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Modelando condutas

Boschilia, Roseli T 10 April 2012 (has links)
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Metamorfose

Trindade, Judite Maria Barboza, 1944- 12 April 2012 (has links)
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A Revista Vida Policial (1925-1927) mistérios e dramas em contos e folhetins

Shizuno, Elena Camargo 09 December 2011 (has links)
Resumo: Este trabalho analisa o conto e o folhetim policiais publicados na revista Vida Policial, editada na cidade do Rio de Janeiro (1925 a 1927). O semanario publicava cronica policial, conto, folhetim, doutrina policial, textos do mundo juridico, bem como noticias jornalisticas. Trabalhamos nos contos e folhetins criminais e policiais as formas de construcao dos crimes tipificados, examinando como agiam os personagens ¡V a vitima, o detetive, o criminoso ¡V, como se desenrolavam os temas, as tramas policiais, o ato criminoso, a acao policial e a punicao. Os escritos policiais foram meios de construcao de tipos de crime e riminoso, ao mesmo tempo foram produtores de um imaginario social que imputava a esse tipo de literatura o estigma de manual do crime. Nos escritos policiais reproduzia-se o que chamamos de educacao as avessas, pois as acoes e os personagens imprimiam com a marca do ilegalismo uma forma de combate social mais aceitavel e eficaz. As acoes e os meios e os de combate ao crime, vistos como modelo ideal, perpetrados por agentes de seguranca amadores ƒ{ os detetives diletantes ƒ{, implicam a potencia individual do investigador, como Sherlock Holmes, que se consolidou como o super-heroi, arquetipico, uma exemplaridade de vigilancia, prevencao e seguranca.
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Cada comida no seu tacho

Morais, Luciana Patrícia de 17 January 2012 (has links)
Resumo: Atualmente as culinárias típicas regionais têm presença garantida para muito além das fronteiras das localidades às quais são associadas. Sua visibilidade ultrapassa, inclusive, os espaços originalmente ligados a cozinha e a culinária – a casa e os restaurantes – chegando a Academia, aos programas televisivos, coleções de livros, páginas de revistas e jornais, além de guias turísticos. Estes veículos, além das receitas e locais onde se pode consumir os pratos, também divulgam uma história vinculada a estes pratos, contribuindo para a reprodução de um imaginário acerca destas regiões. Neste processo, as cozinhas adquiriram o status de produto turístico, constituindo-se em um dos elementos que despertam o interesse do turista em conhecer um lugar, quase sempre se articulando com o interesse no consumo de tais culturas. Mas esse status da culinária típica tem história e a análise dos guias turísticos pode revelar a trajetória da ascensão da culinária regional como bem cultural a ser consumido pelos viajantes. A constatação desta possibilidade, bem como da escassez de estudos que tomem o turismo como variável fundamental na emergência das culinárias típicas regionais como instrumento de divulgação das culturas e das identidades, orientou a concepção desta pesquisa, que gira em torno da seguinte tese: se, no Brasil, a partir da década de 1970 as culinárias regionais se anunciam como atrativo turístico, sua legitimação e afirmação como produto turístico se dá a partir de meados da década de 1980 e, principalmente depois de iniciada a década de 1990, quando a percepção da comida regional passa a ser vinculada mais diretamente aos discursos identitários. Fundamentando-se essencialmente na análise da trajetória do espaço dedicado à culinária típica regional no interior do Guia Quatro Rodas Brasil, com foco nos estados de Minas Gerais e Paraná, buscou-se indicar o itinerário desta ascensão desde 1966 – ano em que foi publicado pela primeira vez o Guia– até o ano de 2000. Os casos selecionados para estudo contaram com um movimento de construção de identidade regional, com o claro intuito de forjar um imaginário acerca de elementos fundantes dos habitantes de cada uma destas regiões em que a intelectualidade de cada região esteve envolvida. No entanto, as trajetórias das identidades mineira e paranaense é bastante diferenciada. A reflexão aqui empreendida inseriu-se, a partir da História e Cultura da Alimentação, no panorama das discussões teóricas em torno da identidade, memória, tradição, patrimônio e do lugar destas noções num contexto de globalização da economia e mundialização da cultura.
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Os santos da igreja e os santos do povo

