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As estratégias de inserção dos índios Terena : da aldeia ao espaço urbano (1990-2005) /

Mussi, Vanderléia Paes Leite. January 2006 (has links)
Orientador: Flávia Arlanch Martins de Oliveira / Doutor
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As estratégias de inserção dos índios Terena: da aldeia ao espaço urbano (1990-2005)

Mussi, Vanderléia Paes Leite [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:21:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:54Z : No. of bitstreams: 1 000460327.pdf: 79854385 bytes, checksum: c59e2f5ed85fb5a385e4458866494f07 (MD5)
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LÍNGUA TERENA DE SINAIS: análise descritiva inicial da língua de sinais usada pelos terena da Terra Indígena Cachoeirinha / TERENA SIGN LANGUAGE: initial descriptive analysis of the sign language used by the Terena people of the Cachoeirinha Indigenous Land

Soares, Priscilla Alyne Sumaio [UNESP] 18 May 2018 (has links)
Submitted by Priscilla Alyne Sumaio Soares (pri_sumaio@hotmail.com) on 2018-09-03T16:30:10Z No. of bitstreams: 1 Tese Soares-Final.pdf: 5320205 bytes, checksum: e0785b835ec9d20580464da44a8b29de (MD5) / Approved for entry into archive by Priscila Carreira B Vicentini null (priscila@fclar.unesp.br) on 2018-09-03T17:29:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 soares_pas_dr_arafcl.pdf: 5223064 bytes, checksum: a1f5b6388a227ee998fc8c41c7c05742 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T17:29:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 soares_pas_dr_arafcl.pdf: 5223064 bytes, checksum: a1f5b6388a227ee998fc8c41c7c05742 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O povo terena habita os estados de Mato-Grosso do Sul e São Paulo. Essa etnia conta com 28.845 pessoas (dados do IBGE, 2010), que estão divididas em 17 terras. Constataram-se terena surdos na Terra Indígena Cachoeirinha, de 4.920 habitantes, em quatro aldeias, próximas ao município de Miranda-MS. A língua oral terena é amplamente falada no local, e também foi observado o uso de sinais pelos surdos terena. O trabalho envolveu o estudo da(s) língua(s) utilizadas por surdos terena de diferentes faixas etárias, tendo como objetivo descobrir se os sinais que os surdos terena e alguns ouvintes estavam utilizando eram sinais caseiros ou uma língua, e se essa língua seria autônoma ou uma variedade da LIBRAS . É notável que parte dessas pessoas não conheça a língua brasileira de sinais (LIBRAS). Alguns nunca frequentaram a escola ou tiveram contato com surdos usuários de LIBRAS. De maneira geral, os familiares dos surdos são ouvintes e falantes de português e terena, e os mais próximos conhecem o que chamo de língua terena de sinais. Alguns jovens estudam na cidade e estão avançando no uso e conhecimento da LIBRAS, porém estes mesmos jovens utilizam outra língua de sinais na aldeia, com seus familiares e amigos ouvintes, e outros surdos, que não sabem LIBRAS. Em viagens a campo, foram coletados sinais usados pelos terena por meio de fotografia e vídeo. Na pesquisa realizada durante o mestrado, muitos dados sobre os sinais usados pelos terena eram fornecidos por meio da língua portuguesa ou da LIBRAS, o que dificultou uma conclusão imediata (SUMAIO, 2014). No doutorado, entretanto, foram feitas mais coletas de dados com surdos, que permitiram chegar a conclusões definitivas. Avaliou-se então a fonologia, principalmente, e também o léxico, a morfologia, a sintaxe e a semântica desse sistema, chegando à conclusão de que não constitui variedade da LIBRAS e nem um sistema de sinais caseiros, mas uma língua autônoma. / The Terena people inhabits the states of Mato Grosso do Sul and São Paulo. This ethnic group has 28,845 people (IBGE data, 2010) which are divided into 17 indigenous communities. Deaf Terena were discovered first at the indigenous area of Cachoeirinha, of 4.920 inhabitants and, on second field trip, also in the neighboring villages, near the city of Miranda-MS. The Terena oral language is widely spoken on site, and the use of signs by deaf Terena was also observed, which gave rise to this research. The project involves the study of languages used by deaf Terena of different age groups, aiming to find out if the signs that the deaf Terena and some listeners were using were home signs or a language, and whether that language would be autonomous or a variety of LIBRAS. It is notable that some of these people do not know the Brazilian Sign Language (LIBRAS, from Língua Brasileira de Sinais). Some of them have never attended school or had contact with deaf users of LIBRAS. Generally, family members of the deaf are listeners and speakers of Portuguese and Terena, and the closest know what I named Terena Sign Language. Some young people are studying in the city and are progressing in the use and knowledge of LIBRAS, but these same young people use other signs in the village with their listeners relatives, friends and other deaf people, who do not know LIBRAS. In field trips, signs used by the Terena people were collected through photography and video. In the research carried out during the master's degree, many data on the signs used by Terena were supplied through the Portuguese language or LIBRAS, which made an immediate conclusion difficult (SUMAIO, 2014). In the PhD research, however, more data were collected with the deaf, which allowed definitive conclusions to be drawn. The Phonology, mainly, and also the Lexicon, Morphology, Syntax and Semantics of this system were evaluated, arriving at the conclusion that it is not a LIBRAS variety and neither a system of homemade signs, but an autonomous language. / 1411912
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Conhecimento indígena em perspectiva

