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Estudio descriptivo de las unidades de neonatología de los hospitales de los Servicios de Salud Metropolitanos.

Castillo González, Sofía, Jiménez Belmar, Carla January 2005 (has links)
No description available.
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ANÁLISE DAS ATIVIDADES LABORAIS DE ENFERMEIROS DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL NA PERSPECTIVA DA CLÍNICA DA ATIVIDADE.

SCHMIDT, P. L. N. 01 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7619_dissertação cd.pdf: 1500227 bytes, checksum: afa3ec0d501da91985823bf6d3a17a42 (MD5) Previous issue date: 2016-07-01 / Trata-se de uma pesquisa de dissertação realizada com enfermeiros da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), cujo objetivo foi colocar em análise o trabalho sob o ponto de vista da, analisando o que potencializa e o que despotencializa esse trabalho. Constituiu-se um estudo de caso descritivo com abordagem qualitativa, no qual a Clínica da atividade foi usada como referencial teórico-metodológico como proposta de promover um diálogo profissional que possibilite que a superação de impasses seja feita pelos próprios trabalhadores. Para realizar a análise do trabalho, foi realizada a Oficina de fotos com os enfermeiros, de forma a trazer o trabalhador de saúde para o lugar de analista. As fotografias produzidas e escolhidas pelo grupo associado, composto por seis enfermeiros, promoveram debates que levaram os trabalhadores a refletir sobre o processo de trabalho que desenvolvem. As atividades analisadas nesta pesquisa, como potencializadoras do trabalho do enfermeiro na Utin, foram: a inserção de um cateter central de inserção periférica (Picc), a realização de uma evolução de enfermagem e a montagem de um leito. Já as atividades analisadas consideradas despotencializadoras foram: a conferência de uma prescrição, a realização de desinfecção de equipamentos e materiais e a escala mensal da equipe de enfermagem. Esta pesquisa permitiu evidenciar os modos de fazer desses profissionais, revelando os sofrimentos e alegrias do seu cotidiano laboral, além de proporcionar a ampliação do poder de agir de cada um com a elaboração de estratégias para enfrentar situações desafiadoras de trabalho, o que denota o produto deste estudo. Além disso, o produto se dá também em uma proposta para a coordenação de enfermagem da Utin de realização de encontros sistematizados da equipe.
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Recém-nascidos com malformações congênitas : prevalência e cuidados de enfermagem na unidade neonatal / Newborns with congenital malformations : prevalence and nursing care in the neontal unit

Fontoura, Fabíola Chaves January 2012 (has links)
FONTOURA, Fabíola Chaves. Recém-nascidos com malformações congênitas : prevalência e cuidados de enfermagem na unidade neonatal. 2012. 121 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-02-26T15:27:29Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_fcfontoura.pdf: 2536351 bytes, checksum: 66c2d9dde578fc40e6383718d77239f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-02-27T14:14:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_fcfontoura.pdf: 2536351 bytes, checksum: 66c2d9dde578fc40e6383718d77239f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-27T14:14:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_fcfontoura.pdf: 2536351 bytes, checksum: 66c2d9dde578fc40e6383718d77239f2 (MD5) Previous issue date: 2012 / The newborns (NB) with congenital malformation (CM) requires from nursing professionals the performance of specific and individualized care. This study aimed at evaluating the prevalence of newborns with congenital malformation in public institutions and the nursing care provided to these children admitted to the Neonatal Unit (NU) in the first 24 hours of life. This is a descriptive, cross-sectional and quantitative study, which was conducted in three Neonatal Units of hospitals (A, B, C) from the city of Fortaleza-CE/Brazil. The sample was composed of 159 newborns; from which 75 belong to institution A; 44 to B; and 40 to C. The data were collected in 2012, from January to June in A and B, and from March to August in C. Records and documents were investigated in the aformentioned units and, subsequently, they were recorded in the proper forms containing maternal and neonatal variables, after approval by the Ethical Committee. Results showed prevalence of 3.3%, 2.1% and 3.6% of malformed newborns in the institutions, respectively. Of the sample, 53% were male, 57% with 37 to 41,6 gestation weeks, 52% weighing between 2,500 g and 3999g, 66% with height 39-49 cm, Apgar score at 1st (60%) and 5th (79%) minutes from seven to ten. Among the implemented therapies to the NB, it should be highlighted