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Conhecimentos e práticas de avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Curitiba/PR e região metropolitana / Knowledge and practices of assessment and treatment of pain in newborns admitted to neonatal intensive care units in Curitiba / PR and the metropolitan area

Costa, Taine 27 November 2015 (has links)
Introdução: A dor neonatal merece atenção diferenciada pelos profissionais de saúde, uma vez que os recém-nascidos (RNs) não se expressam verbalmente. A grande dificuldade existente para avaliar e tratar a dor em RNs internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) continua sendo uma preocupação para profissionais e pesquisadores da área. Nesse sentido, essa pesquisa tem como pergunta: Como se dão as práticas de avaliação e tratamento da dor em RNs internados em UTINs de Curitiba (PR) e Região Metropolitana? Objetivo geral: Descrever o conhecimento e as práticas de manejo da dor do RN, empregadas por enfermeiros que atuam em UTINs. Objetivos específicos: Verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre o manejo da dor de RNs internados; caracterizar as estratégias não farmacológicas e farmacológicas adotadas pelos enfermeiros para o controle da dor de RNs internados; verificar a forma de registro da avaliação e do tratamento da dor realizada pelos enfermeiros. Metodologia: Estudo transversal realizado em seis hospitais de Curitiba (PR) e Região Metropolitana que possuem UTIN com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a amostra do estudo foi constituída por 51 enfermeiros. A coleta de dados se deu por meio de questionários contendo informações a respeito da caracterização das unidades, um questionário referente ao perfil dos enfermeiros, formação, atuação e qualificação profissional e outro sobre conhecimentos e práticas do manejo da dor neonatal. A análise dos dados ocorreu pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS versão 21.0) e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A maioria dos enfermeiros era mulheres com idade entre 20 e 30 anos e tempo de formação de 1 a 5 anos. Os profissionais responsáveis pela avaliação da dor do RN eram em sua maioria enfermeiros (84,3%), seguidos por técnicos (62,7%) e auxiliares de enfermagem (11,8%). A maioria dos enfermeiros concordou que os RNs são capazes de sentir dor, porém 34,7% afirmaram nunca utilizar escalas para avaliar a dor do RN. 98% dos enfermeiros concordaram que é importante registrar a dor no prontuário do RN, sendo a evolução e anotação de enfermagem os locais mais mencionados em que ocorre o registro. As medidas não farmacológicas para alívio da dor neonatal assinaladas pelos enfermeiros foram: glicose oral, sucção não nutritiva, posicionamento, ninho, diminuição de estímulos auditivos, método canguru, toque, diminuição de estímulos visuais, contenção, aleitamento materno, massagem e musicoterapia. O Paracetamol e o Fentanil foram as medidas farmacológicas mais assinaladas pelos enfermeiros, seguidos pela Morfina, Codeína, Midazolam, Hidrato de Cloral e Lidocaína. Conclusões: Os enfermeiros conhecem as medidas farmacológicas e não farmacológicas para alivio da dor neonatal, porém a prática difere dos conhecimentos apresentados por não utilizarem estas medidas para alívio da dor em RNs. / Introduction: The neonatal pain needs special attention by health professionals, because newborns dont verbalize. The large difficulty to assess and treat pain in newborns admitted in Neonatal Intensive Care Units (NICU) is a big concern for professionals and researchers. For this reason, this research has the question: What are the evaluation practices and treatment of pain in newborns admitted to NICUs in Curitiba (PR) and metropolitan area? General aim: To describe the knowledge and practices about newborns pain relief employed by nurses that work in NICUs. Specifics aims: To verify the knowledge of nurses on the management of hospitalized newborns pain, to characterize the pharmacological and non-pharmacological strategies used by nurses to control hospitalized newborns pain and identify the ways of registration of the evaluation and treatment of pain held by nurses. Methodology: Cross-sectional study that occurred in six hospitals in Curitiba, Paraná State and metropolitan area that have NICU with care by the Unified Health System. The study sample consisted of 51 nurses. The data collection was through questionnaires containing information about the characterization of the units, a questionnaire relating to the profile of nurses, education, experience and professional qualifications and another questionnaire about knowledge and practices of management of neonatal pain. Analysis of the data was the Statistical Package for Social Sciences (SPSS - version 21.0) and the significance level was 5%. Results: The majority of nurses are women, the ages are between 20 and 30 years and 1-5 years of graduation. The professionals responsible for newborns pain assessment are mostly nurses (84.3%), followed by technicians (62.7%) and nursing assistant (11.8%). Most of the nurses agree that newborns are capable of feeling pain, but 34.7% reported never using scales to assess newborns pain. 98% of the nurses agree that is important to register the pain on newborn s chart record, being the evolution and nursing note the most mentioned places where the registration takes place. The non-pharmacological measures to relieve neonatal pain marked by nurses were: oral glucose, non-nutritive sucking, positioning, nest, decreased auditory stimuli, kangaroo method, touch, decreased visual stimuli, containment, breastfeeding, massage and music therapy. Paracetamol and Fentanyl were the pharmacological measures more marked by nurses, followed by Morphine, Codeine, Midazolam, Chloral Hydrate and Lidocaine. Conclusions: The nurses know the pharmacological and non-pharmacological measures to relief neonatal pain, but the practice differs from the knowledge shown because they do not use these measures to relief pain in newborns.
