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Resposta hipertensiva no teste ergométrico : critérios diagnósticos e desempenho prognóstico de hipertensão arterial e alterações cardíacas

Zanettini, João Otávio January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Teste do degrau de seis minutos na avaliação da capacidade submáxima de exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Hübner, Alexandra de Albuquerque January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A maior repercussão funcional da doença pulmonar obstrutiva crônica é a redução da tolerância ao esforço físico. Testes de campo, caracterizados por alcançar esforço submáximo, são mais adequados a pacientes, pois são capazes de representar semelhante nível de atividades quotidianas do indivíduo. Recentemente tem sido utilizado o teste do degrau de seis minutos (TD6) nas avaliações físicas de pacientes com doença intersticial pulmonar, mas este ainda não foi estudado em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). OBJETIVO: Avaliar o desempenho dos pacientes com DPOC em diferentes graus da doença por meio do TD6 e comparar as variáveis relacionadas ao esforço físico com o teste da caminhada de seis minutos (TC6). MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal, prospectivo em pacientes estáveis com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC, estratificados pelo critério GOLD. Todos realizaram espirometria, preencheram questionário de atividade física e realizaram o TD6 e o TC6, com intervalo máximo de uma semana entre os dois testes. Cada teste foi realizado duas vezes no mesmo dia e foi escolhido aquele com maior desempenho. RESULTADOS: 97 pacientes avaliados (GOLD II: 28, III: 38, IV: 31). Pacientes dos grupos II e IV apresentaram diferença estatística significante (p<0,001) no desempenho do TD6 (21,93±6,36 m x 16,2±5,83 m, respectivamente) bem como no TC6 (463,89±67,26 m x 350,55±97,35 m, respectivamente). Pacientes do grupo IV dessaturaram e interromperam mais os testes, associaram-se com inatividade e tiveram menor desempenho nos dois testes que os outros grupos. A freqüência cardíaca máxima (FC máx) atingida (%previsto) no TD6 foi maior que no TC6, independente do grupo. Os escores de dispnéia e de fadiga de membros inferiores foram maiores no TD6. Pacientes que mostraram queda SpO2>4 pontos no TD6 também dessaturaram no TC6. A distância vertical percorrida (DVP) no TD6 correlacionou-se significativamente com a distância no TC6 (p<0,001; r>0,65 em todos os grupos), com a FC max no TD6 (p<0,001; r=0,367) e com a SpO2 mínima atingida no TD6 (p=0,017;r=0,243). Não houve correlação da DVP com os escores de dispnéia e de fadiga de membros inferiores. CONCLUSÃO: Assim como observado no TC6, o desempenho no TD6 foi menor em estágios mais graves da DPOC, associou-se à distância percorrida no TC6 e desencadeou maior intensidade de esforço físico. Por induzir similar dessaturação, o TD6 pode ser uma ferramenta alternativa na avaliação da hipoxemia induzida pelo exercício de pacientes com DPOC, com a vantagem de necessitar menor espaço físico para sua realização.
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Teste do degrau de 4 minuto: relação entre dessaturação do oxigênio e sobrevida na fibrose pulmonar idiopática / Oxygen desaturation during a 4-minute step test:predicting survival in idiopathic pulmonary fibrosis

Stephan, Samia [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de a dessaturação do oxigênio ao final do teste do degrau de 4 minutos predizer a sobrevida nos pacientes com fibrose pulmonar idiopática (FPI). Foram avaliados 59 pacientes de dois centros especializados em doenças intersticiais pulmonares (DIP) com média de idade de 67 anos, em estudo observacional longitudinal. O diagnóstico de FPI foi baseado em biópsia pulmonar cirúrgica (n=17) ou em critérios clínico-tomográficos (n=42). Foram analisadas as correlações entre a sobrevida e SpO2 em repouso, a SpO2 ao final do teste do degrau de 4 minutos, o índice basal de dispnéia e, porcentagens do predito da capacidade vital forçada (CVF) e porcentagens do predito da difusão de monóxido de carbono (DCO). Todos se apresentaram como importantes preditores de mortalidade. A dessaturação igual ou inferior a 89 por cento apresentou risco relativo de 2,39 para a mortalidade na FPI (CI 95 por cento,1,16-3,63;p<0,0001). Em