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Efeito da adição de meio condicionado por células tronco mesenquimais na viabilidade espemática e resposta inflamatória uterina pós inseminação artificial em equinos

Tongu, Eriky Akio de Oliveira January 2019 (has links)
Orientador: Marco Antônio Alvarenga / Resumo: A endometrite persistente pós cobertura (EPPC) é uma das principais causas de infertilidade na égua devido uma inflamação exacerbada uterina pós cobertura/Inseminação Artificial (IA) diminuindo os índices de fertilidade. O uso do meio condicionado por células tronco mesenquimais demonstra grande efetividade na modulação inflamatória, podendo ser uma alternativa no tratamento e EPPC. O objetivo desse trabalho foi avaliar pela primeira vez diferentes concentrações de meio condicionado (MC) por células tronco mesenquimais equinas sobre a cinética espermática equina e capacidade imunomodulatória do MC na inflamação uterina pós IA em éguas resistentes e susceptíveis assim como sua fertilidade. Foram realizados 2 experimentos. No experimento 1 foi avaliado o efeito da adição de diferentes concentrações de MC sobre a cinética e integridade espermática equina. No Experimento 2 foi avaliado in vivo a capacidade moduladora do MC sobre o processo inflamatório endometrial de éguas resistentes e susceptíveis após inseminação artificial. O MC alterou o VCL (P<0,05) porém não alterou o restante dos parâmetros da cinética espermática (P>0,05). A integridade de membrana plasmática do sêmen equino não foi alterada (P<0,05). O MC reduziu a porcentagem de células polimorfonucleares (PMN) em éguas resistentes 6 horas após a inseminação artificial (P<0,05). Nas éguas susceptíveis o MC diminuiu as porcentagens de PMN e fluido intrauterino 6 e 24 horas após IA (p<0,05), com incremento na fertilidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Persistent mating-induce endometritis (PMIE) is a major cause of subfertility in the mare due to exacerbated uterine inflammation post breeding, so therapies have been studied to immunomodulate the inflammatory response. The objective of this work was to evaluate different concentrations of conditioned medium (MC) by equine mesenchymal stem cells on equine sperm kinetics and MC immunomodulatory capacity in uterine inflammation after breeding in resistant and susceptible mares as well as their fertility. Two experiments were performed. In experiment 1 the effect of the addition of different MC concentrations on the equine sperm kinetics and integrity was evaluated. In Experiment 2, the modulatory capacity of MC on the endometrial inflammatory process of resistant and susceptible mares after artificial insemination was evaluated, as well as its effect on conception rates. The MC did not significantly alter sperm kinetics and plasma membrane integrity of equine semen. Even in resistant mares MC reduced the percentage of neutrophils 6 hours after artificial insemination (p <0.05), not negatively interfering with fertility. In susceptible mares, MC decreased the percentages of neutrophils and intrauterine fluid 6 and 24 hours after AI (p <0.05). It was concluded that equine MC does not negatively affect the quality of equine semen or its fertility, modulating the inflammatory response after coverage in resistant and susceptible mares. / Mestre
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Efeitos da terapia com células tronco mesenquimais em afecções do sistema nervoso de cães

Monteiro, Bianca Andriolo. January 2017 (has links)
Orientador: Fernanda da Cruz Landim-Alvarenga / Resumo: O trauma raquimedular, a discopatia e a cinomose são distúrbios que se caracterizam por sinais neurológicos, os quais muitas vezes são de difícil tratamento. Nesse contexto, a terapia celular busca minimizar os sinais e as sequelas neurológicas adquiridas pelas afecções, com objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o resultado do tratamento com células tronco mesenquimais de tecido adiposo nas afecções de trauma rquimedular, sequela de cinomose e discopatia de cães atendidos no serviço de Acupuntura e Dor Crônica da FMVZ-UNESP. Foram utilizados 62 animais, sendo 14 com trauma raquimedular, 17 com discopatias e 31 com sequela de cinomose, todos submetidos ao exame neurológico prévio seguido de terapia celular. A comparação entre os graus antes e após o tratamento com CTMs alogênicas de tecido adiposo para cada tipo de lesão foi realizada utilizando o teste de Mann-Whitney para medidas repetidas. Foi observada diferença entre as medianas referentes ao grau de gravidade das enfermidades tratadas. Nos casos de sequela de cinomose 43.3% (13/30) dos animais tratados apresentaram diminuição dos sinais neurológicos com melhora da graduação da doença. Nos animais com trauma raquimedulares a melhora foi observada em 50% (7/14), e 66.7% dos animais (12/18) que apresentavam discopatias tiveram uma melhora de quadro clínico. Concluiu-se que as aplicações de células tronco mesenquimais em animais com distúrbios neurológicos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Avaliação do potencial de diferenciação de células tronco mesenquimais criopreservadas obtidas de gelatina de Wharton e tecido adiposo canino e cultivadas em duas concentrações de soro fetal bovino