oxygenotherapy in Oxy-hood (42%); Zero diet (37%); intravenous hydration (36%); central venous access puncture for infusions (44%); handling for every three hours (89%) and did not undergo surgery throughout the period (75%). Among the dressings, the highlighted location was the sacral region (54%) and the coverage with sterile compress (21%). The diagnosed congenital malformations were categorized according to the classification of the ICD – 10, prevailing those ones belonging to the Musculoskeletal System (30%) and to the Central Nervous System (CNS) (21.1%) highlighting the Congenital clubfoot, Polydactyly, Hydrocephalus and Myelomeningocele. It should also be highlighted the isolated malformations (61%) and the nursing care records involving examinations (24.4%) and oxygenotherapy (16.9%). There were statistically significant associations between the malformations categories and some specific variables: (CM of the CNS) x (GI, Drug Therapy) (CM of the eye, ear, face, neck) x (GI, Drug use and Schooling); (CM of the Circulatory System) x (Maternal age and Drug use) (CM of the Respiratory System) x (Drug use and Drug therapy); (Cleft-lip and palate) x (Maternal age and Drug use); (Others CM of the Digestive System) x (Ventilation modality and Nutrition and Surgery forms); (CM of the Genitalia) x (Gender, Family Income and Nutrition form); (Musculoskeletal CM) x (Number of pregnancies and Ventilation modality); (Others CM) x (GI and weight), and (Chromosomal Abnormalities) x (Maternal age), all with p <0.05. We have concluded that the number of NB with CM it is still prevalent and the nursing staff implements the healthcare according to the clinical conditions, pathology and hemodynamic balance of each NB and not specifically for each type of malformation. / Os recém-nascidos (RN) com malformação congênita (MC) requerem dos profissionais de enfermagem atenção e cuidados específicos e individualizados. O estudo objetivou avaliar a prevalência dos recém-nascidos com malformações congênitas em instituições públicas e a assistência de enfermagem prestada a essas crianças internadas na Unidade Neonatal (UN) nas primeiras 24 horas de vida. Estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado em três Unidades Neonatais de instituições hospitalares (A, B e C) de Fortaleza, Brasil. A amostra foi composta de 159 recém-nascidos, sendo 75 na instituição A; 44 na B; e 40 na C. Os dados foram coletados em 2012, de janeiro a junho em A e B, e de março a agosto em C. Investigou-se prontuários e documentos nas unidades referidas e, posteriormente, eles foram registrados em formulários próprios contendo variáveis maternas e neonatais, após a aprovação pelos Comitês de Ética. Os resultados revelaram prevalência de 3,3%, 2,1% e 3,6% de RN malformados nas instituições, respectivamente. Da amostra, 53% eram masculinos, 57% com 37 a 41,6 semanas gestacionais, 52% pesando entre 2.500g e 3999g, 66% com estatura de 39 a 49 cm, Apgar no 1º(60%) e 5º(79%) minutos de sete a dez. Dentre as terapias implementadas ao RN, sobressaíram-se oxigenoterapia sob Oxi-hood (42%); Dieta zero (37%); hidratação venosa (36%); punção de acesso venoso central para infusões (44%); manuseio de três em três horas (89%) e não realizaram cirurgias no período (75%). Dentre os curativos, o local destacado foi a região sacral (54%) e a cobertura com compressa estéril (21%). As malformações congênitas diagnosticadas foram categorizadas conforme classificação do CID – 10, prevalecendo aquelas pertencentes ao Sistema Osteomuscular (30%) e Sistema Nervoso Central (SNC) (21,1%), ressaltando o Pé torto congênito, Polidactilia, Hidrocefalia e Mielomeningocele. Destacaram-se as malformações isoladas (61%) e os registros de cuidados de enfermagem envolvendo exames (24,4%) e oxigenoterapia (16,9%). Ocorreram associações estatisticamente significantes entre as categorias de malformações e algumas variáveis específicas: (MC do SNC) x (IG, Terapia Medicamentosa); (MC do olho, ouvido, face, pescoço) x (IG, Uso de drogas e Escolaridade); (MC Aparelho Circulatório) x (Uso de drogas e Terapia Medicamentosa); (MC Aparelho Respiratório) x (Idade materna e Uso de drogas); (Fenda labial ou palatina) x (Idade materna e Uso de drogas); (Outras MC do Aparelho Digestivo) x (Modalidade Ventilatória, Forma de Nutrição e Cirurgia); (MC dos Órgãos Genitais) x (Sexo, Renda familiar e Forma de Nutrição); (MC Osteomuscular) x (Número de Gestações e Modalidade Ventilatória); (Outras MC) x (IG e Peso); e (Anomalias Cromossômicas) x (Idade materna), todos com p<0,05. Concluiu-se que ainda se faz prevalente o número de MC em RN e que a equipe de enfermagem implementa cuidados de acordo com as condições clínicas, da patologia e equilíbrio hemodinâmico de cada RN e não especificamente para cada tipo de malformação.
