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Terapia celular com células-tronco mesenquimais de tecido adiposo e "pool" de células mononucleares da medula óssea em modelo experimental de fibrose pulmonar /

Pereira, Daniele Lopes. January 2016 (has links)
Orientador: João Tadeu Ribeiro-Paes / Banca: Mirian Bassi / Banca: Vanessa Tonin Garrido / Resumo: A Fibrose Pulmonar (FP), também denominada Alveolite Fibrosante, é uma pneumopatia idiopática, crônica e irreversível, que acomete o tecido pulmonar promovendo a deposição de tecido fibroso cicatricial e consequente remodelamento da arquitetura pulmonar. Considerando a inexistência de um tratamento clínico curativo que não seja apenas paliativo, a terapia com células-tronco desponta como alternativa promissora no tratamento da fibrose pulmonar e diversas outras patologias. Neste contexto, este projeto propôs o emprego da terapia celular com células-tronco mesenquimais de tecido adiposo humano (CTMTA) e "pool" de células mononucleares da medula óssea (BMMC), isoladas ou conjuntamente, em modelo experimental de fibrose pulmonar. Foram utilizados 36 ratos Wistar divididos em 6 grupos. O grupo controle recebeu instilação intratraqueal de tampão fosfato. Cinco grupos foram instilados com bleomicina (2U/animal) para a indução da doença e, após 14 dias, submetidos ou não a diferentes tratamentos utilizando células mononucleares da medula óssea e/ou células-tronco mesenquimais de tecido adiposo, sendo que um grupo recebeu tratamento placebo com tampão fosfato. A análise histológica evidenciou o desenvolvimento de fibrose nos animais instilados com bleomicina (p<0,0001) e uma melhora do quadro fibrótico nos animais submetidos ao tratamento, independentemente do tipo celular utilizado (p<0,001). A ventilação pulmonar basal revelou a presença de esforço respiratório nos animais instilad... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pulmonary Fibrosis (PF), also known as fibrosing alveolitis, is an idiopathic, chronic, irreversible lung disease that affects the lung tissue by promoting the deposition of fibrous scar tissue and subsequent lung architecture remodeling. Considering the need for curative medical treatment that is not only palliative, stem cell therapy is emerging as a promising alternative for the treatment of pulmonary fibrosis and many other diseases. ln this context, it is proposed in this study the cell therapy with mesenchymal stem cells derived from human adipose tissue (CTMTA) in association with the pool of mononuclear bone marrow cells (BMMC) in an experimental model of pulmonary fibrosis. The disease was induced in 4 groups of Wistar rats (n = 6) by intratracheal bleomycin (2U/animal). 14 days after instillation, each group was subjected to a specific treatment with BMMC and CTMTA, isolated or combined mode, while a fourth group was treated with phosphate buffer. The control group was instilled and treated with phosphate buffer. Histological analysis showed the development of disease in animais instilled with bleomycin (p<0,0001) and untreated, and improvement in the fibrous framework of animais subjected to cell therapy (p<0,001 ). The basal ventilation revealed the presence of respiratory effort in animais instilled with bleomycin, submitted or not to therapy (p=0,0260). Treatment with BMMC and CTMTA, performed alone or in conjunction mode showed similar results, since both promo... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Microencapsulação de células recombinantes superexpressando α-L-iduronidase para o tratamento da mucopolissacaridose tipo 1

Martinelli, Bárbara Zambiasi January 2014 (has links)
A Mucopolissacaridose tipo I (MPS I) é causada pela deficiência da α-Liduronidase (IDUA), uma hidrolase lisosomal responsável pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAG) heparan e dermatan sulfato. Diversos processos bioquímicos e fisiológicos são afetados pelo acúmulo desses substratos nas células, levando a uma condição patológica multisistêmica. Apesar dos benefícios clínicos obtidos com os tratamentos atualmente disponíveis, várias limitações têm sido relatadas, sendo necessária a busca de novas estratégias terapêuticas. Uma abordagem promissora de terapia gênica/celular para o tratamento da MPS I é a microencapsulação de células geneticamente modificadas. Neste trabalho, produzimos microcápsulas com células recombinantes superexpressando IDUA, as quais foram implantadas em camundongos MPS I a fim de avaliar sua eficiência como uma terapia. No primeiro estudo, as cápsulas foram implantadas no tecido subcutâneo para um tratamento de 120 dias. A atividade de IDUA no soro teve um leve aumento nos primeiros 45 dias. Depois de 120 dias, a atividade de IDUA foi detectada no fígado, rim e coração. A dosagem bioquímica do acúmulo de GAG nos tecidos mostrou níveis reduzidos no rim. A análise histológica confirmou esses resultados e, de modo interessante, mostrou uma reorganização no parênquima hepático com menos células vacuolizadas. Além disso, as microcápsulas foram recuperadas para análise histológica e foi observada a presença de