Arruda, Isadora. January 2018 (has links)
Orientador: Fernanda da Cruz Landim / Resumo: As células tronco mesenquimais (CTMs) são indicadas para a terapia alogênica pois seus riscos de rejeição são significativamente reduzidos, uma vez que não são células apresentadoras de antígenos. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência da criopreservação por longo tempo e das concentrações de SFB (10 e 20%) na: viabilidade, proliferação e potencial de diferenciação de CTMs. Para isso CTMs-TA e CTMs-GW criopreservadas por 43 meses foram submetidas ao processo de caracterização através da citometria de fluxo, teste de proliferação e diferenciação (por imunocitoquímica e expressão gênica). Também foi avaliada a influência de duas concentrações de SFB sobre a expressão gênica de células induzidas e não induzidas à diferenciação adipogênica e osteogênica, sendo observada também a influência, do processo de indução de diferenciação sobre a expressão gênica de CTMS-TA e CTMs-GW. As CTM criopreservadas por longo tempo mantiveram sua viabilidade após a reconstituição e também o potencial de diferenciação osteogênica in vitro confirmada no RT-qPCR. No teste de proliferação realizado com as CTMs-TA e CTM-GW com 10 e 20% de SFB, observamos que as CTMs-TA podem ser cultivadas com qualquer uma das concentrações, porém nas CTMs-GW identificamos que a proliferação é maior quando são cultivadas com 20% de SFB. Através da imunocitoquímica observamos que a concentração de SFB não influencia a diferenciação induzida em nenhuma das duas fontes estudadas. Já a análise da diferenciaç... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mesenchymal stem cells (MSCs) are recomended for allogeneic therapy because their risks of rejection are significantly reduced since they are not antigen presenting cells. The objective of this work was to investigate the influence of long-term cryopreservation and FBS concentrations (10 and 20%) on viability, proliferation and differentiation potential of MSCs. For this, MSCs from adipose tissue (-AT) and CTMs from Wharton jelly (-WJ) cryopreserved for 43 months were submitted to the characterization process through flow cytometry, proliferation and differentiation test (by immunocytochemistry and gene expression). The influence of two concentrations of FBS on gene expression of cells induced and non-induced for adipogenic and osteogenic differentiation was also evaluated. Long-term cryopreserved MSCs maintained their viability after reconstitution and also the potential for in vitro osteogenic differentiation confirmed in RT-qPCR. In the proliferation test performed with MSC-AT and MSC-WG with 10 and 20% FBS, we observed that the MSC-AT can be grown at any of the concentrations, but in the MSC-WG proliferation is greater when cultivated with 20% FBS. Through immunocytochemistry we observed that the concentration of FBS does not influence the induced differentiation in either sources of cells studied. The analysis of the spontaneous differentiation, by immunocytochemistry, showed greater accumulation of fat droplets in MSC-AT and MSC-WG cultured with 20% FBS, indicating the ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Células mononucleares autólogas de medula óssea na regeneração do nervo tibial em coelhos / Autologous mononuclear cells from bone marrow in the regeneration of tibial nerve in rabbits

ORLANDO, Camila França de Paula 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:07:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Camila Franca de Paula Orlando.pdf: 1812062 bytes, checksum: 8b3001c0be3ec49195d2cf8246dbc1ee (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / The regeneration of peripheral nerves after injury has been target in researches for new technologies that lead to good results, so as to get completely restoration of nerve function. For such, many techniques have been developed using synthetic materials associated to exogenous factors that enhance the regeneration process, as mononuclear cells of bone marrow. Thus, the development of this study aimed to evaluate the peripheral nerve regeneration capacity after surgical induction of an acute lesion on tibial nerve in New Zealand rabbits, with the association of tubulization technique to the inoculation of mononuclear cells collected from autologous bone marrow. First chapter showed a detailed literature review about nerve injuries, mechanisms of regeneration and main surgical techniques for nerve repair. Moreover, it described about cell therapy, especially mononuclear cells for peripheral nerve regeneration. Mononuclear cells were removed from the bone marrow through punction of the humeral tubercule and were purified to be inoculated at the site of injury. In Chapter two, the rabbits were clinically evaluated, after 60 days, about the functional recovery after surgical neurectomy. For that, twenty four New Zealand rabbits were allocated in two groups with twelve animals each, designated mononuclear cell group (MCG) and saline solution group (SSG). In both groups, the rabbits were submitted to