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Estudo das relações entre a atitude de perdoar ofensas interpessoais e os esquemas iniciais desadaptativos

Santana, Rodrigo Gomes 30 August 2011 (has links)
This research was designed to examine the relationship between the willingness to forgive in specific situations and intensity of Early Maladaptive Schemas in a nonclinical sample of adults. Forty-one people participated in the survey, with an average age of 27.8 years. Were used three instruments: the Enright Forgiveness Inventory (EFI), the Crowne-Marlowe Social Desirability Scale and the Young Schema Questionnaire (short version). After application of the measures, statistical procedures were applied. In terms of results related to EFI, the same way in other studies that used this scale, were found positive correlations of the subscales of behavior, cognition and affection among themselves and with the total score of EFI, as well as with the 1-Item Forgiveness Scale an independent measure to evaluate how much the individual has forgiven the offender, in a complete mode. The results also showed that the EFI total score and the 1-Item Forgiveness Scale correlated positively, while the social desirability scale didn t show significant correlations with any of the two measures. Concerning the intensity of the offense, there was a negative correlation of this variable with measures of forgiveness, indicating that the degree of forgiveness was less the greater the perceived intensity of injury. With respect to the intensity of forgiveness, the average degree of forgiveness of the participants was 266 points a score that ranges from 60 (low degree of forgiveness) to 360 (high degree of forgiveness) and over half of the sample (61%, n = 25) reported levels of forgiveness higher than average. In terms of degrees of forgiveness measured by subscales of the EFI, the results showed that sample expressed more intensely the cognitive forgiveness (M = 96.8). The degree of affective forgiveness (M = 81.3) remained significantly lower than the degree of behavioral forgiveness (M = 88.2) and cognitive forgiveness, indicating that it was harder to participants offer the emotional forgiveness. Finally, considering the main objective of this research, the results showed negative correlations between the measure of forgiveness used as a criterion variable (1-Item Forgiveness Scale) and four of the five domains of schemes proposed by Young, to wit: disconnection and rejection (&#961; = -0.534, p <0.05), impaired autonomy and performance (&#961; = -0.440, p < 0.05), other-directedness (&#961; = -0.371, p < 0.05) and finally, the impaired limits domain (&#961; = -0.472, p < 0.01). Thus, the probability of the participants forgive their offenders has decreased as a function of the magnitude of the participant's domains and their schemes. The results observed in this study expands the current knowledge about the process of forgiveness, as well as about its interface with the cognitive structures called schemas, which have an important role in the organization of the personality, from the therapeutic point of view in cognitive approaches. / Esta pesquisa teve como objetivo principal analisar a relação entre a disposição para perdoar em situações específicas e a intensidade dos Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) em uma amostra não clínica de indivíduos adultos. Participaram da pesquisa 41 pessoas, com idade média de 27,8 anos. Foram utilizados três instrumentos de avaliação: a Escala de Atitudes para o Perdão (EFI), a Escala de Desejabilidade Social de Crowne-Marlowe e o Questionário de Esquemas Young (versão breve). Após a coleta, os dados foram submetidos a procedimentos estatísticos descritivos e correlacionais. Em se tratando dos resultados referentes à EFI, assim como em outros estudos que utilizaram a mesma escala, foram verificadas correlações positivas das subescalas de comportamento, julgamento e afeto, entre si, e com o escore total da EFI, assim como com a escala independente Item do Perdão uma escala independente que mede o quanto o indivíduo perdoou o ofensor de forma completa. Os resultados mostraram também que o escore total da EFI e do Item do Perdão correlacionaram-se positivamente, enquanto que a escala de desejabilidade social não apresentou correlações significantes com nenhuma das duas medidas. Com relação à medida de intensidade da ofensa, observou-se uma correlação negativa desta variável com as medidas de perdão, indicando que o grau de perdão foi tanto menor quanto maior a intensidade percebida da mágoa. Com respeito à intensidade do perdão, o grau médio do perdão dos participantes foi de 266 pontos num escore que varia de 60 (baixo grau de perdão) a 360 (alto grau de perdão) sendo que mais da metade da amostra (61%, n = 25) reportou graus de perdão superiores à média. Em se tratando dos graus de perdão medidos pelas subescalas da EFI, os resultados mostraram que a amostra expressou o perdão mais intensamente pela via cognitiva. O grau de perdão afetivo (M = 81,3) permaneceu significativamente menor que o grau de perdão comportamental (M = 88,2) e cognitivo (M = 96,8), indicando que foi mais difícil para os participantes perdoar