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Modelo animal para estudo do temperamento : relevância para os transtornos de humor

Ghidini, Vanessa Kazlauckas January 2006 (has links)
Temperamento é hereditário e relativamente estável no padrão de emoções básicas tais como medo e raiva. Nós exploramos traços de temperamento em camundongos para selecionar fenótipos distintos com extremos de temperamento. Em um ambiente novo (campo aberto) com objeto central, dois grupos de 15 animais a partir de 79 foram selecionados e separados de acordo com alta e baixa exploração do objeto para compor os grupos de alto e baixo exploradores, respectivamente. O desempenho destes animais foi idêntico no mesmo teste uma semana depois e se manteve distinto oito meses depois, sugerindo a presença de traços de temperamento. Estes camundongos foram posteriormente testados em outras tarefas comportamentais. Comparados aos baixo exploradores, os camundongos alto exploradores foram menos ansiosos no claro-escuro e no labirinto em cruz elevado, mostraram aumento na locomoção no campo aberto, apresentaram melhor desempenho no decorrer dos testes do Labirinto de Lashley (estímulo apetitivo) e tiveram alta latência para descer da plataforma no teste de esquiva inibitória (estímulo aversivo). Camundongos alto exploradores se mostraram agressivos no teste de intruso, enquanto que os baixo exploradores se mostraram passivos ou submissos. Estes resultados mostram que diferenças individuais no temperamento influenciam grande parte dos comportamentos em camundongos. Esse perfil comportamental dos camundongos alto e baixo exploradores se assemelha a temperamentos depressivos e hipertímicos de pacientes com depressão unipolar e bipolar.
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Estudo prospectivo das diferenças clínicas e funcionais entre pacientes internados por depressão psicótica e não-psicótica

Costa, Felipe Bauer Pinto da January 2015 (has links)
Introdução: A Depressão Psicótica (DP) afeta cerca de 15-20% dos pacientes com diagnóstico de depressão. Esta condição está ligada a maior cronicidade, maior incidência de tentativas de suicídio e maior frequência de internação hospitalar em relação à Depressão Não-Psicótica. No entanto, evidências recentes sugerem que a incidência de características psicóticas pode não estar relacionada à intensidade dos sintomas depressivos. O curso distinto de doença, associado a pior resposta ao tratamento e a pior prognóstico suscitam a discussão de que a depressão psicótica pode ser uma entidade clínica distinta da depressão, representando um ponto em um continuum que tem em um de seus extremos os transtornos psicóticos e no outro, os transtornos de humor. Objetivos: Avaliar se a presença de sintomas psicóticos em pacientes internados por episódio depressivo se correlaciona com a intensidade de sintomas depressivos. Avaliar se há diferenças clínicas e funcionais que podem se relacionar com os sintomas psicóticos dos pacientes da amostra. Observar a melhora de sintomatologia psiquiátrica ao longo da internação, e se há diferença na variação de sintomas, ao longo da internação, entre os pacientes psicóticos e não-psicóticos. Métodos: 288 pacientes internados por episódio depressivo em uma unidade psiquiátrica de um hospital geral universitário foram avaliados na admissão e na alta hospitalar. Foi realizada entrevista semi-estruturada com o MINI para avaliação diagnóstica. Nos dois momentos de avaliação foram aplicadas a Escala de Hamilton para Avaliação de Depressão (HAM-D), a Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica (BPRS), a avaliação da Impressão Clínica Global (CGI) e a Escala Global de Avaliação do Funcionamento (GAF). Outros parâmetros clínicos e epidemiológicos também foram avaliados: idade de início de sintomas, quantidade de internações prévias, tentativas de suicídio prévias, tempo de duração da internação atual e realização de Eletroconvulsoterapia (ECT) durante a internação. Resultados: 131 pacientes (45,4%) apresentaram sintomas psicóticos. Após ajuste para controle de variáveis que tinham potencial de viés de confusão – história prévia de mania ou hipomania, história prévia de uso de substâncias, sexo, idade, e anos de estudo – os dois grupos tiveram resultados similares nos resultados da HAM-D, tanto na admissão quanto na alta. Em relação às outras medidas, no entanto, os pacientes com depressão psicótica apresentaram piores níveis de funcionamento (GAF), piores resultados na avaliação clínica (CGI) e escores mais elevados na BPRS, na admissão e na alta hospitalar. Conclusão: Os pacientes com depressão psicótica apresentaram história mais grave de sintomas psiquiátricos e maior prejuízo funcional. No entanto, as diferenças entre os pacientes psicóticos e não-psicóticos não tiveram relação com os sintomas depressivos dos pacientes. Tais