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Crítica a concepção jurídica do EstadoCôrtes, Dupuy Antônio 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1983. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Territórios, multiterritorialidades e memórias dos povos Guarani e Kaiowá: diferenças geográficas e as lutas pela Des-colonização na Reserva Indígena e nos acampamentos-tekoha - Dourados/MSMota, Juliana Grasiéli Bueno [UNESP] 24 July 2015 (has links) (PDF)
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000848625.pdf: 5276320 bytes, checksum: 08812554fe5b96a4bb4e07291e7eca95 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) / Nhemombyky: Koa arandu kuaa ijyvateva jehexauka py, oikuaa se ru'ã rupi ha oxuka porã raguã te'yi kaiowa tekoha há tekoha omohenda akue ojoavyha vyv mab'e kuaa ijapopy omojoja ramo ko tekoha Dourados py Mato Grosso do Sul. Koa rupi ikatu ojekuaa porã tekoha guasu, oronhomongetata ikatu ete heixa ambojojata ahexauka raguã Kaiowá há Guarani reko ha mba'eixapa araka'e jeiko tekoha guasu rupi ymãve anhete hapy, há upeagui rire ave amombe'uta ojehu akue upe ambue karaí guery oguãhe ramõguare te'yi pype. Upeagui rekopiare, ajehesa mondo mboypy porã tembiapo kue rehe mba'eixapa araka'e jeiko ojokuaa ypyramo ha ombojehu araka'e upe yvy ombojara há omohenda haguepy umĩ mboruvixa (SPI). Mboruvixa kuery omboguata kuahava teko arandu katupyry va'e umĩ avare nhangarekova, oguerova ete se te'iy gueko kuery rupi, upea jehekyi kuevy, ojehu tekoha Apika'y, Pacurity, Ñu Porã, Ñu Verã e Boqueron, te'yi Kaiowá há Guarani onhomboaty há ojevy upe tekoha myamyrĩ oiko hague hague rupi nhorairõ py jeho ha jeiko, há uperupi mantearã ogueru jevy haguã otekoha, nhorairõ há ndomboente veima mba'eve onhemohenda ejehe guitema. Ahepy katu tekoha ipotapyva, umĩ ombyja'ova omojoavyva te'y tekoha ojoheguy, te'iy oikuaa otekoha upepy ojevy otekoha guepy ndaha'ei iporã opa mba'e rupi rei, há ambue karai katu temimo'ã inharanduha rupi oiko ajapo reta mba'e rei, omonhemoĩ teko marandi hetave tave oguerahavy, oipei'a te'iy gui ha ombyja'o já'o tekoha guasu ogueroje'oivy ojoupe, ojapo há ombyai pa opa mba'e vaipy tekoha guasu, upeixa ore guereko, omojoaju há ore mojera ore mokunu'ũ ojokuapa ore hegui ore te'iy reko tee... / Esta tese teve como objetivo central compreender e demonstrar as diferenças geográficas entre a Reserva Indígena de Dourados e acampamentos-tekoha, no município de Dourados/Mato Grosso do Sul. Através da abordagem conceitual de território, dialogamos com as categorias nativas dos povos Guarani e Kaiowá - tekoha e tekoha guasu - que denotam o antes e o depois do (des)encontro com os karaí - os brancos. Para isso, analisamos o impacto do colonialismo nas relações interétnicas tanto dentro da Reserva, criada pelo Serviço de Proteção ao Índio (SPI), cuja política indigenista era pautada em civilizar os índios, quanto fora dela, nos acampamentos-tekoha Apika'y, Pacurity, Ñu Porã, Ñu Verã e Boqueron, os quais se constituíram por meio das lutas pela descolonização que se efetivam nas estratégias para a retomada de seus territórios étnicos ancestrais, lutas que exprimem a rebeldia desses povos à condição de Reserva. Defendemos que as diferenças geográficas entre esses territórios não surgem apenas pelas feições materiais do espaço geográfico, mas, sobretudo, pelas diferenças sempre complexas presentes nos processos des-reterritorialização - a multiterritorialidade -, de construção e destruição de territórios, nas conexões e desconexões que perpassam as tramas étnico-identitárias, as narrativas, as memórias, as estratégias cotidianas de resistências. Em síntese, na Reserva as práticas socioespaciais são decorrentes, preponderantemente, do conjunto de ações impostas pelo Estado brasileiro por meio de seus projetos colonialistas, sobretudo, a partir das décadas finais do século XIX. Os acampamentos-tekoha, no entanto, apresentam a tentativa de reconstrução e afirmação étnico-identitárias... / The central objective of this study is to describe and explain the geographical differences between the Indian Reservation and encampments-tekoha that have recently been established in the municipality of Dourados in the state of Mato Grosso do Sul, Brazil. Through a conceptual approach to territory, the study dialogues with the categories of native Guarani and Kaiowá people, with tekoha and tekoha guasu - native terms that denote the periods before and after the dis/encounter with the karaí - the white. The concept of decolonization is used to analyze the lingering impact of colonialism on interethnic relations in both these spaces. Founded in 1917 by Brazil's Indian Protection Service, the reserve long operated under a policy of assimilation through civilization. In the last several years, indigenous people have fought to create their own territories, initially in the form of land occupations - in nearby camps, variously denominated as tekoha Apika'y, Pacurity, Ñu