Fehlauer, Tércio Jacques January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-21T22:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212382.pdf: 2657658 bytes, checksum: 29aed20d1f92c47c592435b34993978c (MD5) / Grupos sociais da etnia Terena, em geral, são reconhecidos pela tradição na agricultura. Na aldeia Limão Verde esta tradição agrícola conforma um estilo próprio de agricultura em muito diferente das características de seu entorno. Todavia, a interpretação desta tradição agrícola em termos de um conhecimento sistematizado e intelectual tende a reduzir a importância social e cultural da agricultura Terena para um questionável "conhecimento técnico indígena". Neste trabalho, à luz da perspectiva teórica proposta por Richards (1995), faz-se uma análise da agricultura Terena do ponto de vista da dimensão prática dos modos de conhecimento agrícola dos Terena como premissa para uma apreensão mais imparcial e realista do que estas pessoas fazem e de como conhecem acerca do trabalho agrícola que realizam. Desta forma, o estudo das formas sociais e produtivas do cotidiano agrícola Terena (roças, hortos domésticos, coleta e feiras) projeta elementos através dos quais busca-se aportar contribuições ao aprimoramento metodológico de pesquisa, extensão rural e de ações de desenvolvimento, condizentes com as contingências humanas, em especial, aquelas inerentes às relações interétnicas.
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Kohixoti-kipáe, a dança da ema : memória, resistência e cotidiano Terena

Jesus, Naine Terena de 12 April 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2007. / Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-02-25T14:54:15Z No. of bitstreams: 1 2007_NaineTerenadeJesus.PDF: 1695262 bytes, checksum: d3552b57f8f0e73f1a893a7c94b91700 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-02-26T00:30:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_NaineTerenadeJesus.PDF: 1695262 bytes, checksum: d3552b57f8f0e73f1a893a7c94b91700 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-26T00:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_NaineTerenadeJesus.PDF: 1695262 bytes, checksum: d3552b57f8f0e73f1a893a7c94b91700 (MD5) Previous issue date: 2007-04-12 / A presente dissertação tem o intuito de revelar aspectos do cotidiano, memória e resistência do povo Terena residente da Aldeia Indígena Limão Verde em Mato Grosso do Sul. Utilizando a dança do Kohixoti-Kipaé (dança da ema) ou dança do Bate-pau como ponto de partida, buscamos observar esses aspectos através de um registro audiovisual no campo das artes. Para alcançar tal objetivo realizamos, num primeiro momento, o mapeamento de informações referentes ao povo Terena, através de outras pesquisas e informações baseadas em história oral, tendo como fonte principal a entrevista realizada com Isaac Dias, sobrinho-neto de Pascoal Dias, principal fonte inspiradora dessa pesquisa. Num segundo momento, utilizamos da memória pessoal e de anotações de campo, que denominamos diários visuais, para promover o intercâmbio entre arte e antropologia, resultando na produção final dessa dissertação de mestrado. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation has the purpose to discover aspects of the everyday, memory e resistance of the nation Terena, dweller at Aldeia Indígena Limão Verde in Mato Grosso do Sul state. By using the Kohixoti Kipaé dance (rhea dance) or Bate-pau dance as departure point, in the first moment, we seek to observe by an audiovisual registry in Arts camp. For reaching this purpose, we did the mapping of the information about the Terena nation through other researches information based on oral history, taking as main source an interview realized with Isac Dias, Pascoal Dias’s grand-nephew. In a second moment, we utilized our own memory and annotation of camp, which we defined as visual journal, to promote the interchange between arts and anthropology, which was the result of this dissertation.
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Unatí yapey! : aspectos da vida Terena em Araribá /