células inflamatórias e uma camada fibrótica em torno das cápsulas. O segundo estudo foi um tratamento de 60 dias com as microcápsulas implantadas no epíplon. Os níveis de IDUA no soro foram transitórios durante o tratamento e 60 dias depois da implantação a atividade enzimática foi detectada apenas no coração. A avaliação do acúmulo de GAG não apresentou diferenças entre os camundongos MPS I tratados e não tratados. Em ambos os estudos, alguns animais foram utilizados para um experimento em curto prazo e um aumento nos níveis de IDUA foi observado nos tecidos 24 horas após a implantação das cápsulas. Concluindo, as células microencapsuladas foram capazes de corrigir alguns aspectos da doença. No entanto, fatores como uma resposta imune contra a enzima e ao biomaterial, ou a dose de células nas cápsulas, podem ter prejudicado a eficiência do tratamento, sugerindo que modificações na técnica são necessárias para obter um melhor desempenho. / Mucopolysaccharidosis type I (MPS I) is caused by a deficiency of α-Liduronidase (IDUA), a lysosomal hydrolase responsible for the degradation of the glycosaminoglycans (GAG) heparan and dermatan sulfate. The consequent accumulation of these substrates throughout the cells affects several biochemical and physiological processes, leading to multisystemic pathological condition. Although the clinical benefits of the treatments currently available, several limitations have been noted and the search for alternative therapeutic strategies are necessary. A promising gene/cell therapy approach for treating MPS I is the microencapsulation of genetically modified cells. In this work, we produced microcapsules containing recombinant cells overexpressing IDUA, which were implanted in MPS I mice in order to evaluate their efficiency as a treatment. In the first study, capsules were implanted in the subcutaneous tissue for a 120-days treatment. Serum IDUA activity was slightly increased in the first 45 days. After 120 days, IDUA activity was detected in the liver, kidney and heart. The biochemical measurement of GAG accumulation in the tissues revealed decreased levels in the kidney. The histological analysis confirmed these results and, interestingly, showed a reorganization of the hepatic parenchyma with less cell vacuolization. In addition, microcapsules were retrieved for histological analysis and it was observed the presence of inflammatory cells and a fibrotic layer around the capsules. The second study was a 60- day treatment with the microcapsules implanted in the omentum. Serum IDUA levels were transient over treatment and 60 days post-implantation the enzyme activity was detected only in the heart. The evaluation of GAG storage did not reveal differences between treated and untreated MPS I mice. In both studies, some animals were used for a shortterm experiment and increased IDUA levels were observed in the tissues 24 h after capsules implantation. In conclusion, microencapsulated cells were able to correct some aspects of the disease. However, factors such as immune response against the enzyme and the biomaterial or the dose of cells in the capsules could be impairing the efficiency of the treatment, suggesting that modifications on the technique are necessary to achieve a better performance.
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Células-tronco mesenquimais e plasma rico em plaquetas em cardiomiopatia dilatada não isquêmica induzida com doxorrubicina em coelhos Nova Zelândia

Mörschbächer, Priscilla Domingues January 2012 (has links)
A insuficiência cardíaca é a doença crônica com maior impacto na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. Apesar do constante desenvolvimento de novas estratégias de tratamento, esta doença continua atingindo altos índices de mortalidade. O coração adulto tem capacidade de regeneração limitada e há grande evidência experimental de que os transplantes de células-tronco poderiam ser uma abordagem eficiente na recuperação do miocárdio lesado. Contudo, a maioria dos estudos são realizados em cardiomiopatias isquêmicas, existindo poucos estudos na cardiomiopatia dilatada (CMD). Em função disto, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a regeneração do miocárdio em coelhos com CMD induzida pela doxorrubicina, por meio do uso de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas de tecido adiposo, associadas ou não com plasma rico em plaquetas (PRP). Foram utilizadas 40 coelhas, Nova Zelândia, e um coelho macho doador das MSCs derivadas do tecido adiposo. As coelhas foram divididas em dois grupos: CMD induzida pela doxorrubicina e o grupo saudável. Cada grupo foi subdividido conforme o tratamento recebido: solução fisiológica, MCSs, PRP e MSCs associadas ao PRP. Os subgrupos receberam o tratamento por injeção diretamente no miocárdio no ventrículo esquerdo mediante toracoscopia vídeo assistida. Os coelhos foram avaliados por exames de ecocardiograma, eletrocardiograma, troponina I, no dia da chegada, após a indução da CMD e 15 dias após o recebimento das terapias. Nesta última avaliação, foi realizada a eutanásia e coletado o coração