achados vão ao encontro de evidências recentes que sugerem que a depressão psicótica pode ser um transtorno distinto da depressão maior. / Introduction: Psychotic Depression (DP) is a medical condition that affects a significant portion of depressive patients, 15-20%. This disorder is linked to greater cronicity, higher incidence of suicide attempts and a higher frequency of hospitalization, when compared to depressive episodes without psychotic features. Nevertheless, recent evidences suggest that the presence of psychotic symptoms may not correlate to depressive symptoms severity. The discrete clinical course, along with worse response to usual treatment and worse prognosis draw a hypothesis that Psychotic Depression might be a distinct disorder in relation to major depression. It reflects the intersection of psychotic and affective dimensions, and may be placed in a point of a continuum between psychotic and affective disorders. Objectives: To evaluate if the presence of psychotic symptoms in hospitalized depressive patients correlates to depressive symptoms intensity. To evaluate the existence of clinical and functioning differences among psychotic and non-psychotic depressive inpatients that could be related to the psychotic features. To estimate clinical improvement during hospitalization, and if there are dissimilarities in the variation of symptoms between psychotic and non-psychotic depressive individuals. Methods: 288 depressive inpatients of a psychiatric ward of a university tertiary hospital were assessed at admission and at discharge. We conducted MINI semi-structured interview to determine patient diagnosis. At both assessments we applied the Hamilton Depression Rating Scale (HAM-D), the Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS), Clinical Global Impression (CGI) and the Global Assessment of Functioning (GAF). Other clinical and epidemiological parameters were also assessed: age at onset, number of previous hospitalizations, previous suicide attempts, length of stay and Electroconvulsive therapy (ECT) in current hospitalization. Results: 131 patients (45,4%) had psychotic features. After adjusting for potential confounding variables – previous presence of mania or hypomania, history of substance use, gender, age and years of study –, both psychotic and non-psychotic depressive patients presented similar HAM-D scores at admission and at discharge. However, psychotic depressive inpatients showed worse functioning levels (GAF), worse clinical status (CGI) and higher BPRS scores, both at admission and at discharge. Conclusion: Psychotic depressive inpatients presented more severe history of psychiatric symptoms and greater functioning disability. The differences between both groups of patients did not correlate to depressive symptoms. These findings are in conformity with recent evidences that suggest that psychotic depression might be a distinct disorder in relation to major depression.
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Associação entre alterações do sono e qualidade de vida em pacientes com transtorno de humor bipolar em eutimia

Giglio, Larriany Maria Falsin January 2008 (has links)
Introdução: Distúrbios do sono têm sido descrito no transtorno de humor bipolar (THB). Dentre as queixas específicas podemos incluir: os despertares freqüentes durante a noite; pobre qualidade de sono; redução do tempo total de sono e pesadelos. A maioria dos pacientes com THB apresentam problemas relacionados à insônia, mas uma porcentagem significativa de pacientes apresenta sintomas de hipersonia com aumento de horas de sono a noite e sonolência excessiva diurna. Métodos: cento e noventa pacientes bipolares tipo I diagnosticados através de uma entrevista clínica estruturada para transtornos mentais DSM-IV (SCID), foram distribuídos em dois grupos baseados na presença ou ausência de distúrbios do sono verificadas pelas questões 4, 5 e 6 da escala de avaliação para depressão de Hamilton (HAM-D), qualidade de vida (QV), incapacidade e disfunção global foram avaliadas usando o instrumento de avaliação da qualidade de vida da organização mundial da saúde (WHOQOL-Brief), a escala de incapacidade (Sheehan) e a avaliação de funcionalidade global (GAF), respectivamente. Resultados: as queixas de sono tiveram um impacto negativo na qualidade de vida geral, observada na diminuição dos escores da WHOQOL e da GAF e aumento nos escores da Sheehan. Conclusão: os nossos resultados mostraram que pacientes eutímicos possuem alterações significativas do sono e, especialmente, que estas alterações estão fortemente associadas a uma pior qualidade de vida avaliada através da WHOQOL, GAF e SHEEHAN, indicando a importância de manter um sono normal nos pacientes bipolares (PB). Futuros estudos são justificáveis para pesquisar o dano do distúrbio do sono usando escalas mais específicas.
