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Trabalho e subjetividade

Sanson, Cesar 07 December 2012 (has links)
Resumo: Os últimos anos do século XX imprimiram uma nova configuração à sociedade do trabalho. Assiste-se a mudanças profundas que alteram significativamente o modo produtivo e desorganizam o mundo do trabalho que se conhece. No epicentro do deslocamento, encontra-se a emergência da economia do imaterial e do trabalho imaterial. Essas características estão modificando o modo produtivo e, mais do que isso, a relação do trabalhador com o seu trabalho. Estamos transitando da sociedade industrial para a sociedade pós-industrial, da sociedade do trabalho da reprodução à sociedade do trabalho da bioprodução. Uma passagem da reprodução da vida à produção da vida. Da sociedade do biopoder à biopolítica. Uma transição que envolve uma ressignificação do conceito força de trabalho. A sociedade industrial, taylorista/fordista, mobilizou massas enormes de trabalhadores e os empurrou para uma divisão técnica do trabalho que lhes reservava tarefas simples e repetitivas. A sociedade industrial cindiu o operário e reduziu-o a uma máquina produtiva. Assiste-se, agora, a uma transformação significativa do sujeito do trabalho na sua relação com a produção. A sociedade pós-industrial, sob a hegemonia qualitativa do trabalho imaterial, tendo em sua base o conhecimento, a comunicação e a cooperação, faz emergir uma outra subjetividade que, ao mesmo tempo em que é requerida pelo capital, preserva a sua autonomia e é portadora de emancipação.
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Guardados de um artesão de imagens

Bezerra, Rafael Ginane 25 August 2011 (has links)
Resumo: Estudo da trajetória e das fotografias elaboradas por Claro Jansson, fotógrafo de origem sueca que viveu no Brasil entre 1891 e 1954. Tendo como pano de fundo elementos teóricos elaborados a partir das obras de Georg Simmel, Siegfried Kracauer e Norbert Elias, orienta-se pelo pressuposto de que, tomada como um fragmento, a fotografia pode ser confrontada com um contexto privilegiado de análise quando remetida à trajetória do fotógrafo. Responsável pela elaboração de um expressivo acervo fotográfico, Claro Jansson teve sua trajetória predominantemente associada ao espaço social que se convencionou chamar de Região do Contestado. Emblematicamente, tendo se convertido à profissão de fotógrafo quando já contava trinta anos, como um homem típico desta região, ele fotografou os episódios usualmente associados pela historiografia para explicar a sua especificidade durante as primeiras décadas do século XX. Com base na análise de parte de sua atividade epistolar, no conteúdo de entrevistas realizadas com seus familiares e na montagem de um corpus fotográfico reunindo 132 imagens, o trabalho mapeia as configurações nas quais Claro Jansson formulou seus anseios e procurou negociar sua concretização. Identificando a posição social a partir da qual fotografou, em oposição a interpretações consolidadas a respeito de sua atuação como fotógrafo, associando-o à figura do viajante aventureiro ou ao pioneirismo no campo do fotojornalismo no país, sustenta que suas imagens refletem a crônica visual de um personagem que registrou, em função de sua experiência pessoal, uma dinâmica social particularmente marcada pela combinação de mudança e conflito.
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Reinvenção do voleibol de praia

Afonso, Gilmar Francisco 16 September 2011 (has links)
Resumo: No final do século XX, o voleibol de praia foi transformado em um produto mercantil espetacularizado e transmitido pelas redes de televisão em escala global. A partir dessa perspectiva, realizamos uma análise sociológica da constituição do campo mundial do voleibol de praia. A problematização que norteou nosso interesse de pesquisa localiza o voleibol de praia como um esporte “inventado” e/ou derivado do voleibol já que inicialmente migrou dos ginásios para a praia com o objetivo de proporcionar lazer aos seus praticantes. Com o processo conjugado de racionalização-modernização instaurado na sociedade, surgiu a instituição esportiva moderna que reinventou a modalidade, a qual passou a ser gerenciada pela lógica empresarial assumindo características de uma atividade comercial divulgada, principalmente, pela televisão. Nossa hipótese estabelece que o desenvolvimento histórico do voleibol de praia se instaurou como um produto da marca institucionalizada do voleibol, ou seja, o voleibol na praia foi transformado em voleibol de praia. Os objetivos traçados foram analisar o processo de institucionalização do voleibol de praia; descrever a história do voleibol e do voleibol de praia; e analisar as relações estabelecidas entre os agentes e instituições que fazem parte deste campo de concorrências. Em face desse direcionamento, o recorte temporal proposto compreendeu o período de 1983 a 2008. Como referencial teórico metodológico de análise, buscamos na Teoria dos Campos de Pierre Bourdieu o instrumental capaz de explicitar as relações que se estabelecem no contexto socioeconômico contemporâneo, aplicando-o na leitura e interpretação do desenvolvimento do voleibol de praia. Diante do material histórico analisado, concluímos que as singularidades inerentes ao voleibol de praia são, principalmente, estruturais, a primeira delas é que a modalidade é um produto da marca voleibol, a qual está institucionalizada mundialmente; a segunda apresenta-se na sua origem como um produto comercial estrategicamente reinventado para veicular na televisão. A reinvenção do voleibol de praia está baseada no interesse comercial que foi impulsionado pela televisão e vem sendo determinado pela disputa de duas instituições, a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) e a Association of Volleyball Professionals (AVP). A luta pelo poder operou estratégias de transformação e a FIVB, detentora de capital específico com atitudes ora de conservação ora de subversão, passou a controlar o campo. O voleibol de praia é um produto concebido pelo pólo dominante do campo, produtores, dirigentes esportivos, redes de televisão, patrocinadores e promotores para movimentar a indústria do entretenimento no sentido da oferta e da demanda.
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Liberalismo e desenvolvimentismo