Porã, Ñu Verã and Boqueron. While the reserve consolidates colonialism, the tekoha geographically represent the struggle for decolonization taking place today in actions meant to recover ancestral territories. The tekoha movement expresses a rebellion against colonial reserve status, as well as the agrarian capitalism paradigm that predetermines rural land usage for crops rather than communities. We argue that the geographical differences between these territories arise not only from the material differences of the two spaces, but above all from complex immaterial differences. These include differences in perceptions of processes of geographical des/repossession - the multi-territoriality - of territorial construction and destruction, on the connections and disconnections... / Esta tesis tuvo como objetivo central comprender y demostrar las diferencias geográficas entre la Reserva Indígena de Dourados y los campamentos-tekoha, en el municipio de Dourados/Mato Grosso do Sul. A través del abordaje conceptual de territorio, dialogamos con las categorías nativas de los pueblos Guarani y Kaiowá - tekoha e tekoha guasu - que denotan el antes y el después del (des)encuentro con los karaí - los blancos. Para ello, analizamos el impacto del colonialismo en las relaciones interétnicas tanto dentro de la Reserva, creada por el Servicio de Protección al Indio (SPI), cuya política indigenista fue orientada a civilizar a los indios, así como fuera de ella, en los campamentos-tekoha Apika'y, Pacurity, Ñu Porã, Ñu Verã e Boqueron. Estos últimos se constituyeron por medio de las luchas por la descolonización que se efectivaron en las estrategias para la retoma de sus territorios étnicos ancestrales, luchas que expresan la rebeldía de esos pueblos a la condición de Reserva. Defendemos que las diferencias geográficas entre esos territorios no surgen solo por las características materiales del espacio geográfico, sino, sobre todo, por las diferencias siempre complejas presentes en los procesos de des-reterritorialización, - la multiterritorialidad -, de construcción y destrucción de territorios, en las conexiones y desconexiones que sobrepasan las tramas étnico-identitarias, las narrativas, las memorias, las estrategias cotidianas de resistencias. En síntesis, en la Reserva las prácticas socioespaciales son derivadas, preponderantemente, del conjunto de acciones impuestas por el Estado brasilero por medio de sus proyectos colonialistas, sobretodo, a partir de las décadas finales del siglo XIX...
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Romaria das Águas e Caminho de Sepé Tiaraju : religião, território e cosmopolítica no Rio Grande do SulPieve, Stella Maris Nunes January 2014 (has links)
Este trabalho analisa dois rituais inter-religiosos e ecológicos, a Romaria das Águas e o Caminho de Sepé Tiaraju, que ocorrem no Rio Grande do Sul. Eles se constituem como formas de expressividade e reivindicação de direitos sociais, territoriais e políticos a partir de uma perspectiva cosmopolítica. Esses rituais têm como proposta a construção de espaços de reivindicação social a partir de redes de trabalho das quais fazem parte instituições religiosas, o poder público e organizações sociais formais e informais. Três pontos principais – que busquei articular acompanhando seriamente romeiros e bicicleteiros em peregrinação e suas concepções acerca das possibilidades de investir nos rituais dos quais participavam – permitem relações entre os rituais: ecologia, política e religião. A Romaria das Águas teve início no bairro Arquipélago, em Porto Alegre, a partir da organização da reciclagem do lixo entre seus moradores. Em seguida, foram surgindo ritos que compõem a romaria até hoje, formados por peregrinações entre as Ilhas, peregrinações maiores no Estado e pela procissão fluvial. A Romaria das Águas tem como focos principais a questão inter-religiosa e ecológica e, atualmente, organizada principalmente por católicos e umbandistas, tem como padroeira e Mãe, Nossa Senhora das Águas, e Oxum, o Orixá das Águas Doces. Já a peregrinação ciclística, no Caminho de Sepé Tiaraju, tem foco no encontro entre diferentes grupos de excluídos, especialmente jovens da periferia urbana. A proposta é percorrer de bicicleta, entre os dias 1 a 7 de fevereiro, a última rota de Sepé Tiaraju, que vai das atuais cidades de Rio Pardo a São Gabriel. Durante esse percurso, os bicicleteiros podem conhecer a realidade rural, trocar experiências com seus moradores, saber sobre suas necessidades e demandas assim como mostrar a bicicleta como um meio de transporte não poluente. São visitados locais que fazem referência histórica à guerra guaranítica (1750-1756), além de quilombos, casas de umbanda, associações comunitárias, comunidades rurais, entre outros. Nos últimos dias da pedalada, os bicicleteiros encontram-se com os Guarani, em São Gabriel/RS. Esses Guarani ali reúnem-se, todos os anos, para discutir políticas