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Estudo clínico dos marcadores da lesão de isquemia/reperfusão no transplante de fígado - Avaliação do papel da esteatose no enxerto hepático / Clinical study of isquemic/reperfusion injury in liver transplantationAvaliation of role of the steatosis

Noujaim, Huda Maria [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-14T18:24:22Z No. of bitstreams: 1 Publico-tese_noujaim.pdf: 2146495 bytes, checksum: b1240b89a7f24795fa03d7aeba0b14b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-14T18:26:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-tese_noujaim.pdf: 2146495 bytes, checksum: b1240b89a7f24795fa03d7aeba0b14b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T18:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-tese_noujaim.pdf: 2146495 bytes, checksum: b1240b89a7f24795fa03d7aeba0b14b5 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: vários fatores estão associados à lesão de isquemia fria (IF) e referfusão quente (RQ) no transplante hepático (TxH), tais como infiltrado de neutrófilos e linfo-plasmocitário, liberação de citoquinas inflamatórias e apoptose. Porém, pouco se conhece sobre o papel da IF/RQ em enxertos esteatóticos. Objetivo: avaliar o papel da lesão de IF/RQ no TxH em humanos comparando enxertos esteatóticos e não esteatóticos. Métodos: entre maio/02 e março/07 foram realizadas 84 biópsias pós reperfusão (2hs após RQ) e 18 pré reperfusão, totalizando-se 84 TxH em 82 pacientes. As biópsias foram agrupadas em 5 grupos, de acordo com o grau de macro e microesteatose: GEL – leve (<30%), GEM – moderada (30-59%), GEG - grave (≥60%), GEA - sem esteatose, GPR-pré-reperfusão. Nas 102 biópsias foram analisadas: porcentagens de macro e microesteatose, graus de exudato de neutrófilos (0-3) e infiltrado linfo-plasmocitário portal (0-3), índices de apoptose (métodos de Túnel e Caspase- 3) e de ICAM-1. As esteatoses macro (n=49) e microvesicular (n=74) foram individualmente analisadas e classificadas em graus leve (G1), moderado (G2) e grave (G3) e ausente (G4). Resultados: o índice de apoptose (TUNEL) foi: GEL=0.262±0.111, GEM=0.278±0.113, GEG=0.244±0.117, GEA=0,275±0.094 e GPR=0.181±0.123, p-0.07. No grupo macroesteatose índice de apoptose (TUNEL) foi: G1=0.284± 0.106, G2+3=0.160±0.109, G4=0,275±0.094, p-0.05; e no grupo microesteatose, G1=0.222±0.123, G2+3=0.293±0.108, G4=0.275±0.094, p-0.049. O GEG expressou o ICAM-1 em 83% dos casos de forma difusa. Não existiu diferença estatística entre os grupos ao analisarmos os índices de apoptose (caspase-3) e ICAM-1. Conclusão: o GEG e o grupo macroesteatose (moderado e grave) apresentaram significante redução no índice de apoptose, enquanto o grupo microesteatose (moderado e grave), significante aumento. E o GEG apresentou expressão de ICAM-1 difusamente, podendo ser estes marcadores envolvidos na lesão de I/R hepática dos enxertos esteatóticos. / Introduction: many factors are responsable for ischemic/reperfusion (I/R) injury in liver transplant (LTx) as apoptosis. However, the role of I/R injury in steatotic grafts is still unclear. Mains: to analyze the role of I/R in LTx comparing steatotic vs non steatotic graft. Methods: between May/02 and march/07 we performed 84 liver biopsies (2hours) after arterial reperfusion of grafts. Overall we performed 84 LTx in 82 patients.The liver biopsies were divided in 5 groups according with degree of macro and microvesicular steatosis in mild (<30%)-MSG, moderate (30-59%)-MoSG, severe (≥60%) – SSG, absent stetatosis – ASG, before reperfusion – BRG. In 102 liver biopsies were analyzed: percentage of macro and micro steatosis, degree of neutrophils, apoptosis index (TUNEL and Caspase-3) and ICAM-1. Also were analyzed macro and micro steatosis alone and they were classified in different degree MILD (G1), moderate (G2), severe (G3) and absent (G4). Results: the apoptosis index (TUNEL) was: MSG=0.262±0.111, MoSG=0.278±0.113, SSG=0.244±0.117, ASG=0,275±0.094 e BPR=0.181±0.123, p-0.07. The macrosteatosis’ apoptosis index (TUNEL) was G1=0.284± 0.106, G2+3=0.160±0.109, G4=0,275±0.094, p-0.05; and in microsteatosis group - G1=0.222±0.123, G2+3=0.293±0.108, G4=0.275±0.094, p-0.049. There are no statistic difference among the groups when we analyzed apoptosis (caspase-3) and ICAM-1 index. Conclusion: the SSG and macrosteatosis (degree moderate and severe) presented significantly decrease of apoptosis index, probable because these cells died before start apoptotic process. However the microsteatosis (degree moderate and severe) increased apoptotic index associated with I/R injury.