para análise histológica. Foi observado que após a indução, a troponina I se elevou, o segmento QRS visto no eletrocardiograma, aumentou e, no ecocardiograma, as frações de ejeção (FE) e encurtamento (FS) diminuíram e o diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (VEs) aumentou, em todos os animais avaliados. Após os tratamentos, o subgrupo MSCs obtiveram os melhores resultados em todas as análises citadas. Houve menor elevação da troponina I, o segmento QRS diminuiu, as FS e FE aumentaram e o VEs diminuiu. No exame histopatógico, analisado pela coloração de hematoxicilina-eosina, constatou-se que o subgrupo MSCs apresentou menos lesões, e nos subgrupos MSCs associadas com PRP, solução fisiológica e PRP as lesões aumentaram gradualmente, respectivamente. Os resultados sugerem que o uso das MSCs melhoraram a função cardíaca em coelhos com cardiomiopatia dilatada e que há necessidade de mais estudos no uso de PRP no miocárdio. / Heart failure is a chronic disease with major impact on survival and quality of patient’s life. Despite the constant development of new treatment strategies, this disease still affects high mortality rates. The adult heart has limited ability to regenerate and there is experimental evidence that large transplants of stem cells could be an effective approach in the recovery of injured myocardium. However, most studies are performed in ischemic cardiomyopathy, there are few studies in dilated cardiomyopathy. Because of this, this study aimed at evaluating the regeneration of the myocardium in rabbits with dilated cardiomyopathy induced by doxorubicin through the use of mesenchymal stem cell (MSC) derived from adipose tissue, associated or not with platelet-rich plasma (PRP). 40 New Zealand rabbits were utilized and a male rabbit donor MSCs derived from adipose tissue. The rabbits were divided into two groups: dilated cardiomyopathy doxorubicin-induced and the healthy group. Each group was divided according to treatment received: saline, MSCs, PRP and MSCs associated with PRP. The subgroups receiving treatment through an injection directly into the myocardium of the left ventricle through video-assisted thoracoscopy. The rabbits were evaluated by echocardiogram, electrocardiogram, troponin I, on the day of arrival, after induction of dilated cardiomyopathy and 15 days after receipt of therapies. This last evaluation, euthanasia was performed and the hearts collected for histological analysis. It was observed that after induction the troponin I increased, the QRS segment, seen on the electrocardiogram, increased, and, in echocardiography, the ejection and shortening fractions decreased, and left ventricular systolic diameter increased in all animals evaluated. After treatments, the subgroup MSCs have the best results in all tests cited. There was a lower elevation of troponin I, decreased QRS segment, the ejection and shortening fractions increased and left ventricular systolic diameter decreased. On examination histologic, analyzed by hematoxylin-eosin staining, the subgroup found that MSCs had fewer injuries, and in the subgroups MSCs associated with PRP, PRP and saline lesions gradually increased, respectively. The results suggest that the use of MSCs improved cardiac function in rabbits with dilated cardiomyopathy and that there is need for more studies on the use of PRP in the myocardium.
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Avaliação do potencial terapêutico de pericitos e de células mesenquimais no camundongo SOD1, modelo animal para esclerose lateral amiotrófica / Evaluation of the therapeutic potential of pericytes and mesenchymal stromal cells in SOD1 mice, animal model for amyotrophic lateral sclerosis

Giuliana Castello Coatti 14 August 2015 (has links)
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), também conhecida como Doença de Lou Gehrig, é a forma mais comum de doença do neurônio motor. Tem início geralmente tardio (4ª/5ª década de vida), afetando tanto os neurônios motores superiores quanto os inferiores. A degeneração provocada pela ELA é progressiva e irreversível. Em geral, a evolução da doença é rápida, levando os pacientes ao óbito entre 3 e 5 anos após o início dos sintomas, devido principalmente à falência respiratória. Atualmente, o único medicamento liberado pelo FDA (Food and Drug Administration) para o uso em ELA é o Riluzol, que tem um efeito mínimo na expectativa de vida dos pacientes. Neste cenário, a terapia celular vem sendo avaliada como uma possível alternativa. Estudos pré-clínicos indicam efeitos benéficos do tratamento de camundongos SOD1 (modelo animal para ELA) com células estromais mesenquimais ou simplesmente células mesenquimais (MSCs), atribuída principalmente à ação de fatores solúveis. Aqui propusemos o uso de pericitos, uma linhagem celular ainda não testada para tratamento pré-clinico em modelo murinho de ELA. Pericitos são células perivasculares que circundam células endoteliais e que desempenham importantes funções celulares como por exemplo participação da formação e manutenção da barreira hematoencefálica, essencial para