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Alterações do fator neurotrófico derivado do cérebro em pacientes com transtorno do humor bipolar

Oliveira, Gislaine Speggiorin January 2009 (has links)
Introdução: O transtorno do humor bipolar (THB) tem sido associado cada vez mais com anormalidades da neuroplasticidade, e estudos têm demonstrado que o Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (Brain-Derived Neurotrophic Factor - BDNF) desempenha um papel na patofisiologia dos transtornos do humor. Estudos com pacientes não medicados comparados aos medicados são necessários para avaliar o papel da medicação nos níveis séricos do BDNF. Objetivo: Avaliar os níveis de BDNF em pacientes bipolares não medicados e compará-los com pacientes bipolares medicados e ambos com controles sadios. Metodologia: Para avaliarmos as possíveis alterações dos níveis de BDNF, foi coletado sangue de vinte e dois pacientes bipolares tipo I maníacos ou depressivos não medicados e 22 pacientes bipolares tipo I medicados, comparados com 22 controles sadios, pareados por sexo e idade. Os pacientes foram avaliados usando SCID-I, YMRS e HDRS. Os pacientes não medicados não estavam recebendo medicação há pelo menos duas semanas. Os níveis séricos do BDNF foram medidos por "ELISA sanduíche". Resultados: Níveis séricos de BDNF em pacientes bipolares medicados e não medicados estavam diminuídos quando comparados com controles (0,2±0.09; 0,29±0.19 e 0,40±0.12, respectivamente, p<0.001 para não medicados/medicados vs. controles). O BDNF não diferiu entre pacientes bipolares medicados e não medicados. Quando analisados de acordo com o estado de humor, os níveis séricos de BDNF foram mais baixos em pacientes bipolares durante ambos os episódios (maníaco e depressivo), quando comparados com controles sem a doença (0.28±0.11, 0.22±0.17 e 0.40±0.12, respectivamente, p<0.001 para pacientes bipolares vs. controles) Conclusões: Os resultados sugerem que a diminuição dos níveis séricos de BDNF podem estar associados com a patofisiologia dos sintomas no THB. Os níveis séricos do BDNF não diferiram entre os pacientes bipolares medicados e não medicados.