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Epidemiologia e impacto clínico das complicações infecciosas precoces e tardias em pacientes submetidos a transplante cardíaco / Epidemiology and clinical outcomes of early and late infectious complications in patients undergoing heart transplantation

Godoy, Henrique Luiz dos de [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:55Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11775.pdf: 1383163 bytes, checksum: e8dd6f4feabf5784322b2996fd5d737a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Complicações infecciosas são freqüentes em pacientes submetidos a transplante cardíaco e cursam com altas taxas de mortalidade. Entretanto, até o momento, são escassas as informações a respeito da epidemiologia e impacto clínico das infecções em pacientes submetidos a transplante cardíaco em nosso país, particularmente nos portadores de miocardiopatia chagásica. Casuística e Método: Estudo retrospectivo, em que foram avaliados todos os episódios de infecção apresentados por pacientes submetidos a transplante cardíaco numa mesma instituição, entre 1986 e 2006, maiores de 18 anos, que sobreviveram além das primeiras 48 horas do procedimento cirúrgico. Resultados: foram incluídos 126 pacientes, com idade média de 41,5 anos (DP ± 11,5). As etiologias das cardiopatias foram: dilatada (39,0%), chagásica (35,0%), isquêmica (20,0%) e outras (6,0%). Ocorreram 179 episódios de infecção em 96 pacientes (84,0%), sendo 61 (33,7%) pneumonias, 27 (14,9%) infecções de sítio cirúrgico e 21 (11,6%) infecções primárias de corrente sangüínea. Os bacilos Gram-negativos foram identificados em 37 episódios (29,3%), cocos Gram-positivos em 32 (25,3%) e protozoários em 25 (19,8%). As infecções foram a principal causa de morte na população do estudo, com 31,4% dos óbitos. A probabilidade de sobrevida entre os pacientes com infecção foi significativamente menor do que o grupo sem infecção (p=0,077). Não houve diferença entre as taxas de infecções de portadores de miocardiopatia chagásica e os demais pacientes. Ocorreram 17 recidivas de infecções por Trypanossoma cruzi: 8 (47,0%) no miocárdio, 4 (23,5%) no subcutâneo e 5 (29,4%) em ambos os sítios. Não houve mortes nestes eventos. Não houve diferença entre as sobrevidas dos pacientes chagásicos com ou sem recidiva (p=0,735), bem como entre chagásicos e não chagásicos (p=0,231). A fração de ejeção final para os grupos com ou sem doença de Chagas foi de, respectivamente 61,0% (±9,0) e 60,8% (±14,5) (p=0,897). Os principais fatores de risco para infecções foram: necessidade de re-operação no pós-operatório imediato (OR 11,4, CI 1,86 - 70,32, p=0,008), infecção do doador (OR 6,78, CI 1,47 – 31,26, p=0,014), etiologia coronariana da miocardiopatia (OR 6,12, CI 1,05 - 35,58, p=0,044) e anemia no receptor pré-transplante (OR 4,35, CI 1,05 – 18,1, p=0,043). A presença da doença de Chagas como etiologia da cardiopatia não se destacou como fator de risco para infecção. Conclusões: As infecções foram importante causa de morbimortalidade na população do estudo. Porém, fatores de risco puderam ser identificados e ação preventivas devem ser implementadas. As recidivas de infecção por Trypanossoma cruzi foram freqüentes, porém sem repercussão na sobrevida ou na função tardia do enxerto. Também não houve diferença quanto ao número e sítios de infecções entre os pacientes chagásicos e não-chagásicos. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da função sexual e reprodutiva de homens em hemodiálise e transplantados renais (estudo piloto) / Evaluation of the sexual and reproductive function of men in hemodiálise and transplantados renais (study pilot)

Barroso, Leocácio Venicius de Sousa January 2007 (has links)
BARROSO, Leocácio Venicius de Sousa. Avaliação da função sexual e reprodutiva de homens em hemodiálise e transplantados renais : estudo piloto. 2007. 147 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T17:16:02Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_lvsbarroso.pdf: 824576 bytes, checksum: e4bebb8a2dfaa64190d3ee7ca5c0934d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T17:18:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_lvsbarroso.pdf: 824576 bytes, checksum: e4bebb8a2dfaa64190d3ee7ca5c0934d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-23T17:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_lvsbarroso.pdf: 824576 bytes, checksum: e4bebb8a2dfaa64190d3ee7ca5c0934d (MD5) Previous issue date: 2007 / Our goal is to evaluate the sexual and testicular (endocrine and spermatic) functions on men submitted to hemodialysis and kidney transplants. Our study is based on 22 patients with chronic kidney disease during hemodialysis and 21 kidney transplanted patients attended on a first aid station special for those cases of previous and post transplant at the Hospital Universitário Walter Cantídio, UFC. The patients were submitted to anamnesis, physical exams and evaluated through a questionary about sexual performance. The endocrine evaluation was made considering the following hormones: FSH, LH, Prolactin and Testosterone. Semen analysis (spermogram) and sperm functional tests (hypo-osmotic test, nuclear chromatin stabilization test and swim-up test) were made. The median scores of the control, hemodialysis and transplant group were respectively: at erectile function 29/27,5/28, at orgastic function 10/10/10, at sexual desire function 10/8/9, at intercourse satisfaction 13/11/12, at satisfaction related to sexual life 10/10/9 proving that there was no significant statistical difference between the groups — excepting the sexual desire component in which the hemodialysis group was bigger than the control group (P = 0.0004). The hormones concentration averages in the hemodialysis and transplant group were respectively: prolactin 17,27/11,4; testosterone 5,25/4,78; FSH 3,65/4,11; LH 7,02/5,9 and it was not verified any significant statistical difference — excepting the prolactin levels that were higher in the hemodialysis group (P = 0,0035). The average and standard deviation from the semen parameter and sperm functional tests on the hemodialysis and transplant group were respectively: volume 1,86±0,85/3±1,9; pH 8±0/8,14±0,24; concentration 25,57±25,7/36,6±37,5; progressive motility 30,29±27,5/33±9,67; vitality 40±16,7/52±12,2; morphology 10,14±6,39/13,67±11,02; stability of nuclear chromatin (stable) 80±2,16/82±3,9; stability of the sperm membrane 59,71±4,61/58,5±4,76; progressive motility after capacitation 48,8±25,19/40,33±16,02; concentration after capacitation 3,42±3,7/7,67±4,18 showing that there was no significant statistical difference. Thus, we can conclude that kidney transplants do not improve the sexual function of patients with cronic kidney disease submitted to hemodialysis. The alteration in hypothalamus-hypophysis-gonad was not significant in both groups studied. However, there was an improvement of the seric prolactin levels on the transplanted group. There was no improvement of the standard spermogram parameter related to kidney transplant, but it was observed a slight alteration concerning the sperm functional tests in both groups that suggests a good forecast of fertility in the group of patients studied. / Temos por objetivo avaliar a função sexual