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Self-evaluation maintenance and impression management : behavior as a self-enhancement strategy to bolster self-esteem.

Tyler, James M. 01 January 2003 (has links) (PDF)
No description available.
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An investigation of the parallels between Sartre's bad faith and Nietzsche's slave morality.

Speirs, James. January 2011 (has links)
The following dissertation examines Sartre’s notion of bad faith before identifying parallels found in Nietzsche’s Genealogy of Morals. Bad faith is often construed as lying to oneself; however, this entails an individual being both the deceiver and deceived which presents a number of paradoxes. By reconceptualising bad faith as self-deception rather than lying to oneself these paradoxes are avoided. Nietzsche’s Genealogy examines the development of modern morality and explains its genesis through identifying a specific psychological tendency, namely, ressentiment. Ressentiment is central to the Genealogy as it results in the idealisation of asceticism and the development of the bad conscience into guilt. These are core elements of what Nietzsche terms slave morality. By exposing ressentiment as a manifestation of bad faith this dissertation highlights the self-deception lying at the foundation of slave morality. Nietzsche believes that it is slave morality which predominantly constitutes modern morality, and manifestations of bad faith in Nietzsche’s account of modern morality therefore give credence to Nietzsche’s call to revalue our values. / Thesis (M.A.)-University of KwaZulu-Natal, Durban, 2011.
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La mentira como componente identitario en La verdad sospechosa de Juan Ruiz de Alarcón /

Robalino, Gladys January 2004 (has links)
This work focuses on the topic of identity and, particularly, on the study of lies as a component of identity through the analysis of the main character in the comedy La verdad sospechosa , and the Court represented in the play. The text has been divided into two sections: the text's reality and the stories invented by the main character. This distinction serves to establish the relation between the elements of both parts, as well as their consequent influence in the construction of the character's identity. Conditions such as space, time and, particularly, social surrounding are taken into account in the fabrication of lies. The work shows how lying serves as a tool to create, sometimes fictitious but nevertheless useful, routes that help achieve an immersion in the society, even if it seems to go completely against the social values that, on the other hand, helps attain. Through the deconstruction of the character's lies, this work shows how, gradually, the made-up stories assimilate with the reality of the text until they become one with it. This gradual assimilation goes hand in hand with the character's immersion into the community, which includes the learning of social values and the fulfillment of the community's expectations.
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Courage and truthfulness ethical strategies and the creative process in the novels of Iris Murdoch, Doris Lessing, and V.S. Naipaul /

Dooley, Gillian, January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Flinders University of South Australia, 2000. / Title from PDF title page (viewed on July 9, 2005). Includes bibliographical references (p. 307-379).
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La mentira como componente identitario en La verdad sospechosa de Juan Ruiz de Alarcón /

Robalino, Gladys January 2004 (has links)
No description available.
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Do Ressentimento a gaia ciencia : a função da arte na Terceira Dissertação de "Para a genealogia da moral" de Nietzsche / From resentment to gay science : the function of art in the Third Inquire of Nietzsche's "Toward the genealogy of morals"

