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O MST em documentários e no Jornal Nacional / The Landless Workers Movement (MST) in documentaries and in the Jornal Nacional

Caio Pompeia Ribeiro Neto 20 October 2009 (has links)
Esta pesquisa procurou compreender e comparar apresentações de reportagens do Jornal Nacional e de documentários sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O material audiovisual - cobrindo o período entre 1981 e 2009 - foi analisado a partir de suas próprias imagens e sons e com o intuito de estudar posturas, linguagens e temas. Momentos marcantes na trajetória do MST foram contemplados, tais como o aumento das ocupações no Pontal do Paranapanema na metade da década de 1990, o massacre de Eldorado do Carajás, a marcha nacional a Brasília em 1997, a entrada na fazenda da família do então presidente Fernando Henrique Cardoso, o encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a marcha de 2005, as ações em relação às empresas Aracruz e Vale, os acontecimentos em Xinguara. / This research aimed at understanding and comparing the Landless Workers Movement (MST) presentations from Jornal Nacional and from documentaries. The audiovisual material - covering the period from 1981 to 2009 - was analyzed through its own images and sounds and with the intention of studying postures, languages and themes. Noticeable moments in the MST trajectory have been contemplated, such as the increase of land occupations in Pontal do Paranapanema in the middle of the 1990s decade, the Eldorado do Carajás massacre, the national march to Brasília in 1997, the occupation of former President Fernando Henrique Cardosos family farm, the encounter with President Luiz Inácio Lula da Silva after the national march in 2005, the actions towards Aracruz and Vale, the happenings in Xinguara.
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'Exculhidos': ex-moradores de rua como camponeses num assentamento do MST / Homeless as peasant in an agrarian reform settlement organized by Rural Workers´Landless Movement (MST)

Marcelo Gomes Justo 04 August 2005 (has links)
Os objetos desta tese são os conflitos internos num assentamento de reforma agrária cuja luta foi organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a relação entre a trajetória de ex-moradores de rua da cidade de São Paulo e este movimento de luta pela terra. Foram tratadas duas hipóteses: primeira, a ida para o campo pode ser uma alternativa não-capitalista para o problema social dos moradores de rua; e, segunda, os assentados encontram formas de gerir de maneira pública os conflitos sociais referentes à vida em comum no assentamento. A investigação decorrente destas hipóteses propiciou compreender como se constitui a alternativa e quais são as limitações da gestão do assentamento. Ao longo da tese, comprova-se que o trabalho do MST de conquistar um assentamento possibilita que os moradores de rua criem ondições de vida e de produção que lhes dão indepedência em relação ao mercado de trabalho assalariado. Porém, verifica-se que para a realização de uma alternativa na área da economia solidária é preciso que os moradores de rua cheguem ao assentamento com maior força como grupo, que tenham alguma organização inicial e que estejam ligados a redes. Quanto à segunda hipótese, constata-se que os assentados tanto buscam formas judiciais quanto não-judiciais de gestão dos conflitos internos e que há o potencial de uma gestão pública do assentamento com relativa autonomia em relação ao Estado. No entanto, entre aos moradores o aprendizado de formas democráticas de gestão de conflito ainda é incipiente. Demonstra-se como os conflitos internos configuram o território, mapeando as redes de alianças e ataques entre os assentados. Neste sentido, contribui-se para os estudos geográficos sobre a fração de território camponês acrescentando a noção de redes como componente central da dinâmica da disputa de poder no assentamento. Problematiza-se a questão do ethos camponês como elemento de aptidão para a permanência como assentado. Mostra-se que o ethos é objeto de disputa entre os assentados, que reivindicam entre si maior legitimidade como camponês. / This dissertation has two subjects. First, the social conflicts inside an agrarian reform settlement. Second, the relationship between the personal trajectory of the homeless people living in São Paulo city and the Rural Workers Landless Movement (MST). There are two hypotheses: the Landless Movement (MST) can be a non-capitalistic alternative to homeless people and there is a possibility of creating a public sphere to manage the social conflicts related to settlement organization. The investigation showed how that alternative can be built and what the limits to public management of the settlement are. The conquest of a piece of land by MST work gives the opportunities to the homeless to create ways of living and of production, instead of waiting for a job. But, the homeless people need to be organized and connected to a network to have the opportunity of building a kind of “solidarity economy”, in a socialistic term. Related to the second hypothesis, it was observed that there are judicial and non-judicial forms of conflict management. There is the potential for a public sphere to manage the social conflicts autonomously in relation to the state. Anyway, among the settlers, the learning of how to deal with social conflicts in a democratic way is a process in its first steps. The dissertation shows that the settlement as territory is shaped by social conflicts, by mapping alliances and attacks between the settlers. One theoretical contribution of this dissertation is the use of the notion of network as a complementary form for the territory concept. The dissertation demonstrates that the peasant ethos is a subject of dispute between the settlers. Who use this to legitimate their position as peasant or to not legitimate the position of the others, like the ones who came from the streets.