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Conhecimentos e práticas de avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Curitiba/PR e região metropolitana / Knowledge and practices of assessment and treatment of pain in newborns admitted to neonatal intensive care units in Curitiba / PR and the metropolitan area

Taine Costa 27 November 2015 (has links)
Introdução: A dor neonatal merece atenção diferenciada pelos profissionais de saúde, uma vez que os recém-nascidos (RNs) não se expressam verbalmente. A grande dificuldade existente para avaliar e tratar a dor em RNs internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) continua sendo uma preocupação para profissionais e pesquisadores da área. Nesse sentido, essa pesquisa tem como pergunta: Como se dão as práticas de avaliação e tratamento da dor em RNs internados em UTINs de Curitiba (PR) e Região Metropolitana? Objetivo geral: Descrever o conhecimento e as práticas de manejo da dor do RN, empregadas por enfermeiros que atuam em UTINs. Objetivos específicos: Verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre o manejo da dor de RNs internados; caracterizar as estratégias não farmacológicas e farmacológicas adotadas pelos enfermeiros para o controle da dor de RNs internados; verificar a forma de registro da avaliação e do tratamento da dor realizada pelos enfermeiros. Metodologia: Estudo transversal realizado em seis hospitais de Curitiba (PR) e Região Metropolitana que possuem UTIN com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a amostra do estudo foi constituída por 51 enfermeiros. A coleta de dados se deu por meio de questionários contendo informações a respeito da caracterização das unidades, um questionário referente ao perfil dos enfermeiros, formação, atuação e qualificação profissional e outro sobre conhecimentos e práticas do manejo da dor neonatal. A análise dos dados ocorreu pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS versão 21.0) e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A maioria dos enfermeiros era mulheres com idade entre 20 e 30 anos e tempo de formação de 1 a 5 anos. Os profissionais responsáveis pela avaliação da dor do RN eram em sua maioria enfermeiros (84,3%), seguidos por técnicos (62,7%) e auxiliares de enfermagem (11,8%). A maioria dos enfermeiros concordou que os RNs são capazes de sentir dor, porém 34,7% afirmaram nunca utilizar escalas para avaliar a dor do RN. 98% dos enfermeiros concordaram que é importante registrar a dor no prontuário do RN, sendo a evolução e anotação de enfermagem os locais mais mencionados em que ocorre o registro. As medidas não farmacológicas para alívio da dor neonatal assinaladas pelos enfermeiros foram: glicose oral, sucção não nutritiva, posicionamento, ninho, diminuição de estímulos auditivos, método canguru, toque, diminuição de estímulos visuais, contenção, aleitamento materno, massagem e musicoterapia. O Paracetamol e o Fentanil foram as medidas farmacológicas mais assinaladas pelos enfermeiros, seguidos pela Morfina, Codeína, Midazolam, Hidrato de Cloral e Lidocaína. Conclusões: Os enfermeiros conhecem as medidas farmacológicas e não farmacológicas para alivio da dor neonatal, porém a prática difere dos conhecimentos apresentados por não utilizarem estas medidas para alívio da dor em RNs. / Introduction: The neonatal pain needs special attention by health professionals, because newborns dont verbalize. The large difficulty to assess and treat pain in newborns admitted in Neonatal Intensive Care Units (NICU) is a big concern for professionals and researchers. For this reason, this research has the question: What are the evaluation practices and treatment of pain in newborns admitted to NICUs in Curitiba (PR) and metropolitan area? General aim: To describe the knowledge and practices about newborns pain relief employed by nurses that work in NICUs. Specifics aims: To verify the knowledge of nurses on the management of hospitalized newborns pain, to characterize the pharmacological and non-pharmacological strategies used by nurses to control hospitalized newborns pain and identify the ways of registration of the evaluation and treatment of pain held by nurses. Methodology: Cross-sectional study that occurred in six hospitals in Curitiba, Paraná State and metropolitan area that have NICU with care by the Unified Health System. The study sample consisted of 51 nurses. The data collection was through questionnaires containing information about the characterization of the units, a questionnaire relating to the profile of nurses, education, experience and professional qualifications and another questionnaire about knowledge and practices of management of neonatal pain. Analysis of the data was the Statistical Package for Social Sciences (SPSS - version 21.0) and the significance level was 5%. Results: The majority of nurses are women, the ages are between 20 and 30 years and 1-5 years of graduation. The professionals responsible for newborns pain assessment are mostly nurses (84.3%), followed by technicians (62.7%) and nursing assistant (11.8%). Most of the nurses agree that newborns are capable of feeling pain, but 34.7% reported never using scales to assess newborns pain. 98% of the nurses agree that is important to register the pain on newborn s chart record, being the evolution and nursing note the most mentioned places where the registration takes place. The non-pharmacological measures to relieve neonatal pain marked by nurses were: oral glucose, non-nutritive sucking, positioning, nest, decreased auditory stimuli, kangaroo method, touch, decreased visual stimuli, containment, breastfeeding, massage and music therapy. Paracetamol and Fentanyl were the pharmacological measures more marked by nurses, followed by Morphine, Codeine, Midazolam, Chloral Hydrate and Lidocaine. Conclusions: The nurses know the pharmacological and non-pharmacological measures to relief neonatal pain, but the practice differs from the knowledge shown because they do not use these measures to relief pain in newborns.