Belieiro Junior, Jose Carlos Martines 26 June 2009 (has links)
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Is there no alternative?

Picanço, Katya Cristina de Lima 02 October 2012 (has links)
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A produção social das utopias

Brasil, Manuela Salau 22 December 2011 (has links)
Resumo: No presente trabalho analisamos em que medida a economia solidária vem se constituindo em um espaço de produção e vivência de utopias. Na defesa de uma acepção positiva do conceito de utopia, utilizamo-nos do aporte teórico de Ernst Bloch e, para relacioná-la com a economia solidária, ressaltamos a dupla dimensão desta, que se apresenta simultaneamente como prática e projeto. A relação entre este par é pouco explorada na literatura sobre economia solidária, e nossa intenção foi percebê-la através da ótica dos trabalhadores e trabalhadoras que fazem parte de tais experiências. Para tanto, entrevistamos 22 (vinte e dois) participantes de empreendimentos econômicos solidários durante a realização de 2 (dois) eventos de abrangência nacional no ano de 2010. Verificamos que o anseio de parte dos entrevistados e das entrevistadas é de que a economia solidária destina-se a substituir o capitalismo, enquanto para outro conjunto não foi feita qualquer associação entre ambos. Este último grupo dividi-se em outros 2 (dois): um pequeno número para quem o futuro da economia solidária se limita a uma reprodução ampliada do presente, requerendo apenas melhorias no que já existe; e uma maior parte que acalenta o sonho de viver em uma sociedade justa, livre e fraterna. É importante destacar que a prática da economia solidária vem gestando a esperança em um mundo melhor – com ou sem um embate com o capitalismo – fruto da percepção de que este outro mundo já está em construção. Resumidamente, para a maioria dos trabalhadores entrevistados, a utopia está presente, mas não como único ou mais importante fator de adesão à economia solidária; além disso, que ela tende a ser construída ou fortalecida durante a experiência concreta e não está relacionada diretamente com o fim do capitalismo ou com a emergência do socialismo, mas com uma sociedade melhor. Nestes termos, a utopia, como elemento constitutivo da economia solidária, é a força que impulsiona e é impulsionada através da prática – a despeito das dificuldades e dos entraves existentes –, nutrida pela esperança em concretizar um projeto de transformação para uma vida melhor.
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O que escutar quer dizer

Kaseker, Monica Panis 22 May 2010 (has links)
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Estado e empresariado industrial no Brasil

Pont, Juarez Varallo, 1949- 24 September 2012 (has links)
Resumo
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O Salão Paranaense e o campo artístico de Curitiba

Vasquez, Ana Lúcia 11 April 2012 (has links)
Resumo: Este trabalho tem por objetivo conhecer o campo artístico de Curitiba a partir da análise de algumas edições do Salão Paranaense. Também é levada em conta a relação entre a participação no Salão Paranaense e a qualificação acadêmica dos artistas, relação que se torna tanto mais estreita quanto mais recentes são as edições analisadas. Para tanto, é utilizado um referencial teórico sociológico, especialmente centrado na obra que Pierre Bourdieu produziu sobre o campo da produção simbólica.
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Tinguís, Pioneiros e Adventícios na Mancha Loira do Sul do Brasil

Cordova, Maria Julieta Weber 04 March 2010 (has links)
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