tibial nerve section and reparation through the tubulization technique, using silicone hollow tube. Later, mononuclear cells and saline solution were put within the tube in MCG and GSS, respectively. The gait evaluation was performed and also planimetry of the footprint of the pelvic member, which was printed on paper with water-based ink applied to the foot surface before (M0) and after 7 (M7), 15 (M15), 30 (M30), 45 (M45) and 60 (M60) days after the surgical procedure.The results showed that there was not functional recovery of the tibial nerve in both groups, without difference between them, at different times and at the moments between groups, except when they were compared with M0. In chapter three, the aim of the study was to verify histologically if the mononuclear cells of the bone marrow, associated with the tubulization technique, helped in regeneration of the tibial nerve of rabbits. After 60 days of surgery of surgery, the animals were euthanised and samples of the nerves were collected and fixed in 10% buffered formalin solution and Karnovisky solution, for the analysis by optical microscopy and electron microscopy. In optical microscopy the presence and intensity of inflammatory infiltration, hemosiderin granules, granulomas, blood vessels, cell density and collagen were evaluated. The electron microscopy performed descriptive analysis of the nucleus of Schwann cells and the conformation of myelin sheath. Furthermore, morphometric analysis of the cellular elements was performed using the program Image J. Results suggested that the mononuclear cells of the autologous bone marrow did not lead to benefits for the regeneration of the tibial nerve in rabbits. NOTE: Essay 4 chapters. Presented summary of the 1st chapter / A restauração de nervos periféricos após lesões ou doenças congênitas vem sendo alvo de pesquisas sobre novas tecnologias que tragam bons resultados, chegando-se ao ponto de recuperar totalmente a atividade funcional de um nervo. Para isso, ter se estudado o uso de materiais sintéticos associados com inoculação exógena de fatores que auxiliam no processo de regeneração, assim como células mononucleares de medula óssea. Com o desenvolvimento deste estudo objetivou-se avaliar a capacidade de regeneração nervosa periférica após defeito agudo do nervo tibial de coelhos da raça Nova Zelândia, corrigido mediante a técnica de tubulização, associada ou não à inoculação de células mononucleares autólogas de medula óssea no sitio da lesão. No primeiro capítulo realizou-se uma revisão de literatura ampla e detalhada acerca das lesões de nervos periféricos, os mecanismos de regeneração e as técnicas cirúrgicas empregadas na reparação de nervos periféricos. Além disso, relatou-se sobre a terapia celular bem como a utilização das células mononucleares na terapia de regeneração de nervos periféricos. No capítulo dois avaliou-se clinicamente se houve recuperação funcional nos coelhos após 60 dias da neurectomia cirúrgica. Foram utilizados para isto, 24 coelhos da raça Nova Zelândia, alocados em dois grupos com 12 animais cada, denominados grupo células mononucleares (GCM) e grupo solução salina (GSS). Os coelhos foram submetidos à secção do nervo tibial direito e reparação por meio da técnica de tubulização utilizando tubo oco de silicone, para então, receberem no interior do tubo células mononucleares autólogas de medula óssea no GCM e solução salina no GSS. Foram realizadas avaliações da marcha e planimetria da pegada do membro pélvico, antes (M0) e após o 7º (M7), 15º (M15), 30º (M30), 45º (M45) e 60º (M60) dias de procedimento cirúrgico. Os resultados mostraram que não houve a recuperação funcional do nervo em ambos os grupos, sem diferença entre eles nos diferentes momentos e entre os momentos dentre dos grupos, exceto quando comparado com M0. No capítulo três o objetivo foi utilizar análises histológicas e morfométricas para verificar se as células mononucleares autólogas de medula óssea associadas à técnica de tubulização auxiliam na regeneração do nervo tibial de coelhos. As células mononucleares foram retiradas da medula óssea por meio da punção no tubérculo umeral e purificadas para serem inoculadas como mencionado no capítulo dois. Após 60 dias do procedimento cirúrgico, os animais foram submetidos à eutanásia e as amostras do nervo foram colhidas e fixadas em formalina tamponada a 10% e solução de Karnovisky, para análise por microscopia óptica e microscopia eletrônica de transmissão. Na microscopia óptica foram avaliadas a presença e intensidade de infiltrado inflamatório, grânulos de hemossiderina, granulomas, vasos sanguíneos, densidade celular e colágeno. Na microscopia eletrônica foram realizadas análises descritivas do núcleo das células de Schwann e a conformação da bainha de mielina. Além disso, foi realizada análise morfométrica dos elementos celulares empregando o programa Image J. Os resultados sugeriram que as células mononucleares não trouxeram benefícios na regeneração do tecido nervoso, porém, podem ter se diferenciado no tecido de sustentação trazendo benefícios para a regeneração nervosa. OBS: Dissertação com 4 capítulos. Apresentado resumo do 1º capítulo.