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Les sans-terre en Bolivie (1952-2011) : les pénuries des enfants de la "Pachamama" et les oubliés de l'"Ivy Imarãa" / The landless in Bolivia (1952-2011) : The shortages of the "Pachamama"'s children and the forgotten of the "Ivy Imarãa"

Chamani, Demetria 01 July 2015 (has links)
La thèse tente de démontrer et d’expliquer le problème des grandes confrontations entre les propriétaires traditionnels amérindiens, dépossédés de la « Pacha Mama » comme les oubliés de l’ « Ivy Imarãa », et les grands propriétaires terriens. Ces indigènes aymaras, quechuas et tupis guaranis ont oeuvré en tant que groupes de pression dans le but d’obtenir la propriété de la terre, d’abord en tant que classe sociale, puis en tant que groupe ethnique. Dans leur détermination d’être reconnus politiquement et économiquement, ils se sont soulevés lors des mouvements indigènes contre les propriétaires terriens. S’organisant ainsi en groupes de pression afin d’obtenir l’accès à la terre et plus généralement à l’ensemble des ressources naturelles.Le début de la thèse s’intéresse aux recherches historiques sur toutes les pénuries que les indigènes des hautes terres et des basses terres de la Bolivie subirent, et qui mirent en péril leur survie.Ensuite, nous nous introduirons dans l’évolution précoloniale, coloniale et surtout dans la république, où se sont déroulés des luttes de pouvoir pour l’appropriation des terres et de leur richesse, allant jusqu’à déclencher des conflits internationaux. A ces guerres s’ajoutent les guerres civiles intérieures pour la conquête et la possession des mines, comme celles s’opposant aux barons de l’étain Patiño, Hochschild et Aramayo. En conséquence, nous assisterons à la naissance et à l’évolution des gouvernements libéraux et de divers partis politiques mus par la soif du pouvoir.Par ailleurs, la thèse tente de démontrer le problème que suscita la culture de la feuille de coca dans les années soixante dix à cause du narcotrafic et de la position forte des Etats Unis dans la politique interne bolivienne.Puis, il s’agira d’aborder le problème du financement économique dans lequel se trouvent certains territoires autonomes à cause de la répartition inégale des richesses de certains départements et régions.Nous nous attacherons par la suite au rôle important qu’exerce la femme dans la vie politique, économique et sociale, notamment dans la lutte pour l’obtention des terres et dans le processus visant à l’égalité des genres.Enfin, nous démontrerons qu’en dépit du gouvernement populiste et indigéniste d’Evo Morales, le problème de la répartition des terres n’a pas encore trouvé de solution adéquate. / This thesis tries to explain the problem of the great confrontations between the traditional native Indians who was spoiled of their lands known as the « Pacha Mama » like the forgotten of the « Ivy Imaraa » and the big landowners.These native Aymaras, Quechuas and Tupis Guaranis worked as a pressure group in order to obtain the property of lands first as a social class then as an ethnic group. In their will to be recognised politically and economically they rise up during the natives movements against landowners of national lands and multinational companies. That’s why they organised themselves in pressure groups to get the access to land as well as the whole natural resources.At the beginning we will see the historical research about all the shortages that indigenous highlands and lowlands of Bolivia suffered, threatening their survival.Then we are going to look at the pre-colonial, colonial and especially republic evolution where took place the struggle for power and for the appropriation of lands and the wealth they contain and that can produce internationals wars like the war of Chaco for the oil. To these wars were added civil wars for the conquest and possession of mines such as the ones opposing the tin barons like Patiño, Hochschild and Aramayo.Therefore, we assist to the born and evolution of liberal governments and political party which craving for power. Besides that, the thesis attempts to demonstrate the problem aroused the coca leaf in the seventies because of the drug trade and the strong position of the US in Bolivian internal policy.Then we will address the problem of economic financing in which there are some autonomous territories because of the unequal distribution of wealth of some departments and regions.Thereafter we will focus in the important role exercised by women in the political, economic and social life, especially in the struggle for land and in the process of gender equality.Finally, we will demonstrate that despite the populist and nativist government of Evo Morales, the problem of land distribution has not yet found an adequate solution.