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Implicações da contenção facilitada durante a punção venosa periférica em neonatos hospitalizados: ensaio clínico randomizado

ALFREDO, Evellin Ribeiro 30 April 2015 (has links)
A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal – UTIN é o ambiente ideal para a sobrevivência e internação dos prematuros, mas apresenta características que colocam em risco o seu desenvolvimento extrauterino, por exemplo, os inúmeros procedimentos dolorosos que são realizados. Entre esses procedimentos, a punção venosa é um dos mais frequentes realizados pela enfermagem. Diante de um estimulo doloroso, o recém-nascido (RN) pode apresentar alterações dos parâmetros fisiológicos e comportamentais, sendo necessário aplicar intervenções para alívio da dor, como a contenção facilitada, que proporciona flexão dos membros, simulando a contenção da parede do útero. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, que objetivou avaliar a implicação da contenção facilitada no neonato, durante o procedimento de punção venosa periférica para a realização de coleta de sangue. Cinquenta neonatos internos na UTIN foram divididos em dois grupos: tratado (n=25) e controle (n=25), sendo que, no grupo tratado, a pesquisadora realizou a técnica de contenção facilitada durante o procedimento de coleta de sangue. As alterações comportamentais foram avaliadas através da escala NFCS de dor neonatal, os parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca e saturação de oxigênio) foram registrados por monitor multiparamétrico e o padrão de sono e vigília foi avaliado através dos critérios de Pretchel. O resultado do cruzamento das variáveis mostrou que os neonatos que estavam há mais dias hospitalizados, e que receberam a técnica de contenção facilitada, tiveram menos alterações comportamentais em relação ao grupo controle. Concluiu-se que os neonatos que receberam a contenção facilitada apresentaram menos alterações comportamentais, minimizando seu estresse durante o procedimento doloroso, e os que receberam a técnica de contenção facilitada e tomaram banho de imersão mantiveram seu estado de sono e vigília e sua organização comportamental. / The Neonatal Intensive Care Unit – NCIU is the ideal environment for the survival and hospitalization of premature infants, but has characteristics that jeopardize your extra uterine development, for example, the many painful procedures that are performed. Among these painful procedures, venipuncture is one of the most frequently performed by nursing. Faced with a painful stimulus, the newborn (NB) can show changes of physiological and behavioral parameters, being necessary to apply interventions for pain relief, such as facilitated tucking that provides bending the limbs, simulating the containment wall of the uterus. s it provides bending the limbs, simulating the containment wall of the uterus. This is a randomized clinical trial, which aimed to evaluate the implication of containment facilitated the neonate during the peripheral venipuncture procedure for carrying out blood collection. Fifty internal neonates in the NCIU were divided into two groups: treated (n=25) and control (n=25), and, in the treated group, the researcher realized the restraint technique facilitated during the blood collection procedure. Behavioral changes were assessed by the NFCS scale of neonatal pain, physiological parameters (heart rate and oxygen saturation) were recorded by multiparameter monitor and the pattern of sleep and wakefulness was evaluated through Pretchel criteria. The result of crossing the variables showed that infants who were hospitalized more days, and who received the facilitated restraint technique had fewer behavioral changes compared to the control group. It was concluded that neonates who received facilitated tucking had fewer behavioral changes, minimizing your stress during the painful procedure, and those who received the facilitated tucking technique and took soak kept their state of sleep and wakefulness and its behavioral organization.
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Vivência materna no cuidado do recém-nascido prematuro, no domicílio / Maternal experience in caring for premature newborns at home

Couto, Fabiane Ferreira 18 June 2009 (has links)
Este estudo foi motivado pelas inquietações surgidas durante a experiência profissional da pesquisadora, no trabalho com recém-nascidos prematuros e seus familiares. Trata-se de pesquisa do tipo descritivo, com obtenção e tratamento de dados qualitativos, que teve como objetivo identificar a vivência da mãe de recém-nascido prematuro, egresso de Unidade Neonatal, e sobre o cuidado do bebê, no domicílio. O projeto foi aprovado pela Comissão de Ensino e Pesquisa do Hospital Estadual de Sumaré, campo de estudo, e pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram entrevistadas 12 mães, no retorno ambulatorial do bebê prematuro, após aproximadamente 10 dias da alta da Unidade Neonatal. Os dados foram coletados, no período de julho a outubro de 2008, por meio de entrevistas e tratados pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) proposto por Fernando Lefèvre. Dos relatos obtidos, emergiram oito DSCs assim distribuídos: 1-Vivenciando o cuidado do prematuro; 2-Reproduzindo o que aprendeu na unidade neonatal; 3-Tentando atender às necessidades do prematuro; 4-Falando de aleitamento; 5-Recebendo ajuda dos familiares; 6-Expressando sentimentos de satisfação; 7-Citando a Cartilha da Unidade Neonatal e 8-Expressando dificuldade para cuidar do prematuro. Os resultados revelam a importância da Unidade Canguru que possibilita à mãe receber orientações contínuas sobre o cuidado do bebê prematuro, em Unidade Neonatal, de modo a habilitá-la para atender com segurança às demandas do filho, no domicílio. Outro dado de relevância é que as mães consultam a Cartilha de orientação oferecida pelo serviço, apenas diante de alguma dúvida sobre o cuidado a ser oferecido ao bebê prematuro, dispensando sua completa leitura. Os relatos revelam que as estratégias para a capacitação materna para o cuidado do prematuro devem ser adotadas pelas unidades neonatais desde a admissão do recém-nascido, de modo a proporcionar maior segurança no desenvolvimento de habilidades no cuidado do filho e para favorecer a criação do vínculo entre ambos / This study is the result of anxieties brought about the authors professional experience working with premature newborns and their families. This is a descriptive research, with gathering and treatment of qualitative data, aimed at identifying the experience of premature newborns mothers released from Neonatal Units with regards to the babys care at home. The project had approved of the Teaching and Research Commission of the Sumaré State Hospital, field of study, and the State University of Campinas Committee of Ethics in Research. Twelve mothers were interviewed in the follow-up visits of premature babies approximately 10 days after release from the Neonatal Unit. Data were collected between July and October of 2008 through interviews and treated with the technique of the Discourse of the Collective Subject (DCS) proposed by Fernando Lefèvre. From the descriptions emerged 8 DCSs, grouped