Rabelo, Rodrigo Cumpre 16 February 2007 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T08:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rabelo_RodrigoCumpre_M.pdf: 631068 bytes, checksum: c65f1218ec2e8e4cdcde720e293b4eee (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O texto visa evidenciar e depurar a função da arte no interior da análise crítica do ascetismo entendido como subseqüência do ressentimento, função essa necessariamente imbricada com a idéia de uma gaia ciência em oposição aos valores metafísico-niilistas. Conforme a tese dos escritos de Nietzsche, o tipo homem deu-se, via de regra, sob a égide dos valores negativos do ressentimento, cujo corolário é o ideal ascético, atual paradigma dominante de todas as áreas da vida humana (e de todo ¿conhecimento¿ sobre essas áreas). Contra esse processo de decadência que corresponde a um castramento do homem, a um enfraquecimento de seus impulsos positivos, criadores, apenas a arte poderá indicar o caminho para novas possibilidades de existência, posto que é a única atividade humana que exemplifica uma valoração não-asceta da existência. O espírito livre, o filósofo do futuro, tem na arte a matriz operacional que permitirá idealizar novamente o mundo, levar o homem a assumir, agora de forma consciente e plena, a função ¿divina¿ de auto-criador e modelador da vida, no espírito de Dioniso (do segundo Dioniso, o do velho Nietzsche). Ao invés do auto-apequenamento do homem, ter-se-ia, com e a partir da ¿arte¿ (isto é, com a auto-criação de cunho nobre, regida pela gaia ciência), as diretrizes para a auto-superação da vida humana atual, dando lugar e vazão a novas, ¿até agora não desejadas¿, realidades. Estas se traduzirão, por exemplo, numa grande saúde, numa grande política, numa grande razão, e mesmo numa grande seriedade; numa palavra, à existência em grande estilo, inédita na história, senão por alguns ¿acasos felizes¿. O ponto de viragem é a chamada morte de Deus, perpetrada pela própria vontade de verdade ascética, numa imensa e inédita auto-implosão que implica, inclusive, na auto-superação-supressão ou metamorfose da Filosofia em gaia ciência. Seus herdeiros diretos serão uma nova espécie de pensadores-que-sentem-e-criam, que englobarão e extrapolarão e superarão o filósofo, o artista, o médico, o legislador. Conclui-se, então, que a função da arte na Terceira Dissertação de ¿Para a genealogia da moral¿ tem lugar e se constitui no entremeio das engrenagens que movem a necessária, autoprogramada superação-supressão da vontade de verdade ascética em direção à gaia ciência. Conclui-se que na tessitura do aberto plano existencial humano há, entre arte e ciência-filosofia (Wissenschaft) uma contínua, inesgotável, instigante e produtiva tensão; uma relação, de mão dupla, entre dois pólos opostos-complementares, relação que se desdobra historicamente através de complexos tipos de formas de vida. Conclui-se que, na prática, ¿a filosofia ?na medida em que genuinamente olhe para dentro do 'abismo¿ da realidade? necessita das ilusões embelezadoras da arte a fim de não 'perecer pela verdade¿. Pois a arte constitui a melhor força de oposição contra o pessimismo negador do mundo e o maior estimulante para a vontade¿ [MAY, 1999, p. 35 (tr. pr.1)]. Conclui-se que Nietzsche quer, conscientemente, pôr em evidência e manter ativada essa relação na configuração filosofia-arte, bem como nas descrições do artista autêntico e do filósofo da gaia ciência / Abstract: The text aims to select and put in evidence the function of art in the interior of Nietzsche¿s critical analysis of asceticism, understood as a subsequence of resentment, function which necessarily imbricates with the idea of a gay science in opposition to the metaphysical-nihilistic values.As the thesis of Nietzsche¿s writings puts it, man type was given, usually, under the sign of the negative values of resentment, corollary of which is the ascetic ideal, current dominant paradigm of all human life realms (and of all "knowledge" on these areas). Against this process of decay that corresponds to a castration of man, to a weakness of its positive, creative impulses, only art will be able to indicate the way for new existence possibilities, given that is the sole human activity that exemplifies a non-ascetic valuation of the existence. The free spirit, the philosopher of the future, has in art the operational matrix that will allow idealizing the world again, to take man to assume, now in a conscientious and plain way, the ¿divine" function of self-creator and life shaper, in the spirit of Dionysus (of the second Dionysus, the one of the old Nietzsche). Instead of the self-diminishing of man, the lines of direction for current human life¿s self-overcoming would transpire with and from "art" (that is, the auto-creation of noble matrix, conducted by a gay science), giving place and outflow to new, "not yet desired", realities. These will be expressed, for example, in a great health, a great politics, a great reason, even in a great seriousness; in a word, in the existence in great style, unknown to history but for some "happy accidents". The turning point is the so-called death of God, perpetrated by the ascetic will to truth itself, an immense and unknown self-implosion that also implies the self-overcoming-suppression or metamorphosis of Philosophy in gay science. Its inheritors by right shall be a new species of thinkers-who-feel-and-create, who shall encompass and overcome and overpass the philosopher, the artist, the doctor, and the legislator. One then concludes that the function of art in the Third Inquire of "Toward the genealogy of morals" has place and constitutes itself in the in between of the gears that move the necessary, selfprogrammed, overcoming-suppression of the ascetic will to truth toward gay science. One concludes that upon the open plain of human existential tissue there is a continuum, inexhaustible, exciting and productive tension between art and science-philosophy (Wissenschaft); a double-handed relation between two opposite-complementary polar poles that historically unfolds through complex life form types. One concludes that, in short, ¿philosophy ?insofar as it genuinely looks into the 'abyss¿ of reality? needs the beautifying illusions of art lest it 'perish of the truth¿. For art constitutes the best counterforce against world-denying pessimism and the greatest stimulant of the will.¿ [MAY, 1999, p. 35]. One concludes that Nietzsche wants, conscientiously, to put in evidence and to keep activated this relation in the philosophy-art configuration as well as in the descriptions of the authentic artist and of the gay science philosopher / Mestrado / Historia da Filosofia Contemporanea / Mestre em Filosofia
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Determinants of microblog music review credibility and its influence on electronic word of mouth (eWOM) adoption.