proteger o sistema nervoso central de danos em doenças neurodegenerativas. Dessa forma, este trabalho pretendeu comparar o potencial terapêutico de células mesenquimais e pericitos obtidos do tecido adiposo humano de um mesmo doador, em camundongos SOD1. Para tal, testes físicos (peso, PaGE, motor score, rotarod) foram aplicados semanalmente e a sobrevida dos animais foi avaliada. Os resultados demonstram que, com exceção dos benefícios observados nos testes do PaGE e do motor score em uma fase mais inicial da doença, o tratamento com MSCs ou pericitos não resulta em efeitos significativos no quadro clínico de camundongos SOD1 do sexo feminino. Para os machos, o tratamento com pericitos se destaca em relação aos tratamentos com MSCs ou HBSS (veículo), resultando em efeitos benéficos na sobrevida e em determinadas funções motoras dos animais, com destaque para os testes do motor score e do rotarod, onde há uma melhora na fase inicial da doença. A análise da expressão gênica no cérebro e na medula de animais em fase final da doença sugere que o tratamento de machos com pericitos é capaz de estimular as defesas antioxidantes do animal. Ainda nestes órgãos, não foram encontrados vestígios das células humanas injetadas, indicando um possível efeito sistêmico das mesmas / Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS), also known as Lou Gehrig\'s disease, is the most common form of motor neuron disease. Most cases are characterized by an adult onset of symptoms, usually in the fourth or fifth decade of life, affecting both upper and lower motor neurons. The degeneration caused by ALS is progressive and irreversible. On average, the survival ranges from 3 to 5 years after onset, mainly due to respiratory failure. Currently, the only Food and Drug Administration (FDA)-approved medication for this disorder is Riluzole, but its effects on survival are minimal. In this scenario, cell therapy is being evaluated as a possible alternative. Preclinical studies indicate beneficial effects of treatment of SOD1 mice (animal model for ALS) with mesenchymal stromal cells or simply mesenchymal cells (MSCs), mainly attributed to the action of soluble factors. Here we propose the use of pericytes, a cell line not yet tested for preclinical treatment in of ALS. Pericytes are perivascular cells surrounding endothelial cells and play important cellular roles such as assistance of formation and maintenance of the blood-brain barrier, which is essential to protect the central nervous system from damage in neurodegenerative diseases. Thus, this study sought to compare the therapeutic potential of mesenchymal cells and pericytes, both obtained from the same human adipose tissue, in SOD1 mice. For this purpose, survival and physical performance (weight, PaGE, motor score and rotarod) were evaluated. Except for the benefits observed in PaGE and the motor score tests in an early stage of the disease, treatment with MSCs and pericytes does not result in significant effects on disease progression of SOD1 female mice. For males, treatment with pericytes stands out compared to treatment with MSCs or HBSS (vehicle), resulting in beneficial effects on survival and in certain physical functions of the animals, particularly for the motor score and rotarod tests, where improvement was observed in the initial stage of the disease. The analysis of gene expression in the brain and spinal cord in end-stage animals suggests that treatment of males with pericytes can stimulate the animals\' antioxidant defense. No traces of injected human cells were observed in brain or spinal cord of mice, indicating a possible systemic effect of the transplant
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Ultra-sonografia muscular cervical e pélvica de cães da raça Golden Retriever portadores e afetados pela Distrofia Muscular e em, terapia celular / Cervical e pelvic ultrasonography of Golden Retriever dogs carrying and affected by the Muscular Dystrophy and in cellular therapy

Juliana Passos Alves dos Santos 28 February 2008 (has links)
Os cães Golden Retriever com Distrofia Muscular (GRMD) são considerados modelos experimentais para estudo da Distrofia Muscular de Duchenne que acomete humanos, devido serem geneticamente homologas. Utilizamos o ultra-som muscular para avaliar a evolução terapêutica de injeção de células tronco (CT). Para este experimento utilizamos 8, sendo 6 afetados pela doença e 2 não afetados (portadora e macho normal). Avaliamos de forma qualitativa (visual) e quantitativa (digital) os músculos cervicais splenius e semispinalis capitis e o músculo pélvico semitendinosus e realizamos mensurações musculares. Em relação aos músculos cervicais verificamos que não há alteração visual na arquitetura das fibras, porém o cão tratado via arterial apresentou menores escores na análise digital em relação ao cão controle afetado, deixando suspeitas sobre a migração de CT nesse grupo muscular. O splenius apresentou maior ecogenicidade que o músculo semispinalis capitis em 7 animais. Para o músculo semitendinosus, a portadora apresentou ecogenicidade elevada; os