as follows: 1-Experiencing the care for the premature baby; 2-Reproducing what was learned in the Neonatal Unit; 3-Trying to fulfill the premature babys needs; 4 Speaking about breast feedind; 5-Being helped by family members; 6-Expressing feelings of satisfaction; 7-Quoting the Neonatal Units guide book; and 8-Expressing difficulty to care for the premature baby. The results reveal the importance of the Kangaroo Unit, which makes possible for mothers to receive continuous guidance regarding the care for premature babies in Neonatal Units so as to enable them to securely respond to their childs demands at home. Another relevant piece of information is that mothers check the guide book that the service gives them only if theres a doubt regarding the kind of care that should be given to the premature baby, rather than fully reading it. The narratives show that the strategies to build the capacity of mothers to care for premature babies should be adopted by neonatal units since the newborn is taken in, so as to provide more security in the development of abilities in the care for the child and to encourage the creation of ties between them
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O efeito cl?nico da chupeta no rec?m-nascido prematuro

Volkmer, Andr?a Stradolini Freitas 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399852.pdf: 412815 bytes, checksum: 6c74562c215db2263ad32ed8e9893c45 (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / OBJETIVO: Avaliar o efeito cl?nico da chupeta em rec?m-nascidos prematuros em unidade de tratamento intensivo neonatal. DESENHO DO ESTUDO: Acompanhamos 50 rec?m-nascidos prematuros com idade gestacional V32semanas e peso de nascimento <1500g, ap?s 7 dias de vida, n?o necessitando de ventila??o mec?nica ou press?o positiva cont?nua nas vias a?reas (CPAP). Ap?s obtermos consentimento informado, os rec?mnascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a interna??o na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomenda??o foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informa??es foram obtidas posteriormente atrav?s dos registros de enfermagem nos prontu?rios dos pacientes. Antes da alta, foi aplicado um protocolo de avalia??o do aleitamento materno, por um t?cnico treinado. O t?cnico e a enfermeira respons?veis pelo rec?m-nascido e pelos registros n?o eram informados dos objetivos do estudo. RESULTADOS: N?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os 2 grupos em ganho de peso, res?duo g?strico, tempo de alta hospitalar, n?mero e dura??o dos epis?dios de dessatura??o, apn?ia e cianose e uso de oxig?nio durante as apn?ias, na 1? semana do estudo. Entretanto, na 2? semana, o grupo da chupeta mostrou menos epis?dios de apn?ia e cianose, necessitando de menos interven??es. O escore de aleitamento materno foi significativamente melhor neste grupo. CONCLUS?O: Os resultados sugerem que a suc??o n?o-nutritiva com chupeta reduz os per?odos apneicos e epis?dios de cianose e parece ter efeito positivo no aleitamento materno em rec?m-nascidos prematuros.
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Avalia??o e tratamento da dor nas unidades de tratamento intensivo neonatais de Porto Alegre

Carniel, Elenice Lorenzi 20 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 451397.pdf: 387615 bytes, checksum: 9ab7f900fdf963b0dd282f824f916d6a (MD5) Previous issue date: 2013-08-20 / Introduction: pain is a fairly recent topic in the field of neonatology, because until recently it was believed that the newborn was not able to feel pain. With the research progress we could not only to know that neonates feel pain, but also the important consequences arising from that. The aim of this study was to investigate how pain is assessed and treated in neonatal intensive care units in the city of Porto Alegre (RS). Methods: it is a descriptive study, done in the neonatal intensive care units of Porto Alegre (RS), from September/2012 to December/2012. The study was conducted in two phases: in the first, a structured interview was answered by the nurse coordinator of the neonatal intensive care unit to know if the neonatal pain is evaluated/treated and, if so, how the pain is managed; in a second moment observations were performed in loco to evaluate pain management to complement the data obtained through the interview. The observed procedures were venipuncture, gastric tube insertion, endotracheal tube aspiration, oral and nasal aspiration, heel stick and administration of medication subcutaneous/intramuscular. Results: were included in the study 9 of 10 neonatal intensive care units situated in the city of Porto Alegre (RS). Regarding the assessment of pain, 7 of 9 hospitals included in the study have established pain as the 5th vital sign, but only three have written protocol for evaluation of pain. The pain scale used by majority was the NIPS and the professionals who routinely perform pain assessment are the technical of nursing and/or nurse. Regarding pain management, of 269 procedures observed, only 31% was done with some form of analgesia. Conclusion: pain is undertreated during the procedures routinely performed by nursing staff of neonatal intensive care units of Porto Alegre. / Introdu??o: a dor ? um tema bastante recente na ?rea de neonatologia, pois at? bem pouco tempo acreditava-se que o rec?m-nascido n?o era capaz de sentir dor. Com o avan?o das pesquisas conseguiu-se n?o apenas saber que o neonato sente dor, como tamb?m, conhecer consequ?ncias importantes decorrentes desta. O objetivo do presente estudo foi verificar como a dor ? avaliada e tratada nas unidades de tratamento intensivo neonatais da cidade de Porto Alegre (RS). M?todos: trata-se de um estudo descritivo, realizado nas unidades de tratamento intensivo neonatais localizadas em Porto Alegre (RS), no per?odo de Setembro/2012 a Dezembro/2012. O estudo foi realizado em duas fases: na primeira, foi realizada uma entrevista estruturada junto ? enfermeira coordenadora da unidade de tratamento intensivo neonatal para saber se a dor neonatal ? avaliada/tratada e, em caso positivo, como a dor ? manejada; em um segundo momento foram realizadas observa??es in loco do manejo da dor para complementa??o dos dados obtidos atrav?s da entrevista. Os procedimentos observados foram pun??o venosa, passagem de sonda g?strica, aspira??o de tubo endotraqueal, aspira??o de vias a?reas, pun??o de calc?neo e administra??o de medica??o subcut?nea/intramuscular. Resultados: foram inclu?das no estudo 9 das 10 unidades de tratamento intensivo neonatais localizadas na cidade de Porto Alegre. Em rela??o a avalia??o da dor, 7 dos 9 hospitais inclu?dos no estudo tem institu?do a dor como o 5? sinal vital, por?m apenas 3 possuem protocolo escrito para avalia??o da dor. A escala de dor utilizada pela maioria foi a escala NIPS e os profissionais que realizam rotineiramente a avalia??o da dor s?o os t?cnicos de enfermagem e/ou enfermeira. Em rela??o ao manejo da dor, no total dos 269 procedimentos observados, apenas 31% foi realizado com algum tipo de medida analg?sica. Conclus?o: os procedimentos realizados rotineiramente pela equipe de enfermagem s?o subtratados em rela??o ? dor nas unidades de tratamento intensivo neonatais de Porto Alegre.