Adsuara, Carmen Hannud Carballeda. January 2016 (has links)
Orientador: Paulo José Brando Santilli / Banca: Graziele Acçolini / Banca: Edmundo Peggion / Resumo: Os Terena de Araribá, Terra Indígena no Estado de São Paulo, reconhecem o Mato Grosso do Sul como seu território de origem, de onde saíram em 1930, por meio de uma ação do Serviço de Proteção aos Índios. A partir dessa mudança, seu ideal de vida plena vem sendo reinventado na perspectiva unatí yapey, inspirada e motivada por referências cotidianas das aldeias onde até hoje vivem seus parentes. Nesse contexto, este trabalho estudou a concepção de bem viver Terena em Araribá, em sua intersecção com uma construção de corpo e de pessoa. Partindo das relações cotidianas, o método etnográfico possibilitou identificar alguns estados considerados indesejáveis e encaminhados a especialistas pelos próprios Terena. Assim, foi possível esmiuçar um pouco da cosmovisão Terena e suas matizes no âmbito do bem viver, das relações de cuidado e cura / Abstract: The Terena Araribá, an indigenous land in the State of São Paulo, recognize Mato Grosso do Sul as their original territory, which was left in 1930 because of an action of Indian Protection Service. Since this change, their ideal of full life has been reinvented through the so-called unatí yapey perspective, which is inspired and motivated by everyday references of villages where their relatives currently live. In this context, this paper studied the design of living well in Terena Araribá and its intersection with building of body and individual. Starting from everyday relationships, a range of ethnographic tools made it possible to identify some states considered undesirable and as requiring specialists by Terena people themselves. It was possible to scrutinize some of the Terena worldview and its nuances concerning good life and care and healing relations / Mestre
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Língua terena de sinais : análise descritiva inicial da língua de sinais usada pelos terena da Terra Indígena Cachoeirinha /