afetados apresentaram variáveis graus de alteração da arquitetura muscular e aumento de ecogenicidade; o macho normal apresentou fibras regulares, porém em alguns exames apresentou ecogenicidade elevada podendo ser conseqüência da angulação do transdutor. Quanto às mensurações, há diferença entre os afetados e não afetados para o músculo splenius e devido à hipertrofia que afeta os músculos pélvicos, não foi possível estabelecer diferenças entre os dois grupos. Concluímos que a ultra-sonografia com transdutores de até 7,5 MHz não é viável para acompanhar evolução terapêutica de injeção de CT em músculos com a pseudohipertrofia de GRMD, devido a modificação severa da arquitetura, não sendo possível a detecção de prováveis reparos da musculatura. / The dogs Golden Retriever with Muscular Dystrophy (GRMD) are considered experimental models for study of the Muscular Dystrophy of Duchenne that acomete human, and they are genetically homologue. We use the muscular ultrasound to evaluate the therapeutical evolution of injection of stem cells (SC). For this experiment we use 8, being 6 affected for disease and 2 not affected (carrying and male normal). We evaluate of qualitative form (visual) and quantitative (digital) the cervical muscles splenius and capitis semispinalis and the pelvic muscle semitendinosus and carry through muscular mensure. In relation to the cervical muscles we verify that it does not have visual alteration in the architecture of fibres, however the treat dog saw arterial presented minors props up in the digital analysis in relation the dog has controlled affected, leaving suspicion on the migration of SC in this muscular group. Splenius presented greater echogenicity that the muscle semispinalis capitis in 7 animals. For the muscle semitendinosus, the carrier presented high echogenicity; the affected ones had presented variable degrees of alteration of the muscular architecture and increase of echogenicity; the normal male presented regular fibres, however in some examinations he presented high echogenicity being able to be consequence of the transducer angle. How much to the mensure, it has difference between the affected ones and not affected for the muscle splenius and due to hypertrophy that affects the pelvic muscles, it was not possible to establish differences between the two groups. We conclude that the ultrasonography with transducers of up to 7,5 MHz is not viable to follow therapeutical evolution of injection of SC in muscles with the pseudohypertrophy of GRMD, had the severe modification of the architecture, not being possible the detention of probable repairs of the muscle.
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Diferenciação neuronal de células-tronco de dente decíduo esfoliado / Stem cell from human expholiated deciduous teeth neuronal differentiation

Raphael Marques de Almeida Rosa da Cruz 29 September 2016 (has links)
As células-tronco (CT) são células que apresentam propriedades de auto-renovação, capazes de gerar diferentes tipos celulares e reconstituir diversos tipos de tecidos, por isso têm sido vistas como uma alternativa terapêutica para o tratamento de muitas doenças cujo tratamento convencional não é eficiente. Além disso, por sua plasticidade, as CT podem ser usadas para produzir modelos in vitro para o estudo de doenças, o que tem sido particularmente interessante para doenças que acometem o sistema nervoso. As células-tronco humanas de dente decíduo esfoliado (Stem cell from Human Esfoliated Deciduous teeth, SHED) são descritas em alguns trabalhos como capazes de se diferenciarem em células neuronais através da transdiferenciação direta, um processo simples que possibilita a diferenciação de um tipo celular em outro por meio da utilização de agentes químicos. No entanto, a diferenciação de SHED em neurônios é contestada como sendo um artefato de cultura devido ação citotóxica destes agentes. Com base nesta premissa, o objetivo deste trabalho foi realizar protocolos para a produção de neurônios a partir das SHED utilizando modificações de métodos descritos na literatura e utilizados na diferenciação neuronal. Durante um dos protocolos utilizados, foi possível verificar a morfologia de células semelhantes à neurônio, porém após alguns dias de manutenção, as células voltavam ao formato fusiforme original. Com este trabalho podemos afirmar que, de acordo com os resultados obtidos, as SHED não geram neurônios funcionais / Stem cells (SC) are cells that present self-renewal properties, capable of generating cells types and reconstitute several tissue types. For this reason, they have been seen as a therapeutic alternative to the treatment of many diseases which conventional treatment is not efficient. Besides, because of its plasticity, SC may be used to produce in vitro models in order to study diseases, what is interesting to diseases that affect the nervous system. Human SC from SHED (Stem cell from Human Exfoliated Deciduous teeth, SHED) are described in some papers as being capable of self-differentiation in neuronal cells through the direct transdifferentiation, a simple