públicas destinadas a eles e homenagear os companheiros mortos na batalha do Caiboaté, a última batalha entre Guaranis e exército luso-hispânico, na qual resultaram 1500 guaranis mortos. A partir do trabalho de campo, entrevistas semiestruturadas e análise de materiais produzidos pelos grupos que acompanhei, foi possível concluir que a Romaria das Águas e o Caminho de Sepé apresentam formas territorializantes, nas quais a questão fundiária é inserida numa pauta a ser compartilhada e que passa a ser permeada por diversas outras pautas – políticas, sociais e ambientais. A luta pela terra e a possibilidade de existir no mundo, impulsionadas por diferentes grupos passam a ser atualizadas nesses momentos. No âmbito desses rituais, Nossa Senhora das Águas e Sepé Tiaraju agenciam outros modos de acionar políticas públicas e, ainda, de promover reivindicação social, permitindo que os múltiplos grupos aqui evidenciados possam agir em conjunto, mas como grupos diferentes, com práticas divergentes. Nessa perspectiva, o que liga os grupos participantes dos rituais aqui apresentados é a condição de vulnerabilidade social na qual se encontram as pessoas que compõem tais grupos e as possibilidades de reivindicação daquilo que lhes é necessário – direito à terra, ao território, à moradia, à manifestação religiosa e a pautas socioambientais – a partir de uma ação cosmopolítica, ou seja, uma relação que evidencie uma interação entre as divindades e o regime de político sob o qual convivem e ainda a possibilidade de compor um ritual que apresente diferentes pautas que se aliem, mas não se unifiquem, mobilizando uma forma de composição de mundos. / This research analyses two inter-religious and ecological rituals, the Romaria das Águas and the Caminho de Sepé Tiaraju that occurs in Rio Grande do Sul state, Brazil. They constitute expression forms of social and territorial claim to political rights, from a cosmopolitics perspective. These rituals propose a construction of spaces of social networks with religious institutions, the government and the formal and informal social organizations. Three main points allow relations between them: ecology, politics and religion. The Romaria das Águas began in the Archipelago neighborhood in Porto Alegre, from the organization of waste recycling among its residents. From that, other rites took part in the event, the pilgrimages between the neighborhood, pilgrimages in the state and the fluvial procession. The Romaria das Águas focuses the interreligious and ecological issues and Catholics and Umbandistas currently organize it. Their deity and Mother are Nossa Senhora das Águas, and Oxum, the Orixá of the waters. The cycling pilgrimage, the Caminho de Sepé Tiaraju focuses on the encounter between different types of excluded groups, especially the urban youth from periphery. The proposal is riding a bike, between 1-7 Februarys, the last Sepé Tiaraju’s route, from Rio Pardo to São Gabriel/RS. During this journey, the bicicleteiros may know the rural reality, exchange experiences with their residents, know about their needs and demands as well as introduce the bicycle as a symbol of non-polluting transportation. Historic sites that refer to the Guerra Guaranítica (an Indigenous War) (1750-1756) are visited, Quilombos, Umbanda's houses, communities associations, rural communities, among others. In the last days of pedaling, the bicicleteiros meet with the Guarani, in São Gabriel/RS. These Guarani gather there every year to discuss public policies to them and honor the fallen ancestors in the Caiboaté battle, the last battle between the Guarani and the Luso-Hispanic army, which resulted in 1500 dead Guarani. From the fieldwork, semi-structured interviews and analysis of materials produced by groups that I have followed, I concluded that the Romaria das Águas and the Caminho de Sepé articulate territory. These rituals share several agendas: political, social and environmental. The struggle for land and the possibility of being in the world, driven by different groups permits an updated of the fight for the land. Within these rituals, Nossa Senhora das Águas and Sepé Tiaraju trigger another ways to public policy, and also to promote social demands, allowing multiple groups to act together, but as different groups and with divergent practices. From this perspective, the linking groups of participants in these rituals presented here in the condition of social vulnerability in which they are. So, the people who make up these groups and the possibilities of claiming what they require – right to land, territory, housing, religious expression and the social and environmental agendas – show a cosmopolitics action, a relation that evidence an interaction between the deities and the political regime under which they have been living and the possibility of composing a ritual to present different agendas that combine, but not unify, mobilizing a form of composition worlds.