Mazibuko, Mdumiso 04 1900 (has links)
M. Tech. (Department of Marketing, Faculty of Management Sciences), Vaal University of Technology. / While more than half of the South African adult population are active microbloggers, the most common topics that are discussed include current affairs, sports and music entertainment. Nonetheless, there exists intrinsic fear about the credibility of digital content, which stems from the fact that there are limited standards for quality control in the microglogging sphere. Consequently, this apprehension exacerbates potential problems pertaining to ascertaining the reliability of electronic word of mouth (eWOM) communication. In this vein, this study seeks to investigate the salience of selected determinants on consumers’ perceptions about the credibility of microblog music reviews and future eWOM adoption. The sample comprised 485 self-reporting microbloggers residing in the southern Gauteng region of South Africa. The study applied a quantitative approach, whereas cross-sectional data were collected only once from the sample using a paper and pencil based self-administered questionnaire in 2018. Moreover, a positivist philosophy was followed, whereas hypotheses were framed from the credibility heuristics theory, posited as the underlying cues that aid consumers in the online credibility verification process. The formal protocol for research ethics were followed upon collecting empirical data, whereas the multi-item survey questionnaire was tested for reliability and validity. The hypotheses testing comprised an estimation of two regression models. From the findings obtained, it is evident that source credibility, information quality, homophily and prior beliefs confirmation are the four heuristics that pose a significant effect on the evaluation of microblog music reviews by consumers, yielding approximately 43.3 percent explanatory power on the overall credibility of microblog music reviews. Moreover, the second regression model proved the positive effect of microblog music review credibility on eWOM adoption, whereas the independent variable explains 30.7 percent of the variance in eWOM adoption. These findings point to the significance in applying the heuristics in evaluating microblog music reviews created by South African consumers. As such, the findings could assist both microblog administrators and marketing communication practitioners to better design the platforms to facilitate reader credibility evaluations about various products.
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Mentir à Rome: mentiri ou mendacium dicere ?L'inhospitalité des sources juridiques