Jurkevics, Vera Irene 31 March 2011 (has links)
Neste trabalho procurou-se estabelecer uma discussão em torno das devoções e das múltiplas faces de uma santidade, um dos suportes mais freqüentes da religiosidade popular. Para tanto, buscou-se, de um lado, delinear historicamente o conceito de 'ser santo', a partir de experiências concretas dos sujeitos sociais em diferentes momentos e, de outro, focalizar as muitas tentativas de controle por parte da Igreja, uma vez que a devoção santoral constitui-se em prática tradicional, desde os primordios do cristianismo. Constatou-se que, neste universo devocional, tanto a Igreja Católica, quanto historiadores e, outros estudiosos desta temática, fazem uso de algumas expressões comuns, embora com diferentes níveis de compreensão. Nesse sentido, enquanto a primeira, designa religiosidade popular como manifestação de fé racionalizada e regulamentada por meio de um processo formal de santificação, os demais a entendem como expressão puramente emocional e espontânea que dispensa qualquer patente institucional. Numa abordagem historiográfica de religiosidade popular, focalizou-se a construção da santidade de Maria Bueno, a 'santinha' de Curitiba que, em diversas ocasiões do século passado, especialmente nas últimas décadas, esteve em destaque nos meios de comunicação local. Muitas vezes, essa santidade desclericalizada, traduzindo relações diretas e sem intermediação com o sagrado, foi alvo de resistência, especialmente por parte de representantes da Igreja, uma vez que não se enquadrava nas suas diretrizes. No entanto, verificou-se que, apesar das tentativas de desqualificar e, com isso, esvaziar esta devoção, a exemplo de tantas outras, o culto piedoso em torno de Maria Bueno tem se mostrado vigoroso, num claro exemplo de um fenômeno de longa duração. Palavras- Chave: Religiosidade Popular, Igreja Católica, devoções, santidades.
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Contra-arte

Freitas, Artur 10 April 2012 (has links)
RESUMO De saída, uma pergunta: como, eventualmente, a arte brasifeira de vanguarda reagiu - em termos estéticos e ideológicos - frente às contradições culturais dos ditos "anos de chumbo" do regime militar? Partindo dessa questão inicial, esta tese procurou desenvolver todo o tempo a idéia de que não é ausente de sentidos históricos a notável coincidência cronológica que existe entre os primeiros anos de vigência do Ato Institucional n° 05 (c. 1969-1973) e o surgimento de uma produção artística conceituai ou conceitualista, ela mesma voltada a problematizar a relação entre arte e realidade - aí incluídas, claro, tanto a "realidade" fenoménica quanto a social. Assim, buscando caracterizar as principais intenções estéticoideológicas do conceitualismo no Brasil e visando a interpretação conjunta daquilo a que o crítico Frederico Morais batizou, já na época, de "contra-arte" ou "arte de guerrilha", esta pesquisa optou pela análise de algumas obras-chave dos artistas Antonio Manuel, Cildo Meireles e Artur Barrio. palavras-chave: arte brasileira, arte conceituai, conceitualismo, arte e política, arte de guerrilha, Antonio Manuel, Artur Barrio, Cildo Meireles, Frederico Morais
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Na poetica da historia

Paz, Francisco Moraes, 1954- 11 April 2012 (has links)
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Um Flâneur perdido na Metrópole do Século XIX