process that makes possible the differentiation of a cell type in another through the use of chemical agents. Nevertheless, SHED differentiation is refuted as being a artifact of culture due to cytotoxic action of these agents. Based on this premise, the aim of this study was to carry out protocols in order to produce neurons from SHED, using modifications and methods of neuronal differentiation described in the literature and used in the neuronal differentiation. During one of the protocols used, it was possible to verify the morphology of the cells as neuron-like, however, after some days of maintenance, they turn back to their original fusiform format. In this study, we can state, according to the obtained results, that SHED do not generate functional neurons
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Avaliação do transplante de células tronco do epitélio olfatório de ratos em coelhos da raça Nova Zelândia submetidos a trauma medular / Evaluation of transplantation of stem cells from rat olfactory epithelium in rabbits subjected to spinal cord injury

Marcio Nogueira Rodrigues 08 July 2011 (has links)
As células-tronco do epitélio olfatório possuem a capacidade de diferenciação, regeneração de neurônios olfatórios e atuam no processo de mielinização das fibras nervosas. O objetivo desse trabalho foi verificar o potencial terapêutico de células-tronco do epitélio olfatório de ratos Wistar em terapia celular em coelhos submetidos à lesão medular. Foram utilizados ratos com idade de 2 meses e coelhos da raça nova Zelândia obtidos no Biotério do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Os fragmentos do epitélio olfatório dos ratos foram tratados e colocadas em cultivo em DMEM-F12 suplementado. Foram testadas nos coelhos nova Zelândia 4 tipos de lesão medular, hemisecção dorsal e ventral e secção lateral e total. Foi realizado teste de potencial teratogênico em camundongos NUDE e para terapia foram transplantadas 5x105 células em 4 coelhos submetidos a lesão medular ventral. A morfologia predominante das células em cultivo era fibroblastóide. Os ensaios de curva de crescimento e tendência a formação de colônia demonstraram que as condições de cultivo destas células estavam adequadas. Foi encontrada positividade para Vimentina, Oct-4, GFAP, OMP, Nanog, Citoqueratina-18 e Beta tubulina em imunofluorescência. Em citometria de fluxo foi encontrada negatividade para CD 113, CD 117 e Stro-1 e positividade para Vimentina, Nanog e OMP. Em análise por imunohistoquíca verificou-se marcação positiva para Vimentina, OMP, GFAP e Nanog. Verificou-se marcação positiva no material coletado por retrovírus GFP. Houve melhora clínica nos animais avaliados 21 dias após o transplante de células com retorno de alguns reflexos como o de propriocepção consciente e colocação tátil, o mesmo apresentou ainda reflexo de pedalagem. Conclui-se que o melhor modelo para indução da lesão medular em coelhos é a hemisecção ventral da medula e que as células-tronco olfatórias de ratos Wistar possuem grande potencial terapêutico em animais submetidos à lesão medular. / Stem cells from olfactory epithelium are capable of differentiation, regeneration of olfactory neurons and act in the myelination process of nerve fibers. The aim of this study was to verify the therapeutic potential of stem cells from the olfactory epithelium of Wistar rats in cell therapy in rabbits subjected to spinal cord injury. Rats were aged 2 months and New Zealand rabbits obtained in the bioterio of the Animal Pathology Department, Faculty of Veterinary Medicine, at University of Sao Paulo. Samples of the olfactory epithelium of rats were treated and placed in culture in DMEM-F12 supplemented. Four types of spinal cord injury were tested in New Zealand rabbits: hemisecction dorsal and ventral, total and lateral section. The teratogenic potential test was made in NUDE mices. For therapy were transplanted 5x105 cells in 4 rabbits subjected to spinal cord injury in the ventral region. The cells showed predominant fibroblastoid morphology. Tests for growth curve and colony formation demonstrated that culture conditions in these cells were suitable for the development of these cells. In the immunofluorescence analyses the cells showed positive reaction for vimentin, Oct-4, GFAP, OMP, Nanog, cytokeratin-18 and beta tubulin. In flow cytometry analyses was found negative reaction for CD 113, CD 117 and Stro-1 and positive reaction for vimentin, Nanog and OMP. In immunohistochemistry analysis were observed positive reaction for vimentin, OMP, GFAP and Nanog. Positive labeling was showed on the collected material for GFP. Clinical improvement occurred in the animals evaluated 21 days after cell transplantation. With some reflections about how the placement of conscious proprioception and tactile, it also presented a reflection of pedaling. After this, we concluded that the better model for induction of spinal cord injury in rabbits is the hemisecction ventral and the olfactory stem cells of Wistar rats showed a great therapeutic potential in animals subjected to spinal cord injury.