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Estabelecimento e caracterização de células-tronco fetais de membrana amniótica canina em diferentes estágios gestacionais / Establishment and characterization of stem cells from fetal canine amniotic membrane at different stages of gestation

Winck, Caroline Pinho 21 December 2012 (has links)
A membrana amniótica é uma membrana translucida sendo a membrana mais interna da cavidade amniótica, formada por uma monocamada de células epiteliais disposta sobre uma membrana basal. Com o crescente interesse na utilização de células-tronco provenientes de anexos fetais, esta se torna uma promissora fonte de células-tronco. Sendo assim em trabalho anterior realizado pelo nosso grupo tivemos como objetivo, o estabelecimento da cultura celular e caracterização das células-tronco fetais de membrana amniótica de cão para verificar se a mesma pudesse ser uma nova fonte celular a ser usada nos protocolos de terapia celular, uma vez que os cães têm sido considerados modelos animais atraentes para avaliar novas drogas ou realizar ensaios pré-clínicos. As células de membrana amniótica obtidas a partir do trabalho anterior foram caracterizadas in vitro, observando-se características semelhantes a outras células-tronco mesenquimais. Porém, quando foi analisado o seu o seu potencial carcinogênico observamos a formação de um tumor de crescimento rápido, aproximadamente um mês, após o inóculo dessas células em 10 camundongos imunossuprimidos nude, sendo o tumor identificado histologicamente como um carcinoma embrionário. Diante deste comportamento acreditamos ser de extrema importância analisar células provenientes de novas coletas verificando se a mesmas podem se comportar como as anteriormente estudadas. Com isso, temos como objetivo deste trabalho estabelecer e caracterizar as células provenientes de duas novas coletas em diferentes períodos gestacionais visando verificar se estas células se comportam da mesma que as anteriores isso é se quando inoculadas nos animais formam tumor e assim poder ter certeza de que essas células são ou não, boas alternativas para terapia celular. As células obtidas nestas novas coletas têm características de células-tronco mesenquimais expressando alguns marcadores, tem curva de crescimento semelhante às células-tronco mesenquimais, se aderem ao plástico e se diferenciaram em adipócitos. Diferentemente das células obtidas no estudo anterior estas células não geraram tumor quando injetadas em camundongos imunossuprimidos, nude em até 60 dias após inoculação. / Amniotic membrane is a membrane translucent with the inner membrane of the amniotic cavity, formed by a monolayer of epithelial cells disposed on a basal membrane. With the growing interest in the use of stem cells from fetal membranes, this becomes a promising source of stem cells. So in a previous study conducted by our group we aim, the establishment of cell culture and characterization of fetal stem cells from amniotic membrane from dog to see if it could be a new source cell to be used in cell therapy protocols, Once the dogs have been considered attractive animal models to evaluate new drugs or performing pre-clinical tests. The cells from amniotic membrane obtained from previous work were characterized in vitro, observing characteristics similar to other mesenchymal stem cells. But when it was analyzed its its carcinogenic potential observed the formation of a fast-growing tumor, approximately one month after inoculation of these cells into immunocompromised nude mice 10, and the tumor identified histologically as embryonal carcinoma. Given this behavior we believe is extremely important to analyze cells from new collections by checking if the same can behave like those previously studied. With this, we aim of this work to establish and characterize the cells from two new collections at different gestational periods to verify whether these cells behave the same as the previous ones is that when inoculated into animals form tumor and thus be able to make sure that these cells are either not good alternatives for cell therapy. The cells obtained in these new collections has characteristics of mesenchymal stem cells expressing some markers, growth curve is similar to mesenchymal stem cells, adhere to plastic and differentiated into adipocytes. Unlike the cells obtained in the previous study these cells did not generate tumors when injected into immunocompromised mice, nude within 60 days after inoculation.