e testicular (endócrina e espermática) de homens em hemodiálise e transplantados renais. O estudo compreende 22 pacientes renais crônicos em hemodiálise e 21 pacientes transplantados renais acompanhados no ambulatório de pré e pós-transplante do Hospital Universitário Walter Cantídio, UFC. Os pacientes foram submetidos a anamnese, exame físico e avaliados através de questionário de avaliação sexual. A avaliação endócrina foi feita através dos seguintes hormônios: FSH, LH, Prolactina e Testosterona. Análise seminal (espermograma) e testes de função espermática (teste hipo-osmótico, teste de estabilização da cromatina nuclear e swim-up) foram realizados. As medianas dos escores dos grupos controle, hemodiálise, transplante, foram, respectivamente, na função erétil 29/27, 5/28; função orgástica 10/10/10, função desejo sexual 10/8/9, satisfação com a relação sexual 13/11/12, satisfação com a vida sexual 10/10/9, evidenciando que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, exceto no componente desejo sexual em que o grupo hemodiálise foi maior que o controle (P = 0,0004). As medianas das concentrações hormonais, no grupo hemodiálise e transplante, foram, respectivamente, prolactina 17,27/11,4; testoterona 5,25/4,78; FSH 3,65/4,11; LH 7,02/5,9; não sendo constatada diferença estatisticamente significante, exceto pelas dosagens de prolactina que foram maiores no grupo hemodiálise (P = 0,0035). As médias e desvio-padrão dos parâmetros seminais e testes de função espermática nos grupos hemodiálise e transplante, foram respectivamente, volume 1,86±0,85/3±1,9; pH 8±0/8,14±0,24; concentração 25,57±25,7/36,6±37,5; motilidade progressiva 30,29±27,5/33±9,67; vitalidade 40±16,7/52±12,2; morfologia 10,14±6,39/13,67±11,02; estabilidade da cromatina nuclear (estável) 80±2,16/82±3,9; estabilidade da membrana espermática 59,71±4,61/58,5±4,76; motilidade progressiva pós-capacitação 48,8±25,19/40,33±16,02; concentração pós-capacitação 3,42±3,7/7,67±4,18; evidenciando que não houve diferença estatisticamente significante. Conclui-se que o transplante renal não melhora a função sexual dos pacientes renais crônicos em hemodiálise. Houve pouca alteração do eixo hipotálamo-hipófise-gônada, em ambos os grupos estudados, porém houve melhora dos níveis de prolactina sérica no grupo transplantado. Não há melhora dos parâmetros do espermograma padrão com o transplante renal, porém houve pouca alteração nas provas de função renal, em ambos os grupos, o que sugere boa previsão de fertilidade neste grupo de pacientes estudados.
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Fatores relacionados à disfunção e não função primária do enxerto no transplante de fígado / Evaluation of factors related to primary graft dysfunction and nonfunction in the liver transplantation

Coelho, Gustavo Rego January 2007 (has links)
COELHO, Gustavo Rego. Fatores relacionados à disfunção e não função primária do enxerto no transplante de fígado. 2007.93 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-17T12:37:05Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_grcoelho.pdf: 587649 bytes, checksum: 493787c31f3c92080bd035b3538ee160 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-17T12:38:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_grcoelho.pdf: 587649 bytes, checksum: 493787c31f3c92080bd035b3538ee160 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-17T12:38:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_grcoelho.pdf: 587649 bytes, checksum: 493787c31f3c92080bd035b3538ee160 (MD5) Previous issue date: 2007 / A hepatic insufficiency of the graft after liver transplantation can be defined with Primary Graft Dysfunction (PGD) or Primary Nonfunction (PNF). The Objective of this work is to evaluate the factors related to the donor and the recipient with PGD or PNF in patients submitted to the liver transplant. 176 patients were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The mortality, in 30 days, of the patients with normal enzymatic evolution was of 5%; of the patients with PGD was 19.7% and the patients with PNF was of 100%. The patients who had evolved in the postoperative (PO) with PGD and PNF had had 3,69 times more possibilities of death in 30 days than the patients who had had normal evolution. In this work, we evaluated donors and recipients vaiables: age, peak serum sodium, aminotransferases, liver steatosis, score MELD, the Cold Ischemia Time of Isquemia Fria (CIT) and the Warm Ischemia Time (WIT). The TIF bigger that 600 minutes, the WIT bigger that 55 minutes and liver steatosis > 30% were factors of risk for the PGD/PNF development. The correlation between the CIT, in minutes, with the evolution aminotransferases of the first one to the seventh postoperative day, it disclosed to significance statistic in 1st PO, 2nd PO, 3rd PO, 4th PO, 6th PO and 7th PO for AST. In relation the ALT had significance statistics in 1st PO, 2nd PO, 3rd PO, 4th PO, 5th PO, 6th PO and 7th PO. The correlation between WIT, in minutes, with the evolution of aminotransaminases the first one to the seventh postoperative day, revealed a significance statistic in 1st PO, 5th PO, 6th PO and 7th PO for AST. In relation the ALT we had significance statistic in the 1st PO. The liver steatosis > 30%, the increase of the CIT and the WIT consequently have correlation with increase of aminotransaminases in postoperative and the bigger risk of DPE/NFE. / A insuficiência hepática do enxerto no pós-operatório pode se manifestar como uma Disfunção Primaria do Enxerto (DPE) ou uma Não Função do Enxerto (NFE). O Objetivo desse trabalho é avaliar os fatores relacionados ao doador e ao receptor com a disfunção primária e a não função do enxerto em pacientes submetidos ao transplante de fígado. Foram avaliados 176 transplantes de fígado no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). A mortalidade em 30 dias dos pacientes com evolução enzimática normal foi de 5%; dos pacientes com DPE foi 19,7% e dos pacientes com NFE foi de 100%. Os pacientes que evoluíram no pós-operatório com DPE e NFE tiveram 3,69 vezes mais chances de óbito em 30 dias que os pacientes que tiveram evolução normal. Nesse estudo, foram avaliados diversos fatores do doador e do receptor: idade, níveis séricos de sódio, transaminases, grau de esteatose do enxerto, escore MELD, Tempo de Isquemia Fria (TIF) e Tempo de Isquemia Quente(TIQ). O TIF maior que 600 minutos, TIQ maior que 55 minutos e o grau de esteatose hepática maior que 30% foram fatores de risco para o desenvolvimento de DPE/NFE. A correlação entre TIF em minutos com a evolução das transaminases hepáticas do primeiro ao sétimo pós-operatório, revelou significância estatística no 1o PO, 2o PO, 3o PO, 4o PO, 6o PO e 7o PO para AST. Em relação a ALT houve significância estatística no 1o PO, 2o PO, 3o PO, 4o PO, 5o PO, 6o PO e 7o PO. A correlação entre TIQ em minutos com a evolução das transaminases hepáticas do primeiro ao sétimo pós-operatório, revelou significância estatística no 1o PO, 5o PO, 6o PO e 7o PO para AST. Em relação a ALT houve significância estatística no 1o PO. Conclui-se que o grau de esteatose no enxerto maior que 30%, o aumento do TIF e do TIQ tem correlação com aumento das transaminases no pós-operatório e conseqüentemente maior risco de DPE/NFE.