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Valor preditivo do EEG seq?encial realizado no per?odo neonatal para progn?stico neurol?gico de rec?m-nascidos com crises convulsivas

Khan, Richard Lester 29 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386706.pdf: 420329 bytes, checksum: 761e5ce066e87d57749fd01e98bd52c5 (MD5) Previous issue date: 2006-11-29 / Objetivos: Avaliar a rela??o entre o EEG seq?encial no per?odo neonatal com o progn?stico em rec?m-nascidos com crises convulsivas para a identifica??o de caracter?sticas preditivas eletroencefalogr?ficas no progn?stico neurol?gico. Pacientes e m?todos: Duas coortes hist?ricas de 259 rec?m-nascidos com crises convulsivas da mesma unidade de terapia intensiva neonatal acompanhados no Ambulat?rio de Neurodesenvolvimento do Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre-RS. A primeira incluiu neonatos nascidos entre janeiro de 1987 e dezembro de 1997, enquanto a segunda estava integrada por RNs nascidos entre entre janeiro de 1999 e dezembro de 2003. O registro dos EEGs dos RNs que atendiam os crit?rios de inclus?o foram analisados e classificados de acordo com Lombroso8. O EEG seq?encial foi classificado em quatro grupos (normal-normal, anormal-normal, anormalanormal, normal-anormal). Resultados: Cinq?enta e oito (58) rec?m-nascidos fizeram parte do estudo. O tipo de crise convulsiva mais comum foi a cl?nica focal e a maioria dos RNs (93,2%) apresentou crises na primeira semana de vida. Encefalopatia hip?xico-isqu?mica foi a principal etiologia encontrada. Epilepsia p?s-neonatal foi diagnosticada em 24 crian?as (41,4%). Observou-se rela??o estatisticamente significativa quando o primeiro EEG apresentava padr?o anormal com atraso de desenvolvimento neuropsicomotor (p=0,030) e ?bito p?s-neonatal (p=0,030). O ritmo de base do primeiro EEG apresentou diferen?a significativa em rela??o ao atraso do DNPM (p=0,041). A rela??o entre EEG (anormal-anormal, normal-anormal) e epilepsia foi estatisticamente significativa (p=0,015). O ritmo de base anormal seq?encial foi estatisticamente significativo para epilepsia (RR=1,8, IC 95% =1,03-3,0) e atraso de neurodesenvolvimento neuropsicomotor (RR=2,20, IC 95% =1,3-3,0). O padr?o de surto-supress?o foi preditivo para epilepsia (p=0,013) e ?bito p?s-neonatal (p=0,034). N?o foi encontrada rela??o estatisticamente significativa entre o tipo de crise convulsiva neonatal e os desfechos em estudo. Conclus?o: A anormalidade do ritmo de base em pelo menos um dos EEGs ou anormalidade seq?encial do ritmo de base mostrou-se mais importante para a determina??o de progn?stico neurol?gico do que a anormalidade ictal ou anormalidade na organiza??o do sono. A encefalopatia hip?xico-isqu?mica foi a principal causa das convuls?es neonatais, sendo que o primeiro EEG deste grupo de rec?m nascidos constituiu-se em um forte preditor para atraso de desenvolvimento neuropsicomotor. A identifica??o de rec?m-nascidos de risco na UTI neonatal, sobretudo aquelas com crises convulsivas que apresentaram EEG seq?encial na rela??o anormal-anormal, normal-anormal foi um importante fator indicativo do progn?stico neurol?gico reservado, principalmente relacionado ? epilepsia p?s-neonatal, rela??o esta que tem tend?ncia a aumentar quando a etiologia das crises convulsivas estiver relacionada ? encefalopatia hip?xico-isqu?mica. Os achados desta pesquisa sugerem que o EEG seq?encial no per?odo neonatal apresenta um valor preditivo para o progn?stico de atraso de desenvolvimento neuropsicomotor, epilepsia e ?bito p?s-neonatal quando comparado com a realiza??o de um ?nico EEG.