Soares, Priscilla Alyne Sumaio. January 2018 (has links)
Orientador: Cristina Martins Fargetti / Banca: Gladis Massini-Cagliari / Banca: Rosane de Andrade Berlinck / Banca: Christiane Cunha de Oliveira / Banca: Denise Silva / Resumo: O povo terena habita os estados de Mato-Grosso do Sul e São Paulo. Essa etnia conta com 28.845 pessoas (dados do IBGE, 2010), que estão divididas em 17 terras. Constataram-se terena surdos na Terra Indígena Cachoeirinha, de 4.920 habitantes, em quatro aldeias, próximas ao município de Miranda-MS. A língua oral terena é amplamente falada no local, e também foi observado o uso de sinais pelos surdos terena. O trabalho envolveu o estudo da(s) língua(s) utilizadas por surdos terena de diferentes faixas etárias, tendo como objetivo descobrir se os sinais que os surdos terena e alguns ouvintes estavam utilizando eram sinais caseiros ou uma língua, e se essa língua seria autônoma ou uma variedade da LIBRAS . É notável que parte dessas pessoas não conheça a língua brasileira de sinais (LIBRAS). Alguns nunca frequentaram a escola ou tiveram contato com surdos usuários de LIBRAS. De maneira geral, os familiares dos surdos são ouvintes e falantes de português e terena, e os mais próximos conhecem o que chamo de língua terena de sinais. Alguns jovens estudam na cidade e estão avançando no uso e conhecimento da LIBRAS, porém estes mesmos jovens utilizam outra língua de sinais na aldeia, com seus familiares e amigos ouvintes, e outros surdos, que não sabem LIBRAS. Em viagens a campo, foram coletados sinais usados pelos terena por meio de fotografia e vídeo. Na pesquisa realizada durante o mestrado, muitos dados sobre os sinais usados pelos terena eram fornecidos por meio da língua portugue... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Terena people inhabits the states of Mato Grosso do Sul and São Paulo. This ethnic group has 28,845 people (IBGE data, 2010) which are divided into 17 indigenous communities. Deaf Terena were discovered first at the indigenous area of Cachoeirinha, of 4.920 inhabitants and, on second field trip, also in the neighboring villages, near the city of Miranda-MS. The Terena oral language is widely spoken on site, and the use of signs by deaf Terena was also observed, which gave rise to this research. The project involves the study of languages used by deaf Terena of different age groups, aiming to find out if the signs that the deaf Terena and some listeners were using were home signs or a language, and whether that language would be autonomous or a variety of LIBRAS. It is notable that some of these people do not know the Brazilian Sign Language (LIBRAS, from Língua Brasileira de Sinais). Some of them have never attended school or had contact with deaf users of LIBRAS. Generally, family members of the deaf are listeners and speakers of Portuguese and Terena, and the closest know what I named Terena Sign Language. Some young people are studying in the city and are progressing in the use and knowledge of LIBRAS, but these same young people use other signs in the village with their listeners relatives, friends and other deaf people, who do not know LIBRAS. In field trips, signs used by the Terena people were collected through photography and video. In the research carried out dur... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Unatí yapey! Aspectos da vida Terena em Araribá / Unatí yapey! Aspects of the Terena people's lives in Araribá

Adsuara, Carmen Hannud Carballeda [UNESP] 01 July 2016 (has links)
Submitted by CARMEN HANNUD CARBALLEDA ADSUARA null (adsuara.psicologia@gmail.com) on 2016-09-01T12:47:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Carmen. Defesa.pdf: 1776255 bytes, checksum: 62e793485de77458dd34a8d099cf0da7 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-09-01T12:52:17Z (GMT) / Submitted by CARMEN HANNUD CARBALLEDA ADSUARA null (adsuara.psicologia@gmail.com) on 2016-09-01T13:03:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Carmen. Defesa.pdf: 1849489 bytes, checksum: 1fd00455460ad33e2e54318047b92f50 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-02T13:48:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 adsuara_ch_me_arafcl.pdf: 1849489 bytes, checksum: 1fd00455460ad33e2e54318047b92f50 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T13:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 adsuara_ch_me_arafcl.pdf: 1849489 bytes, checksum: 1fd00455460ad33e2e54318047b92f50 (MD5) Previous issue date: 2016-07-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Os Terena de Araribá, Terra Indígena no Estado de São Paulo, reconhecem o Mato Grosso do Sul como seu território de origem, de onde saíram em 1930, por meio de uma ação do Serviço de Proteção aos Índios. A partir dessa mudança, seu ideal de vida plena vem sendo reinventado na perspectiva unatí yapey, inspirada e motivada por referências cotidianas das aldeias onde até hoje vivem seus parentes. Nesse contexto, este trabalho estudou a concepção de bem viver Terena em Araribá, em sua intersecção com uma construção de corpo e de pessoa. Partindo das relações cotidianas, o método etnográfico possibilitou identificar alguns estados considerados indesejáveis e encaminhados a especialistas pelos próprios Terena. Assim, foi possível esmiuçar um pouco da cosmovisão Terena e suas matizes no âmbito do bem viver, das relações de cuidado e cura. / The Terena Araribá, an indigenous land in the State of São Paulo, recognize Mato Grosso do Sul as their original territory, which was left in 1930 because of an action of Indian Protection Service. Since this change, their ideal of full life has been reinvented through the so-called unatí yapey perspective, which is inspired and motivated by everyday references of villages where their relatives currently live. In this context, this paper studied the design of living well in Terena Araribá and its intersection with building of body and individual. Starting from everyday relationships, a range of ethnographic tools made it possible to identify some states considered undesirable and as requiring specialists by Terena people themselves. It was possible to scrutinize some of the Terena worldview and its nuances concerning good life and care and healing relations. / CNPq: 133276/2015-5
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Os terena, seus antropólogos e seus outros