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Romaria das Águas e Caminho de Sepé Tiaraju : religião, território e cosmopolítica no Rio Grande do SulPieve, Stella Maris Nunes January 2014 (has links)
Este trabalho analisa dois rituais inter-religiosos e ecológicos, a Romaria das Águas e o Caminho de Sepé Tiaraju, que ocorrem no Rio Grande do Sul. Eles se constituem como formas de expressividade e reivindicação de direitos sociais, territoriais e políticos a partir de uma perspectiva cosmopolítica. Esses rituais têm como proposta a construção de espaços de reivindicação social a partir de redes de trabalho das quais fazem parte instituições religiosas, o poder público e organizações sociais formais e informais. Três pontos principais – que busquei articular acompanhando seriamente romeiros e bicicleteiros em peregrinação e suas concepções acerca das possibilidades de investir nos rituais dos quais participavam – permitem relações entre os rituais: ecologia, política e religião. A Romaria das Águas teve início no bairro Arquipélago, em Porto Alegre, a partir da organização da reciclagem do lixo entre seus moradores. Em seguida, foram surgindo ritos que compõem a romaria até hoje, formados por peregrinações entre as Ilhas, peregrinações maiores no Estado e pela procissão fluvial. A Romaria das Águas tem como focos principais a questão inter-religiosa e ecológica e, atualmente, organizada principalmente por católicos e umbandistas, tem como padroeira e Mãe, Nossa Senhora das Águas, e Oxum, o Orixá das Águas Doces. Já a peregrinação ciclística, no Caminho de Sepé Tiaraju, tem foco no encontro entre diferentes grupos de excluídos, especialmente jovens da periferia urbana. A proposta é percorrer de bicicleta, entre os dias 1 a 7 de fevereiro, a última rota de Sepé Tiaraju, que vai das atuais cidades de Rio Pardo a São Gabriel. Durante esse percurso, os bicicleteiros podem conhecer a realidade rural, trocar experiências com seus moradores, saber sobre suas necessidades e demandas assim como mostrar a bicicleta como um meio de transporte não poluente. São visitados locais que fazem referência histórica à guerra guaranítica (1750-1756), além de quilombos, casas de umbanda, associações comunitárias, comunidades rurais, entre outros. Nos últimos dias da pedalada, os bicicleteiros encontram-se com os Guarani, em São Gabriel/RS. Esses Guarani ali reúnem-se, todos os anos, para discutir políticas públicas destinadas a eles e homenagear os companheiros mortos na batalha do Caiboaté, a última batalha entre Guaranis e exército luso-hispânico, na qual resultaram 1500 guaranis mortos. A partir do trabalho de campo, entrevistas semiestruturadas e análise de materiais produzidos pelos grupos que acompanhei, foi possível concluir que a Romaria das Águas e o Caminho de Sepé apresentam formas territorializantes, nas quais a questão fundiária é inserida numa pauta a ser compartilhada e que passa a ser permeada por diversas outras pautas – políticas, sociais e ambientais. A luta pela terra e a possibilidade de existir no mundo, impulsionadas por diferentes grupos passam a ser atualizadas nesses momentos. No âmbito desses rituais, Nossa Senhora das Águas e Sepé Tiaraju agenciam outros modos de acionar políticas públicas e, ainda, de promover reivindicação social, permitindo que os múltiplos grupos aqui evidenciados possam agir em conjunto, mas como grupos diferentes, com práticas divergentes. Nessa perspectiva, o que liga os grupos participantes dos rituais aqui apresentados é a condição de vulnerabilidade social na qual se encontram as pessoas que compõem tais grupos e as possibilidades de reivindicação daquilo que lhes é necessário – direito à terra, ao território, à moradia, à manifestação religiosa e a pautas socioambientais – a partir de uma ação cosmopolítica, ou seja, uma relação que evidencie uma interação entre as divindades e o regime de político sob o qual convivem e ainda a possibilidade de compor um ritual que apresente diferentes pautas que se aliem, mas não se unifiquem, mobilizando uma forma de composição de mundos. / This research analyses two inter-religious and ecological rituals, the Romaria das Águas and the Caminho de Sepé Tiaraju that occurs in Rio Grande do Sul state, Brazil. They constitute expression forms of social and territorial claim to political rights, from a cosmopolitics perspective. These rituals propose a construction of spaces of social networks with religious institutions, the government and the formal and informal social organizations. Three main points allow relations between them: ecology, politics and religion. The Romaria das Águas began in the Archipelago