afetivamente. Finalmente, considerando o objetivo principal desta pesquisa, os resultados mostraram correlações negativas entre a medida de perdão utilizada como variável critério (Item do Perdão) e quatro dos cinco domínios de esquemas propostos por Young, a saber: desconexão e rejeição (&#961; = -0,534; p < 0,05), autonomia e desempenho prejudicados (&#961; = -0,440; p < 0,05), orientação para o outro (&#961; = -0,371; p < 0,05) e por fim, o domínio de limites prejudicados (&#961; = -0,472; p < 0,01). Assim, a probabilidade de que os participantes perdoassem de forma completa seus ofensores foi menor à medida que apresentassem maior intensidade nestes domínios e seus esquemas. Os resultados verificados nesta pesquisa ampliam o conhecimento atual que se tem em relação ao processo de perdão em si, bem como a respeito de sua interface com as estruturas cognitivas denominadas esquemas, que têm um importante papel na organização da personalidade, do ponto de vista terapêutico nas abordagens cognitivas. / Mestre em Psicologia Aplicada
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"Reabilitação neuropsicológica dos processos de memória e das atividades da vida diária em pacientes com doença de Alzheimer leve e moderada" / Neuropsychological rehabilitation of memory processes and activities of daily living in mild and moderate Alzheimer's disease patients

Ávila, Renata 16 June 2004 (has links)
O efeito da reabilitação neuropsicológica foi verificado em uma amostra de 16 pacientes com diagnóstico de doença de Alzheimer leve e moderado. Após ensaio clínico aberto com rivastigmina por 4 meses, os pacientes foram divididos em três grupos: sessões em grupo, individual e em casa com o cuidador. Os três grupos realizaram o mesmo protocolo de reabilitação, e antes e depois das 22 semanas de tratamento foram avaliados pelos mesmos instrumentos. Os resultados indicaram que as sessões em grupo são mais eficientes para sintomas psiquiátricos; individual para atividades da vida diária; e em casa, dependendo do perfil do paciente e do cuidador, pode ser uma alternativa de tratamento / The effect of a neuropsychological rehabilitation was tested in a sample of 16 patients with mild and moderate Alzheimer disease. After an open trial with rivastigmine for 4 months, they were divided in 3 groups: group sessions, individualized and at home with a caregiver. All 3 groups fulfilled the same rehabilitation protocol, and just before and after the 22 week period of treatment, all patients were evaluated using the same instruments. The results of the study indicated that group session are more effective for psychiatric symptoms, individualized sessions for activities of daily living training and at home training, depending on the patient's and caregiver's profiles, can be an option for treatment of these patients
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Incapacidade em pessoas com dor lombar crônica: prevalência e fatores preditores / Disability in chronic low back pain: prevalence and predictors

Salvetti, Marina de Góes 18 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A incapacidade relacionada à lombalgia crônica é um fenômeno complexo, multideterminado e pouco compreendido. OBJETIVO: Identificar a prevalência, caracterizar a incapacidade e identificar os fatores preditores independentes de incapacidade em pessoas com dor lombar crônica. MÉTODO: Estudo transversal com amostra não probabilística de 215 adultos com dor lombar crônica (idade média 45 anos; DP=11,1, 65% eram mulheres, média de escolaridade de 11 anos, média da intensidade da dor de 7,3; DP=2,3) atendidos em 3 serviços de saúde e trabalhadores de duas indústrias. Os dados foram coletados entre janeiro e novembro de 2008 e os participantes responderam a 8 instrumentos: a Ficha de Caracterização, o Oswestry Disability Index, o Questionário de atividade física habitual de Baecke, a Escala de Auto-eficácia para Dor Crônica, Inventário de Atitudes frente à Dor, a Escala Tampa de Cinesiofobia, Inventário de Depressão de Beck, a Escala de Fadiga de Piper Revisada. Após testes de confiabilidade de todos os instrumentos, o Questionário de atividade física habitual de Baecke foi excluído. Utilizaram-se os pontos de corte previstos nas Escalas e determinaram-se pontos de corte para as variáveis: auto-eficácia, medo e evitação da dor e fadiga. RESULTADOS: A prevalência de incapacidade foi de 53% e a maior parte dos indivíduos apresentou incapacidade de moderada a severa (68%). Na análise univariada, 19 dos 20 fatores investigados apresentaram associação com incapacidade: sexo, idade, escolaridade, situação de trabalho, renda familiar, IMC, intensidade da dor, duração da dor, depressão, fadiga, crença de auto-eficácia, crença de medo e evitação da dor, crença de controle, crença de emoção, crença de que dor incapacita, crença de dano físico, crença de solicitude, crença de medicação e crença de cura médica. Na análise de regressão múltipla identificaram-se quatro fatores associados independentemente à incapacidade: afastamento do trabalho, crença de auto-eficácia frente à dor baixa, crença de medo e evitação da dor alta e dor intensa. CONCLUSÕES: A chance de incapacitação para indivíduos sem trabalho foi 219% maior; aqueles