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Aspectos epidemiológicos da esquistossomose em trabalhadores rurais sem terra no estado de Sergipe / EPIDEMIOLOGICAL ASPECTS OF SCHISTOSOMIASIS IN THE LANDLESS RURAL WORKERS IN THE STATE OF SERGIPE.

Santos, Genilde Oliveira dos 28 May 2010 (has links)
Schistosomiasis is a water-borne disease caused by Schistossoma Mansoni and its clinical evolution can vary from asymptomatic forms to severe conditions. Schistosomiasis mansoni is a global endemic disease, occurring in 74 countries and territories of three continents. To verify through a parasitological examination of fecal samples the occurrence of Schistossoma Mansoni among landless rural workers and their families in settlements in riverside cities from the south region of the State of Sergipe. Materials and Methods: It is a quantitative cross-sectional approach study conducted on landless rural workers from the south region of the State of Sergipe. A physical examination was performed on 822 landless rural workers and 601 of them had a parasitological examination of fecal samples to confirm the infection. A 4.3 % prevalence of Schistosomiasis among landless rural workers was found with a positive result for the infection in 61.5 % among the 13 settlements studied. In a 100% of positive cases the clinical form of the disease found was the chronic intestinal. The population portrayed is a low-income community, living in floor soil ground four-room households (living-room, bedroom, bathroom and kitchen). The literacy level in these communities is low. In these populations 73.3% of the citizens had attended elementary school, 16.3 % of them are illiterate and 10 10.4% attended high school or higher education. In all the settlements there is poor sanitary condition, no tap water and sewer system. Occurrences of Schistosomiasis mansoni were evidenced in 8 (61.5%) of the Landless Rural Workers settlements studied and 26 (4.3%) of them had a positive result for the disease, although the prevalence of Schistosomiasis among landless rural workers from the south region of the State of Sergipe is relatively low in comparison to the whole state rates and in some cases from the south region. The predominant form of the disease is the chronic intestinal possibly due to the short period of exposure to this environment and to the characteristics of the migratory population. The socio environmental condition of the population is practically the same: low literacy level, predominance of rural work, lack of sanitation or sewer system and few of the rural workers have access to tap water. It was evidenced a very distinct prevalence between the settlements despite the resemblance of the socio environmental conditions, possibly due to differences concerning the deposit water to which this population is currently exposed. / A esquistossomose é uma doença de veiculação hídrica causada pelo Schistossoma mansoni, com evolução clínica que pode variar desde formas assintomáticas até quadros graves, é uma endemia mundial, ocorrendo em 74 países e territórios de três continentes. Objetivos: Verificar através do exame parasitológico de fezes a prevalência da infecção pelo Schistosoma mansoni em famílias de Sem Terra assentadas localizadas em cidades ribeirinhas da região Sul do Estado de Sergipe. Trata-se de um estudo transversal, realizado em treze assentamentos de trabalhadores rurais sem terra da região sul do estado de Sergipe. Foi realizada uma avaliação clínico epidemiológica em um total de 822 trabalhadores rurais sem terra, destes 601 realizaram o exame parasitológico de fezes para confirmação da infecção. A prevalência total da esquistossomose em trabalhadores rurais sem terra foi de 4.3%, dos treze assentamentos 61,5% apresentaram resultado positivo para a infecção. A forma clinica encontrada foi a intestinal em 100% dos casos positivos, a população estudada é pobre, as casas possuem quatro cômodos (sala, 01 quarto, banheiro e cozinha), o piso é de chão batido. O nível de escolaridade baixo 73,3% possui ensino fundamental, 16,3% são analfabetos e 10,4% possuem ensino médio incompleto ou mais. Todos os assentamentos encontram-se em condições sanitárias precárias, sem saneamento básico, rede de esgotos e poucos possuem água encanada. A esquistossomose mansônica esteve presente em 8 (61,5%) dos assentamentos de Sem Terra estudados, 26 (4,3%) dos trabalhadores rurais sem terra apresentaram resultado positivo para a doença, embora a prevalência da esquistossomose em Trabalhadores Rurais Sem Terra da região sul de Sergipe seja relativamente baixa, quando comparada à do Estado e em alguns casos da própria região sul. Há o predomínio da forma clínica intestinal, possivelmente devido ao pequeno tempo de exposição e este ambiente e pelas características da população migratória. A população possui condição sócio ambiental muito semelhante, com baixa instrução, predomínio do trabalho agrícola de onde extrai recursos para subsistência, não dispõem de saneamento básico, rede de esgotos e poucos usufruem de água encanada. Constatou-se uma prevalência bem distinta entre os assentamentos, apesar da condição sócio ambiental semelhante, possivelmente devido a diferença na fonte hídrica em que a população está exposta e do aspecto focal da doença.