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Estigma internalizado em pacientes com transtorno de humor e fatores associados / Internalized stigma in patients with mood disorder and associated factors

Gomes, Dayane Rosa Alvarenga Silva 28 September 2018 (has links)
Nos transtornos de humor, o estigma internalizado (internalização de estereótipos depreciativos associados a uma condição) é desafiador e prejudicial para a reabilitação e qualidade de vida do indivíduo. O presente estudo tem como objetivo investigar o estigma internalizado e as associações entre essa variável e as variáveis sociodemográficas e clínicas, além da esperança e adesão ao tratamento entre pessoas com transtornos de humor. Este estudo com abordagem quantitativa foi realizado com uma amostra de conveniência de 108 pacientes com transtornos de humor, em tratamento em um Centro de Atenção Psicossocial no interior de São Paulo - Brasil. Na coleta de dados foram aplicados os instrumentos: ISMIBR para investigar o estigma internalizado; MAT para investigar a adesão ao tratamento, EEH para analisar a esperança; aplicação da BPRS-a para observar a sintomatologia dos pacientes, e um questionário com questões sociodemográficas e clínicas. Na análise de dados foram empregados testes de comparação de média, teste de correlação e regressão linear múltiplo. Neste estudo predominam mulheres, sem ensino superior, sem companheiro, sem trabalho. A maioria tinha transtorno afetivo bipolar, era aderente ao tratamento medicamentoso, referiu internações psiquiátricas e tentativas prévias de suicídio e negou episódios de heteroagressão. Na amostra investigada, maiores níveis de estigma estiveram associados à maior sintomatologia, menor nível de esperança, tentativas prévias de suicídio, histórico de comportamento agressivo, internações psiquiátricas, não adesão ao tratamento e não ter trabalho. No modelo de regressão linear múltiplo estiveram associadas ao estigma as variáveis trabalho, tentativas de suicídio, sintomas e esperança. Nesse estudo foram identificados fatores que podem conferir ao indivíduo maior vulnerabilidade ao estigma internalizado e que precisam ser cuidadosamente investigados e abordados em intervenções voltadas para a redução do estigma e à reabilitação psicossocial / In mood disorders, the internalized stigma (internalization of derogatory stereotypes associated with a condition) is challenging and detrimental to the individual\'s rehabilitation and quality of life. The present study aimed to investigate the internalized stigma and the associations between these variables and sociodemographic, clinical variables, as well as hope and adherence to treatment among people with mood disorders. This quantitative approach was carried out with a convenience sample of 108 patients with mood disorders undergoing treatment at a Psychosocial Care Center in the interior of São Paulo - Brazil. In the data collection, the following instruments were applied: ISMI-BR to investigate internalized stigma; MAT to check adherence to treatment, EEH to examine the hope and application of BPRS-a to observe patient\'s symptomatology and a questionnaire with sociodemographic and clinical issues. In the data analysis, mean comparison, correlation test, and multiple linear regression tests were used. In this study, women predominated, without higher education, without a partner, without work. Most of them presented bipolar affective disorder, adhered to drug treatment, reported psychiatric hospitalizations and previous suicide attempts, and denied episodes of heteroaggression. In the sample investigated, higher levels of stigma were associated with greater symptomatology, lower level of hope, previous attempts of suicide, history of aggressive behavior, psychiatric hospitalizations, non-adherence to treatment and not having a job. In the multiple linear regression model, the variables labor, suicide attempts, symptoms, and hope were associated with the stigma. In this paper, were identified factors that may give the individual greater vulnerability to internalized stigma and which need to be carefully investigated and addressed in interventions or aiming at reducing stigma and psychosocial rehabilitation
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"Alterações de humor associadas a atividade física intensa" / Mood alterations associated with intense physical activity

Peluso, Marco Aurélio Monteiro 08 May 2003 (has links)
A atividade física é considerada uma prática que traz benefícios para o corpo e a mente. Entretanto, se por um lado há evidências de que exercício físico moderado pode ajudar a saúde mental, também existem relatos de alterações de humor com características depressivas associadas ao treinamento de atletas de elite, podendo culminar com o aparecimento da chamada “síndrome de overtraining". Este trabalho procurou avaliar estas alterações de humor associadas a atividade física intensa, focando-se em três pontos: 1) caracterização de suas manifestações psicológicas, 2) avaliação da especificidade da associação e 3) verificação da possibilidade de alguma vulnerabilidade constitucional influenciar as alterações. Os sujeitos se dividiram em três grupos: atletas (N = 56, 30 homens – 26 mulheres; idade média = 18,16 anos), vestibulandos (222, 120 – 102; 17,48) e universitários (446, 259 – 187; 22,08). Instrumentos de avaliação de humor (POMS e PANAS-X) foram aplicados em atletas e vestibulandos em três oportunidades, ao longo da preparação para a competição mais importante da temporada ou o vestibular. Universitários, submetidos a estresse físico