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Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B / Liver transplantation in hepatitis D and comparative analysis with transplanted

Lima, Daniel Souza January 2012 (has links)
LIMA, Daniel Souza. Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T16:22:39Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_dslima.pdf: 1914664 bytes, checksum: c42916d705325db86f01d1ca6ca6a03b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T16:23:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_dslima.pdf: 1914664 bytes, checksum: c42916d705325db86f01d1ca6ca6a03b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-18T16:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_dslima.pdf: 1914664 bytes, checksum: c42916d705325db86f01d1ca6ca6a03b (MD5) Previous issue date: 2012 / The Amazon region is one of the main endemic areas of hepatitis D in the World and the only related to the presence of genotype 3 of delta virus. The objective of this study was to analyze the results of liver transplantation for cirrhosis caused by hepatitis D and correlate with the transplant by monoinfection of hepatitis B. 29 patients were evaluated with hepatitis D and 40 patients with hepatitis B, they were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The group of patients with hepatitis D were younger (mean 33.9 vs 52.9 years, p < 0,001), predominantly male and all from the Brazilian Amazon region. There were no differences in the values of severity criteria, MELD and Child, between groups. The occurrence of hepatocellular carcinoma (HCC) was predominant in patients with hepatitis B (frequency 36.8% vs. 17.2%, p = 0,05), likewise higher mortality (frequency 25% vs 3.4%, p = 0,019). Patients with hepatitis D showed more pronounced thrombocytopenia in pre-transplant (mean 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) and in the immediate postoperative period (mean 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). The recovery of liver injury as measured by the values of AST, ALT, and BT, measured 3 months after transplantation showed no difference between groups. The survival analyzed by Kaplan-Meier survival curves, showed a period of four years, the result of 95% in patients with hepatitis D and 75% in patients with monoinfection of hepatitis B. Patients with hepatitis D have excellent results after liver transplantation and lower incidence of HCC development. / A região Amazônica é uma das principais áreas endêmicas da hepatite D no Mundo e a única relacionada com a presença do genótipo 3 do vírus delta. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do transplante de fígado pela cirrose causada pela hepatite D e correlacionar com os transplantados pela monoinfecção do vírus da hepatite B. Foram avaliados 29 pacientes com hepatite D e 40 pacientes com hepatite B, transplantados de fígado no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). O grupo de pacientes com hepatite D foi mais jovem (média 33.9 vs 52.9 anos, p < 0,001), predominante do sexo masculino e todos oriundos da Região Amazônica Brasileira. Não houve diferenças nos valores dos critérios de gravidade, MELD e Child, entre os grupos. A ocorrência de carcinoma hepatocelular (CHC) foi predominante no grupo de pacientes com hepatite B ( frequência 36.8% vs 17.2%, p = 0,05), assim como maior mortalidade ( frequência 25% vs 3.4%, p = 0,019 ). Pacientes com hepatite D, apresentaram mais acentuada plaquetopenia no pré-transplante (média 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) e no pós-operatório imediato (média 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). A recuperação da lesão hepática, avaliada através dos valores de AST, ALT e BT, mensurados 3 meses após o transplante, não mostrou diferença entre os grupos. A sobrevida analisada pela curva de Kaplan-Meier, no período de 4 anos, foi de 95% nos pacientes com hepatite D e 75% nos pacientes com a monoinfecção pelo vírus B. Conclui-se que os pacientes com hepatite D possuem excelentes resultados após o transplante hepático e menor incidência para o desenvolvimento do CHC.