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'The master's tools' : Bolivia's landless peasant movement, the international legal turn, and the possibilities and perils of law-based resistance to neoliberalism

Brabazon, Honor January 2014 (has links)
A perennial question amongst social movement strategists is to what extent movements can use the tools of the system they are struggling against in their efforts to change that system. Whilst this debate traditionally distinguishes between two camps – radical and reformist approaches – this thesis investigates one movement that breaks this mould. The thesis uses the example of Bolivia's Landless Peasants' Movement (MST) to intervene into renewed theoretical discussion about the possibilities and perils for such movements of using the legal system in the pursuit of systemic social change. Through its tactic of land occupation, the MST breaks the law by occupying unused land on large estates, whilst also invoking other laws stipulating that unused land must be redistributed to those who will work it. The thesis situates the MST's approach to law in the context of an intensified process of juridification in the neoliberal period, through which the logic and language of law increasingly have come to structure political debate and dissent, creating particular pressures for radical movements to engage with the law. Yet it also suggests that movements like the MST have developed subversive ways of engaging the law in response. By examining the MST's tactic as it interacts with this broader context of intensified juridification, the thesis clarifies and nuances the theoretical discussion by identifying how the particular conditions of political mobilisation in the neoliberal period bear on this theoretical debate. Moreover, by examining specifically how this movement's approach to law is differentiated from traditional radical and reformist approaches, and from other attempts to combine the two, the thesis reveals further potential options for radical movements seeking to engage the law. The thesis ultimately suggests that the transformative potential of law may not lie in employing the content of individual laws but in strategic manipulations of the contradictions inherent in the liberal legal form.
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Coerência e aderência da economia solidária: um estudo de caso dos coletivos de produção do MST em Mato Grosso do Sul / Coherence and adherence of solidary economics: a case study of production collective groups of the MST in Mato Grosso do Sul

Vieira, Fabiano Mourão 31 March 2006 (has links)
A presente tese analisa a aderência e a coerência da economia solidária a partir de um estudo de caso descritivo de grupos autogestionários em Mato Grosso do Sul, com ênfase nos coletivos de produção do MST. Para tal, identificam-se os principais elementos formadores da teoria da economia solidária presentes entre os precursores, Owen, Marx e Yunus, e os contemporâneos, Singer, Arruda, Mance, Coraggio e Gaiger. A análise dos contemporâneos é auxiliada por uma pré-estrutura conceitual, que observa uma crítica ao capitalismo, uma teoria da transição e uma utopia. Os elementos identificados têm a aderência testada por meio das generalizações analíticas do estudo de caso. Em complemento, esta tarefa é estendida para abranger outros temas desenvolvidos na literatura específica por autores esparsos. Na conclusão, avalia-se a coerência da economia solidária, verificando os pontos em comum entre experiências endógenas, experiências exógenas e teorias propositivas. Verifica-se que a autogestão é o principal desencadeador da economia solidária, que defende um Estado distribuidor, é capaz de gerar uma distribuição de renda média, conforma uma economia heterogênea, procura superar o subdesenvolvimento, é auxiliada pela militância, mas tem um obstruidor, os dominantes na luta de classes. Apesar dos pontos em comum, a pesquisa confirma a necessidade de se reconhecer uma tripla natureza da economia solidária, como teoria, objeto e movimento social, uma dupla dimensão da teoria, descritiva e propositiva, e a existência de duas modalidades de experiências, exógenas e endógenas. Esta confirmação é realizada pelas diferenças que emergem em tais classificações. Por fim, conclui-se que a economia solidária, na conceituação abrangente, não refere-se à defesa de uma economia cordial e afetuosa, mas sim de uma economia capaz de ampliar os direitos sócio-econômicos, emancipar as pessoas e aumentar a capacidade reivindicativa da sociedade. / The present thesis analyzes the adherence and the coherence of the solidary economics from a study of descriptive case of self managed groups in Mato Grosso do Sul, with emphasis in the production collective groups of the MST. For such, main elements of the theory of the solidary economics are identified among the precursors authors, Owen, Marx and Yunus, and the contemporaries, Singer, Arruda, Mance, Coraggio and Gaiger. The analysis of the contemporaries is assisted by a conceptual prestructure, that observes a criticism to the capitalism, a transition theory and an utopia. The identified elements have their adherence tested by analytical generalizations of the case study. In complement, this task is extended to enclose other issues developed in specific literature among sparse authors. In the conclusion, coherence of the solidary economics is evaluated verifying the points in common among endogenous experiences, exogenous experiences and prepositive theories. It is verified that the self management is the main propelling force of the solidary economy, that supports a distributive State, it is capable to generate a distribution of average income, it conforms a heterogeneous economy, it looks for to surpass the subdevelopment, it is assisted by militants, but has an obstructor, the dominants in the class struggle. Despite the points in common, the research confirms the necessity of recognize a triple nature of the solidary economy, as theory (solidary economics), object (solidary economy) and social movement, a double dimension of the theory, descriptive and prepositive, and the existence of two modalities of experiences, exogenous and endogenous. This confirmation is carried through by the observation of differences that emerge in such classifications. Finally, it concludes that the solidary economy, in the broad conceptualization, does not mean the defense of an economy of cordiality, but an economy responsible for extending the social and economic rights, emancipating the people and increasing the requiring capacity of the society.