e intelectual estável e relativamente menor, foram avaliados apenas uma vez. Foram estudadas as variações de estados afetivos de cada grupo e suas relações com a quantidade de treinamento / estudo e a proximidade da competição / vestibular. O grupo de atletas e uma amostra de vestibulandos, definida randomicamente, foram avaliados com um instrumento de diagnóstico psiquiátrico (SCAN). Foi estudado, utilizando-se sintomatologia psiquiátrica prévia ou “afeto negativo traço" como marcadores, se fatores de vulnerabilidade exerceram algum tipo de influência sobre as alterações de humor em estudo. Os resultados foram avaliados segundo os três grupos de sintomas de um modelo tripartide de ansiedade e depressão: 1) um fator geral de afeto negativo, que inclui sintomas não específicos; 2) um grupo de sintomas relativamente específicos de depressão, o qual reflete falta de experiências emocionais positivas (chamado de afeto positivo), e 3) um grupo de sintomas relativamente específicos de ansiedade, o qual reflete manifestações de tensão somática. Foram encontradas alterações de humor entre os atletas. Suas características principais foram: aumento de fadiga, diminuição de afeto positivo e nenhuma alteração de afeto negativo (o que indica proximidade com o construto de depressão); associação com a quantidade e a intensidade de treinamento, mas não com a proximidade da competição; nenhuma influência de fatores de vulnerabilidade. Os vestibulandos também apresentaram alterações de humor, mas com características diferentes: aumento de fadiga, aumento do afeto negativo e nenhuma alteração do afeto positivo (o que indica proximidade com o construto de ansiedade); associação com a proximidade do vestibular (a associação com a quantidade de estudo não foi conclusiva); tendência de que fatores de vulnerabilidade ligados a sintomatologia psiquiátrica prévia influenciem sua intensidade. Esses resultados apontam para a especificidade da associação entre as alterações de humor encontradas entre os atletas e a atividade física intensa a qual se submetem. / Physical activity is considered to be beneficial to both body and mind and evidences that moderate intensity exercise can improve mental health are increasing. Nevertheless, there are also evidences that depressive mood alterations are associated with elite athletes training and that this training can lead to the so called “overtraining syndrome". This work aimed to evaluate these mood alterations associated with intense physical activity considering three points: 1) characterization of its psychological manifestations, 2) association specificity, and 3) influence of some kind of constitutional vulnerability. Subjects were athletes (N = 56, 30 men – 26 women; mean age = 18,16 years), last year high school students (222, 120 – 102; 17,48) and college students (446, 259 – 187; 22,08). Athletes and high school students were evaluated with psychometric instruments (POMS and PANAS-X) three times during the preparation for the most important competition of the season or for the “vestibular" (Brazilian exam to enter college). College students, submitted to stable and relatively lower levels of physical and intellectual demands, were evaluated only once. Mood states fluctuations and their relation to training volume / hours of study and proximity to competition / “vestibular" were studied. The athletes and part of the high school students, randomly selected, were also evaluated with a psychiatric diagnostic instrument (SCAN). The influence of vulnerability factors over the mood alterations were studied, using previous psychiatric symptomatology or negative affect trait as markers. Results were evaluated according to the three groups of symptoms from a tripartite model of anxiety and depression: 1) a general negative affect factor, which includes nonspecific symptoms; 2) a relatively specific depression cluster of symptoms that reflects the absence of positive emotional experiences (called positive affect); and 3) a relatively specific anxiety cluster of symptoms that reflects the manifestations of somatic tension. Mood alterations were found among the athletes. Presence of fatigue, diminished positive affect and no alteration in negative affect (which points to proximity to the depression construct); association with training volume and intensity, but not with competition proximity; and no vulnerability factors (related to psychiatric history, trait negative affect and profile of affective traits) influence were the athlete mood alterations characteristics. The high school students showed mood alterations too, but with different characteristics: fatigue, increased negative affect and no alteration in positive affect (which points to proximity to the anxiety construct); association with “vestibular" proximity (the association with study volume was non conclusive); and a tendency that vulnerability factors (related to psychiatric history) influences their intensity. Results point to the specificity of the association between the athletes’ mood alterations and the intense physical activity performed by them.
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Análise eletromiográfica dos músculos masseter e temporal, força de mordida e eficiência mastigatória em indivíduos com esquizofrenia e com transtornos do humor, medicados, comparados com indivíduos sadios e não medicados / Electromyographic analysis of masseter and temporal muscles, bite force and masticatory efficiency in patients with schizophrenia and mood disorders with drug therapy, compared with healthy subjects and unmedicated.