neighborhood in Porto Alegre, from the organization of waste recycling among its residents. From that, other rites took part in the event, the pilgrimages between the neighborhood, pilgrimages in the state and the fluvial procession. The Romaria das Águas focuses the interreligious and ecological issues and Catholics and Umbandistas currently organize it. Their deity and Mother are Nossa Senhora das Águas, and Oxum, the Orixá of the waters. The cycling pilgrimage, the Caminho de Sepé Tiaraju focuses on the encounter between different types of excluded groups, especially the urban youth from periphery. The proposal is riding a bike, between 1-7 Februarys, the last Sepé Tiaraju’s route, from Rio Pardo to São Gabriel/RS. During this journey, the bicicleteiros may know the rural reality, exchange experiences with their residents, know about their needs and demands as well as introduce the bicycle as a symbol of non-polluting transportation. Historic sites that refer to the Guerra Guaranítica (an Indigenous War) (1750-1756) are visited, Quilombos, Umbanda's houses, communities associations, rural communities, among others. In the last days of pedaling, the bicicleteiros meet with the Guarani, in São Gabriel/RS. These Guarani gather there every year to discuss public policies to them and honor the fallen ancestors in the Caiboaté battle, the last battle between the Guarani and the Luso-Hispanic army, which resulted in 1500 dead Guarani. From the fieldwork, semi-structured interviews and analysis of materials produced by groups that I have followed, I concluded that the Romaria das Águas and the Caminho de Sepé articulate territory. These rituals share several agendas: political, social and environmental. The struggle for land and the possibility of being in the world, driven by different groups permits an updated of the fight for the land. Within these rituals, Nossa Senhora das Águas and Sepé Tiaraju trigger another ways to public policy, and also to promote social demands, allowing multiple groups to act together, but as different groups and with divergent practices. From this perspective, the linking groups of participants in these rituals presented here in the condition of social vulnerability in which they are. So, the people who make up these groups and the possibilities of claiming what they require – right to land, territory, housing, religious expression and the social and environmental agendas – show a cosmopolitics action, a relation that evidence an interaction between the deities and the political regime under which they have been living and the possibility of composing a ritual to present different agendas that combine, but not unify, mobilizing a form of composition worlds.
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Aproximaciones a la significación espacial de los Pewenche relocalizados en Ayin MapuFuenzalida Orellana, Diego January 2010 (has links)
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Territorio y lugar: un camino en la definición de factores territoriales de vulnerabilidadCisternas Pacheco, Nicole 08 1900 (has links)
Magister en Ciencias Sociales, mención
sociología de la modernización / cobertura de necesidades básicas, el fenómeno de la pobreza en las últimas décadas lejos de
desaparecer ha ido transformándose y en algunos casos se ha complejizado.
Para entender la afirmación anterior respecto de la transformación de la pobreza y
consiguientemente, la necesidad de comprenderla de manera más profunda, es necesario
considerar la estrecha relación de la pobreza con al menos tres procesos característicos de la
estructura social chilena, algunos de larga data y otros más recientes: la persistente
desigualdad en la distribución de los ingresos, la fragmentación de la estructura de
oportunidades y el aumento del riesgo e inestabilidad socioeconómica.
Respecto de la desigualdad, se sabe que Chile es uno de los países más desiguales del
mundo, cuyo patrón se caracteriza y/o explica tanto por la resistencia y estabilidad de esta
problemática frente al crecimiento económico, como también por la altísima concentración
de los recursos económicos y oportunidades de bienestar en la elite de la población,
correspondiente al segmento superior de la distribución de los ingresos “No solo el nivel,
sino que también el patrón de desigualdad es significativamente diferente en Chile respecto
del mundo industrializado. Este se caracteriza por la enorme ‘concentración en la elite’, ya
que el decil más rico recibe el 42.3% del total del ingreso nacional (…) mientras que
las diferencias entre los sectores pobres y medios son menos marcadas”
(Torche, 2005:10-45).