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Análise do potencial terapêutico de células derivadas do órgão vômeronasal de coelhos da raça Nova Zelândia / Analysis of therapeutic potential of cells from vomeronasal organ of rabbits New Zealand

Rodrigues, Marcio Nogueira 31 October 2014 (has links)
O órgão vômeronasal (OVN), é uma estrutura que detecta feromônios, emitindo sinais que modulam o comportamento social e reprodutivo. Possui células-tronco que se dividem e migram para substituir neurônios ao longo da vida. O objetivo deste estudo foi isolar e caracterizar as células derivadas do órgão vômeronasal de coelhos da raça Nova Zelândia e testar seu potencial terapêutico no tratamento da ablação da via vômeronasal. Utilizou-se 10 coelhos machos com 120 dias, sendo 9 submetidos a ablação do OVN e 1 utilizado para coleta de material para cultivo celular. Foram testados três meios de cultivo DMEM High Glucose, DMEM/F12 e MEM Alfa. No cultivo celular observou-se maior confluência e crescimento quando utilizado o DMEM High Glucose, confirmado pelos ensaios de MTT e Azul de Trypan. Na imunocitoquímica observou-se PCNA+, OCT4+, Nanog+, GFAP+, Vimentina+, Nestin+, Stro-1+, B-Tubulina+, CK-18+, CD73+, CD90+, CD105+, CD34-, CD117- e CD45-. Na citometria de fluxo foi observado PCNA+, OCT-3/4+, Nanog+, GFAP+, Vimentina+, Nestin+, Stro-1+, B-Tubulina+, CK-18+, CD73+, CD90+, CD105+, CD34- e CD45-. Na análise molecular foi possível observar a expressão de CD73, CD105, Oct-4, Nestina, Vimentina e GAPDH. Funcionalmente as células se diferenciaram em adipócitos, osteócitos e condrócitos e não possuem potencial tumorigênico em camundongos Balb-cnu/nu. A análise hormonal demonstrou que nos animais tratados após 7 e 14 dias não houveram diferenças significativas entre os grupos tratados e controles. No grupo após 21 dias notou-se uma diferença de 50% nos níveis hormonais no grupo tratado em relação ao grupo controle. Na análise da expressão para eGFP observou-se que os animais tratados após 7 dias as células injetadas formavam aglomerados celulares na região subjacente ao epitélio sensitivo. Após 14 dias continuavam a circundar o epitélio neurosensorial e após 21 dias observou-se pouca expressão de células localizadas apenas na região subjacente ao epitélio neurosensorial. A linhagem celular derivada do órgão vômeronasal possui uma população de células progenitoras, que foram visualizadas no foco da lesão, demonstrando sua capacidade de migração, o que a torna uma boa fonte para terapia celular em ablação da via vômeronasal. / The vômeronasal organ (VNO) is a structure that detects pheromones, emits signals that modulate social and reproductive behavior. It has stem cells that divide and migrate to replace neurons throughout life. The aim of this study was to isolate and characterize cells derived from the vômeronasal organ from rabbits New Zealand and test their therapeutic potential in the treatment of ablation of the vômeronasal pathway. 10 male rabbits with 120 days were submitted to the ablation of VNO and 2 controls animals used to collect material for cell culture. Three different culture media DMEM High Glucose, Alpha MEM and DMEM/F12 were tested. In cell culture observed greater confluence and growth when used DMEM High Glucose, confirmed by MTT assay and Trypan Blue. In immunocytochemistry observed PCNA + OCT4 +, Nanog +, GFAP + Vimentin +, Nestin +, Stro-1 + B-tubulin +, CK-18 +, CD73 +, CD90 +, CD105 +, CD34-, CD117-and CD45-. In flow cytometry was observed PCNA + OCT-3/4 + Nanog +, GFAP + Vimentin +, Nestin +, Stro-1 + B-tubulin +, CK-18 +, CD73 +, CD90 +, CD105 +, CD34-and CD45-. Molecular analysis was possible to observe the expression of CD73, CD105, Oct-4, Nestin, vimentin and GAPDH. Functionally, the cells differentiate into adipocytes, osteocytes and chondrocytes have not Balb-cnu/nu tumorigenic potential in mice. Hormonal analysis demonstrated that animals treated after 7 days and 14 days there were no significant differences between treated groups and controls. In group after 21 days noticed a 50% difference in hormone levels in the treated group compared to the control group. In expression analysis for eGFP was observed that the treated animals after 7 the injected cells formed cell clusters in the underlying sensory epithelium region. After 14 days continued to surround the neurosensory epithelium and after 21 days there was little expression in the cells located just behind the neurosensory epithelium region. The cell line derived from the vômeronasal organ has a population of progenitor cells that were visualized in the lesion focus, demonstrating their ability to migrate, which makes it a good source for cell therapy in ablation of the vômeronasal pathway.