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Infecção relacionada à assistência à saúde precoce em unidade neonatal de alto risco / Infection related to early health care in a neonatal unit at high risk

Dias, Vânia Maria de Oliveira January 2013 (has links)
Vânia Maria de Oliveira Dias. Infecção relacionada à assistência à saúde precoce em unidade neonatal de alto risco. 2013. 87 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-05-14T12:52:48Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_vmodias.pdf: 951184 bytes, checksum: 20eb46574d1a9783ac730bcb986f498f (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-05-16T13:41:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_vmodias.pdf: 951184 bytes, checksum: 20eb46574d1a9783ac730bcb986f498f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T13:41:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_vmodias.pdf: 951184 bytes, checksum: 20eb46574d1a9783ac730bcb986f498f (MD5) Previous issue date: 2013 / Infections related to Health Care (IRAS), neonatology, include both the care-associated infections, and those related to failure to care, prevention, diagnosis and treatment, the example of transplacental and early neonatal of maternal origin. The IRAS affect more than 30% of neonates, and when compared to the pediatric population, their rates can be up to five times higher. It is estimated that in Brazil, 60% of infant mortality occur in the neonatal period, neonatal sepsis is a major cause. The research aimed to characterize the early neonatal infections related to health care occurred in newborns of Neonatal Intensive Care Units of Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC). This is a cross-sectional study, descriptive and exploratory in nature with a quantitative approach. Data were collected in the period from January to March 2012, through the records of the Committee on Infection Control (HICC). The study identified 545 infants with early infection admitted to the units in the period January 2010 to December 2011. It was performed bivariate and multivariate outcomes (prematurity, low birth weight and death). Newborn surveyed, most were born underweight, and 81% were preterm. In the analysis using as dependent variable prematurity, the gender variable shows a statistically significant association with the outcome OR = 1.67. Being female is a risk almost twice as in preterm birth compared to males. Using as dependent variable low weight < 2.500 g, the gender variable was statistically significant association with outcome OR = 1.94. Being female is a risk almost twice as being born weighing less than 2.500 g. Another statistical association is low gestational age and low birth weight OR = 60.3 Premature infant has nearly 60 times more likely to be born underweight compared those born at term. In bivariate logistic regression analysis, death, and independent variables, for those born with a gestational age < 37 weeks showed statistically significant association with outcome OR = 4.14 and low birth weight OR = 3.94. We conclude that early neonatal infection has a high incidence in newborns. They are difficult to control because it is dependent on the quality of nursing during the prenatal, perinatal and neonatal care. / Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), em neonatologia, contemplam as infecções relacionadas à assistência, e as relacionadas à falha na assistência, prevenção, diagnóstico e tratamento, a exemplo das transplacentárias e precoce neonatal