pacientes com tal dessaturação, a sobrevida de 4 anos foi de 39 por cento, comparado com 96 por cento daqueles em que não houve dessaturação. A DCO<45 por cento do predito apresentou um risco relativo de 2,23 (CI 95 por cento,0,73-3,71; p<0,0001). Em uma análise multivariada de Cox, somente a SpO2 ao final do teste do degrau de 4 minutos permaneceu estatisticamente significante (p<0,0001). Quando a análise foi repetida incluindo a DCO com um ponto de corte de 45 por cento (40 pacientes), tanto a SpO2 quanto a DCO se apresentaram estatisticamente significantes (p<0,05). A média de sobrevida geral foi de 58 meses (CI 95 por cento, 49-67 meses). Nessa análise, tabagismo, estertores e baqueteamento digital não demonstraram correlação com a sobrevida. Concluindo, a dessaturação de oxigênio igual ou inferior a 89 por cento ao final do teste do degrau de 4 minutos é um forte preditor de mortalidade nos pacientes com fibrose pulmonar idiopática. / The aim of this study was to assess the value of measuring oxygen desaturation for predicting survival in idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) patients. A total of 59 patients from two outpatient clinics specializing in interstitial lung diseases (ILD) with mean age of 67 years were analyzed on a longitudinal observational study. The diagnosis of IPF was based on surgical lung biopsy (n=17) or on clinical and tomographic data (n=42). We performed correlations between SpO2 on rest and after the 4-minute step test, dyspnea score (Mahler Dyspnea Index), as well as percent of predicted forced vital capacity (% CVF) and percent of predicted diffusing capacity for carbon monoxide (%DLCO) with the survival of these patients. All of them were found to be significant predictors of mortality. Desaturation to 89% or less correlated with a hazard ratio of 2.39 for IPF mortality (95% CI,1.16-3.63;p<0.0001). In patients with such desaturation, four-year survival was39%, compared to 96% in those with no desaturation. A DLCO <45% of predicted correlated with a hazard ratio of 2.23 (95% CI, 0.73-3.71;p<0.0001).In a multivariate Cox analysis, only SpO2 during stepping remained significant (p<0.0001). When the analysis was repeated with a 45% cut-off point (40 patients) and including DLCO, both SpO2 and DLCO, remained significant (p<0.05). The overall median survival was 58 months (95% CI, 49-67 months). Smoking habit, dyspnea, fine crackles and digital clubbing do not correlated with survival. Concluding, post-step test desaturation to 89% or less is a strong predictor of mortality in IPF patients. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Correlação entre qualidade de vida e capacidade funcional na insuficiência cardíaca / Correlation between the quality of life and functional capacity in heart failure

Nogueira, Ivan Daniel Bezerra [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:29Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00369.pdf: 592602 bytes, checksum: 6f5fd9c40b6dc3f06fbc455799b52fa0 (MD5) / Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam progressiva incapacidade e declínio na qualidade de vida, ambos relacionados com dispnéia e fadiga. Dessa forma, há interesse crescente em mensurar a qualidade de vida (QV), seja por instrumentos genéris Short-Form Health Survey with Heart Failure Questionnaire questionário de QV, SFfuncional na IC. Métodos: avaliação da QV. Para avaliação da capacidade funcional utilizou cardiopulmonar, sendo executado em esteira com protocolo de Weber, bem como a distância percorrida no teste da caminhada de Resultados: Foram avaliados apresentavam critérios de elegibilidade para o estudo 47,8% masculino) em Classe Funcional II Association). Observou-se correlação significativa entre os domínios aspectos físico e emocional do SF Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam progressiva incapacidade e declínio na qualidade de vida, ambos relacionados com dispnéia e fadiga. Dessa forma, há interesse crescente em mensurar a qualidade de vida (QV), seja por instrumentos genéricos, tal como o Form Health Survey (SF-36), ou específico, tal como o Minnesota Living Questionnaire (MLHFQ). Objetivo: Investigar qual questionário de QV, SF-36 ou MLHFQ, melhor expressa a capacidade Métodos: Utilizou-se os questionários SF-36 e MLHFQ para avaliação da QV. Para avaliação da capacidade funcional utilizou cardiopulmonar, sendo