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Reparo de lesões induzidas na articulação femorotibiopatelar de ovinos através do implante de biomateriais associados à células-tronco de polpa dentária humana / Repair of induced lesion in femorotibiopatelar&#39;s joints in sheep through use biomaterial associated with human dental pulp stem cell

Silva, Marcos Vinícius Mendes 18 August 2015 (has links)
Lesões na cartilagem articular do joelho são patologias frequentes e geralmente causadas por traumas. Apesar de algumas serem assintomáticas, essas alterações osteocondrais podem evoluir para degeneração da cartilagem articular e osteoartrose. Uma da degeneração progressiva da cartilagem articular leva a osteoartrite (OA), comumente sendo a articulação femorotibiopatelar a mais afetada. Como os tratamentos convencionais para OA não são curativos, apenas paliativos, a terapia celular com células-tronco (CT) desponta como alternativa. Neste trabalho utilizamos células-tronco de dente decíduo esfoliado (Stem cells from Human Exfoliated Deciduous teeth - SHED), cultivadas em associação com um biomaterial, para tratar lesões osteocondrais provocadas em joelhos de ovinos. Quatro defeitos osteocondrais foram cirurgicamente produzidos para testar quatro condições: 1) SHED associada ao biomaterial, 2) somente biomaterial, 3) somente SHED e 4) nenhum tratamento (controle). Os ovinos foram acompanhados clinicamente e através de exames radiográfico, US e artroscopia, por 120, 190, 365 e 730 dias até a eutanásia. Os resultados revelaram que o tratamento com biomaterial em associação com SHED, produziu reparo similar à estrutura cartilagínea a partir de 190 dias, apresentando características de cartilagem adjacente. Entretanto, apesar dos resultados positivos em relação ao reparo da lesão osteocondral, não foi possível afirmar se a melhora deveu-se a diferenciação direta das SHED para células presentes na cartilagem ou se foi um efeito parácrino das mesmas. Em tempo, não foi observada rejeição e nenhuma reação adversa ao implante celular xenogênico durante o período experimental. / Articular cartilage injuries on the knee are frequent pathologies and usually caused by trauma. Although some are asymptomatic, these changes may evolve into osteochondral articular cartilage degeneration and osteoarthritis. A progressive degeneration of articular cartilage leads to osteoarthritis (OA), being femorotibiopatelar joint the most affected one. As conventional treatments for OA are not curative, but palliative, cell therapy with stem cells (SC) stands out as an alternative. In this work we used stem cells from human exfoliated deciduous teeth (SHED), grown in association with a biomaterial, to treat osteochondral lesions on sheep\'s knees. Four osteochondral defects were surgically produced to test four conditions: 1) SHED associated with the biomaterial, 2) only the biomaterial, 3) only SHED and 4) no treatment (control). The sheep were followed clinically and through radiographic exams, US and arthroscopy, for 120, 190, 365 and 730 days until euthanasia. The results showed that treatment with biomaterial in combination with SHED produced repair similar to the cartilage structure from 190 days, showing cartilage adjacent features. However, despite the positive results in relation to the repair of osteochondral lesion it was not possible to say whether the improvement was due to direct differentiation of SHED for cells present in cartilage or was a paracrine effect. In time, there was no rejection and no adverse reaction to the xenogenic cell implant during the trial period.
