiming to strengthen its regional and international position, has institutional characteristics of neofunctionalism with intergovernmental relations, emphasizing the reduction of asymmetries, with Brazil assuming the role of paymaster. Compared with the more advanced integration process – the European Union – the South American integration do not reveal the same range of economic complementarity that has became the Old World experience a key player in the international arena. Compared to the experiences in Latin and South American region, there are similarities in the institutional history and also in the political, economic and institutional difficulties for implementation of a Customs Union, as in Mercosul, as well as this flexibility and gradualism. Otherwise the differences in terms of physical integration, for a payer country, the focus on asymmetries, in the reduction of social inequalities, as well as international, regional and national determinants resolve to a formation process, as ever in the history of Brazil.
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A América do Sul vista do Brasil : a integração e suas instituições na estratégia brasileira no governo Lula

Costa, Rogério Santos da January 2010 (has links)
O objetivo geral deste trabalho é analisar a recente fase de integração da América do Sul a partir da estratégia da política externa brasileira no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com ênfase nas instituições desta integração, utilizando a análise dos discursos e ações, a comparação histórica a processos e períodos relacionados à integração na região e em outras regiões, bem como os condicionantes nacionais, regionais e internacionais. Partimos da premissa de que o sistema internacional está fragmentado em sua ordem, num movimento cíclico da economia capitalista com reestruturação científico-tecnológica de alta intensidade, forjando-se um cenário multipolar em blocos onde se destacam processos de integração regional. A estratégia de integração do governo Lula se dá a partir da conjunção de três principais vertentes: infraestrutura com a IIRSA, econômico-comercial com a ampliação do Mercosul, e política com a Unasul, que se desdobra em áreas sensíveis como a segurança e defesa. A OTCA recebe um tratamento especial por parte da diplomacia brasileira, objetivando não abrir espaços para o aparecimento de iniciativas de influência externa na região Amazônica, seja de Estados ou ONG. A estratégia de integração do governo Lula é solidária com objetivos de médio e longo prazo, não intervencionista sem ser indiferente, objetivando o fortalecimento de sua posição regional e daí internacionalmente, possui características institucionais de neofuncionalismo com intergovernamentalismo, enfatizando a diminuição das assimetrias, com o Brasil assumindo o papel de país pagador. Em comparação com o mais avançado processo de integração, a União Europeia, a integração sulamericana não permite vislumbrar o mesmo alcance de complementaridade econômica que tornou a experiência no velho continente um ator importante no cenário internacional. Comparada às experiências na região latina e sulamericana, existem semelhanças na trajetória institucional e nas dificuldades político, econômica e institucionais de concretização de uma União Aduaneira, como no Mercosul, bem como na flexibilidade e gradualismo deste. Por outro lado as diferenças em termos de integração física, de um país pagador, do foco nas assimetrias, na diminuição das desigualdades sociais, dos condicionantes internacionais, regionais e nacionais remetem a um processo em formação, como nunca na história do Brasil. / The general objective of this study is to analyze the recent phase of South America integration concerning to the international politics strategy of the Luiz Inácio Lula da Silva administration, focusing on the institutions, using the analysis of the speeches and actions, the historical comparisons between periods and processes related to integration in the region and other regions, as well as national, regional and international constraints. Our premise is that the international system is fragmented in its order, in a cyclical movement of capitalist economy with high intensity scientific-technological restructuring that forges a multipolar scenario in blocks which highlight regional integration processes. The integration strategy of the Lula’s administration happens from the conjunction of three main areas: infrastructure to IIRSA, economic-trade with expansion of Mercosul, and politics with Unasul, which unfolds in sensitive areas such as security and defense. OTCA receives a special treatment by the Brazilian diplomacy, aiming to open spaces for the emergence of initiatives from outside influence in the Amazon region, whether by States or NGOs. The integration strategy of the Lula administration is sympathetic with medium and long term targets, non-interventionist but not being indifferent, aiming to strengthen its regional and international position, has institutional characteristics of neofunctionalism with intergovernmental relations, emphasizing the reduction of asymmetries, with Brazil assuming the role of paymaster. Compared with the more advanced integration process – the European Union – the South American integration do not reveal the same range of economic complementarity that has became the Old World experience a key player in the international arena. Compared to the experiences in Latin and South American region, there are similarities in the institutional history and also in the political, economic and institutional difficulties for implementation of a Customs Union, as in Mercosul, as well as this flexibility and gradualism. Otherwise the differences in terms of physical integration, for a payer country, the focus on asymmetries, in the reduction of social inequalities, as well as international, regional and national determinants resolve to a formation process, as ever in the history of Brazil.
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.
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Os paradigmas de Estado e os projetos regionais contemporâneos de Brasil, Colômbia e Venezuela