Vassart, Patrick 19 March 2012 (has links)
Un paradoxe a suscité la recherche entreprise :en dépit de leur aspect intrinsèquement normatif, les notions rendues en langue française par le substantif ‘mensonge’ et le verbe ‘mentir’ apparaissent très rarement dans les textes de droit positif des systèmes juridiques d’inspiration romano-germanique et, dans leur dimension élémentaire de ‘propos sciemment inexact formulé dans l’intention d’induire en erreur’, ne correspondent à aucun terme technique du lexique juridique. Elles participent certes de certaines figures juridiques complexes – telles que celles de ‘faux’ ou de ‘dol’ – mais, au titre d’éléments, demeurent en-deçà du seuil d’incrimination propre auxdites notions complexes :ainsi leur faut-il entrer en composition avec d’autres éléments pour entraîner la condamnation juridique que leur condamnation morale uniforme paraissait appeler a priori. Réduites à leur dimension élémentaire, elles révèlent ainsi une contradiction entre un principe moral de prohibition et un principe juridique de tolérance. Une tentative d’élucidation de cette contradiction emprunte la voie de l’examen des sources romaines des normes qui en dérivent historiquement. Tant les sources juridiques proprement dites que les sources littéraires latines antiques en général :il s’est imposé d’interroger les secondes en raison du faible nombre d’occurrences du verbe 'mentiri' et du substantif 'mendacium' dans les premières.<p><p>Une première partie de l’essai s’attache à identifier la terminologie latine du mensonge. La tradition nous a légué les définitions et acceptions rigoureuses retenues par saint Augustin, sans égard à une subtile distinction qu’Aulu-Gelle avait puisée chez Nigidius Figulus :'mentiri' et 'mendacium' empruntent leurs étymologies distinctes respectivement à la pensée (racine *men-) et à l’erreur ('mendum' ou 'menda'), mais l’absence de parenté étymologique n’a guère affecté une étroite alliance sémantique dans l’usage, et ce aussi loin que remontent nos sources, en l’espèce l’œuvre du dramaturge Plaute, œuvre où abondent ces deux mots qu’aucun écrit antérieur n’atteste.<p><p>La deuxième partie de l’essai confronte l’alliance sémantique des deux mots à leur absence dans les textes conservés du droit archaïque, en vue de tenter d’expliquer leur rareté dans les textes ultérieurs. Une œuvre fait l’objet d’un examen approfondi, en raison de la remarquable représentativité de la mentalité d’âge républicain qui doit lui être reconnue :la comédie du Pseudolus de Plaute. La valeur de témoignage de ce texte ne peut cependant être mise en avant qu’en écartant deux préventions :1) l’inattendue irrigation du texte comique par la doctrine épicurienne – la canonique (ou discipline du raisonnement) bien plus que l’éthique – n’y réduit pas la thématique du mensonge à une parodie de la notion du clinamen, notion alors anachronique si l’on s’en tient aux seuls textes attribués à Epicure ;2) il convient de ne prêter au dramaturge aucune intention subversive comparable à celle qui avait peu auparavant valu la censure au poète Naevius. L’analyse du texte, dans sa perspective historique éclairée par les récits de Polybe et de Tite-Live, conduit à relier l’hommage de Plaute aux facultés intellectuelles de discernement qu’il prête aux Romains – alors à l’apogée de leur condition juridique de 'ciuis/miles' ou citoyen/légionnaire – à la promotion politique des vertus du raisonnement et de la circonspection, promotion symbolisée par la dédicace d’un temple à Mens au cours de la deuxième guerre punique. Le droit civil – au sens de droit objectif propre à la cité – apparaît alors, dans la rigueur de son formalisme originel, comme le corollaire, dans les rapports juridiques entre citoyens, de la discipline imposée au légionnaire dans sa confrontation à l’ennemi extérieur ('hostis/inimicus') :un impératif civique d’exercice constant de la vigilance et de la 'prudentia'. Aussi n’est-ce pas la faute morale du menteur qui doit être juridiquement sanctionnée, mais bien la coupable imprudence de l’interlocuteur qui verse dans l’erreur et succombe à l’'animus fallendi' du menteur. Encore l’étymologie retrouve-t-elle ses droits lorsque s’opère une distinction entre, d’une part, la neutralité du substantif 'mendacium' – son aspect ‘métallique’ d’arme susceptible d’être maniée en bien ou en mal selon la qualité civique de l’utilisateur – et, d’autre part, la stigmatisation du verbe déponent de sens médio-passif 'mentiri'. Ce verbe, immédiatement dérivé de la racine *men-, aurait pu ne viser que le fait de ‘penser’ s’il n’avait, comme l’analysera Varron, été réservé par l’usage qu’à une pensée strictement égoïste, excluant comme telle tout partage, donc à l’encontre des devoirs inhérents à la participation aux débats dans les assemblées publiques caractéristiques de la vie républicaine :être animé d’une pensée susceptible de partage se dit 'cogitare'.<p><p>La troisième partie de l’essai s’attache à décrire l’évolution de la mentalité héritée de la deuxième guerre punique à la mesure de l’extension du domaine de l’ancien droit civil à une société cosmopolite, au sein de laquelle les attentes placées dans la figure emblématique du citoyen romain sincère doivent composer avec les nécessités nouvelles de relations juridiques plus complexes, relations que les vertus civiques prêtées au citoyen/légionnaire ne peuvent plus suffire à régir. Evolutions contrastées du 'ius publicum' et du 'ius priuatum' :tandis que, sur la voie du Principat, les rapports de force politiques cantonnent le devoir de sincérité à une morale personnelle bien aléatoire au cours des conflits qui altèrent le dernier siècle de la République, le droit privé s’enrichit du 'ius gentium' pour s’efforcer, dans les 'iudicia bonae fidei', de substituer à la vigilance formaliste une conscience substantielle des devoirs de sincérité des cocontractants. C’est toutefois en vain que Cicéron suggère de transposer à la scène politique l’éthique du droit civil, ou que Virgile (en particulier dans un épisode-clé du deuxième livre de l’Enéide, manifestement inspiré aussi par la canonique épicurienne) tente de ressusciter une éthique collective de la vigilance face au mensonge. Etrangers donc au droit public de l’Empire, les termes mendacium et mentiri n’apparaissent qu’en ordre dispersé dans un nombre restreint de notices du Corpus iuris ciuilis et, faute d’y être érigés en termes techniques, ne participent que de transpositions ponctuelles aux rapports de droit civil de sanctions inspirées par un devoir de sincérité jadis enraciné dans des notions républicaines de la responsabilité personnelle et de la solidarité.<p><p>Aux termes extrêmes de nos sources latines antiques, le mensonge, dans sa dimension élémentaire d’affirmation délibérément trompeuse, a été entendu de deux façons apparemment diamétralement opposées :d’un impératif républicain de sanction de la crédulité à la condamnation uniformément rigoureuse prononcée par saint Augustin. Cette opposition se mue cependant en synthèse si l’on veut bien considérer que la conception augustinienne tend à conférer la dimension métaphysique de la Cité de Dieu au devoir romain de sincérité autrefois et autrement promu dans les limites de la seule cité républicaine. Entre deux conceptions absolument fondées sur la norme éthique, la norme juridique romaine, seulement appelée à régir l’altérité avec réalisme, n’a traité qu’avec une parcimonieuse prudence de cette perversion de la pensée qu’est le mensonge. / Doctorat en Sciences juridiques / info:eu-repo/semantics/nonPublished

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