de origem materna. As IRAS afetam mais de 30% de neonatos e, comparados à população pediátrica, os índices são até cinco vezes maiores. Estima-se que no Brasil, 60% da mortalidade infantil ocorram no período neonatal, sendo a sepse neonatal uma das principais causas. A pesquisa tem como objetivo caracterizar as infecções neonatais precoces relacionadas à assistência à saúde, de recém-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no período de janeiro a março de 2012, nos registros da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Participaram do estudo 545 recém-nascidos com infecção precoce admitidos no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Fez-se análise bivariada e multivariada com desfechos: prematuridade, baixo peso ao nascer e óbito. Dos recém-nascidos pesquisados, a maioria é de baixo peso, e 81% prematuros. Na análise com variável dependente prematuridade, a variável sexo mostra associação estatística significante com desfecho RC= 1,67. Ser do sexo feminino há risco de quase duas vezes mais em nascer prematuro em comparação ao sexo masculino. Utilizando como variável dependente baixo peso < 2.500 g, a variável sexo tem associação estatística significante com desfecho RC= 1,94. Ser do sexo feminino o risco é de quase duas vezes mais em nascidos com peso menor que 2.500 g. Outra associação estatística é a idade gestacional e baixo peso ao nascer com RC= 60,3. Recém-nascido prematuro apresenta quase 60 vezes mais chances de nascimento com baixo peso em comparação aos nascidos a termo. Na análise de regressão logística bivariada, óbito e variáveis independentes, para os nascidos com idade gestacional < 37 semanas mostra-se associação estatística significante com desfecho RC= 4,14 e baixo peso ao nascer RC= 3,94. Conclui-se que as infecções neonatais precoces tem alta incidência em recém-nascidos. São de difícil controle por estar na dependência da qualidade dos cuidados durante a assistência pré-natal, perinatal e neonatal.
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Fatores físicos-ambientais e organizacionais em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: implicações para a saúde do recém-nascido

Saraiva, Cristiane Aparecida Souza January 2004 (has links)
O ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é, na maioria das vezes, estressante, tanto para os recém-nascidos (RN) internados, quanto para a equipe multidisciplinar. Conforme a gravidade destes bebês, maiores serão os riscos e seqüelas que poderão sofrer. Dessa forma, este trabalho constitui-se em uma apreciação ergonômica, a qual estudou os fatores físicos e ambientais de uma unidade intensiva e suas eventuais repercussões na saúde do recém-nascido. A metodologia utilizada caracterizou-se por uma abordagem ergonômica, sendo os instrumentos de coleta de dados por meio de observações sistemáticas (onde foram identificadas e analisadas as normas e as rotinas da UTIN, o perfil dos profissionais que constituiem a equipe multidisciplinar, além dos fatores físicos e ambientais). O local de estudo foi a UTIN do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, e os resultados indicaram um ambiente muito iluminado, ruidoso e agitado. Além disso, os RN lá internados são bastante manuseados, sendo que a equipe se mostrou não orientada quanto aos riscos destes problemas. Como conclusão é importante reorganizar as formas de manuseio, treinar e orientar todos os profissionais da equipe multidisciplinar e readequar os fatores físicos e ambientais.