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Assistência do enfermeiro ao potencial doador de órgãos : implicações no processo doação-transplante / Nursing care to potential organ donor : implications in the donation and transplantation process

Cavalcante, Layana de Paula January 2014 (has links)
CAVALCANTE, Layana de Paula. Assistência do enfermeiro ao potencial doador de órgãos : implicações no processo doação-transplante. 2014. 149 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-16T14:26:02Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_lpcavalcante.pdf: 934623 bytes, checksum: 610bbea72a2b81d61899a11cbea50e71 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-16T14:32:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_lpcavalcante.pdf: 934623 bytes, checksum: 610bbea72a2b81d61899a11cbea50e71 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-16T14:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_lpcavalcante.pdf: 934623 bytes, checksum: 610bbea72a2b81d61899a11cbea50e71 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objetivou-se analisar a prática dos Enfermeiros de terapia intensiva junto ao paciente potencial doador de órgãos e tecidos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva e analítica, com abordagem qualitativa. O estudo foi realizado em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) clínico de um hospital público estadual em Fortaleza - CE. Os sujeitos do estudo foram 30 Enfermeiros que atuam no serviço. A produção de dados ocorreu entre agosto e dezembro de 2013, após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, conforme Parecer nº 376.423. Os dados deste estudo foram produzidos através de entrevista e a partir da observação sistemática. Na análise do material optamos pela técnica de análise de conteúdo, modalidade temática, segundo Bardin (2011). Para a ordenação do material empírico e constituição do corpus, aplicamos a técnica de análise categorial. O processo de análise e discussão foi construído com base no discurso do Enfermeiro do CTI, nas informações da observação e diário de campo. O processo de análise e discussão iniciou-se com o agrupamento e classificação do material produzido em quatro categorias e dez subcategorias. As categorias definidas foram: O processo de doação de órgãos; Dimensões do cuidado do Enfermeiro ao paciente potencial doador; Percepção do Enfermeiro sobre a sua prática junto ao paciente potencial doador de órgãos e tecidos; Impacto da assistência do Enfermeiro na concretização da doação de órgão e tecidos. A observação sistemática da assistência dos Enfermeiros ao potencial doador de órgãos foi utilizada como contra ponto ao discurso dos sujeitos ao definirem sua prática junto ao paciente e sua família. A percepção dos Enfermeiros acerca do processo de doação de órgãos está permeada por questões culturais, filosóficas, éticas e emocionais, relacionadas ao: significado da doação de órgãos; falta de capacitação técnico-científica; dificuldades emocionais de lidar com o paciente e com a família. O processo de doação de órgãos e tecidos é complexo e, muitas vezes, difícil para os envolvidos. Constatamos que o Enfermeiro, apesar de reconhecer que não possui formação técnica específica para atuar junto a este tipo de clientela, considera que desempenha um papel determinante no processo doação-transplante. Em sua prática, desenvolve o cuidado voltado, principalmente, para a monitorização e manutenção hemodinâmica e, também, para orientar e acolher os familiares, considerando que todos estes cuidados podem ser determinante ao sucesso da concretização da doação. As dificuldades vivenciadas pelo Enfermeiro têm repercussões pessoais que influenciam em sua saúde física e emocional, e, também, na qualidade da assistência ou desassistência ao paciente e sua família. A aproximação da realidade estudada nos permitiu conhecer um pouco da prática complexa e multifacetada, desenvolvida pelo Enfermeiro, em um ambiente tenso e crítico, onde a dor, o sofrimento, a morte, a vida, a esperança, a insegurança e tantos outros sentimentos, se misturam e se dimensionam na individualidade de cada profissional e do paciente e da sua família.
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Qualidade de vida pós-transplante de fígado em um centro de referência no nordeste do Brasil / Quality of life liver post-transplantation in a reference center in northeastern Brazil

Maria Ísis Freire de Aguiar January 2014 (has links)
AGUIAR, Maria Ísis Freire de. Qualidade de vida pós-transplante de fígado em um centro de referência no nordeste do Brasil. 2014. 117 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T13:48:08Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_mifaguiar.pdf: 1096028 bytes, checksum: d098caf487f79b719efa2dbb3d0c3154 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T13:49:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_mifaguiar.pdf: 1096028 bytes, checksum: d098caf487f79b719efa2dbb3d0c3154 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-18T13:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_mifaguiar.pdf: 1096028 bytes, checksum: d098caf487f79b719efa2dbb3d0c3154 (MD5) Previous issue date: 2014 / Terminal liver failure is a pathological condition of great impact on people's lives, leading to the need for liver transplantation as the only possibili ty of reversing the term inal state , with repercussions on the biological, psychological and social level. The aim of the study was to evaluate the quality of life related to health of patients undergoing liver transplantation . This is an analytical exploratory descriptive study wit h quantitative approach, conducted with a sample of 150 patients who underwent liver tra nsplantation in a reference center for transplants in Fortaleza - Ceará. Data collection was conducted from July 2012 to J anuary 2013, with the applica tion of an instrument related to sociodemographic, clinical aspects and Liver Disease Quality of Life q uest ionnaire (LDQOL). The project followed the ethical requirements and was approved by the Ethics in Research Committee under the Protocol 041.06.12 . The results showed sig nificant improvement (p < 0.05 ) in the levels of quality of li fe of patients between th e pre a nd post - transplant in all domains evaluated. The age was negatively correlated in domains: symptoms of liver disease ( p = 0.049), sleep (p = 0.023) and sexual function ing (p = 0.03) . Men had higher rates of significant HRQOL than wome n only in lonel iness dimension (p = 0.037 ) . Patients wi th higher level of education show higher values in stigma of liver di sease domain (p = 0.014) . There was a correlation between income an d quality of life of patients (r = - 0.129, p = 0.001) , with interference in the fields of quality of social interaction (p = 0.033) and stigma of the disease (p = 0.046) . H ave been identified n egative influen ce (p <0.05) of the severity of liver disease from Child scale on quality of life before transplantation in seven domains. Comor bidity n egatively influenced the fields: health distress (p = 0.007) , sleep ( p = 0.014 ) and hope lessness (p = 0.050) . The complications had a negative impact on memory domain (p = 0.018) and quality o f social interaction (p = 0.002 ), and weak influence on stigma of disease . C onclude d that transplantation ha d a positive impact in all domains assessed and there was influence of sociodemographic and clinical variables on the