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Aplicacao do oximetro de pulso em recem-nascidos internados na unidade de terapia intensiva, no bercario e durante atendimento na sala de parto

Felix, Elaine Aparecida January 1994 (has links)
O oxímetro de pulso tornou-se o método de escolha para monitorização não invasiva da oxigenação em recém-nascidos (RN). Em geral, as publicações são favoráveis quanto à obtenção da saturação de oxigênio através das leituras do oxímetro (Sp02) dando ênfase às facilidades de aplicação do sensor, à baixa freqüência de complicações, respostas rápidas e contínuas da Sp02 frente a mudanças na oxigenação sangüínea; e ainda à boa correlação da Sp02 com medidas invasivas da saturação de oxigênio no sangue arterial (Sa02). No entanto, a aplicabilidade do oxímetro de pulso em neonatos tem sido melhor documentada em unidades de terapia intensiva sendo escassos os trabalhos realizados em RN sadios, imediatamente após o parto. Este trabalho focaliza três aspectos da aplicação do oxímetro de pulso em neonatos: inicialmente compara os valores da saturação de oxigênio calculada (Sa02cal) na análise de gases sangüíneos com medidas da Sp02 em 32 RN doentes; numa segunda etapa busca relacionar os valores de Sp02 ao processo de adaptação normal à vida extra-uterina em 45 RN dentro dos primeiros dez minutos após o parto e no berçário, em 57 recém-nascidos nas primeiras duas horas de vida. Finalmente, identifica os problemas técnicos e Limitações no uso clinico do oxímetro de pulso capazes de influenciar a interpretação dos resultados. A análise comparativa de 45 pares de medidas simultâneas de Sp02 e Sa02cal obtidas dos 32 RN internados na unidade de cuidados intensivos mostrou uma correlação de O, 77 (Sp02 = 62,5 + 0,36 Sa02cal) enquanto a média das diferenças entre os valores absolutos da Sp02 e Sa02cal (bias) encontrada foi de 3,5% e a precisão de 5,6%. As diferenças entre as medidas foram menores em níveis de saturação de oxigênio acima de 85%. Abaixo destes, as Sp02 superestimaram os valores da Sa02cal. Os registros contínuos das medidas da Sp02 obtidos na sala de parto demonstraram que os valores médios da Sp02 foram sempre mais baixos para os neonatos avaliados nos primeiros dez minutos de vida (< 90%). Logo após, no berçário, foi verificado um aumento progressivo dos valores de Sp02 que rapidamente atingiram níveis ao redor de 92,7% em menos de 30 minutos, 95,5% em cerca de 60 minutos, alcançando subseqüentemente o patamar de 97,2 %. Foi adotado um critério padrão para a seleção de medidas contínuas da Sp02 isentas de dados espúrios. A extrema sensibilidade do sensor do oxímetro ao movimento e a outros fatores de interferências invalidou a maioria dos registros em neonatos nos primeiros 5 minutos após o parto. Estes problemas foram de relevância menor no ambiente menos conturbado do berçário. Neste estudo, o oxímetro de pulso mostrou-se útil para detectar os graus de variação da saturação de 02 no sangue arterial, característicos do período neonatal. Em adição, permitiu medir a velocidade em que o nível normal é alcançado após o parto. No contexto geral, o estudo demonstrou as falhas inerentes ao emprego da técnica. O equipamento não parece ser confiável em níveis de Sa02cal baixos e a interposição de fatores que interferem com a captação do sinal - se não forem excluídos das análises - fornecem resultados inacurados. Estas limitações exigem cautela na interpretação dos dados de monitorização da oxigenação do neonato. / Pulse oximetry has become the method of choice for non-invasive monitoring of oxygenation in newbo rn infants. In general, the reports have been favourable regarding neonatal oxygen saturation from the oximeter readings (Sp02) with emphasis on the easy application of Sp02 probes, infrequency of cutaneous injury, rapiel and continuous response of Sp02 to changes in blooel oxygenation, anel gooel correlation of Sp02 with invasive oxygen saturations (Sa02). So far, the applicability of pulse oximetry in neonates has been mainly elocumenteel in intensive care units anel less in healthy infants, immediately after delivery. This work focuses on three aspects of pulse oximetry application in neonates: 1- in the comparison of calculateel oxygen saturation values (Sa02cal) with Sp02 in 32 critically ill infants; 2- in following the normal aelaptation to extrauterine life within 10 minutes of ele livery (n=45) anel then through the first two hours (n=57); 3- in the ielentification of the technical problems encountereel eluring its routine clinicai use anel the pitfalls in the interpretation of results. The comparative analysis of 45 pairs of simultaneously measureel Sp02 anel Sa02cal obtaineel from 32 infants in the intensive care unit showeel a correlation of 0,77 (Sp02 = 62,5 + 0,36 Sa02cal) while the mean of the absolute differences between Sp02 and Sa02cal values (bi::~s) was founel to be 3,5% anel precision of 5,6%. The elifferences betwen measurements were small er at saturations above 85%. Sp02 overestimateel Sa02cal when the values of Sa02cal were at lower leveis. The continuous recoreling of the Sp02 taken in the elelivery room demonstrateel that the mean values of Sp02 were alwalys lower for neonates in their first 10 minutes of life (below 90%). Shortly thereafter at the nursery a progressive elevation of Sp02 was rapidly accomplisheel with mean values arou nel 92,7% in less than 30 minutes, 95,5% within 60 minutes reaching subsequently a plateau of 97,2 %. Criteria for measu ring continuously the Sp02 output from the oximeter were stanelarelizeel in oreler to obtain artifact free data. The extreme sensitivity of the oximeter probe to movement anel other interference facto rs invalielateel most of the records from newborns five minutes after elelivery. These problems were consiclerably less relevant in the unelisturbeel environment of the nursery. In this s tucly, the pulse oximeter provecl useful to detect the degree of oxygen saturation of arteri al blood which characterizes the neonatal period, anel to measure the speed with which the normal levei is attained after de livery. The overall s tudy has also shown the drawbacks of the technique. The equipment seems not to be reliable at JQ\.ver Sa02cal values anel the interposition of interfering factors disturbing signal captation, if not exclucled from the analysis, give inaccurate results. These limitations encountered here in are meaningful in monitoring oxygenation o f neonates anel cal I for caution in the interpretation of data.