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Comunicação cinésica do recém-nascido sob influência do manuseio e ruidos em uma unidade neonatal / Kinesic communication of newborn related to the handling of health and noise in neonatal intensive care unit

Almeida, Livia Silva de January 2011 (has links)
ALMEIDA, Lívia Silva de. Comunicação cinésica do recém-nascido sob influência do manuseio e ruídos na unidade neonatal. 2011. 162 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-18T15:59:07Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_lsalmeida.pdf: 3159485 bytes, checksum: 839f71df5022e03ac7381ceef38d9093 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T16:12:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_lsalmeida.pdf: 3159485 bytes, checksum: 839f71df5022e03ac7381ceef38d9093 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T16:12:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_lsalmeida.pdf: 3159485 bytes, checksum: 839f71df5022e03ac7381ceef38d9093 (MD5) Previous issue date: 2011 / The kinesics capture of newborns admitted to Neonatal Units (NUs) is necessary for a care based on humanization. The objective was to assess the kinesics of newborns in a NU, related to the handling of health professionals and noise produced in the Unit, according to Birdwhistell (1985). Descriptive exploratory study of quantitative approach carried out at NU in a public hospital of Fortaleza-CE, Brazil. The sample consisted of 20 newborns who were daily filmed from July to September 2010. In the first phase of data collection medical records were analyzed, in the second the newborns were filmed six hours a day, divided in the morning, afternoon and evening. The results revealed that most of the newborns were between 30.1 and 34 gestational weeks, 4 to 15 days old, were born weighing between 1,000g and 1,499g, male, with a diagnosis of prematurity and were resuscitated with O2 inhalation. The main source of noise in all day shifts was the trash can, an average of 84.5 times in the morning, 86 in the afternoon and 78.9 in the evening. The infusion pump presented a higher average length of noise in the morning and evening (14.4 and 16.1 minutes, respectively), and the incubator in the evening (36.1 minutes). The handling most performed in average on every shift was the organization: morning, 2.7 times; afternoon, 3.1 and evening, 2.4. The organization added more time of performance, on average, in the morning (12.1 minutes); in the afternoon prevailed diaper change (10.6 minutes) and in the evening diet (7 minutes). Before the hit the kinesics most adopted by the newborn was the flexion motion (230), during was the shock (48) and after the flexion motion again (276). A statistically significant correlation between the type of kinesics and the profile characteristics of the newborn was verified: the noise of the trash can produced an inverse relation between the hit and gestational age (p=0.024, r=-0.871), birth weight (p=0.024, r=-0.871) and assessment weight (p=0.024, r=-0.871). Before, during and after handling the orogastric probe, the flexion motion was more present, with the following values, respectively: 36 times, 169 times, 44 times. Also, the flexion motion prevailed before, during and after diet administration with the following values, respectively, 15 times, 149, 15. A statistically significant correlation occurred with the diet administration between the kinesics and the newborn profile: morning - the flexion motion was more observed in newborns with oldest chronological age (p=0.034, r=0.744); afternoon - the suction movement was more observed in newborns with oldest chronological age (p=0.023, r=0.822) and weight during the evaluation (p=0.049, r=0.757); evening - the shock movement was more detected in newborns with oldest gestational (p=0.002, r=-0.998) and chronological age (p=0.047, r=0.760). Following this line of thought all the noise and handling captured were assessed concerning the same factors described above. It was concluded that the newborn, through kinesics reveals by signs like facial expression, body movements, crying and state of consciousness and activity, expresses his emotions and communicates how he feels. / A captação da comunicação cinésica de recém-nascidos (RNs) internados em Unidades Neonatais (UNs) é necessária para um cuidado pautado na humanização. Objetivou-se avaliar a comunicação cinésica dos RNs em uma UN, relacionada ao manuseio