results of quality of life . Thus, ide ntification of factors that negatively interfere contribute s to the planning of care interventions that can promote health and improve the quality of life of these individuals . / A insuficiência hepática terminal é uma condição patológica de grande impacto na vida das pessoas, levando a necessidade de tran splante de fígado como única possibilidade de reversão do quadro terminal, com repercussões ao nível biológico, psicológico e social. O objetivo do estudo foi a valiar a qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes submetidos ao transplante hepático. Trata - se de um estudo exploratório descritivo, analítico, com abordagem quantitativa, realizado com uma amostra de 150 pacientes submetido s ao transplante de fígado em um Centro de Referência para transplantes em Fortaleza - Ceará . A coleta de dados foi real izada de julho de 2012 a janeiro de 2013 , com a aplicação de um instrumento referente ao s aspectos sociodemográ ficos e clínicos , e d o questionário Liver Disease Quality of life (LDQOL). O projeto seguiu as exigências éticas e foi aprovado pelo Comitê de Ét ica em Pesquisa da instituição sob o protocolo nº 041.06.12. O s resultados demonstraram melhoria significativa (p < 0,05) nos níveis de qualidade de vida dos pacientes entre o período pré e pós - transplante em todos os domínios avaliados . A idade apresentou correlação negativa n os domínios : sintomas da doença hepática (p = 0,049), sono (p = 0,023) e função sexual (p = 0,03) . Os homens apresentaram melhores índices significativos de QVRS do que as mulheres somente na dim ensão isolamento ( p = 0,037) . Pacientes com nível de instrução mais alto apresentaram maiores valores n o domínio estigma da doença hepática (p = 0,014) . Houve correlação entre renda e a qualidade de vida dos pacientes (r = - 0,129; p = 0,001), com interferência nos domínios qualidade da interaçã o social (p = 0,033) e estigma da doença (p = 0,046). Foi identificada influência negativa (p<0,05) da gravidade da doença hepática pela escala de Child na qualidade de vida antes do transplante em sete domínios. A presença de comorbidade exerceu influênci a negativa no s domín ios: preocupação (p = 0,007), sono ( p = 0,014) e esperança ( p = 0,050). As complicaç ões tiveram impacto negativo nos domínios memória ( p = 0,018) e qualidade da interação social ( p = 0,002) , além de fraca influência sobre o estigma da d oença. Conclui - se que o transplante teve impacto positivo em todos os domínios avaliados e que houve influência de v ariáveis sociodemográficas e clínicas nos resultados de qualidade de vida . Dessa forma, a identificação dos fatores que interferiram negativ amente pode rá contribuir para o planejamento de intervenções de cuidados que possam favorecer a saúde e melhoria da qualidade de vida desses indivíduos.
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Fatores de risco para recorrência do carcinoma hepatocelular após transplante hepático / Risk factors for hepatocellular carcinoma recurrence after liver transplantation

Costa, Paulo Everton Garcia January 2014 (has links)
COSTA, Paulo Everton Garcia. Fatores de risco para recorrência do carcinoma hepatocelular após transplante hepático. 2014. 118 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T11:43:45Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_pegcosta.pdf: 12308175 bytes, checksum: eb58e24977903b385c1f9d45d6275c3e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T11:44:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_pegcosta.pdf: 12308175 bytes, checksum: eb58e24977903b385c1f9d45d6275c3e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-20T11:44:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_pegcosta.pdf: 12308175 bytes, checksum: eb58e24977903b385c1f9d45d6275c3e (MD5) Previous issue date: 2014 / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most frequent primary liver tumor, with annual worldwide incidence of over one million cases, accounting for at least 500,000 deaths per year. The majority of cases of HCC occur in the setting of liver cirrhosis. Liver transplantation (LT) is a curative treatment modality for HCC. However the recurrence of HCC after LT is the main obstacle to the success of this treatment. The aim of this study was to evaluate the risk factors for recurrence of hepatocellular carcinoma after conducting LT. In this retrospective, descriptive and analytical study, between May 2002 and April 2012, were conducted 664 liver transplantations (LT) at HUWC – UFC, among which 140 LT were performed in patients with HCC. The risk factors of HCC recurrence after liver transplantation were analysed. The variables analyzed were: sex, age, blood type, etiology of cirrhosis, alpha-fetoprotein level, diagnostic imaging, Milan criteria, time from diagnosis of HCC and the realization of LT, time on the waiting list for the LT and pathological tumor characteristics in explant. The tumor was more frequent in men with an average age of 56 years, infected with hepatitis C virus. The rate of HCC recurrence after LT was 8, 57 % and occurred more often in the first two years after transplantation, with the liver graft being the most common site. In conclusion, independent risk factors for carcinoma hepatocellular recurrence after liver transplantation were: time in the LT waiting list above 7,8 months, liver number nodules over 3.5 nodules, tumors exceeding the Milan criteria, level of alphafetoprotein above 1000 ng/ml and presence of micro-vascular invasion. / O carcinoma hepatocelular (CHC) é o mais frequente tumor primário maligno do fígado, com incidência mundial anual de mais de um milhão de casos, sendo responsável por pelo menos 500.000 mortes por ano. Em torno de 90 % a 95 % dos tumores estão associados à cirrose. O transplante hepático (TH) é uma modalidade de tratamento curativo para o CHC. Entretanto, a recorrência do CHC após o TH é o principal obstáculo ao sucesso deste tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco para recorrência de carcinoma hepatocelular após a realização de TH. Foram realizados 664 transplantes de fígado entre maio de 2002 e abril de 2012, no Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (HUWC – UFC), dos quais 140 casos em pacientes com diagnóstico de CHC. Foi realizado um estudo analítico, descritivo, retrospectivo e longitudinal deste grupo de pacientes, analisando os fatores de risco para a recorrência de CHC após o TH. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, tipo sanguíneo, etiologia da cirrose, nível de alfa-fetoproteína, métodos diagnósticos de imagem, critérios de Milão, tempo entre o diagnóstico do CHC e a realização do TH, tempo em lista de espera para o TH e características anatomopatológicas do tumor no explante. O CHC foi mais frequente em homens com idade média de 56 anos, infectados pelo vírus da hepatite C. A taxa de recorrência do carcinoma hepatocelular após o transplante de fígado foi de 8,57% e ocorreu mais frequentemente nos dois primeiros anos após o transplante, tendo como local mais comum o enxerto hepático. Concluiu-se que o tempo de permanência em lista de transplante acima de 7,8 meses, a presença de mais de 3,5 nódulos no explante, o tumor excedendo os critérios de Milão, o nível de Alfa-fetoproteína acima de 1000 ng/ml e a presença de invasão microvascular são fatores de risco independentes para recorrência de carcinoma hepatocelular após a realização do transplante hepático.