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Estabelecimento e caracterização de células-tronco fetais de membrana amniótica de cão / Establishment and characterization of fetal stem cells from amniotic dog\'s membrane

Lima, Evander Bueno de 15 March 2012 (has links)
A membrana amniótica humana vem assumindo um papel de extrema importância na medicina regenerativa nos últimos anos, principalmente na área de dermatologia e oftalmologia, sendo seu uso promissor no tratamento de doenças cuja terapêutica atual é pouco eficaz. Além disso, na membrana amniótica humana encontram-se células-tronco mesenquimais, que apresentam plasticidade e vem sendo aplicadas para a regeneração de tecidos. Entretanto, muito pouco se sabe sobre a capacidade plástica e o uso de células-tronco de membrana amniótica de animais, já que a literatura a este respeito, não é tão ampla quanto à de humanos. Neste projeto estabelecemos a cultura de células-tronco de membrana amniótica (MA) de fetos caninos, caracterizando as células in vitro e in vivo. As células de MA foram obtidas a partir de um procedimento cirúrgico de histerectomia em cadelas prenhas, durante campanhas de castração da prefeitura da cidade de São Paulo. As células de MA foram caracterizadas in vitro, observando-se características semelhantes a outras células-tronco mesenquimais. Porém, quando foi analisado o seu comportamento in vivo, observamos a formação de um tumor de crescimento rápido, aproximadamente um mês, após o inóculo dessas células em 10 camundongos imunossuprimidos nude, sendo o tumor identificado histologicamente como um carcinoma embrionário. Diante do comportamento biológico formando um tumor in vivo, inferimos que células-tronco provenientes de membrana amniótica de cães não devem ser usadas para aplicação com objetivos terapêuticos em animais, pelo menos até que novas coletas sejam realizadas para que se possa confirmar ou não este comportamento. / The human amniotic membrane has taken an extremely important role in regenerative medicine in recent years, especially in dermatology and ophthalmology, and its promising use in treating diseases for which current therapy is ineffective. In addition, the amniotic membrane has human mesenchymal stem cells, which exhibit plasticity and have been applied to tissue regeneration. However, very little is known about the plastic capacity and the use of stem cells from amniotic membrane of animals, since the literature in this regard, it is not as broad as those of humans. In this project we established a culture of amniotic stem cells of dog, characterizing these cells in vitro and in vivo. The cells were obtained from a surgical procedure for hysterectomy in pregnant bitches, during castration\'s campaigns of the São Paulo\'s municipality. The cells were characterized in vitro, observing characteristics similar to other mesenchymal stem cells. In spite of their behavior, in vivo we observed the formation of a fast-growing tumor about a month after the inoculation of these cells in 10 immunosuppressed mice, being the tumor identified histologically as an embryonic carcinoma. Considering the biological behavior of forming a tumor in vivo, we infer that stem cells from amniotic membrane of dogs should not be used for application for therapeutic purposes in animals, at least until other collections are carried out so that it can be confirmed or not.
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Avaliação do potencial terapêutico de pericitos e de células mesenquimais no camundongo SOD1, modelo animal para esclerose lateral amiotrófica / Evaluation of the therapeutic potential of pericytes and mesenchymal stromal cells in SOD1 mice, animal model for amyotrophic lateral sclerosis

Coatti, Giuliana Castello 14 August 2015 (has links)
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), também conhecida como Doença de Lou Gehrig, é a forma mais comum de doença do neurônio motor. Tem início geralmente tardio (4ª/5ª década de vida), afetando tanto os neurônios motores superiores quanto os inferiores. A degeneração provocada pela ELA é progressiva e irreversível. Em geral, a evolução da doença é rápida, levando os pacientes ao óbito entre 3 e 5 anos após o início dos sintomas, devido principalmente à falência respiratória. Atualmente, o único medicamento liberado pelo FDA (Food and Drug Administration) para o uso em ELA é o Riluzol, que tem um efeito mínimo na expectativa de vida dos pacientes. Neste cenário, a terapia celular vem sendo avaliada como uma possível alternativa. Estudos pré-clínicos indicam efeitos benéficos do tratamento de camundongos SOD1 (modelo animal para ELA) com células estromais mesenquimais ou simplesmente células mesenquimais (MSCs), atribuída principalmente à ação de fatores solúveis. Aqui propusemos o uso de pericitos, uma linhagem celular ainda não testada para tratamento pré-clinico em modelo murinho de ELA. Pericitos são células perivasculares que circundam células endoteliais e que desempenham importantes funções celulares como por exemplo participação da formação e manutenção da barreira hematoencefálica, essencial para proteger o sistema nervoso central de danos em doenças neurodegenerativas. Dessa forma, este trabalho pretendeu comparar o potencial terapêutico de células mesenquimais