dos profissionais de saúde e ruídos produzidos na Unidade, segundo Birdwhistell (1985). Estudo exploratório-descritivo de caráter quantitativo, realizado em UN de hospital público de Fortaleza. A amostra foi composta de 20 RNs, no período de julho a setembro de 2010. Na primeira fase da coleta, analisaram-se prontuários. Na segunda, filmaram-se os RNs, por seis horas distribuídas na manhã, tarde e noite. Os achados revelaram que a maioria dos RNs tinha entre 30,1 e 34 semanas gestacionais, 4 a 15 dias de vida, nasceram com peso entre 1.000g-1.499g, sexo masculino; apresentaram diagnóstico de prematuridade e foram reanimados com O2 inalatório. A principal fonte de ruído em todos os turnos do dia foi lixeira, média de 84,5 vezes pela manhã, 86 à tarde e 78,9 à noite. A bomba de infusão apresentou maior média de tempo de ruído pela manhã e noite (14,4 e 16,1 minutos, respectivamente); e a incubadora à tarde (36,1 minutos). O manuseio mais realizado, em média, em todos os turnos foi a organização: manhã – 2,7 vezes; tarde – 3,1 e noite – 2,4. A organização somou maior tempo de realização, em média, pela manhã (12,1 minutos); à tarde prevaleceu a troca de fralda (10,6 minutos); e à noite a dieta (7 minutos). Antes da pancada, a comunicação cinésica mais adotada pelo RN foi o movimento de flexão (230), durante, foi o sobressalto (48) e depois, novamente o movimento de flexão (276). A correlação estatisticamente significante entre o tipo de comunicação cinésica e as características do perfil do RN foi constatada: o ruído da lixeira produziu relação inversa entre o sobressalto e a Idade Gestacional (p=0,024, r=-0,871), o peso de nascimento (p=0,024, r=-0,871) e o de avaliação (p=0,024, r=-0,871). Antes, durante e depois do manuseio da sonda orogástrica, o movimento de flexão foi mais presente, com os seguintes valores, respectivamente: 36 vezes, 169 vezes, 44 vezes. Igualmente, o movimento de flexão prevaleceu antes, durante e depois da administração da dieta, com os seguintes valores, respectivamente: 15 vezes, 149, 15. A correlação estatisticamente significante ocorreu diante da administração da dieta entre a comunicação cinésica e o perfil do RN: manhã – o movimento de flexão foi mais observado em RNs com maior Idade Cronológica (p=0,034, r=0,744); à tarde – o movimento de sucção foi mais observado em RNs com maior Idade Cronológica (p=0,023, r=0,822) e o peso durante a avaliação (p=0,049, r=0,757); à noite – o movimento de sobressalto foi mais captado em RNs com maior Idade Gestacional (p=0,002, r=-0,998) e Cronológica (p=0,047, r=0,760). Seguindo-se essa linha de raciocínio todos os ruídos e manuseios captados foram avaliados quanto aos mesmos fatores descritos acima. Concluiu-se que o recém-nascido, por meio da comunicação cinésica revelada por sinais como a expressão facial, a movimentação corporal, o choro e o estado de consciência e de atividade, exprime suas emoções e comunica o que está sentindo.
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Fatores físicos-ambientais e organizacionais em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: implicações para a saúde do recém-nascido

Saraiva, Cristiane Aparecida Souza January 2004 (has links)
O ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é, na maioria das vezes, estressante, tanto para os recém-nascidos (RN) internados, quanto para a equipe multidisciplinar. Conforme a gravidade destes bebês, maiores serão os riscos e seqüelas que poderão sofrer. Dessa forma, este trabalho constitui-se em uma apreciação ergonômica, a qual estudou os fatores físicos e ambientais de uma unidade intensiva e suas eventuais repercussões na saúde do recém-nascido. A metodologia utilizada caracterizou-se por uma abordagem ergonômica, sendo os instrumentos de coleta de dados por meio de observações sistemáticas (onde foram identificadas e analisadas as normas e as rotinas da UTIN, o perfil dos profissionais que constituiem a equipe multidisciplinar, além dos fatores físicos e ambientais). O local de estudo foi a UTIN do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, e os resultados indicaram um ambiente muito iluminado, ruidoso e agitado. Além disso, os RN lá internados são bastante manuseados, sendo que a equipe se mostrou não orientada quanto aos riscos destes problemas. Como conclusão é importante reorganizar as formas de manuseio, treinar e orientar todos os profissionais da equipe multidisciplinar e readequar os fatores físicos e ambientais.