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Marcha dialética do MST: formação política entre campo e cidade / MST dialectical march: political education between country and city.

Bastos, Pablo Nabarrete 10 April 2015 (has links)
O objetivo desta tese é compreender como se desenvolve historicamente a relação e articulação política entre o MST e a cidade, entre trabalhadores rurais e urbanos na luta pela hegemonia popular, a hegemonia da classe trabalhadora. E o que representa esta articulação para a formação, a força, a prática e luta política dos Sem Terra. O que implica compreender a capacidade dialógica do MST, a disposição e intencionalidade pedagógica e comunicativa para as alianças políticas e de classe com o trabalhador urbano e suas instâncias de organização. A pesquisa identificou quatro principais níveis de luta: hegemonia do/no espaço social, hegemonia da/na arte e cultura, hegemonia da/na comunicação e hegemonia da/na educação. O espaço de pesquisa dessa tese é o espaço entre o campo e a cidade, com foco no eixo metropolitano do MST, no Estado de São Paulo. O foco é o espaço da fronteira política, lugar da alteridade, de encontro, desencontro e contradição, onde há maior potencial para o desdobramento da comunicação política emancipatória, para a integração crítica e a luta contra-hegemônica, desde que reconhecido este espaço comum de comarginalidade. A situação de comargilalidade é concreta, mas exige mediação política dos trabalhadores do campo e da cidade para que se configurem as alianças. Por isso o trabalho estratégico das organizações e movimentos como o MST. A pesquisa utiliza o método dialético e são aplicadas técnicas qualitativas, entrevistas semiestruturadas, com os dirigentes e militantes, e também pesquisa antropológica em visitas à Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF). A ENFF, localizada no bairro de Parateí, município de Guararema, Estado de São Paulo, é o principal espaço de formação política dos movimentos sociais da América Latina. Constitui também espaço estratégico para a formação, comunicação e socialização política entre a classe trabalhadora do campo e da cidade. / This paper goal is to understand how the political relationship between the Movement of Landless Rural Workers -MST and the city and between rural and urban workers, in the struggle for popular hegemony, the hegemony of the working class, are historically developed. We also seek to show what this articulation represents to the constitution, strength and landless workers\" political struggle. This implies understanding the dialogic capacity of the MST, its disposal, educational and communicative intentionality to the working class and political alliances with the urban workers and their organizational bodies. Our research identified four main levels of struggle: the hegemony / social space, hegemony of / in art and culture, hegemony / communication and hegemony of / in education. The research\"s space is the one between the countryside and the city, focusing on metropolitan MST axis, in São Paulo. The focus is the space of political boundaries, place of otherness, disagreement and conflict, where there is greater potential for the deployment of emancipatory political communication, for critical integration and counter-hegemonic struggle, since recognized this common space of co-marginality. The co-marginality situation is real, but it requires political mediation of rural workers and the city so that they can build alliances. So the strategic work of the organizations and movements like the MST. This research uses the dialectical method and applied qualitative techniques, semi-structured interviews with leaders and activists, as well as anthropological research, visits to the National School Florestan Fernandes (ENFF). ENFF, located in Parateí neighborhood, city of Guararema, São Paulo state, is the main area of political formation of social movements in Latin America. It is also a strategic space for education, communication and political socialization among the rural and urban working class.