e pericitos obtidos do tecido adiposo humano de um mesmo doador, em camundongos SOD1. Para tal, testes físicos (peso, PaGE, motor score, rotarod) foram aplicados semanalmente e a sobrevida dos animais foi avaliada. Os resultados demonstram que, com exceção dos benefícios observados nos testes do PaGE e do motor score em uma fase mais inicial da doença, o tratamento com MSCs ou pericitos não resulta em efeitos significativos no quadro clínico de camundongos SOD1 do sexo feminino. Para os machos, o tratamento com pericitos se destaca em relação aos tratamentos com MSCs ou HBSS (veículo), resultando em efeitos benéficos na sobrevida e em determinadas funções motoras dos animais, com destaque para os testes do motor score e do rotarod, onde há uma melhora na fase inicial da doença. A análise da expressão gênica no cérebro e na medula de animais em fase final da doença sugere que o tratamento de machos com pericitos é capaz de estimular as defesas antioxidantes do animal. Ainda nestes órgãos, não foram encontrados vestígios das células humanas injetadas, indicando um possível efeito sistêmico das mesmas / Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS), also known as Lou Gehrig\'s disease, is the most common form of motor neuron disease. Most cases are characterized by an adult onset of symptoms, usually in the fourth or fifth decade of life, affecting both upper and lower motor neurons. The degeneration caused by ALS is progressive and irreversible. On average, the survival ranges from 3 to 5 years after onset, mainly due to respiratory failure. Currently, the only Food and Drug Administration (FDA)-approved medication for this disorder is Riluzole, but its effects on survival are minimal. In this scenario, cell therapy is being evaluated as a possible alternative. Preclinical studies indicate beneficial effects of treatment of SOD1 mice (animal model for ALS) with mesenchymal stromal cells or simply mesenchymal cells (MSCs), mainly attributed to the action of soluble factors. Here we propose the use of pericytes, a cell line not yet tested for preclinical treatment in of ALS. Pericytes are perivascular cells surrounding endothelial cells and play important cellular roles such as assistance of formation and maintenance of the blood-brain barrier, which is essential to protect the central nervous system from damage in neurodegenerative diseases. Thus, this study sought to compare the therapeutic potential of mesenchymal cells and pericytes, both obtained from the same human adipose tissue, in SOD1 mice. For this purpose, survival and physical performance (weight, PaGE, motor score and rotarod) were evaluated. Except for the benefits observed in PaGE and the motor score tests in an early stage of the disease, treatment with MSCs and pericytes does not result in significant effects on disease progression of SOD1 female mice. For males, treatment with pericytes stands out compared to treatment with MSCs or HBSS (vehicle), resulting in beneficial effects on survival and in certain physical functions of the animals, particularly for the motor score and rotarod tests, where improvement was observed in the initial stage of the disease. The analysis of gene expression in the brain and spinal cord in end-stage animals suggests that treatment of males with pericytes can stimulate the animals\' antioxidant defense. No traces of injected human cells were observed in brain or spinal cord of mice, indicating a possible systemic effect of the transplant
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Aplica??o da terapia celular em modelo experimental de enfisema pulmonar

Freitas, Paula M?ssnich de 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413194.pdf: 3719374 bytes, checksum: 939fa9966f0915aeae6d7fdb447e896d (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / A doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (DPOC) ? uma importante causa de mortalidade em todo mundo. No Brasil, a cada ano, s?o hospitalizados 280 mil pacientes com DPOC. Como o pulm?o adulto n?o pode ter um crescimento espont?neo ou regenerar-se, o enfisema pulmonar ? considerado uma doen?a progressiva e irrevers?vel. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea na regenera??o do tecido pulmonar enfisematoso de animais experimentais. O modelo experimental de enfisema pulmonar foi induzido em camundongos atrav?s de instila??o intranasal de 3,5 mL/kg de papa?na em solu??o de NaCl2 a 0,9%. Os animais foram divididos em dois grupos, sendo um controle (n=8) que recebeu somente soro, e o grupo experimental (n=8), cujos animais receberam 1x107 c?lulas de medula ?ssea EGFP+ atrav?s da veia caudal. Os animais foram sacrificados 45 dias ap?s o transplante e os pulm?es foram removidos e perfundidos com formol tamponado a 10%. Os fragmentos pulmonares foram inclu?dos em parafina para obten??o de cortes seriados de 3 Om. As l?minas foram coradas com Hematoxilina-eosina para avaliar a morfologia pulmonar e com Azul de Evans 0,1% e DAPI para a confirma??o da presen?a de c?lulas EGFP+ no epit?lio pulmonar. As an?lises demonstraram a presen?a de c?lulas alveolares EGFP+ sugerindo que as c?lulas de medula ?ssea dos animais doadores est?o envolvidas no processo de reparo do tecido pulmonar.

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