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Carnap Visits Canberra: Updating the Logical Positivist Criteria of Cognitive SignificanceMagrath, Andrew Whiteley 11 April 2012 (has links)
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamentoSilva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamentoSilva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Teorie soudu v brentanovské škole a u raného Husserla / The Theory of Judgment in School of Brentano and in the Early Work of HusserlJanoušek, Hynek January 2015 (has links)
The submitted doctoral thesis is an attempt to describe the nature and of the development of Brentano's theory of judgment. This description is followed by an introduction to the further development of Brentano's theory in the work of Brentano's most distinguished students Kazimierz Twardowski (1866-1938), Alexius Meinong (1853-1920), Anton Marty (1843-1914) and Edmund Husserl (1859-1938). The thesis is divided into five parts: The first part is dedicated to the explanation of Brentano's theory of judgment and starts with an interpretation of Brentano's two early books on Aristotle - On the several senses of Being in Aristotle (1862) and The Psychology of Aristotle (1867). The thesis presents Brentano's understanding of "being" in the sense of truth, his interpretation of the Aristotelian categories, his theory of parts and wholes, and his theory of intentionality and self-consciousness. Our interpretation then proceeds to Brentano's most known work, i.e. to Psychology from an Empirical Standpoint (1874), and presents the basic concept of this book, the concept of psychical phenomena. The resulting classification of psychical phenomena into three kinds introduces judgments as a kind of psychical phenomenon whose main feature consists in existential affirmation or rejection of an intentional object....
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamentoSilva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Filozofie přirozeného jazyka - její úpadek a co po něm / Philosophy of Ordinary Language - its Decline and What to Do After ItIvan, Michal January 2019 (has links)
The general topic of the thesis is the history of the Ordinary Language Philosophy. To be more precise, it deals with the critical arguments, which were raised against is. The thesis offers a short historical and sociological review of the Ordinary Language Philosophy. Critical analysis shows two things: 1) the main reason for the rejection was a different understanding of meaning (and consequences of such a understanding); 2) critics begged the question and already assumed the justification of these rejections in their arguments. The area of this criticism was: the paradigm case argument, the empirical nature of the statements of meaning produced by the Ordinary Language Philosophy, the structural elements of meaning and the political implications of the theory of meaning. The thesis criticizes the Ordinary Language Philosophy in those parts (and in such interpretations), where its understanding of meaning does not differ from the understanding of the critics and where they share common assumptions. On the other hand, the thesis argues for an interpretation, which avoids classical understanding of meaning in all its consequences. Finally, the thesis asks how the Ordinary Language Philosophy can be useful for contemporary debates.
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