executado em esteira com protocolo de Weber, bem como a distância percorrida no teste da caminhada de seis minutos (TC6M). Resultados: Foram avaliados 186 pacientes com IC, dos quais 46 apresentavam critérios de elegibilidade para o estudo (52,26 ± 9,09, 47,8% masculino) em Classe Funcional II (82,6%) e III (17,4%) (New York Heart Association). Observou-se correlação significativa entre os domínios aspectos físico e emocional do SF-36 e o VE/V CO2 pico (r=-0,3; p < 0,05) e a distância pervorrida no TCM6(r=0,4; p< 0,05), respectivamente. Observou-se ainda correlações significativas do escorre total do MLHFQ com o VO2pico (r=-0,05; p<0,05), o limiar anaeróbio (r=-0,4;p<0,05) e a distância percorrida no TC6M(r=-0,5; p<0,05. Conclusão: Em amostra de pacientes com insuficiência cardíaca. O questionário MLHFQ, instrumento específico de avaliação de qualidade de vida, evidenciou melhor correlação com as variáveis do teste cardiopulmonar e do TC6M quando comparado ao SF-36, instrumento genérico da avaliação de qualidade de vida. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo das concentrações sangüíneas de lactato e amônia e do desempenho no teste de wingate e no exercício supramáximo de 300 metros em fotocélulas

Oliveira Júnior, Mario Norberto Sevilio de [UNIFESP] 27 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:43Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10773.pdf: 886980 bytes, checksum: 6f62b9a88c0d5f9473c917f3cf866f2d (MD5) / O objetivo deste trabalho foi comparar as concentrações máximas de amônia e lactato sangüíneo, associadas ao desempenho no teste de Wingate e em exercício supramáximo de 300 metros, realizado em fotocélulas. Participaram do estudo 11 voluntários do sexo masculino, com faixa etária de 17,4 anos. Cada voluntário participou de 2 tratamentos experimentais. Os voluntários realizaram também uma familiarização de três dias consecutivos. No dia de comparecimento experimental, o voluntário permanecia 15 minutos sentado e após, realizava o aquecimento. Em seguida, ficava em repouso por 1 minuto no cicloergômetro ou em frente as fotocélulas e então, realizava o experimento. Os dados de desempenho foram registrados durante o Want e calculadas a partir de um software acoplado no cicloergômetro, já a duração do percurso e a velocidade média foram registradas durante os 300 metros a partir de barreiras fotoelétricas. As variáveis lactato sangüíneo e amônia sangüínea foram medidas após o término do protocolo e analisadas através de um espectrofotômetro. O lactato sangüíneo apresentou diferença estatisticamente no repouso entre os protocolos, sendo maior nos 300 metros (p<0.05). Para a amônia sangüínea os resultados foram diferentes estatisticamente no repouso, sendo maior no Want. Os protocolos Want e o exercicio de 300 metros não foram diferentes entre si, indicando que os fatores fisiológicos envolvidos no desempenho em ambos os protocolos parecem ser, pelo menos em parte, os mesmos. / TEDE
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Comportamento metabólico, cinemático e eletromiográfico da velocidade auto-selecionada de caminhada em indivíduos com doença arterial periférica

Silva, Paula Figueiredo da January 2016 (has links)
A doença arterial periférica (DAP) causa oclusão aterosclerótica que gera redução no aporte de oxigênio para as extremidades inferiores afetando a capacidade funcional dos pacientes. Logo, a caminhada é criticamente importante na DAP. Por isso, o objetivo do Estudo 1 foi avaliar a velocidade auto-selecionada de caminhada (VAS), velocidade ótima de caminhada (VO) e custo de transporte da caminhada em pacientes DAP. Adicionalmente, nós descrevemos o Índice de Reabilitação (IR) . O objetivo do Estudo 2 foi comparar o comportamento metabólico e muscular durante a caminhada de pacientes DAP e sujeitos saudáveis. Observamos que pacientes DAP são menos econômicos na VAS e tem pior economia de caminhada do que os controles nas velocidades testadas. Os dados de co-contrações musculares parecem não explicar essa escolha. Porém, o comportamento muscular ao longo das velocidades indica que os pacientes DAP podem apresentar maiores percentuais de co-contrações musculares do que os indivíduos saudáveis. Esses resultados podem contribuir para uma melhor compreensão do cenário fisiopatológico responsável pelo comprometimento funcional precoce dessa população.