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O modelo socialista de Cooperativa de Produção Agropecuária (CPA): contradições e avanços - estudo de caso de Copava / The socialist model of Agricultural Production Cooperative (CPA-MST): contradictions and gaps - a case study of Copava

Thomaz, Fernanda 24 February 2011 (has links)
A presente pesquisa de mestrado teve o objetivo de analisar o modelo socialista de agricultura coletiva proposto pelo Movimento dos Sem-Terras (MST) por meio das cooperativas de produção agropecuárias (CPAs) e suas contradições. A idéia era compreender em que medida a coletivização do trabalho agrícola fortalece a luta pela resistência na terra. Com essa finalidade a pesquisa foi proposta aos cooperados da Copava (Cooperativa de Produção Agropecuária Vó Aparecida), fundada em 20 de novembro de 1993, na agrovila III do assentamento Pirituba, situada no município de Itaberá, sudoeste do Estado de São Paulo. Nas CPAs a terra, o trabalho e a renda são administrados coletivamente pelos próprios cooperados. Apesar de a CPA ser um empreendimento de tipo empresarial, é radicalmente diferente de uma empresa capitalista, pois não há extração de mais-valia. A divisão da renda é feita conforme o número de horas trabalhadas de cada um após serem pagas ou amortizadas as dívidas com a produção e gastos em investimentos para ampliação da estrutura da cooperativa. A Copava foi fundada por 27 famílias, totalizando 46 sócios, e ocupando uma área de 189 alqueires de terra. A corrente teórico-metodológica marxista-leninista é a que fundamenta esse modelo de CPA, sendo que as contradições encontradas decorrem da oposição entre a visão socialista e a visão camponesa de uso da terra. Através da CPA, a Copava tem conseguido garantir ao longo do ano o abastecimento de pão, leite, arroz e feijão para todos os cooperados. Porém, uma contradição fundamental desse modelo é que o aumento da produtividade possibilitado pela CPA, não reflete necessariamente a um aumento da renda em dinheiro para o cooperado, devido aos altos custos de manutenção e ampliação da infra-estrutura da cooperativa, a dificuldade de comercialização dos produtos, e a falta de crédito e financiamento governamental que acaba obrigando a cooperativa a fechar contratos com empresas capitalistas, que se apropriam da renda gerada pelos cooperados. / This masters research aimed to analyze the model of socialist agriculture conference proposed by the Movement of Landless Peasants (MST) by means of agricultural production cooperatives (CPAs) and its contradictions. The idea was to understand the extent to which the collectivization of the agricultural work strengthens the fight for land resistance. With this purpose the research was proposed to the Copava cooperative (Cooperative Agricultural Production Vó Aparecida), founded on November 20, 1993, in the settlement Pirituba, agrovila III, located in Itaberá, southwest of São Paulo. CPAs in the land, work and income are managed collectively by the cooperative members themselves. Although the CPA is a venture-type business, is radically different from a venture capitalist, because there is no extraction of surplus value. The division of income is made according to the number of hours worked each after being paid or written off debts with the production and investment spending to expand the cooperative structure. The Copava was founded by 27 families, totaling 46 members, covering an area of 189 acres of land. The current theoretical and methodological Marxist-Leninist ideology that underlies this is the CPA model, and found the contradictions arising from the contrast between the socialist vision and the vision of peasant land use. Through the CPA, Copava has managed to ensure year round supply of bread, milk, rice and beans for all members. However, a fundamental contradiction of this model is that the increased productivity made possible by the CPA, does not necessarily reflect an increase in cash income for the cooperative because of the high costs of maintaining and expanding the infrastructure of the cooperative, the difficulty of marketing products, and lack of credit and government funding that ends up requiring the cooperative to close contracts with capitalist enterprises that take on much of the income generated by the associates.