Menezes, Marcos Antonio de 12 January 2012 (has links)
Resumo: O presente trabalho discute, a partir das poesias de Baudelaire reunidas em Quadros Parisienses do livro As Flores do Mal, a modernidade imposta ao espaço urbano no século XIX. Esta modernização transformou profundamente não só os lugares mas também as pessoas e as relações entre elas. Neste estudo vamos usar a edição bilíngüe - francês/português - de As Flores do Mal. Nossa leitura de Baudelaire se pautará na necessidade apontada por Fredric Jameson de se "restaurar para a superfície do texto a realidade reprimida e soterrada da (...) história". Vamos, assim, ao encontro do que foi exposto na tese VII de Walter Benjamin, Sobre o conceito da história, em que ele afirma que "nunca houve um documento da cultura que não fosse também um documento da barbárie". No primeiro capítulo, o tema da revolução é explorado via leitura das poesias A uma passante e O cisne, reunidas nos Quadros Parisienses. A Revolução de 1848 será pensada através da associação entre as imagens do quadro de Delacroix A Liberdade Conduzindo o Povo, que retrata a Revolução de 1830, e o poema A uma passante, que falaria do "trauma de 1848". No poema O cisne, o tema da revolução está presente outra vez. Por ser alegórico - talvez o mais alegórico de As Flores do Mal - e o mais marcante entre os que têm como tema a cidade, o poema oferece não só elementos para a interpretação do espaço urbano, como também para compreendermos as opções estéticas de Baudelaire. No segundo capítulo, apresento as cidades como sendo, no século XIX, o espaço que mais passou por transformações. Dessa combinação nasce uma paisagem caótica, desconcertante, descrita pela literatura da primeira metade do século XIX. Para Simmel e Benjamin, a cidade - aquela fruto da indústria e técnica do século XIX - criará um indivíduo que não mais consegue associar seu passado ao presente na elaboração do futuro. O terceiro capítulo procura entender as opções estéticas do poeta. A modernidade de Baudelaire traz em si o seu contrário: a resistência à modernidade. O "novo" do poeta é desesperado, que é justamente uma possibilidade de sentido do francês spleen. Ele se torna ambivalente a essa modernidade cuja invenção lhe é atribuída. A visão alegórica de Baudelaire transforma a cidade em ruínas. Neste trabalho, procuramos contribuir para que historiadores não tenham a interdisciplinaridade apenas como retórica, mas façam uso de fato dos novos objetos. Desse modo, incorporamos a possibilidade de a poesia de Baudelaire ser utilizada como referência para os estudos históricos à medida que ela suscita uma reflexão sobre os vários temas que emergiram, em determinado momento, no seio da sociedade - sobretudo na européia. Procuramos, também, contribuir para a história cultural, que a cada dia ganha espaço e adeptos.
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Herdeiros da terra prometida

Corso, João Carlos 29 May 2012 (has links)
Resumo: O objetivo deste estudo consiste em identificar e analisar como a Igreja, por meio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), representa a questão agrária, procurando compreender as representações de Movimento Social e de Igreja nos documentos da Comissão Pastoral da Terra e do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, nas décadas de 1980 e 1990. Busca também analisar o discurso da Igreja em relação à questão agrária, principalmente a partir da Doutrina Social da Igreja, e investigar a História da Comissão Pastoral da Terra e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, seus discursos políticos e religiosos. Além disso, este estudo discute as formas de manifestações do poder simbólico nos discursos, principalmente na questão da memória, do uso do passado e da mística. Para isso, utiliza como fonte os documentos elaborados para a formação de lideranças camponesas por meio de uma metodologia estruturada, a partir do conceito de representação social de Roger Chartier, do conceito de poder simbólico de Pierre Bourdieu e dos elementos da Análise do Discurso, vinculada à perspectiva da corrente francesa, priorizando o discurso institucional. Compreende-se do estudo que a questão agrária foi entendida pela Igreja Católica, até meados dos anos 1950, como algo marginal, mas passou a fazer parte do discurso institucional nas décadas seguintes. A Igreja envolveu-se com a questão agrária, no Brasil, a ponto de a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil criar a Comissão Pastoral da Terra. Entende-se que o trabalho dessa comissão pastoral colaborou para a criação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. A Igreja Católica atuou discursivamente, mas também colaborou na organização prática dos camponeses. Percebeu-se que os elementos simbólicos foram fundamentais na organização da luta pela terra e que esta não se configurou como uma luta meramente política, mas também permeada por elementos religiosos.

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