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PERFIL VENTILATÓRIO E CAPACIDADE FUNCIONAL DE PACIENTES COM MUCOPOLISSACARIDOSES

Oliveira, Juliana Leal de January 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T19:37:05Z No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA, Juliana Leal de.pdf: 3465922 bytes, checksum: be50926b058f903d6f915e6dc709f66d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T19:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA, Juliana Leal de.pdf: 3465922 bytes, checksum: be50926b058f903d6f915e6dc709f66d (MD5) / INTRODUÇÃO: as mucopolissacaridoses (MPS) são um grupo de doenças raras causadas pelo acúmulo intralisossômico de glicosaminoglicanos, secundário a deficiências enzimáticas específicas. O comprometimento respiratório e prejuízo da capacidade funcional podem estar presentes, porém há poucos relatos na literatura sobre esses aspectos. OBJETIVO: caracterizar o perfil ventilatório e a capacidade funcional de uma série de pacientes com MPS. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Trata-se de uma série de casos realizado em pacientes com MPS. O perfil ventilatório foi caracterizado pela avaliação dos parâmetros obtidos na espirometria e, pela avaliação da forma da caixa torácica. A capacidade funcional foi obtida pela distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e, através de questionários funcionais, o Childhood Health Assessment Questionaire (CHAQ), respondido pelos pais ou responsáveis e, o Health Assessment Questionaire (HAQ), como autorelato. RESULTADOS: foram avaliados 19 pacientes com MPS, a maioria do sexo masculino, 16 (84,2%) e, jovens com mediana (IIQ) de idade de 13,4(6,3) anos. Os tipos mais frequentes foram, o VI (57,9%), seguido do II (31,6%) e posteriormente o I (10,5%). Todos realizam terapia de reposição enzimática (TRE) e são acompanhados pela fisioterapia. A alteração da função pulmonar, pela espirometria, esteve presente em 17/18 pacientes que realizaram o exame, com predomínio para o distúrbio ventilatório restritivo, 13/18 (72,2%). A maioria dos pacientes apresentou alteração da caixa torácica, 14 (73,7%). Foi observado piora da CVF (% previsto) com o aumento da idade para todos os tipos (r=-0,37) e, ao retirar da análise o tipo II, a correlação aumentou consideravelmente (r=-0,726). A distância mediana percorrida no TC6M foi de 349(IIQ=106,5) metros, com variação percentual, 53,7(50,7)%, da distância percorrida prevista obtida pela equação de referência para indivíduos saudáveis, 575,2(128,5) metros. 13/19 pacientes foram avaliados pelos questionários funcionais, 9 pelo CHAQ e 4 pelo HAQ, apresentando leve comprometimento da capacidade funcional de acordo com a pontuação geral obtida. CONCLUSÃO: foram encontradas alterações da função pulmonar através da espirometria, com predomínio para o distúrbio ventilatório restritivo grave, alteração da caixa torácica e, comprometimento da capacidade funcional nos pacientes com MPS desse estudo. / INTRODUCTION: Mucopolysaccharidosis (MPS) are a group of rare diseases caused by intralysosomal accumulation of glycosaminoglycans, secondary to specific enzyme deficiencies. The respiratory impairment and loss of functional capacity may be present, but there are few reports in the literature on these aspects. OBJECTIVE: To characterize the ventilatory profile and functional capacity of a number of patients with MPS. METHODS: This is a series of cases performed in patients with MPS. The ventilatory profile was characterized by the evaluation of the parameters obtained in spirometry and evaluating the shape of the rib cage. Functional capacity was obtained through the distance covered on the six-minute walk test (6MWT) and, through functional questionnaires, the Childhood Health Assessment Questionnaire (CHAQ), answered by the parents or guardians and the Health Assessment Questionnaire (HAQ), as self-reported. RESULTS: Nineteen patients were evaluated with MPS, most males, 16 (84.2%) and young people with median (IQR) age of 13.4 (6.3) years. The most common types were VI (57.9%), followed by II (31.6%) and then the I (10.5%). All patients perform enzyme replacement therapy (ERT) and are followed by physical therapy. Change in pulmonary function, as checked through spirometry was present in 17/18 patients who were examined, with predominance of restrictive ventilatory disorder, 13/18 (72.2%). Most patients had abnormal rib cage, 14 (73.7%). Worsening was observed on FVC (% predicted) with increasing age for all types (r = -0.37) and when withdrawing from Type II analysis, the correlation increased significantly (r = -0.726). The median distance covered in the 6MWT was 349 (IQR = 106.5) meters, with percentage change, 53.7 (50.7) % of distance traveled expected and obtained by reference equation for healthy individuals, 575.2 (128.5) meters. Thirteen among 19 patients were assessed by functional questionnaires, 9 by CHAQ and 4 by HAQ, with mild impairment of functional capacity according to the obtained overall score. CONCLUSION: Alterations were found in lung function through spirometry, with predominance of severe restrictive ventilatory disorder, abnormal rib cage and impaired functional capacity in patients with MPS of this study.