Oliveira, Richard Honorato de 24 September 2010 (has links)
Na literatura encontramos trabalhos que revelam que em indivíduos tratados com antipsicóticos e antidepressivos há um aumento de cáries, gengivite, periodontite e estomatites. No entanto, além dessas propriedades anticolinérgicas, sabidamente as drogas antipsicóticas e, em menor intensidade, as drogas antidepressivas provocam ações no sistema muscular como um todo. O uso de drogas antipsicóticas é reconhecidamente associado com efeitos colaterais motores agudos e crônicos, como parkinsonismo, acatisia e discinesia tardia. Medicações antidepressivas, tanto as clássicas tricíclicas, quanto as de nova geração, como os inibidores seletivos de recapitulação de serotonina têm sido apontadas como causadoras de efeitos musculares colaterais semelhantes aos antipsicóticos. Tendo em vista o exposto, o objetivo deste trabalho foi analisar eletromiograficamente os músculos masseter e temporal, a força de mordida e a eficiência mastigatória em indivíduos tratados com antipsicóticos e antidepressivos, mais precisamente, pacientes com esquizofrenia e transtornos do humor, e comparar com o grupo controle, dada a importância destas funções dentro das ações do sistema estomatognático. / In the literature we found studies showing that individuals treated with antipsychotics and antidepressants are an increase of caries, gingivitis, periodontitis and stomatitis. However, besides these anticholinergic properties, known antipsychotic drugs, and less intensity, antidepressant drugs cause muscle actions in the system as a whole. The use of antipsychotic drugs is known to be associated with side effects engines acute and chronic conditions such as parkinsonism, akathisia and tardive dyskinesia. Antidepressant medications, tricyclic both classical, as the new generation, such as selective inhibitors of recapitulation of serotonin have been identified as causing muscle side effects similar to antipsychotics. Given the above, the objective was to analyze the electromyographically masseter and temporal muscles, bite force and masticatory efficiency in patients treated with antipsychotics and antidepressants, specifically, patients with esquizofrina and mood disorders, and compare with the group control, given the importance of these functions within the actions of the stomatognathic system.
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Níveis séricos de ácido úrico e as atividades a superóxido dismutase e da catalase nos transtornos de humor

Wiener, Carolina David 30 November 2010 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-09-13T16:35:46Z No. of bitstreams: 1 carolina - Copia.pdf: 1129007 bytes, checksum: deaef0e96e4837a47c36de1f6dc1e109 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T16:35:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolina - Copia.pdf: 1129007 bytes, checksum: deaef0e96e4837a47c36de1f6dc1e109 (MD5) Previous issue date: 2010-11-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES# / #2075167498588264571# / #600 / Objectives: The aim of this study was evaluate uric acid level in a population–based sample of young adults (18 to 24 years old). People with bipolar and depression disorder were compared with healthy psychiatric subjects without a history of mood episodes. Methods: Case-control study nested in a population-based sample. The diagnosis was confirmed with the Structured Clinical Interview for DSM-IV. The uric acid was assessed by commercial kits Results: The sample consisted of 216 subjects, 49 with diagnosis for bipolar disorder, 76 with depression and 91 population control. The uric acid levels were similar (control = 4.08 ± 1.27 mg/dL, depression = 3.78 ± 1.00 mg/dL e bipolar disorder =3.86 ± 1.33 mg/dL, p= 0,251). For maniac/hippomaniac and depressive episodes, were observed a tendency to increase in acid uric levels in maniac/hippomaniac episodes (4.43 ± 1.74 mg/dL) and a decrease in depressive episodes (3.70 ± 0.99 mg/dL) when compared to control subjects (4.08 ± 1.27 mg/dL)(p= 0.106). Conclusion: Uric acid levels is not correlated with diagnosis group, but the uric acid level have a tendency to presented increased in manic and/ or mixed episodes and decreased in depression episode, these result observed that levels of uric acid in mood disorders are altered according to the manifestation of symptoms. / Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar o nível de acido úrico em pacientes com transtornos de humor oriundo de uma amostra de base populacional com jovens adultos (18 a 24 