Quadros, Diogo Ives de January 2017 (has links)
Três projetos de integração coexistem na América do Sul no início do século XXI, cada qual liderado por um país diferente: o Brasil trabalha por uma integração sul-americana, enquanto a Venezuela defende uma integração latino-americana, ao passo que a Colômbia se inclina por uma integração entre todo o continente americano. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma interpretação teórica que explicasse o que levou esses países a perseguirem seus projetos regionais. Tomou-se como ponto de partida a Teoria dos Paradigmas de Estado, formulado por Amado Cervo, que foi complementada por ideias da Sociologia Histórica das Relações Internacionais concebidas por Charles Tilly, Theda Scokpol, Michael Mann, Immanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday e Benno Teschke. A partir da hipótese de que cada projeto de integração serve para socializar um paradigma de Estado diferente, definido pelo tipo de relação que a elite política estabelece entre as iniciativas pública e privada, foi feita uma análise histórica comparada dos modelos estatais e das políticas externas regionais vigentes entre os anos 1970 e o início da década de 2010 Mostrou-se que os três países perseguiram caminhos diferentes após a crise da dívida externa dos anos 1980 ter perturbado o Estado de tendência desenvolvimentista que até então predominava em todos: enquanto a Colômbia passou a perseguir um paradigma de Estado neoliberal, Brasil e Venezuela experimentaram e abandonaram esse modelo em favor, respectivamente, de um Estado logístico e de uma atualização do Estado desenvolvimentista. Por meios diplomáticos, especialmente acordos de comércio e instituições multilaterais, os três países estimularam projetos de integração que fomentam, defendem e socializam seus paradigmas. Concluiu-se que a Sociologia Histórica das Relações Internacionais constitui uma abordagem teórica válida para a política internacional e conta com vasto potencial para uma agenda de pesquisa. / Tres proyectos diferentes coexisten en América del Sur a principios del siglo XXI, cada uno dirigido por un país diferente: Brasil trabaja por una integración suramericana, mientras que Venezuela aboga por una integración latino-americana y Colombia se inclina hacia una integración de todo el continente americano. El objetivo de este estudio fue desarrollar una interpretación teórica para explicar lo que llevó estos países a perseguir sus proyectos regionales. Se tomó como punto de partida la Teoría de los Paradigmas de Estado, formulada por Amado Cervo, la cual fue complementada por ideas de la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales concebidas por Charles Tilly , Theda Scokpol, Michael Mann, Emanuel Wallerstein, Stephen Hobden, Fred Hallday y Benno Teschke. A partir de la hipótesis de que cada proyecto de integración sirve para socializar un paradigma de Estado diferente, el cual se define por el tipo de relación que la elite política establece entre los sectores público y privado, se hizo un análisis comparativo histórico de los modelos de Estado y las políticas exteriores regionales existentes entre la década de 1970 y principios del 2010 El trabajo enseñó que los tres países siguieron caminos diferentes después de la crisis de la deuda de la década de 1980 perturbar la tendencia desarrollista que hasta entonces predominaba en todos: mientras que Colombia pasó a perseguir un paradigma de Estado neoliberal, Brasil y Venezuela experimentaron y abandonaron ese modelo en favor, respectivamente, de un Estado logístico y una actualización del Estado desarrollista. Por medios diplomáticos, especialmente acuerdos comerciales e instituciones multilaterales, los tres países estimularon proyectos de integración que promueven, defienden y socializan sus paradigmas. Se concluyó que la Sociología Histórica de las Relaciones Internacionales es un enfoque teórico válido para la política internacional y tiene un enorme potencial para una agenda de investigación.

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