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Predição dos limiares de transição fisiológica em corredores de montanhas a partir da curva de esforço percebido durante teste progressivo

Costa, Poliana de Lima January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Raul Osiecki / Coorientador : Prof. Dr. Fernando Roberto de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 20/02/2017 / Inclui referências : f. 71-81 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: Investigações recentes têm sugerido abordagens alternativas e ferramentas auxiliares como forma de predizer os limiares de transição fisiológica (LT), através do limiar da percepção subjetiva de esforço (DmáxPSE) e do ponto de deflexão da frequência cardíaca (PDFC). No entanto, o método carece de maiores investigações acerca da relação entre estes limiares e o desempenho de corredores de montanhas. O objetivo do presente estudo foi investigar a possibilidade de utilizar métodos alternativos não-invasivos (DmáxPSE e PDFC) para a identificação e predição do limiar ventilatório (LV) em corredores de montanhas. Participaram do estudo 12 indivíduos do sexo masculino (idade 34.08 ± 6.68 anos; estatura 176.71 ± 7.76 cm; massa corporal 73.65 ± 9.16 kg; 11.94 ± 3.68 %G). Foi aplicado um teste incremental máximo realizado em esteira ergométrica, no qual foram identificados os limiares LV, DmáxPSE e PDFC. A normalidade dos dados foi analisada por meio do teste Shapiro-Wilk. Para a comparação dos dados identificados nos limiares foi utilizado o teste de análise de variância de uma via (ANOVA one-way) ou o seu correspondente para amostras não paramétricas Kruskal-Wallis. Foi utilizado o teste post hoc de Tukey e o teste U de Mann-Whitney para identificar as diferenças encontradas. Para dados paramétricos, a análise da relação entre os limiares foi feita através da correlação de Pearson e, para dados não paramétricos foi utilizado o teste de correlação de Sperman. Os gráficos de limites de concordância de Bland- Altman também foram utilizados para a análise de concordância entre os métodos. Em todas as análises o nível de significância adotado foi de p ? .05. Em relação ao método DmáxPSE, foi possível observar semelhança entre este e o LV para todas as variáveis analisadas, fortes correlações entre a FC no LV e a FC no DmáxPSE e entre o % FC no LV e o % FC no DmáxPSE, bem como baixo viés, indicando boa concordância. O método DmáxPSE, comparado ao PDFC apresentam-se similares, tendo em vista que todas as variáveis correspondentes aos limiares não apresentaram diferenças significativas. Foram encontradas semelhanças entre o PDFC e o LV para todas as variáveis, assim como fortes correlações e baixo viés, quando expressos em intensidade do LV vs. PDFC e % FC do LV vs. PDFC, obtendo-se evidências a favor de sua utilização para a aproximação do limiar anaeróbio (Lan). Conclui-se que o Lan, identificado pelo método ventilatório, pode ser predito pelos métodos DmáxPSE ou PDFC, dentre os quais não apresentaram diferenças significativas, além de correlação expressiva e baixo viés. Em adição, o DmáxPSE também se mostrou eficaz na predição do PDFC, que pode ser observado pela similaridade entre as variáveis analisadas entre os métodos. Palavras-chave: Limiares. Percepção de esforço. Corredores de montanhas. / Abstract: Recent investigations have suggested alternative approaches and auxiliary tools as a way of predicting physiological transition thresholds (TT), through the perceived exertion threshold (DmaxPE) and the heart rate deflection point (HRDP). However, the method needs further investigation into the relationship between these thresholds and the performance of mountain runners. The aim of the present study was to investigate the possibility of using non-invasive alternative methods (DmáxPE and HRDP) for the identification and prediction of ventilatory threshold (VT) in mountain runners. Twelve male subjects (age 34.08 ± 6.68 years, height 176.71 ± 7.76 cm, body weight 73.65 ± 9.16 kg, 11.94 ± 3.68 % fat) participated in the study. A maximal incremental test was performed on treadmill, in which the thresholds LV, DmáxPE and HRDP were identified. The normality of the data was analyzed using the Shapiro-Wilk test. For the comparison of the data identified in the thresholds, the one-way ANOVA or its corresponding for non-parametric samples Kruskal-Wallis was used. The Tukey post hoc test and the Mann-Whitney U test were used to identify the differences found. For parametric data, the analysis of the relationship between the thresholds was used through Pearson's