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Células-tronco mesenquimais e plasma rico em plaquetas em cardiomiopatia dilatada não isquêmica induzida com doxorrubicina em coelhos Nova Zelândia

Mörschbächer, Priscilla Domingues January 2012 (has links)
A insuficiência cardíaca é a doença crônica com maior impacto na sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. Apesar do constante desenvolvimento de novas estratégias de tratamento, esta doença continua atingindo altos índices de mortalidade. O coração adulto tem capacidade de regeneração limitada e há grande evidência experimental de que os transplantes de células-tronco poderiam ser uma abordagem eficiente na recuperação do miocárdio lesado. Contudo, a maioria dos estudos são realizados em cardiomiopatias isquêmicas, existindo poucos estudos na cardiomiopatia dilatada (CMD). Em função disto, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a regeneração do miocárdio em coelhos com CMD induzida pela doxorrubicina, por meio do uso de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas de tecido adiposo, associadas ou não com plasma rico em plaquetas (PRP). Foram utilizadas 40 coelhas, Nova Zelândia, e um coelho macho doador das MSCs derivadas do tecido adiposo. As coelhas foram divididas em dois grupos: CMD induzida pela doxorrubicina e o grupo saudável. Cada grupo foi subdividido conforme o tratamento recebido: solução fisiológica, MCSs, PRP e MSCs associadas ao PRP. Os subgrupos receberam o tratamento por injeção diretamente no miocárdio no ventrículo esquerdo mediante toracoscopia vídeo assistida. Os coelhos foram avaliados por exames de ecocardiograma, eletrocardiograma, troponina I, no dia da chegada, após a indução da CMD e 15 dias após o recebimento das terapias. Nesta última avaliação, foi realizada a eutanásia e coletado o coração para análise histológica. Foi observado que após a indução, a troponina I se elevou, o segmento QRS visto no eletrocardiograma, aumentou e, no ecocardiograma, as frações de ejeção (FE) e encurtamento (FS) diminuíram e o diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (VEs) aumentou, em todos os animais avaliados. Após os tratamentos, o subgrupo MSCs obtiveram os melhores resultados em todas as análises citadas. Houve menor elevação da troponina I, o segmento QRS diminuiu, as FS e FE aumentaram e o VEs diminuiu. No exame histopatógico, analisado pela coloração de hematoxicilina-eosina, constatou-se que o subgrupo MSCs apresentou menos lesões, e nos subgrupos MSCs associadas com PRP, solução fisiológica e PRP as lesões aumentaram gradualmente, respectivamente. Os resultados sugerem que o uso das MSCs melhoraram a função cardíaca em coelhos com cardiomiopatia dilatada e que há necessidade de mais estudos no uso de PRP no miocárdio. / Heart failure is a chronic disease with major impact on survival and quality of patient’s life. Despite the constant development of new treatment strategies, this disease still affects high mortality rates. The adult heart has limited ability to regenerate and there is experimental evidence that large transplants of stem cells could be an effective approach in the recovery of injured myocardium. However, most studies are performed in ischemic cardiomyopathy, there are few studies in dilated cardiomyopathy. Because of this, this study aimed at evaluating the regeneration of the myocardium in rabbits with dilated cardiomyopathy induced by doxorubicin through the use of mesenchymal stem cell (MSC) derived from adipose tissue, associated or not with platelet-rich plasma (PRP). 40 New Zealand rabbits were utilized and a male rabbit donor MSCs derived from adipose tissue. The rabbits were divided into two groups: dilated cardiomyopathy doxorubicin-induced and the healthy group. Each group was divided according to treatment received: saline, MSCs, PRP and MSCs associated with PRP. The subgroups receiving treatment through an injection directly into the myocardium of the left ventricle through video-assisted thoracoscopy. The rabbits were evaluated by echocardiogram, electrocardiogram, troponin I, on the day of arrival, after induction of dilated cardiomyopathy and 15 days after receipt of therapies. This last evaluation, euthanasia was performed and the hearts collected for histological analysis. It was observed that after induction the troponin I increased, the QRS segment, seen on the electrocardiogram, increased, and, in echocardiography, the ejection and shortening fractions decreased, and left ventricular systolic diameter increased in all animals evaluated. After treatments, the subgroup MSCs have the best results in all tests cited. There was a lower elevation of troponin I, decreased QRS segment, the ejection and shortening fractions increased and left ventricular systolic diameter decreased. On examination histologic, analyzed by hematoxylin-eosin staining, the subgroup found that MSCs had fewer injuries, and in the subgroups MSCs associated with PRP, PRP and saline lesions gradually increased, respectively. The results suggest that the use of MSCs improved cardiac function in rabbits with dilated cardiomyopathy and that there is need for more studies on the use of PRP in the myocardium.