Franco, Patrik Thames 23 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-01-26T15:15:39Z No. of bitstreams: 1 2011_PatrikThamesFranco.pdf: 467543 bytes, checksum: d4ece81c2afb0a7ece6889f4559dbe4d (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2012-02-02T18:32:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_PatrikThamesFranco.pdf: 467543 bytes, checksum: d4ece81c2afb0a7ece6889f4559dbe4d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T18:32:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_PatrikThamesFranco.pdf: 467543 bytes, checksum: d4ece81c2afb0a7ece6889f4559dbe4d (MD5) / Este ensaio consiste em uma revisão de natureza bibliográfica referente aos índios Terena (Poké’e) que habitam a meso-região do Pantanal Sul-Mato-Grossense. Tomando como referência as etnografias de Kalervo Oberg, Fernando Altenfelder Silva e Roberto Cardoso de Oliveira, procuro acompanhar a preferência dos Terena pela incorporação de predicados provenientes do exterior a fim de argumentar em favor da existência de um eixo indígena de transformação, este por sua vez ligado a um modo particular de apreciação da alteridade. Argumento, ainda, que a referência a um estilo de vida integrado ao mundo dos brancos não aparece na literatura como resíduo etnográfico por se prestar à própria província do mundo vivido indígena. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis consists of a review of bibliographic nature regarding the Terena Indians (Poké'e), who inhabit the mid-section of the Pantanal region in the state of Mato Grosso do Sul. Taking as reference the ethnographies of Kalervo Oberg, Fernando Altenfelder Silva and Roberto Cardoso de Oliveira, I try to follow the Terena Indians’ preference for incorporating predicates from the outside in order to reason for the existence of an indigenous axis of transformation, which, in its turn, is connected to a particular mode of appreciation of otherness. I reason further that the reference to a lifestyle built into the world of the white does not appear in the literature as an ethnographic residue since it serves to the province of the indigenous experienced world itself.
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Práticas arqueológicas e alteridades indígenas / Archaeological practices and indigenous alterities

Pouget, Frederic Mario Caires 30 April 2010 (has links)
O que proponho nesta pesquisa é explorar as redes de relações (institucionais, políticas ou \'naturais\') ou, em outras palavras, a sociabilidade em si, decorrente da prática do arqueólogo em território indígena e colocar em contraste o debate antropológico sobre a alteridade. É necessário ressaltar que não se trata de criticar as redes sociais ou refletir através da sociologia crítica o embate entre grupos sociais, mas de explorar as tensões existentes no aspecto abstrato, no mundo conceitual que formula a alteridade tanto do cientista quanto da comunidade indígena, configurando-se, assim, em um exercício de análise simétrica. / My intention in this research is to explore the networks of relations (institutional, politics or \"naturals\") or, in other words, the sociability itself; as a consequence of the archeological practice in an indigenous territory; also, to contrast the anthropological debate regarding alterity. It is necessary to highlight that this work do not aim to criticize social networks or to reflect through critical sociology the tensions between social groups, but to explore the existing strains in the abstract arena, in the conceptual world that shows the alterity of the researches and also of the indigenous community, conforming a symmetrical analysis exercise.

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