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A comunicação do MST: uma ação política contra-hegemônica / MST\'s communication: a counter-hegemonic political action

Barbosa, Alexandre 31 October 2013 (has links)
Esta tese sustenta que a comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma ação política, fruto tanto da organização do movimento como da formação crítica de seus militantes ao longo da trajetória histórica do movimento. Essa ação concretiza-se nos meios utilizados para esses propósitos como respostas do MST ao poder hegemônico em cada contexto político. A problematização da pesquisa originou-se da interface entre comunicação e política, no sentido de demonstrar como a prática jornalística contribuiu para a organização do movimento e também entender a comunicação e educação como fatores que levam à consciência crítica dos seus militantes. Por isso, a principal contribuição desta tese está na forma de entender a comunicação social como representação do movimento e de elemento catalisador de sua ação formativa contra-hegemônica. Por essa razão, o principal objetivo da tese consiste em demonstrar a importância da comunicação na convergência dos interesses políticos e de formação dos militantes do MST. Os procedimentos metodológicos utilizados partem de levantamento bibliográfico orientado para entender como os meios de comunicação podem organizar as classes dentro da sociedade. Também foram utilizadas entrevistas com líderes e militantes, para reforçar a análise dos jornais do MST feita sob os aspectos formal, estético, político e social. Os referenciais teóricos vão de Lenin, que discute o uso do jornal como organizador coletivo, a Gramsci, que defende a educação como forma de emancipação, e aos autores que tratam da interface entre comunicação, educação e ação, entre eles, Mario Kaplún. A tese estrutura-se em três capítulos, com uma introdução que contextualiza como o MST organiza os meios de comunicação e de formação nesse campo de conhecimento. O primeiro capítulo trata do uso do jornal como organizador coletivo e do jornalismo como instrumento de formação, organização e projeção da classe trabalhadora. O segundo capítulo toca no cerne da tese ao formular as políticas de comunicação do MST em quatro estágios: o jornal como organizador do movimento, como consolidador da identidade nacional, como meio de comunicação tanto interno como externo e como processo de formação dos militantes. O terceiro capítulo retoma o tema da formação para explorar a interface comunicação e educação: a escola como instrumento contrahegemônico do MST e a incorporação da cultura popular do camponês nas ações da mística. Por fim, este trabalho aponta como a formação dos militantes em comunicação pode contribuir para o MST enfrentar os novos desafios colocados pelas mudanças da política agrária no Brasil. / This thesis sustains that the communication of the Landless Rural Workers\' Movement (MST) is a political action, a result of the organization of the movement as much as of its militants\' critical formation along the historical trajectory of the movement. This action is accomplished through the means used for these purposes as responses from MST toward the hegemonic power in each political context. The problematization of this research originated from the interface between communication and politics, in the sense that it demonstrates how a journalistic practice has contributed to the organization of the movement, and it points to communication and education as factors that lead to critical consciousness of its militants. Therefore, the main contribution of this thesis lies in understanding how social communication is a way of representing the movement and it is a catalyzing element for its counterhegemonic formative action. For that reason, the main goal of this thesis consists of demonstrating the importance of communication on the convergence of the movement\'s political interests and its militants formation. The chosen methodological procedures are based on a supervised literature review as to understand how the means of communication can organize classes within the society. Interviews with leaders and militants have also been employed in order to reinforce the formal, aesthetic, political and social analysis of MST newspapers. The theoretical framework includes Lenin, who discusses the use of the newspaper as a collective organizer; Gramsci, who defends education as a form of emancipation; and other authors that approach the interface between communication, education and action, such as Mario Kaplún. This thesis is structured in three chapters. The introduction contextualizes how MST organizes the means of communication and formation in this field of knowledge. The first chapter deals with the use of the newspaper as a collective organizer, and with journalism as a tool for formation, organization and projection of the working class. The second chapter points to the core of the thesis as it formulates MST\'s politics of communication in four stages: the newspaper as organizer of the movement, as consolidator of the national identity, as means of both internal and external communication and as process for militants\' formation. The third chapter resumes the theme of formation in order to explore the communication-education interface: the school as MST\'s counterhegemonic tool, and the embodiment of the peasants\' popular culture into the actions of the mystique. Finally, this research establishes how the militants\' formation in communication can contribute to MST as it deals with new challenges put forward by changes in the agrarian politics of Brazil.