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Utilização de antimicrobianos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal : elaboração de dose diária definida

Maha, Larissa Ranny Santos 30 October 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2017. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-13T10:25:28Z No. of bitstreams: 1 2017_LarissaRannySantosOliveira.pdf: 1821423 bytes, checksum: 21eb04ce59abbbc2c838c4469fd91de2 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-22T15:03:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LarissaRannySantosOliveira.pdf: 1821423 bytes, checksum: 21eb04ce59abbbc2c838c4469fd91de2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-22T15:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LarissaRannySantosOliveira.pdf: 1821423 bytes, checksum: 21eb04ce59abbbc2c838c4469fd91de2 (MD5) / Os antimicrobianos (AMB) são os medicamentos mais prescritos em Unidades de Terapia Intensivas Neonatais (UTIN). A vigilância da sua utilização para promover seu uso criterioso é crucial para redução da resistência. Com aumento de infecções precoces na população neonatal, somado ao aumento da resistência bacteriana, faz se necessário o estabelecimento de um padrão para comparação do consumo de antimicrobianos entre hospitais de mesmo porte, para condução de estudos de consumo que devem orientar políticas institucionais para o uso racional destes, reduzindo as taxas de infecções hospitalares e o aumento da resistência. O objetivo deste trabalho foi descrever o padrão de uso de AMB em uma UTIN em Brasília e calcular sua Dose Diária Definida Neonatal (DDDn) com base na média de peso neonatal para ser utilizada em estudos de consumo. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo envolvendo dados de prescrições e prontuários de recém-nascidos (RN) incluídos no período de 62 dias. Resultados: No total de 66 RN, a maioria foram prematuros (68,2%), com idade gestacional média de 33,5 semanas (± 4,5), media de peso de 1875,87g (± 843,2), tempo médio de internação de 30,4 dias (± 23,3). O principal diagnóstico foi sepse (68%) e 16,6% (n=11) dos RN foram a óbito. Registraram-se 1.519 dias de AMB, com duração média de tratamento de 14,8 dias, sendo os mais utilizados: vancomicina, gentamicina e cefazolina. As DDDn foram calculadas com base no peso médio e diferiram em média 20 vezes da Dose Diária Definida fornecida pela OMS. Conclusão: Foi observado um alto consumo de AMB, sobretudo em RN prematuros de baixo peso. As DDDn encontradas neste estudo incluíram parâmetros fidedignos ao uso de AMB em RN e podem ser utilizadas para condução de estudos de consumo em neonatologia. / Introduction: Antimicrobials (AMB) are the most prescribed drugs in Neonatal Intensive Care Units (NICUs). Consumption surveillance is crucial for reducing resistance. With the increasing rate of infections in neonate population and bacterial resistance, it is necessary that a pattern for antimicrobial consumption between hospitals of same size should be established for the preparation of consumption studies that could guide institutional policies for the rational use of antimicrobials; to reduce the rate of hospital infections; and to hamper bacterial resistance. Objectives: To describe the profile of AMB use in a NICU in Brasilia and to calculate the Neonatal Defined Daily Dose (DDDn) of AMB for antimicrobial consumption studies based on the average weight of the neonate. Methodology: This is a descriptive study, involving prescription and record data of newborns (NB) included during 62 days. Results: In a total of 66 infants, most of them were premature (68.2%), with mean gestational age of 33.5 weeks (± 4.5), mean weight of 1875.87g (± 843.2) and mean period of hospitalization of 30.4 days (± 23.3). The main diagnosis was sepsis (68%) and 16.6% (n = 11) of the 66 newborns died. The study registered a total of 1,519 AMB days, with average of 14.8 days of treatment. The main AMB used were vancomycin, gentamycin and cephazolin. The DDDn was calculated based on the average weight of the neonate and differed in almost 20 times from the general form of the Defined Daily Dose provided by the World Health Organization (WHO). Conclusion: The study observed a high consumption of AMB, especially in premature and low birth weight NB. The DDDn found in this study includes reliable parameters for the use of AMB in NB and can be used for consumption research in neonatology.
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Fatores físicos-ambientais e organizacionais em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: implicações para a saúde do recém-nascido

Saraiva, Cristiane Aparecida Souza January 2004 (has links)
O ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é, na maioria das vezes, estressante, tanto para os recém-nascidos (RN) internados, quanto para a equipe multidisciplinar. Conforme a gravidade destes bebês, maiores serão os riscos e seqüelas que poderão sofrer. Dessa forma, este trabalho constitui-se em uma apreciação ergonômica, a qual estudou os fatores físicos e ambientais de uma unidade intensiva e suas eventuais repercussões na saúde do recém-nascido. A metodologia utilizada caracterizou-se por uma abordagem ergonômica, sendo os instrumentos de coleta de dados por meio de observações sistemáticas (onde foram identificadas e analisadas as normas e as rotinas da UTIN, o perfil dos profissionais que constituiem a equipe multidisciplinar, além dos fatores físicos e ambientais). O local de estudo foi a UTIN do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, e os resultados indicaram um ambiente muito iluminado, ruidoso e agitado. Além disso, os RN lá internados são bastante manuseados, sendo que a equipe se mostrou não orientada quanto aos riscos destes problemas. Como conclusão é importante reorganizar as formas de manuseio, treinar e orientar todos os profissionais da equipe multidisciplinar e readequar os fatores físicos e ambientais.