La importancia de considerar la desigualdad para entender las nuevas
formas de pobreza apunta a la dimensión relativa de los fenómenos de
privación, es decir, la pobreza no es sólo una condición absoluta de
carencia de ingresos, sino que se expresa de manera importante en
brechas de acceso y calidad de las oportunidades de bienestar. Lo
anterior, supone la necesidad de observar más críticamente los índices
de crecimiento económico y su relación con la reducción de la incidencia
de la pobreza (medida en términos del ingreso) dada la persistencia de
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estas graves diferencias en la distribución de las oportunidades entre
“ricos y pobres
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¿Qué desarrollo y qué comunidades? dinámicas asociativas y comunitarias de experiencias colectivas de producción / El caso de la feria franca de horticultores Nahuel HuapiConti, Santiago January 2015 (has links)
Magíster en Psicología, mención
Psicología Comunitaria / Autor no autoriza la publicación de su tesis a texto completo en el Portal de Tesis Electrónica. / El trabajo de investigación de la presente Tesis forma parte de la etapa final del
programa Magíster en Psicología Comunitaria de la Universidad de Chile (FACSO-UChile).
La investigación analiza el caso de la Feria Franca de Horticultores Nahuel Huapi (FFHNH),
desde la Patagonia argentina, como un proyecto y proceso de desarrollo comunitario ligado a
la Agricultura Familiar. Partiendo de lineamientos teóricos de la Psicología Comunitaria, así
como de una problematización interdisciplinaria de los conceptos “territorio” y “desarrollo”,
se profundiza en las condiciones de emergencia y la configuración de dicha experiencia
desde una lectura crítica que atraviesa distintos niveles y escalas de análisis. Se aborda la
tensión entre la FFHNH y la “Agricultura Familiar” entendida tanto como política pública
específica que promueve el desarrollo del sector y soporta una mirada respecto de desarrollo
rural, tanto como práctica social, de carácter histórico, ligada a sentidos de vida y trabajo, que
v
se exponen a nivel individual, a partir historias personales-familiares, y a nivel
comunitario-social, entendiendo la dimensión cultural-identitaria como interpelaciones a
formas de vida y de reconocimiento
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Museos etnológicos del sur valenciano. Territorio, identidad y patrimonioMartínez García, Rafael 07 July 2017 (has links)
La presente tesis doctoral estudia la situación actual de los museos etnológicos existentes en el sur valenciano, en concreto, en las comarcas del Bajo Segura y Bajo Vinalopó, en la provincia de Alicante. En las últimas décadas, en el contexto de los cambios acaecidos en el seno de la sociedad española y valenciana, ambos territorios han experimentado importantes transformaciones socioeconómicas. Este estudio se plantea los siguientes objetivos de trabajo: en primer lugar, se pretende demostrar cómo, en los últimos años, hemos asistido a la creación de museos etnológicos en la zona, así como a la puesta en marcha de diferentes iniciativas patrimoniales (protección de bienes muebles e inmuebles; diseño de rutas urbanas y rurales, visitas teatralizadas, etc.), todo ello en el contexto de las transformaciones experimentadas en las comarcas mencionadas, donde los servicios comerciales y aquellos otros relacionados con el ocio y el turismo han pasado a ocupar un papel decisivo. El segundo objetivo que nos planteamos en el presente análisis pretende averiguar si estos museos y colecciones museográficas funcionan adecuadamente y si responden a los fines esenciales que estas instituciones -en distinto grado- deben cumplir. En este sentido, nos planteamos si los museos y colecciones etnológicas de las comarcas aquí estudiadas reúnen las condiciones necesarias para conservar, difundir e investigar sobre el patrimonio y el territorio donde se asientan. Por último, el tercer objetivo planteado en la presente tesis doctoral pretende mostrar el análisis de un museo (un estudio de caso) que sobresale en el panorama descrito con anterioridad: el Museo Escolar de Pusol, en Elche, iniciativa que ha conseguido conservar importantes colecciones, sobre las que se viene desarrollando, principalmente, una importante labor de difusión. Por tanto, como tercer objetivo del trabajo, éste se detiene en el estudio en profundidad de un museo que, pese a la problemática que desde hace décadas viene lastrando su funcionamiento –problemática, en parte, común al resto de centros-, a lo largo de su dilatada existencia ha logrado desarrollar una actividad digna de mención, sentando las bases de un trabajo serio y responsable, hecho que le ha llevado a lograr no solo un reconocimiento social de alcance local, sino también el de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO, en las siglas inglesas), que en 2009 lo incluyó en el Registro de Prácticas Excelentes en Materia de Salvaguardia de Patrimonio Cultural Inmaterial.