com auto-eficácia baixa apresentaram chance 113% maior de ter incapacidade; os indivíduos com elevado medo e evitação da dor apresentaram chance de incapacidade 41% maior do que para os demais e, para os indivíduos com dor intensa, a chance de ter incapacidade foi 30% maior. Os quatro fatores preditores observados são passíveis de mudança. Intervenções como a recolocação do indivíduo no trabalho, a minimização da intensidade da dor e a reconceituação das crenças de auto-eficácia baixa e de elevado medo e evitação da dor devem ser implementadas nos programas de reabilitação, visando à prevenção e redução da incapacidade em pessoas com dor lombar crônica. / INTRODUCTION: Disability related to chronic low back pain is a complex, multidimensional and misunderstood phenomenon. AIMS: To identify the disability prevalence, its characteristics and independent predictors in chronic low back pain adults. METHOD: Cross-sectional study, non-probabilistic sample of 215 individuals from three health services and two industries: mean age=45 years (SD=11.1), female (65%), 11 years of schooling (SD=3.5) and mean pain intensity=7.3 (SD=2.3). Data collection was from January to November, 2008. Respondents answered 8 instruments: Identification Form, The Oswestry Disability Index, The Baecke Habitual Physical Activity Questionnaire, The Chronic Pain Self-efficacy Scale, Survey of Pain Attitudes, Tampa Scale Kinesiophobia, Beck Depression Inventory, Revised Piper Fatigue Scale. The psychometric properties of the instruments were analyzed and The Baecke Habitual Physical Activity Questionnaire was excluded after unsatisfactory reliability tests results. The instruments that had cut-points previously defined were assumed and specific cut-points were established to self-efficacy, fear-avoidance pain and fatigue for this sample. RESULTS: The prevalence of disability was 53% and it was moderate to severe in 68% of the sample. 19 out of 20 explored variables were associated with disability (p<0.05): sex, age, education, work situation, family income, BMI, pain intensity, pain duration, depression, fatigue, self-efficacy beliefs, fear-avoidance beliefs, control beliefs, emotion beliefs, disability beliefs, physical damage beliefs, solicitude beliefs, medication beliefs and medical cure beliefs. The multiple regression model identified four independent predictors of disability: work situation, low self-efficacy beliefs, high fear-avoidance beliefs and severe pain intensity. CONCLUSIONS: To non-workers the disability chance was 219% higher than for workers; those with low self-efficacy showed 113% higher chance of disability; the individuals with higher fear-avoidance beliefs showed 41% higher chance of disability and the individuals with severe pain showed 30% higher chance of disability. The predictive factors identified are modifiable. Interventions like work relocation, reduction of pain intensity and reconceptualization of self-efficacy and fear-avoidance beliefs must be implemented in rehabilitation programs, aiming to prevent and reduce disability in chronic low back pain patients.
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Incapacidade em pessoas com dor lombar crônica: prevalência e fatores preditores / Disability in chronic low back pain: prevalence and predictors

Marina de Góes Salvetti 18 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A incapacidade relacionada à lombalgia crônica é um fenômeno complexo, multideterminado e pouco compreendido. OBJETIVO: Identificar a prevalência, caracterizar a incapacidade e identificar os fatores preditores independentes de incapacidade em pessoas com dor lombar crônica. MÉTODO: Estudo transversal com amostra não probabilística de 215 adultos com dor lombar crônica (idade média 45 anos; DP=11,1, 65% eram mulheres, média de escolaridade de 11 anos, média da intensidade da dor de 7,3; DP=2,3) atendidos em 3 serviços de saúde e trabalhadores de duas indústrias. Os dados foram coletados entre janeiro e novembro de 2008 e os participantes responderam a 8 instrumentos: a Ficha de Caracterização, o Oswestry Disability Index, o Questionário de atividade física habitual de Baecke, a Escala de Auto-eficácia para Dor Crônica, Inventário de Atitudes frente à Dor, a Escala Tampa de Cinesiofobia, Inventário de Depressão de Beck, a Escala de Fadiga de Piper Revisada. Após testes de confiabilidade de todos os instrumentos, o Questionário de atividade física habitual de Baecke foi excluído. Utilizaram-se os pontos de corte previstos nas Escalas e determinaram-se pontos de corte para as variáveis: auto-eficácia, medo e evitação da dor e fadiga. RESULTADOS: A prevalência de incapacidade foi de 53% e a maior parte dos indivíduos apresentou incapacidade de moderada a severa (68%). Na análise univariada, 19 dos 20 fatores investigados apresentaram associação com incapacidade: sexo, idade, escolaridade, situação de trabalho, renda familiar, IMC, intensidade da dor, duração da dor, depressão, fadiga, crença de auto-eficácia, crença de medo e evitação da dor, crença de controle, crença de emoção, crença de que dor incapacita, crença de dano físico, crença de solicitude, crença de medicação e crença de cura médica. Na análise de regressão múltipla