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LesÃes de pele em recÃm-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal / Skin wounds in newborns hopitalized in neonatal intensive care unite

Fernanda Cavalcante Fontenele 04 April 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A pele do bebà quando internado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), apresenta predisposiÃÃo a ser lesionada, diante da necessidade de muitos procedimentos especÃficos, acabando por expÃ-lo a manipulaÃÃes necessÃrias, mas um tanto desgastantes para o mesmo. Objetivou-se avaliar as lesÃes de pele que acometem recÃm-nascidos internados em uma UTIN. Estudo prospectivo, quantitativo, exploratÃrio descritivo, realizado no perÃodo de marÃo a maio/2007, numa instituiÃÃo pÃblica em Fortaleza-CE. ConstituÃram o universo e a amostra 137 recÃm-nascidos, que estiveram internados nas UTIN, os quais todos foram autorizados à participaÃÃo nesta pesquisa pelos pais. Destes, 36 apresentaram lesÃes de pele. Na coleta de dados, utilizou-se um instrumento que permitiu o registro das lesÃes atravÃs da observaÃÃo direta dos recÃm-nascidos durante a higiene corporal, trocas: de fralda, de sonda, de venda ocular; retiradas: de membrana semipermeÃvel, bandagem adesiva elÃstica e/ou micropore, eletrodos, hidrocolÃide que estavam fixados diretamente na pele destes, durante as punÃÃes, dentre outros procedimentos. Investigou-se 137 recÃm-nascidos, a maioria prematuro (80%), sexo masculino (63%), nascido de parto abdominal (61%), apgar de 7 a 10 no 1 minuto (40%), diagnosticados com prematuridade moderada (49%), baixo peso ao nascer (39%), adequado para a idade gestacional (74%), medindo entre 41 e 47cm (44%). Destes, 36 recÃm-nascidos (26%) apresentaram lesÃes de pele, totalizando 51 lesÃes. Foram identificadas: hematomas (46%), eritemas (18%), escoriaÃÃes (12%), equimoses (10%), pÃstulas (6%), descamaÃÃes (4%), mielomeningocele (2%) e gastrosquise (2%). Quando ocorreram as lesÃes, os recÃm-nascidos estavam em uso de hidrataÃÃo venosa (84%), antibiÃtico (78%), ventilaÃÃo mecÃnica (53%), fototerapia (33%), nutriÃÃo parenteral (27%), hemotransfusÃo (8%), oxihood (8%), cpap nasal (6%) e O2 circulante (4%); acomodados em incubadora aquecida (86%), incubadora de transporte (10%) e em berÃo de calor radiante (4%). Predominaram lesÃes nos membros (52%), no tronco (24%), na cabeÃa (16%) e em outros (8%). As associaÃÃes realizadas foram: punÃÃo arterial (32%), extravasamento (14%), assadura (14%), punÃÃo venosa (8%), impetigo (4%), indeterminada (4%), mà formaÃÃo congÃnita (4%), retirada da membrana transparente (4%), retirada da bandagem adesiva (4%), ressecamento da pele (4%), infecÃÃo (2%), retirada da fita hipoalergÃnica (2%) e tocotraumatismo (2%). Quanto a Ãrea da lesÃo (40%) eram < 1cm2, no tamanho 68% eram lesÃes entre 1 e 2cm. A maioria tinha a forma geogrÃfica (38%) e distribuiÃÃo localizada (92%). Os recÃm-nascidos que desenvolveram lesÃes tinham diagnÃsticos de âprematuridadeâ (92%), âsÃndrome do desconforto respiratÃrioâ (43%), âasfixiaâ (24%), ârecÃm-nascido a termoâ (8%); ârisco de infecÃÃoâ (6%), ârisco de hipoglicemiaâ (6%), âgastrosquiseâ (2%) e âmielomeningoceleâ (2%). A maioria nasceu com peso entre 550 - 999g, (47%), sendo o peso destes no dia em que ocorreu a lesÃo entre 455 - 999g, (47%). A maioria eram neonatos (84%) e as lesÃes (47%) surgidas antes do 7 dia de vida. Ao associar: tipos de lesÃes, diagnÃsticos, PN e IG dos RNâs, somente o diagnÃstico âprematuridadeâ apresentou associaÃÃo estatÃstica significante: âp de Fisher-Freeman-Halton = 0,496â. Consagra-se na trajetÃria deste estudo o cuidado de enfermagem ao RN que, indiscutivelmente, deve ser holÃstico e diferenciado, considerando suas peculiaridades. / Infants in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) often get skin lesions on account of the many stressful procedures they are exposed to. This prospective, quantitative and descriptive study was carried out at a public health facility in Fortaleza (Northeastern Brazil) from March to May 2007, in order to investigate skin lesion patterns in infants in the NICU setting. The study population consisted of 137 hospitalized infants. Informed written consent was obtained from the infantsâ caretakers. The data collection instrument registered skin lesions through direct observation during bathing, change of diapers, catheters and eye patches and during removal of semi-permeable membranes, elastic adhesive bandages and/or micropores, electrodes and hydrocolloid dressings applied to the skin during punction, among other procedures. Eighty percent of the infants were premature, 63% were male, 61% were caesarean births, 40% presented first-minute apgar scores of 7-10, 49% were diagnosed with moderate prematurity, 74% were full-term, 39% had low birth weight and 44% measured 41â47cm. Thirty-six infants had skin lesions (total 51 lesions) in the form of bruises (46%), erythema (18%), excoriation (12%), ecchymosis (10), pustulas (6%), scaling (4%), myelomeningocele (2%) or gastroschisis (2%). The lesions were inflicted while the infants were being treated with intravenous hydration (84%), antibiotics (78%), mechanical ventilation (53%), phototherapy (33%), parenteral nutrition (27%), blood transfusion (8%), oxygen hood (8%), nasal cpap (6%) or circulating oxygen (4%), or were in a heated incubator (86%), transport incubator (10%) or heated crib (4%). Lesions were observed most often on limbs (52%), torso (24%), head (16%) and other sites (8%). The causes identified were arterial puncture (32%), leaking (14%), contact dermatitis (14%), vein puncture (8%), impetigo (4%), undetermined (4%), congenital malformation (4%), removal of the caul (4%), removal of adhesive bandage (4%), skin dryness (4%), infection (2%), removal of hypoallergenic tape (2%) and birth traumatism (2%). Forty percent of lesions measured < 1cm2 and 68% measured 1-2cm. Most were well defined (38%) and/or localized (92%). Infants with lesions presented prematurity (92%), syndrome of respiratory distress (43%), asphyxia (24%), full-term delivery (8%); risk of infection (6%), risk of hypoglycemia (6%), gastroschisis (2%) or myelomeningocele (2%). Most (47%) weighed 550-999g at birth, with lesions occurring at 455-999g in 47%. Most were newborn (84%) and lesions appeared before the seventh day of life in 47% of cases. Among the parameters lesion type, diagnosis, PN, IG and prematurity, only the latter presented a statistically significant association (p=0.496, by the Fisher-Freeman-Halton test). The study shows the importance of providing the newborn with good-quality holistic nursing care with a view to the special needs of this patient population.