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El turismo en Cuba. Estudio de casos desde la perspectiva del análisis regionalPelegrín Entenza, Norberto 03 March 2023 (has links)
La tendencia integradora global relacionada con los procesos económicos, sociales y culturales de los últimos años han propiciado un grupo de transformaciones que influyen en los modelos y paradigmas actuales. En los sistemas socioeconómicos los diferentes esquemas territoriales estrechan la asociación entre los fenómenos mundiales y locales. En ese orden las regiones adquieren una importancia especial, tanto en la práctica académica, como en el diseño de la política y la gestión económica. El turismo se considera como un fenómeno espacial por ser una práctica social colectiva generadora de actividades económicas (Vera-Rebollo, 2013). Se puede definir como una acción humana territorial que es comparativa con otras funciones sociales o económicas (Hiernaux y González, 2014). La producción turística incluye los territorios en los productos y al propio tiempo el territorio se convierte en producto comercializable. El turismo constituye una actividad significativamente beneficiosa que permite ingresos importantes de sumas de divisas y crea oportunidades de empleo y la articulación dinámica de cadenas de valor (Ministerio del Turismo [Mintur], 2018). En declaraciones formuladas por la Organización Mundial del Turismo (UNWTO, 2019) se expone que el sector turístico a escala mundial representa una contribución a la economía global de unos 7,2 billones de dólares norteamericanos, para un 9,8% del producto interno bruto mundial. Para Cuba es la principal fuente de entrada de divisas y calificado como el motor impulsor de la economía cubana. En Cuba los territorios donde se desarrolla la actividad turística poseen centralidad, ya que son objeto de visitas (Sancho, 1998) y tienen una oferta estructurada de servicios para satisfacer a los turistas de acuerdo con el valor de los atractivos y activos del lugar. Se destacan por la existencia de una marca que sintetiza la oferta y que propicia su posicionamiento en el mercado mediante los afectos y sentimientos, así como las unidades territoriales forman parte de un proceso comercializador del espacio geográfico (Valls, 2004). El turismo es definido por las relaciones entre la esfera socioeconómica sectorial y la esfera geográfica. La primera no se materializa totalmente en el lugar que visita el turista, pues una parte importante de los procesos se dan en el lugar de origen. El componente geográfico está formado por diversos recursos e infraestructuras turísticas (Barrado, 2004). El espacio turístico está constituido por una parte del espacio geográfico donde se produce el turismo y que está compuesto por los atractivos naturales, históricos y sociales creados para que se produzca esta relación (Liszewsky, 2009). En términos más simples el espacio turístico es la parte del espacio geográfico donde el turismo ocurre (Wlodarczyk, 2009), lo que le confiere el carácter territorial de la actividad turística y donde la jerarquía y la distribución de los espacios se define por la ubicación, variedad y concentración de los servicios ofertados y su área de influencia donde la rentabilidad de estos productos está definida por la proximidad de su competencia. En Cuba la mayor parte de la gestión turística comparte el enfoque sectorial en su organización, dirección, control y desempeño, que resulta clave para generar sinergias que permiten compartir procedimientos, tecnologías, actividades y proveedores (Organización de las Naciones Unidas [ONU], 2014). La gestión sectorial del turismo proporciona la articulación de políticas sectoriales capaces de identificar las oportunidades y los objetivos comunes de todas las empresas en interés de lograr contribuciones de gran magnitud. Para el sector turístico puede que no resulte totalmente saludable priorizar a ultranza el enfoque sectorial y relegar a planos inferiores el enfoque territorial, ello se debe al carácter eminentemente espacial de la actividad turística. La clave se puede localizar en el adecuado balance entre el enfoque sectorial y el territorial. El enfoque territorial proporciona el análisis para comprender e interpretar los fenómenos del turismo que se dan en el marco de las relaciones con la naturaleza y la utilización del espacio, como una acción que tiene consecuencias sociales en la reducción de la pobreza y la brecha de desigualdad social como elementos significativos de cohesión territorial. Desde el manejo y gestión de un marco metodológico complejo se presenta un examen de las estrategias competitivas que se pueden introducir para lograr una gestión turística eficaz, en particular algunas modalidades vinculadas con el turismo no masivo, desde una visión sustentada en enfoques territoriales integrados que parten de la colaboración y apoyo mutuo entre las políticas públicas y el sector privado fundamentadas y apoyadas en el desarrollo local, capaces de desencadenar sinergias territoriales, una mayor eficacia, una mejor distribución de los beneficios y reducir los impactos socioculturales y ambientales. En uno de los trabajos publicados se aplicó el método Design Thinking para diseñar productos turísticos e identificar las perspectivas potenciales para el desarrollo turístico comunitario rural. En esta dirección el trabajo pretende demostrar mediante los resultados de investigaciones realizadas en el contexto de tres casos de estudio, la relevancia de algunas modalidades del turismo no masivo que