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Saúde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecológicas em mulheres assistidas no serviço de transplante hepático do Hospital Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará / Sexual reproductive health and risk of gynecologic neoplasms in assisted women in the liver transplant service Hospital Walter Cantídio of the Federal University of Ceará

Paiva, Jordana Parente January 2013 (has links)
PAIVA, Jordana Parente. Saúde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecológicas em mulheres assistidas no serviço de transplante hepático do Hospital Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará. 2013. 102 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T12:30:19Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jppaiva.pdf: 1111008 bytes, checksum: fa98fe378db90572ab0b135c000168a7 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T12:31:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jppaiva.pdf: 1111008 bytes, checksum: fa98fe378db90572ab0b135c000168a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-20T12:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jppaiva.pdf: 1111008 bytes, checksum: fa98fe378db90572ab0b135c000168a7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Few studies attempt to assess women in hepatic insufficiency or already transplanted thus, clinicians, surgeons and gynecologists are still insecure about the monitoring of these patients. These women may experience changes in menstrual function and reproductive health and greater risk of malignancies because of the hyperestrogenism due to the diseased liver, as well as the chronic immunosuppression. Liver transplantation has occurred in Ceara for just over 10 years, as the only therapeutic option for patients in hepatic insufficiency. Women represent about 30% of all transplanted patients, thus it was evaluated the sexual and reproductive health of patients with hepatic insufficiency and transplanted besides the risk of gynecological cancers compared to healthy women (control group). It was analyzed 41 patients (17 on the waiting list for transplantation and 24 transplanted) followed in the outpatient surgical liver transplantation of the Walter Cantidio Hospital, from January 2012 to September 2013 and matched for age and parity to 27 healthy women without liver diseases of the Department of Gynecology of Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceara, Brazil. It was performed gynecological care: clinical interview, gynecological examination breasts, vulva and speculate with collection of cervical cytology and request of ultrasound (breast and pelvic), and mammography. It was applied the Female Sexual Satisfaction Index (FSSI) and evaluation of vaginal health according to researcher Manoniani’s parameters (2004). The average age of women in three groups was similar. Viral hepatitis were the most frequent indications for transplantation in the two study groups. The menstrual alterations found in most patients at the waiting list was amenorrhea (23.5%); at transplanted, menorrhagia (16.7%), with 45% of these having regular cycles. At control group, 63% had regular cycles. It was 29.6% of menopausal women at control group, 41% on waiting list and 25% on transplanted. Menstrual cycles returned within six months after transplantation in 66.6% of patients in amenorrhea. The breast ultrasound found a BI-RADS 5 lesion in 5.9% of patients in the waiting list and the mammography showed 5.9% of BI-RADS 4 and 5 lesions at the same group and 4.1% BI-RADS 4 at transplanted. At control group, there were 3.7% of BI-RADS 4 lesions at mammography, without suspicious lesions at breast ultrasound. About the sexual health, 50% of women from the waiting list were no sexual activity with significant difference between this group and the control in questions about the frequency of excitation, orgasm, pain, and emotional and sexual satisfaction with partner. In observational assessment of vaginal health there was no significant difference among the three groups. The incidence of malignancies, especially those estrogen-dependent (breast and endometrial), increases in patients with hepatic insufficiency and also in those transplanted using immunosuppressive drugs, where virus-induced neoplasms are more prevalent, like the cervical cancer induced by HPV. Understands the urgency of a liver transplant to save lives, but a gynecological evaluation before and post-transplant can become a reality giving these women a better quality of life. / Poucos estudos avaliam mulheres em insuficiência hepática ou transplantadas, assim, clínicos, cirurgiões e ginecologistas ainda estão inseguros quanto ao acompanhamento dessas pacientes. Essas mulheres podem apresentar alterações da função menstrual e reprodutiva, além de maior risco de neoplasias malignas tanto devido ao provável hiperestrogenismo decorrente do fígado insuficiente ou mesmo da imunossupressão crônica. O transplante hepático existe no Ceará há cerca de 10 anos, sendo a única alternativa terapêutica para pacientes em insuficiência hepática. As mulheres representam cerca de 30% dos transplantados, assim procurou-se avaliar a saúde sexual e reprodutiva de mulheres com insuficiência hepática e transplantadas, e os riscos de neoplasias ginecológicas comparando-as a mulheres saudáveis (grupo controle). Analisou-se 41 mulheres (17 em fila de espera para o transplante e 24 transplantadas) acompanhadas no Ambulatório de Transplante de Fígado do Hospital Walter Cantídio (UFC), de janeiro de 2012 a setembro de 2013, que foram pareadas por idade e paridade a 27 mulheres saudáveis e sem hepatopatia do Serviço de Ginecologia da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (UFC). Realizou-se atendimento ginecológico: entrevista clínica, exame de mamas, vulva e especular com coleta de citologia oncótica do colo uterino, e solicitação ultrassonografia (mamas e pelve), e mamografia; aplicação do questionário Índice de Satisfação Sexual Feminino (IFSF) e avaliação da saúde vaginal por meio dos parâmetros de Manoniani (2004). A média das idades das mulheres dos três grupos foi semelhante. As hepatites virais foram as indicações mais frequentes de transplante nos dois grupos de estudo. A alteração menstrual mais comum nas pacientes da fila foi a amenorreia (23,5%), nas transplantadas a menorragia (16,7%), com 45% destas apresentando ciclos regulares. No grupo controle, 63% tinha ciclos regulares. Havia 29,6% de mulheres menopausadas no grupo controle, 41% no grupo da fila de espera e 25% nas transplantadas. Os ciclos menstruais retornaram em 66,6% das pacientes amenorreicas em até seis meses após o transplante. A ultrassonografia mamária encontrou lesão BI-RADS 5 em 5,9% das pacientes em fila, já a mamografia mostrou 5,9% de lesões BI-RADS 4 e 5 nesse mesmo grupo e 4,1% BI-RADS 4 nas transplantadas. No grupo controle, houve 3,7% de lesões BIRADS 4 à mamografia, sem resultados suspeitos à ultrassonografia mamária. Quanto à saúde sexual, 50% das mulheres da fila estavam sem atividade sexual, com diferença significante entre este grupo e o controle nos quesitos frequência de excitação, orgasmo, dor e satisfação emocional e sexual com o parceiro. Na avaliação observacional da saúde vaginal, não houve diferença entre os três grupos. A incidência de neoplasias malignas, principalmente aquelas estrogêniodependentes (mama e endométrio), aumenta em pacientes com insuficiência hepática, e também nas transplantadas em uso de imunossupressores, onde as neoplasias induzidas por vírus são mais prevalentes, dentre elas o câncer de colo de útero induzido pelo HPV. Compreende-se a urgência de um transplante hepático para se salvar vidas, mas uma avaliação ginecológica pré e pós-transplante, pode ser uma realidade, melhorando a qualidade de vida dessas mulheres.