correlation and for non-parametric data, the Sperman correlation test was used. Bland-Altman concordance limit plots were also used for agreement analysis between methods. In all analyzes, the significance level adopted was p ? .05. In relation to the DmáxPE method, it was possible to observe similarity between this and the VT for all analyzed variables, strong correlations between HR in VT and HR in DmáxPE and between % FC in LV and % FC in DmáxPE, as well as low bias, indicating good agreement. The DmáxPE method compared to the HRDP were similar, considering that all the variables corresponding to the thresholds did not present significant differences. Some similarities has also been found between the HRDP and the VT for all variables, as well as strong correlations and low bias, when expressed in the intensity of the VT vs. HRDP and % FC of the LV vs. PDFC, obtaining evidence in favor of its use for the anaerobic threshold (AT) approximation. It can be concluded that the AT, identified by the ventilatory method, can be predicted by the DmáxPE or HRDP methods, among which there were no significant differences, in addition to expressive correlation and low bias. In addition, the DmáxPE was also effective in the prediction of the HRDP, which can be observed by the similarity between the variables analyzed between the methods. Key-words: Thresholds. Perceived exertion. Mountain runners.
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Resposta hipertensiva no teste ergométrico : critérios diagnósticos e desempenho prognóstico de hipertensão arterial e alterações cardíacas

Zanettini, João Otávio January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Teste do degrau de seis minutos na avaliação da capacidade submáxima de exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Hübner, Alexandra de Albuquerque January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A maior repercussão funcional da doença pulmonar obstrutiva crônica é a redução da tolerância ao esforço físico. Testes de campo, caracterizados por alcançar esforço submáximo, são mais adequados a pacientes, pois são capazes de representar semelhante nível de atividades quotidianas do indivíduo. Recentemente tem sido utilizado o teste do degrau de seis minutos (TD6) nas avaliações físicas de pacientes com doença intersticial pulmonar, mas este ainda não foi estudado em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). OBJETIVO: Avaliar o desempenho dos pacientes com DPOC em diferentes graus da doença por meio do TD6 e comparar as variáveis relacionadas ao esforço físico com o teste da caminhada de seis minutos (TC6). MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal, prospectivo em pacientes estáveis com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC, estratificados pelo critério GOLD. Todos realizaram espirometria, preencheram questionário de atividade física e realizaram o TD6 e o TC6, com intervalo máximo de uma semana entre os dois testes. Cada teste foi realizado duas vezes no mesmo dia e foi escolhido aquele com maior desempenho. RESULTADOS: 97 pacientes avaliados (GOLD II: 28, III: 38, IV: 31). Pacientes dos grupos II e IV apresentaram diferença estatística significante (p<0,001) no desempenho do TD6 (21,93±6,36 m x 16,2±5,83 m, respectivamente) bem como no TC6 (463,89±67,26 m x 350,55±97,35 m, respectivamente). Pacientes do grupo IV dessaturaram e interromperam mais os testes, associaram-se com inatividade e tiveram menor desempenho nos dois testes que os outros grupos. A freqüência cardíaca máxima (FC máx) atingida (%previsto) no TD6 foi maior que no TC6, independente do grupo. Os escores de dispnéia e de fadiga de membros inferiores foram maiores no TD6. Pacientes que mostraram queda SpO2>4 pontos no TD6 também dessaturaram no TC6. A distância vertical percorrida (DVP) no TD6 correlacionou-se significativamente com a distância no TC6 (p<0,001; r>0,65 em todos os grupos), com a FC max no TD6 (p<0,001; r=0,367) e com a SpO2 mínima atingida no TD6 (p=0,017;r=0,243). Não houve correlação da DVP com os escores de dispnéia e de fadiga de membros inferiores. CONCLUSÃO: Assim como observado no TC6, o desempenho no TD6 foi menor em estágios mais graves da DPOC, associou-se à distância percorrida no TC6 e desencadeou maior intensidade de esforço físico. Por induzir similar dessaturação, o TD6 pode ser uma ferramenta alternativa na avaliação da hipoxemia induzida pelo exercício de pacientes com DPOC, com a vantagem de necessitar menor espaço físico para sua realização.

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