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Desenvolvimento de protocolos pré-clínicos de terapia celular em modelos animais de lesão hepática aguda e crônica

Baldo, Guilherme January 2008 (has links)
Neste trabalho verificamos o efeito da administração de células mononucleares de medula óssea murinas em ratos submetidos a modelos de lesão hepática aguda (por CCl4) e crônica (por ligadura de ducto biliar comum). No modelo de lesão hepática aguda as células foram injetadas através da veia porta 24 horas após a administração de 1,25 mL/kg de CCl4. Nos ratos submetidos à LDB a injeção foi realizada 14 dias após a lesão, através da veia mesentérica. Em ambos casos, foram injetadas 1 x 106 células mononucleraes de medula óssea diluídas em 0,2 mL de PBS. A sobrevida, níveis de ALT e avaliação histológica foram analisados no modelo agudo, 72 horas após lesão. A quantificação da fibrose hepática, ALT, AST, FA, peroxidação lipídica e avaliação histológica foram realizadas no modelo crônico 14 e 28 dias após a lesão. Pode-se observar um aumento na sobrevida de ratos tratados pós IHA, com aumento do número de mitoses no tecido hepático e diminuição nos níveis de ALT 72 horas após a lesão. No modelo de LDB houve uma redução na deposição de colágeno após o tratamento e uma diminuição nos níveis de fosfatase alcalina. Os outros parâmetros não apresentaram alterações. Em ambos estudos pode-se observar a presença das células transplantadas no fígado dos animais. Nossos dados sugerem um efeito benéfico do transplante celular para as duas situações, no entanto, os resultados encontrados indicam mecanismos de ação diferentes destas células em resposta aos danos induzidos. Os resultados deste trabalho juntamente com estudo destes mecanismos podem ajudar no desenvolvimento de futuros protocolos clínicos envolvendo esta abordagem terapêutica. / In this work we verified the effects of bone marrow mononuclear cell transplantation in animal models of acute and chronic liver disease induced by carbon tetrachloride and common bile duct ligation, respectively. In the acute liver damage model, cells were injected through the portal vein of rats 24 hours after damage, induced by 1.25 mL/kg of CCl4. Rats with common bile duct ligation were transplanted with bone marrow cells 14 days after surgery through the mesenteric vein. In both protocols 1 x 106 cells were injected in 0.2 mL of PBS. Survival, ALT levels and histological evaluation were the main endpoints of the CCl4 protocol, while liver fibrosis, ALT, AST, ALP, lipid peroxidation and histologic evaluation were studied in the chronic disease model. In the CCl4 model, we were able to verify an increase in the survival rate of treated animals with a two fold raise in liver mitotic activity and reduced ALT levels 72 hours after damage. In the common bile duct ligation model there was a significant reduction in fibrotic area in cell treated animals. Besides, a significant reduction in alkaline phophatase levels was also observed. Other parameters did not show any differences among the groups. In both protocols it was possible to detect the presence of donor-derived cells in livers from treated rats. Our data suggest a benefit from cell therapy in both situations. Moreover, our findings indicate that these cells may act through different mechanisms in response to different liver insults. The results obtained in this work, combined to further studies may help in developing adequate and safe clinical protocols using cell therapies in liver disease.
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Terapia celular na regeneração e recuperação funcional do defeito agudo do nervo femoral em coelhos Nova Zelândia (Oryctolagus cuniculus)

Trindade, Anelise Bonilla January 2009 (has links)
A aceleração da regeneração nervosa aliada à sua qualidade através da inoculação de células no sítio da lesão tem sido objeto de diversos estudos experimentais. Assim, o presente trabalho objetiva avaliar a regeneração nervosa associando a técnica de tubulização com a fração mononuclear autóloga de medula óssea em coelhos. Foram utilizados 28 coelhos da raça Nova Zelândia, hígidos, distribuídos em dois grupos: terapia (GT) e controle (GC), de igual número, subdivididos de acordo com o tempo de avaliação em 50 e 75 dias. Todos os animais foram anestesiados e submetidos a secção do nervo femoral direito com imediata neurorrafia utilizando tubo de silicone, deixando um intervalo de 5 mm entre os cotos nervosos, porém apenas o GT recebeu a terapia celular. A avaliação da regeneração foi realizada funcionalmente e histologicamente, sendo os dados de função obtidos por exame clínico neurológico realizado a cada dez dias de pós-operatório e eletrofisiologia nervosa realizada previamente a eutanásia aos 50 e 75 de pós-operatório. Na análise histológica constataram-se presença de ponte nervosa e boa regeneração das fibras em todos os animais. A eletrofisiologia nervosa demonstrou queda nos valores de amplitude e aumento da latência, independentemente dos grupos. Entretanto, na avaliação funcional da marcha, o GT apresentou melhor desempenho significativo nas três primeiras semanas de avaliação. Estes dados sugerem que a terapia celular associada à técnica de tubulização influencia beneficamente no início da regeneração nervosa, proporcionando retorno funcional do nervo mais precoce quando comparado a animais controle. / The acceleration of nerve regeneration combined with its quality by the inoculation of cells is the site of the injury has been the object of several experimental studies. This paper aims to evaluate the nerve regeneration using the tubulization technique associated with the transplantation of autologous mononuclear cell from bone marrow in rabbits. The study has used twenty-eight animals New Zealand, healthy, allocated in two groups with equal number: therapy group (TG) and control group (CG), divided according to the evaluation duration time at 50 and 75 days. All animals were anaesthetized and then had their right femoral nerve sectioned, followed by immediate neurorrhaphy with a silicon tube, leaving a 5mm gap between the nervous stumps, but only the GT received cell therapy. The evaluation of the regeneration was made histologically and functionally through clinical examination carried out each ten days postsurgery and through electrophysiology prior to euthanasia at 50 and 75 postsurgery in both groups. The histological analysis, showed the presence of nerve repair and good regeneration of fibers in both groups. The electrophysiology showed a reduction of the amplitude values and increased latency, irrespective of the group. However, the lameness analysis showed that the GT had significantly better performance on the first three weeks postoperatively. The results suggest that cell therapy associated with the silicon channels can be a good influence on the beginning of nerve regeneration, providing functional return of the nerve earlier when compared to control animals.

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