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"Entre a exclusão e a utopia. Um estudo sobre os processos de organização da vida cotidiana nos assentamento rurais (Região Sudoeste/Oeste do Paraná)" / “Between the exclusion and the utopia. A study on the processes of organization of the daily life in the nesting agricultural (Southwestern Region/West of the Paraná)”

Schreiner, Davi Félix 18 April 2002 (has links)
Este estudo trata das experiências contemporâneas de trabalhadores rurais em movimentos de resistência organizada, no Sudoeste e Oeste do Paraná, na faixa de fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina, entre 1985 e 2001. Analisar as experiências de organização da vida cotidiana nos assentamentos rurais constitui o objetivo central. A investigação centrou-se nas contradições evidenciadas nos processos de organização das diferentes formas cooperativas e ou associativas e de como foram vividas pelos assentados, no fazer-se das experiências da vida cotidiana. Para a pesquisa optou-se pela escolha do Assentamento Vitória, localizado no município de Lindoeste, com 152 famílias assentadas, pelo Assentamento Terra Livre, localizado no município de Nova Laranjeiras, com 30 famílias assentadas, ambos vinculados ao MST, e pelo reassentamentos rurais dos expropriados da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, em vários municípios da região Oeste, com 612 famílias, vinculadas à Crabi/MAB. Na medida em que os assentamentos não constituem espaços sociais isolados, sua organização interna e formas de solidariedade e cooperação foram analisadas, de um lado, a partir do exame dos nexos entre as transformações da estrutura agrária no espaço regional, a articulação da resistência dos sem-terra e o surgimento dos assentamentos rurais, suas formas de organização da terra e do trabalho, no espaço regional em foco. E, de outro lado, como mediações produzidas nas relações sociais e como processos que integram a dinâmica de movimentos sociais, foram investigadas na relação com o fazer-se da luta pela terra a partir das múltiplas representações que os próprios assentados elaboram como memória de suas trajetórias de vida. Neste contexto, os assentamentos configuram ambiências: espaços sociais e de produção material da vida onde afloram pluralidade e heterogeneidade permeadas pelas relações de poder, por teias de contradições e de conflitos em torno de hábitos, valores e tradições. Neles evidenciam-se tanto as contradições de classe como as inerentes à formação da categoria social de assentados. Uma das principais materializa-se na possibilidade de os assentados retecerem o modo de vida de colono e a práxis em torno de um novo projeto de organização social da produção e de vida comunitária dos seus mediadores. As propostas de cooperação, sobretudo as formas coletivas da terra e do trabalho, são vistas pela maioria dos assentados como um limite à realização da liberdade e autonomia. O estudo mostra que, no esforço de implantar a cooperação nos assentamentos, a concepção dualista do MST, do coletivismo versus individualismo, levou à discriminação dos assentados “individuais" e revelou-se redutora da pluralidade de experiências de cooperação vivenciadas. A coletivização é estranha à sua cultura e constitui-se numa forma redutora do seu modo de vida e utopias. Tal desencontro evidencia a necessidade de valorizar a cultura dos assentados e de considerar suas tradições e valores na formulação de uma política de cooperação na luta. Revela também que é preciso superar práticas autoritárias e de subordinação política na relação entre mediadores e assentados, como uma das condições para uma nova qualidade de vida individual e coletiva, alicerçada nas diferentes formas de reciprocidade horizontal, na democracia e na cooperação. / This study concerns contemporary experiences lived by rural workers in organized resistance movements in southwestern and western Paraná State, along the Brazilian border with Paraguay and Argentina, between 1985 and 2001. Its main objective is to analyze the organization of settlers’ day-to-day living in rural settlements. The investigation focused the evidenced contradictions in the processes of organizing different cooperative and/or associative efforts, and how these efforts influenced day-to-day living among the settlers. The sites picked for survey were Vitória Settlement, in the town of Lindoeste, and Terra Livre Settlement, in the town of Nova Laranjeiras, both linked to the MST and with 30 families settled in all; and the new settlements formed by settlers that were moved from Salto Caxias Waterpower Station to various towns in the west region, comprising 612 families linked to the Crabi/MAB. Considering that settlements are not socially isolated areas, their internal organization and forms of solidarity and cooperation were analyzed in two ways: on the one hand, from the review of links between changes in the agrarian structure in the region, the organization of the resistance carried out by the landless, and the formation of rural settlements and their ways of organizing land and work in the region; on the other hand, the investigation of the mediation in the social relations and of the dynamics of social movements, and the multiple ways the settlers elaborate to represent the memory of their fights for land and their path through life. In these contexts, the settlements are seen as social and production environments where diversity and difference generate relationships guided by power, intertwined with contradictions and conflicts of habits, values and tradition. Visible in the settlements are the class contradictions, like the one pertaining to the very formation of the social rank of settler. One of the main contradictions materialize in the settlers’ possibility of returning to the colony way of life and the praxis around a new project of social, productive and communitarian organization by their mediators. The proposals of cooperation, especially the collective ways of using the land and dividing the work, are seen by most of the settlers as restraining their freedom and autonomy. The study shows that the dualistic conception of MST (collectivism against individualism) in the effort to implement cooperation in the settlements led to the discrimination of individual settlers and proved to cause reduction of cooperation experiences among them. Collectiveness is something strange to their culture and constitutes a restraint to their lifestyle and utopias. Such incompatibilities evidence the need to value the settlers’ cultures and to consider their traditions and values when formulating a cooperation policy in the fight. It also reveals the need to forget old authoritative and subordinative practices in the political relationship between mediators and settlers, as one prerequisite to a new individual and coletive life qualitx, based in the different kinos of horizontal reciprolity, in the democracy and in co-operation.

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