anos), para este fim jovens com transtorno de humor bipolar e depressão foram comparados com jovens sem histórico de transtorno de humor. Métodos: Trata-se de um estudo de caso-controle aninhado a um estudo de base populacional, o diagnostico foi realizado através da Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID) e os níveis de acido úrico séricos foram dosados utilizando-se kits comerciais. Resultados: A amostra foi constituída de 216 jovens, 49 com diagnostico de transtorno bipolar, 76 com depressão e 91 controles sem historia psiquiátrica prévia, os níveis de acido úrico entre os três grupos foram similares (controle = 4.08 ± 1.27 mg/dL, depressão = 3.78 ± 1.00 mg/dL e transtorno bipolar =3.86 ± 1.33 mg/dL, p= 0,251). Quando avaliados os níveis de ácido úrico entre os episódios mania/hipomania e depressivo, observa-se uma tendência no aumento do ácido úrico no episódio maníaco/misto (4,43 ± 1,74 mg/dL) e uma diminuição no episódio depressivo (3,70 ± 0,99 mg/dL) quando comparados aos jovens do grupo controle (4,08 ± 1,27 mg/dL)(p= 0,106). Conclusão: Os níveis de ácido úrico não foram significativos entre os grupos diagnósticos, porém os níveis de acido úrico apresentaram uma tendência para o aumento nos episódios maníacos e/ou mistos e uma diminuição no episódio depressivo, com estes resultados podemos observar que os níveis de acido úrico nos transtornos de humor podem estar alterados de acordo com a manifestação dos sintomas
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Estigma internalizado em pacientes com transtorno de humor e fatores associados / Internalized stigma in patients with mood disorder and associated factors

Dayane Rosa Alvarenga Silva Gomes 28 September 2018 (has links)
Nos transtornos de humor, o estigma internalizado (internalização de estereótipos depreciativos associados a uma condição) é desafiador e prejudicial para a reabilitação e qualidade de vida do indivíduo. O presente estudo tem como objetivo investigar o estigma internalizado e as associações entre essa variável e as variáveis sociodemográficas e clínicas, além da esperança e adesão ao tratamento entre pessoas com transtornos de humor. Este estudo com abordagem quantitativa foi realizado com uma amostra de conveniência de 108 pacientes com transtornos de humor, em tratamento em um Centro de Atenção Psicossocial no interior de São Paulo - Brasil. Na coleta de dados foram aplicados os instrumentos: ISMIBR para investigar o estigma internalizado; MAT para investigar a adesão ao tratamento, EEH para analisar a esperança; aplicação da BPRS-a para observar a sintomatologia dos pacientes, e um questionário com questões sociodemográficas e clínicas. Na análise de dados foram empregados testes de comparação de média, teste de correlação e regressão linear múltiplo. Neste estudo predominam mulheres, sem ensino superior, sem companheiro, sem trabalho. A maioria tinha transtorno afetivo bipolar, era aderente ao tratamento medicamentoso, referiu internações psiquiátricas e tentativas prévias de suicídio e negou episódios de heteroagressão. Na amostra investigada, maiores níveis de estigma estiveram associados à maior sintomatologia, menor nível de esperança, tentativas prévias de suicídio, histórico de comportamento agressivo, internações psiquiátricas, não adesão ao tratamento e não ter trabalho. No modelo de regressão linear múltiplo estiveram associadas ao estigma as variáveis trabalho, tentativas de suicídio, sintomas e esperança. Nesse estudo foram identificados fatores que podem conferir ao indivíduo maior vulnerabilidade ao estigma internalizado e que precisam ser cuidadosamente investigados e abordados em intervenções voltadas para a redução do estigma e à reabilitação psicossocial / In mood disorders, the internalized stigma (internalization of derogatory stereotypes associated with a condition) is challenging and detrimental to the individual\'s rehabilitation and quality of life. The present study aimed to investigate the internalized stigma and the associations between these variables and sociodemographic, clinical variables, as well as hope and adherence to treatment among people with mood disorders. This quantitative approach was carried out with a convenience sample of 108 patients with mood disorders undergoing treatment at a Psychosocial Care Center in the interior of São Paulo - Brazil. In the data collection, the following instruments were applied: ISMI-BR to investigate internalized stigma; MAT to check adherence to treatment, EEH to examine the hope and application of BPRS-a to observe