se sustentan en un enfoque territorial de desarrollo turístico centrado en los conceptos del desarrollo local sostenible con el fin de reducir la pobreza mediante la generación de empleos y de ingresos, así como la reactivación socioeconómica de localidades rurales que atraviesan un proceso de precariedad de la vida con una débil atención social. Se propone el diseño y activación de la modalidad de senderismo para ciudades pequeñas de hasta 100.000 habitantes ubicadas en las regiones priorizadas para el desarrollo de la actividad turística en el País. Se trata de aprovechar adecuadamente el potencial natural, ambiental y sociocultural de las zonas suburbanas de la ciudad de Trinidad, en interés de la reactivación productiva y los servicios en el contexto del desarrollo local. Se concluye que la ciudad de Trinidad posee en sus alrededores un entorno natural propicio para el trazado de senderos que, puestos en valor turístico en correspondencia con los factores que garanticen la sostenibilidad y competitividad, contribuyan a incrementar la oferta turística, aumentar la estancia, elevar el nivel de preparación e ingresos de la población local y proteger los valores patrimoniales, al reducir la masividad en la parte patrimonial de la urbe mediante la creación de nuevos productos turísticos con inversiones mínimas y de fácil acceso (Pelegrín-Entenza et al, 2018). La otra propuesta está relacionada al desarrollo turístico comunitario rural del poblado de Arango en el municipio de Guanabacoa en la provincia de La Habana Cuba, mediante el diseño y puesta en valor turístico de un tour. Se concluye que una vez evaluada las fortalezas naturales e históricas de la comunidad de Arango resulta factible introducir el tour que será capaz de generar nuevos emprendimientos locales encaminados a sustentar los procesos logísticos y organizativos, que permitan dinamizar la economía local y el bienestar de la población receptora (Pelegrín-Entenza et al, 2021). La propuesta tercera se fundamenta en el análisis de las estrategias que permitan desarrollar el agroturismo en zonas menos favorecidas y para ello se realizó mediante un caso de estudio en la Hacienda Guachinango de Trinidad. Se concluye que existe una diversidad de recursos y atractivos naturales, patrimoniales e históricos-culturales, que constituyen potencialidades aprovechables para establecer un modelo de reactivación agroturística para zonas rurales en el marco de la sostenibilidad. Los resultados generales de la investigación permitieron apreciar que las experiencias derivadas del trabajo pueden ser aplicables en otros contextos similares del País y del área centroamericana, donde no son pocas las familias campesinas que diariamente se enfrentan a la precariedad y el alto precio de vida que deben pagar por el hecho de dedicarse a la pequeña producción agropecuaria en una zona rural. A pesar de contar con riquezas naturales, históricas y culturales similares a las que se dan en la Hacienda Guachinango (Pelegrín-Entenza et al, 2022). Todas las propuestas estudiadas se basan en el aprovechamiento sostenible de los recursos patrimoniales, históricos, ambientales y socioculturales como un elemento generador de ingresos económicos en el ámbito del desarrollo local. Es necesario propiciar la cooperación y apoyo colaborativo entre el sector público y el privado, de manera que se puedan aprovechar las experiencias y ventajas que proporciona el enfoque eminentemente sectorial del sector turístico estatal y las fortalezas que ofrece el enfoque territorial sustentado en el aprovechamiento sostenible del espacio, las riquezas naturales, patrimoniales, histórico-culturales y socioeconómicas que proporciona la actividad turística para el desarrollo local.
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The Romanian Orthodox Churches in Italy: The Construction of Romanian-Italian Transnational Orthodox SpaceIhlamur, Suna Gülfer January 2009 (has links)
Religious institutions as transnational actors play a very important role within the context of transnational migration. Religious transnational space is formed and shaped with the involvement of different actors, particularly through the agency, commitment and religious practices of migrants that reproduce or reconstruct their religions in a new setting. Religious institutions, which are actively involved in all stages of migration or are pulled into the transnational space by migrants, gain a new area of agency within the transnational space. However, the extent of the involvement and agency of the religious institutions within the transnational migration space differ and to what extent religious institutions cope
with this new area of agency requires a closer examination. The primary interest for this research initiative is, therefore; the role religious institutions play in the articulation of transnational ties as well as the processes through which transnational migration trigger structural and cultural changes in the way religious life is organized and experienced. In particular, this research project analyzes the way in which the Romanian Orthodox Church
(ROC) acts, organizes and positions itself within the religious landscape of Italy following the mass migration of Romanians into Italy, its adaptive practices and socio-religious role within the receiving context and implications of this experience within the sending context as well as the extent of the ROC's agency within the Romanian-Italian transnational migration space.
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