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Possibilidades de intervenção do psicólogo em Unidades de Terapia Intensiva Neonatais com bebês pré-termos e seus familiares

Freitas, Andréa Leão Leonardo Pereira de 19 July 2013 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-05-20T15:59:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação- Andréa Leão Leonardo Pereira de Freitas.pdf: 1308849 bytes, checksum: a890eb7960c3ae25e4bcedf02009f503 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T15:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação- Andréa Leão Leonardo Pereira de Freitas.pdf: 1308849 bytes, checksum: a890eb7960c3ae25e4bcedf02009f503 (MD5) Previous issue date: 2013-07-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aims at investigating an array of possible interventions of psychologists in antenatal intensive care units (ICU) involving preterm babies and their relatives. A comprehensive and qualitative methodology was applied to an interview-based data set obtained from people's opinions and perceptions about their own life experiences. The theoretical scope of this paper is based on a psychoanalytic perspective, hence the great number of scientific inquiries dealing with issues concerning mother-baby bonding. In this pursuit, six mothers of preterm babies who had already been hospitalized in antenatal ICUs were interviewed, together with four family members and two psychologists who worked in a public maternal care facility in Manaus. The data obtained through the semi-structured interview questions has been submitted to content analyses, through which thematic categories were indicated: 1- preterm births and maternal affective experiences; 2- the importance of the psychologists' interventions with mothers; 3- the importance of the psychologist’s interventions with relatives and parents; 4- the importance of the psychologist’s interventions according themselves. The most common sentiments reported by the mothers were: shock/denial; fear; guilt; sadness and impotence. The techniques and guidance used by the psychologist were shown to be interventions pertinent to the three groups interviewed (mothers, family members and psychologists). Aside from the interviews, the participant observation technique was employed in order to confront their discourse or responses with the subject's behavior, leading to the realization that the presence of the psychologist in the ICU did not occur in a systematic manner, despite the fact that all interviewees recognized the importance of this professional in the neonatal intensive care unit (NICU), demonstrating that their visits should occur more often. Individual and group interventions were held only with the group of mothers. In light of these facts, other possible interventions have been suggested, including parents, grandparents and health care staff. This research contributes positively to clarifying a professional attitude that may strengthen affective ties among preterm babies and their families, facilitating reductions in mortality levels and baby abandonment, and resulting evidently in better well-rounded developed individuals in the future. / Esta pesquisa teve como objetivo investigar as possibilidades de intervenção do psicólogo em Unidades de Terapia Intensiva neonatais com bebês pré-termos e seus familiares. O método utilizado foi o qualitativo/compreensivista, que se aplica ao estudo das opiniões e percepções das pessoas, a partir de suas vivências. O enfoque teórico da pesquisa foi o psicanalítico, haja vista o grande número de trabalhos científicos existentes que abordam questões relacionadas ao vínculo mãe-bebê pré-termo. Para tanto, foram entrevistadas seis mães de bebês pré-termos que já estiveram internados em UTI neonatal, quatro familiares e dois psicólogos que trabalham em uma maternidade pública de Manaus. Os dados obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas foram submetidos à análise de conteúdo, a partir da qual foram levantadas as seguintes categorias temáticas: 1) Nascimentos pré-termo e sentimentos vividos pelas mães; 2) Importância da atuação do psicólogo para as mães; 3) Importância da atuação do psicólogo para os familiares e 4) Importância da atuação do psicólogo segundo os próprios profissionais. Os sentimentos mais comuns relatados pelas mães foram: choque/negação; medo; culpa; tristeza e impotência. As técnicas de acolhimento psicológico e orientação apareceram como intervenções relevantes para os três grupos entrevistados (mães, familiares e psicólogos). Além das entrevistas, a observação participante foi utilizada para poder confrontar o discurso ou a fala com as ações dos sujeitos. Foi percebido que a presença do psicólogo no ambiente intensivista não ocorreu de modo sistematizado, apesar de todos os entrevistados terem reconhecido a importância da atuação desse profissional na unidade de UTI neonatal, o que mostra a necessidade de que suas visitas ocorram com maior regularidade. As intervenções individuais e em grupo ocorreram apenas com o grupo de mães. Diante disso, outras possibilidades de intervenção foram sugeridas, a fim de incluir os pais, avós e irmãos e a própria equipe de Saúde. Essa pesquisa contribui positivamente para o esclarecimento de posturas profissionais que podem fortalecer laços afetivos entre os bebês pré-termos e seus familiares, favorecendo a diminuição dos índices de mortalidade neonatal e de abandonos de bebês, além de possibilitar a constituição de indivíduos que futuramente terão um desenvolvimento global mais sadio.

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