identificaram-se quatro fatores associados independentemente à incapacidade: afastamento do trabalho, crença de auto-eficácia frente à dor baixa, crença de medo e evitação da dor alta e dor intensa. CONCLUSÕES: A chance de incapacitação para indivíduos sem trabalho foi 219% maior; aqueles com auto-eficácia baixa apresentaram chance 113% maior de ter incapacidade; os indivíduos com elevado medo e evitação da dor apresentaram chance de incapacidade 41% maior do que para os demais e, para os indivíduos com dor intensa, a chance de ter incapacidade foi 30% maior. Os quatro fatores preditores observados são passíveis de mudança. Intervenções como a recolocação do indivíduo no trabalho, a minimização da intensidade da dor e a reconceituação das crenças de auto-eficácia baixa e de elevado medo e evitação da dor devem ser implementadas nos programas de reabilitação, visando à prevenção e redução da incapacidade em pessoas com dor lombar crônica. / INTRODUCTION: Disability related to chronic low back pain is a complex, multidimensional and misunderstood phenomenon. AIMS: To identify the disability prevalence, its characteristics and independent predictors in chronic low back pain adults. METHOD: Cross-sectional study, non-probabilistic sample of 215 individuals from three health services and two industries: mean age=45 years (SD=11.1), female (65%), 11 years of schooling (SD=3.5) and mean pain intensity=7.3 (SD=2.3). Data collection was from January to November, 2008. Respondents answered 8 instruments: Identification Form, The Oswestry Disability Index, The Baecke Habitual Physical Activity Questionnaire, The Chronic Pain Self-efficacy Scale, Survey of Pain Attitudes, Tampa Scale Kinesiophobia, Beck Depression Inventory, Revised Piper Fatigue Scale. The psychometric properties of the instruments were analyzed and The Baecke Habitual Physical Activity Questionnaire was excluded after unsatisfactory reliability tests results. The instruments that had cut-points previously defined were assumed and specific cut-points were established to self-efficacy, fear-avoidance pain and fatigue for this sample. RESULTS: The prevalence of disability was 53% and it was moderate to severe in 68% of the sample. 19 out of 20 explored variables were associated with disability (p<0.05): sex, age, education, work situation, family income, BMI, pain intensity, pain duration, depression, fatigue, self-efficacy beliefs, fear-avoidance beliefs, control beliefs, emotion beliefs, disability beliefs, physical damage beliefs, solicitude beliefs, medication beliefs and medical cure beliefs. The multiple regression model identified four independent predictors of disability: work situation, low self-efficacy beliefs, high fear-avoidance beliefs and severe pain intensity. CONCLUSIONS: To non-workers the disability chance was 219% higher than for workers; those with low self-efficacy showed 113% higher chance of disability; the individuals with higher fear-avoidance beliefs showed 41% higher chance of disability and the individuals with severe pain showed 30% higher chance of disability. The predictive factors identified are modifiable. Interventions like work relocation, reduction of pain intensity and reconceptualization of self-efficacy and fear-avoidance beliefs must be implemented in rehabilitation programs, aiming to prevent and reduce disability in chronic low back pain patients.
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"Reabilitação neuropsicológica dos processos de memória e das atividades da vida diária em pacientes com doença de Alzheimer leve e moderada" / Neuropsychological rehabilitation of memory processes and activities of daily living in mild and moderate Alzheimer's disease patients

Renata Ávila 16 June 2004 (has links)
O efeito da reabilitação neuropsicológica foi verificado em uma amostra de 16 pacientes com diagnóstico de doença de Alzheimer leve e moderado. Após ensaio clínico aberto com rivastigmina por 4 meses, os pacientes foram divididos em três grupos: sessões em grupo, individual e em casa com o cuidador. Os três grupos realizaram o mesmo protocolo de reabilitação, e antes e depois das 22 semanas de tratamento foram avaliados pelos mesmos instrumentos. Os resultados indicaram que as sessões em grupo são mais eficientes para sintomas psiquiátricos; individual para atividades da vida diária; e em casa, dependendo do perfil do paciente e do cuidador, pode ser uma alternativa de tratamento / The effect of a neuropsychological rehabilitation was tested in a sample of 16 patients with mild and moderate Alzheimer disease. After an open trial with rivastigmine for 4 months, they were divided in 3 groups: group sessions, individualized and at home with a caregiver. All 3 groups fulfilled the same rehabilitation protocol, and just before and after the 22 week period of treatment, all patients were evaluated using the same instruments. The results of the study indicated that group session are more effective for psychiatric symptoms, individualized sessions for activities of daily living training and at home training, depending on the patient's and caregiver's profiles, can be an option for treatment of these patients

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