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Conhecimentos e práticas dos profissionais de saúde sobre o manejo da dor no período neonatal

MAIA, Alessandra Costa de Azevedo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4109_1.pdf: 1420629 bytes, checksum: a74a1573a536c62043f57f0a92ed62eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Apesar do maior conhecimento sobre dor, os recém-nascidos continuam a ser expostos a procedimentos invasivos, sem a utilização de analgesia, nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Os médicos, em sua maioria, são incapazes de avaliar e tratar a dor do neonato, devido à não incorporação do saber às ações médicas. As atitudes dos neonatologistas, muitas vezes, não refletem as atuais evidências estabelecidas sobre dor nesta faixa etária. Objetivos: 1- Revisar a literatura para avaliar as variáveis que podem influenciar as ações e atitudes dos profissionais, na sua prática clínica. 2-Comparar as práticas referidas e utilizadas pelos médicos no manejo d dor nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos: Para a abordagem do tema, foi revista a literatura relacionada, através das bases de dados MEDLINE, SciElo e LILACS no período de 1995-2008. Utilizados os descritores Dor , Terapia Intensiva Neonatal e Profissional de Saúde . Para o artigo original foi realizado um estudo descritivo, transversal, com componente analítico, através de questionários aplicados aos médicos, diaristas e/ou plantonistas, no período de janeiro a maio de 2007. Com a finalidade de comparar as informações fornecidas pelos profissionais com a prática médica na rotina dos serviços, foram utilizados dados de uma pesquisa realizada seis meses antes, nos mesmos serviços, intitulada: Manejo da dor e uso de analgesia sistêmica em neonatologia . As duas etapas ocorreram em períodos diferentes para diminuir a influencia do interrogatório nas condutas dos entrevistados. Resultados: Vários estudos demonstram que o profissional de saúde mostra-se, quase sempre, incapaz de identificar e tratar a dor do recémnascido. Os obstáculos para um manejo adequado da dor no neonato são multifatoriais, entre os quais: o conhecimento e treinamento insuficientes dos profissionais, a falta de normatização sistemática e fatores subjetivos, como influências pessoais ou experiências profissionais prévias. No presente estudo, as práticas referidas quanto ao uso de analgésicos foram maiores do que as realmente utilizadas para o tratamento do recém-nato nas situações dolorosas, como: enterocolite (p<0,02), pós-operatório (p<0,01), intubação oro-traqueal (p<0,01) e ventilação mecânica (p<0,01). Diferença semelhante foi observada para o uso dos fármacos: opioides, benzodiazepínicos e associação, dados estatisticamente significantes. A pesquisa demonstrou também que, apesar de todos os profissionais referirem que o recémnascido sente dor, a maior parte desconhece os aspectos clínicos e farmacológicos relativos à administração de analgésicos, no período neonatal. Conclusão: Os médicos avaliados, neste estudo, sabem que o recém-nascido sente dor, porém demonstram desconhecimento quanto a alguns aspectos clínicos e farmacológicos importantes para o manejo adequado da dor no neonato. Apesar dos avanços no manuseio da dor, os neonatologistas não os incorporam em suas práticas de rotina. Para diminuir tamanho distanciamento entre o conhecimento e a prática, é necessária a sensibilização dos profissionais quanto à importância da minimização dos fenômenos dolorosos neste período de vida. Torna-se necessário o treinamento e a capacitação dos profissionais de saúde quanto ao manejo da dor e implantação de normas e protocolos nos serviços estudados, com a finalidade de modificar as práticas de rotina, esperando fornecer subsídios na busca de uma assistência mais humanizada ao neonato

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