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Diabetes mellitus após transplante renal e fatores associados ao seu desenvolvimento em um serviço de referência do estado do Ceará / Diabetes mellitus after kidney transplantation and associated factors its development in a reference service of Ceará State

Buarque, Maria Neide Antero Pinheiro January 2012 (has links)
BUARQUE, Maria Neide Antero Pinheiro. Diabetes mellitus após transplante renal e fatores associados ao seu desenvolvimento em um serviço de referência do Estado do Ceará. 2012. 109 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza. 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T15:49:36Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_mnapbuarque.pdf: 1476248 bytes, checksum: 9d5120c912f6e97de452c6453be95b11 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T15:50:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_mnapbuarque.pdf: 1476248 bytes, checksum: 9d5120c912f6e97de452c6453be95b11 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-20T15:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_mnapbuarque.pdf: 1476248 bytes, checksum: 9d5120c912f6e97de452c6453be95b11 (MD5) Previous issue date: 2012 / Post-transplant diabetes mellitus (PTDM) remains as an important complication after organ transplantation (Tx) and its occurrence is associated with increased morbidity and mortality. Its incidence is widely variable ranging from 2.5% to 45%. Despite that, renal transplantation is accepted as the most effective choice of therapy and the one that offers the best quality of life for patients with terminal chronic renal disease. The aim of this study is to characterize the incidence of PTDM and the factors associated with its development in renal transplant recipient population in a reference center in the state of Ceara, Brazil. This is a historical cohort study based on the assessment of medical records, which included patients undergoing renal transplantation in the period from January 2006 to December 2010, in a tertiary care public hospital in the State of Ceara, Brazil. During this period 430 kidney transplants were performed with 92 patients being excluded from study. Exclusion criteria included patients younger than 18 years old, those who underwent transplantation of another organ, those with less than three months post-transplantation follow-up and with insufficient data. Diabetes mellitus was a pre-Tx condition in 9.1% of patients. Hyperglycemia during the first post-Tx month was seen in 34,5% of the patients. The occurrence of DMPT found at the end of study was 19.9%, and the main factors associated with its development were: fasting blood glucose one month after Tx (p <0.001; OR = 1.05), the occurrence of acute rejection (p=0.003; OR = 6.43), pre-Tx impaired fasting blood glucose (p = 0.014; OR = 4.10) and a deceased donor Tx (p = 0.015; OR = 3.53). The main risk factors associated with its development were: acute rejection episodes, recipients from a deceased donor, impaired fasting glucose in the pre-Tx period and fasting blood glucose after the first 30 days post-Tx. Considering that the development of PTDM is associated with a higher risk of complications, the relevance of identifying the risk factors associated with its development would facilitate decision making regarding the optimization of preventive strategies during patient evaluation, before and after transplantation. / O diabetes mellitus pós-transplante (DMPT) é uma importante complicação relacionada ao transplante (Tx) renal e a sua ocorrência está associada ao aumento de morbi-mortalidade. A incidência de DMPT reportada na literatura é variada, situando-se entre 2,5% e 45%. Apesar desta e de outras complicações, o Tx renal ainda é considerado a opção terapêutica mais eficaz e que oferece melhor qualidade de vida ao paciente com doença renal crônica terminal. Este estudo tem como objetivo descrever a ocorrência de DMPT e os fatores associados ao seu desenvolvimento em pacientes transplantados renais em um serviço de referência do estado do Ceará. Trata-se da análise de uma coorte histórica, baseada em dados de prontuário, onde foram incluídos pacientes adultos submetidos a transplante renal no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010, em um hospital terciário da rede pública do estado do Ceará. Durante esse período, foram realizados 430 transplantes renais, tendo sido excluídos 92 pacientes. Foram excluídos os pacientes com idade inferior a 18 anos, aqueles submetidos a transplante de outro órgão, os que tiveram tempo de seguimento pós-transplante inferior a três meses e aqueles com dados insuficientes. Em 9,1% dos pacientes o DM já estava presente antes do Tx. Hiperglicemia durante o primeiro mês pós-Tx foi registrada em 34,5% dos receptores e a ocorrência de DMPT, até o final do estudo, foi de 19,9%. Os fatores que estiveram associados ao desenvolvimento de DMPT, após análise multivariada, foram: glicemia de jejum um mês após o Tx (p <0,001; OR = 1,05; IC 95%), ocorrência de rejeição aguda (p=0,003; OR = 6,43; IC 95%), glicemia de jejum pré-Tx alterada (p = 0,014; OR = 4,10; IC 95%) e rim de doador falecido (p = 0,015; OR = 3,53; IC 95%). Em conclusão, os principais fatores de risco identificados com o desenvolvimento de DMPT foram: episódios de rejeição aguda; doador falecido; pacientes com alteração no perfil glicêmico, tanto no período pré-Tx, como no pós-Tx inicial – até um mês após o mesmo. Considerando que o desenvolvimento de DMPT é associado a um risco mais alto de complicações, a relevância de identificar os fatores de risco associados ao seu desenvolvimento poderiam facilitar decisões que envolvam a otimização de estratégias preventivas durante o acompanhamento do paciente, antes e após o transplante.

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