patient\'s symptomatology and a questionnaire with sociodemographic and clinical issues. In the data analysis, mean comparison, correlation test, and multiple linear regression tests were used. In this study, women predominated, without higher education, without a partner, without work. Most of them presented bipolar affective disorder, adhered to drug treatment, reported psychiatric hospitalizations and previous suicide attempts, and denied episodes of heteroaggression. In the sample investigated, higher levels of stigma were associated with greater symptomatology, lower level of hope, previous attempts of suicide, history of aggressive behavior, psychiatric hospitalizations, non-adherence to treatment and not having a job. In the multiple linear regression model, the variables labor, suicide attempts, symptoms, and hope were associated with the stigma. In this paper, were identified factors that may give the individual greater vulnerability to internalized stigma and which need to be carefully investigated and addressed in interventions or aiming at reducing stigma and psychosocial rehabilitation
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Transtornos de humor, religiosidade e risco de suicídio em adultos jovens : um estudo de base populacional

Vieira, Daniel Chaves January 2017 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar associações prospectivas dos transtornos de humor e da religiosidade com o risco de suicídio em adultos jovens provenientes da população geral. MÉTODO: Coorte prospectiva de base populacional. Adultos jovens (18-24 anos) foram recrutados e acompanhados em média cinco anos depois. Risco de suicídio, transtornos de humor e de ansiedade foram avaliados usando o Mini-International Neuropsychiatric Interview. Transtornos por uso de substâncias foram avaliados utilizando o Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test. A religiosidade foi avaliada na linha de base e agrupada de acordo com a afiliação religiosa e de acordo com a freqüência de participação. RESULTADOS: A amostra incluiu 1560 adultos jovens na linha de base, com 1244 reavaliados no seguimento (80,6%). Os episódios depressivos, tanto atuais como prévios, tiveram um impacto significativo no risco de suicídio. Os episódios maníacos prévios, no entanto, foram associados com uma menor consistência a um risco de suicídio. Nenhuma associação da religiosidade com o risco de suicídio foi encontrada nas duas etapas da pesquisa. Este resultado permaneceu na análise em todas as afiliações religiosas, mesmo quando subdivididas de acordo com a freqüência de participação. CONCLUSÕES: Os episódios depressivos têm um robusto efeito prospectivo, independente, sobre o risco de suicídio. O efeito dos episódios maníacos, por outro lado, foi dependente da análise e merece uma melhor investigação. Embora existam evidências prévias sugerindo um papel protetor da religiosidade sobre o risco de suicídio, essas não foram confirmadas nessa amostra específica de adultos jovens. / OBJECTIVES: To assess the prospective associations of mood disorders, religiosity and suicidality in a community sample of young adults. METHODS: Prospective population-based cohort study. Young adults (18-24 years old) were recruited and followed-up five years later. Suicidality, mood and anxiety disorders were assessed using the Mini-International Neuropsychiatric Interview. Substance use disorders were assessed using the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test. Religiosity were assessed at baseline and grouped according to religious affiliation and according to attendance frequency. RESULTS: The sample included 1560 young adults at baseline, with 1244 reassessed at follow-up (80.6%). Depressive episodes, both current and past had a significant impact on suicidality. Previous manic episodes, however, were less consistently associated with suicidality. No association of religiosity with suicidality was found in the two waves of the research. This effect is maintained in all religious affiliations, even when subdivided the analysis according to the frequency of attendance in religious service. CONCLUSIONS: Depressive episodes have an independent and robust effect on prospective suicidality. The effect of manic episodes, on the other hand, was dependent on the analysis and deserves further exploration. Although there is prior general evidence suggesting a protective role of religiosity on suicidality, these were not confirmed in this specific sample of young adults.

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