• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 566
  • 150
  • 15
  • 14
  • 10
  • 10
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 830
  • 385
  • 223
  • 103
  • 98
  • 95
  • 75
  • 74
  • 70
  • 69
  • 69
  • 67
  • 64
  • 63
  • 60
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
161

Avaliação de escore corporal em equinos através da ultrassonografia / Evaluation of body condition score in horses by ultrasonography

Roberto Alexandre Díaz Toledo Martins 15 December 2011 (has links)
Atualmente, a avaliação do treinamento e da nutrição dos cavalos de esporte, vem sendo amplamente estudada , no intuito de atingir o máximo desempenho dos cavalos de esporte nas competições. A composição corpórea muscular e de deposição de gordura, assim como em humanos, é um dos melhores indicativos deste desempenho. O escore de condição corporal (ECC) é um indicador subjetivo do estado corpóreo em equinos, baseado exclusivamente no depósito de gordura .A ultrassonografia tem demonstrado ser uma ferramenta de grande valor nesta avaliação.Com o objetivo de estudar a relação do escore corporal com medidas de espessura de gordura e músculos obtidas através da ultrassonografia em três raças distintas , utilizou-se 14 equinos Puro Sangue Inglês(PSI), 7 equinos Quarto de Milha(QM) e 10 equinos Puro Sangue Árabe(PSA) , com idade média de 3,5± 0,5 anos e peso médio de 471 quilos. Os animais foram avaliados por ultrassonografia em três regiões paralelas a coluna vertebral: espessura da gordura lombar(EGL), espessura do músculo glúteo(EMG) e espessura da gordura na cauda(EGC).As mensurações foram realizadas a cada 30 dias ,durante 60 dias. Os resultados mostraram um comportamento diferente entre as raças, porém a correlação do escore corporal com a medida de espessura de gordura na base da cauda(EGC),teve uma maior correlação, comparada com as outras variáveis ultrassonográficas. A avaliação ultrassonográfica mostrou-se uma ferramenta confiável e prática de avaliação de condição corpórea nas raças de cavalos de esporte. / Currently, the evaluation of training and nutrition for sport horses, has been widely studied in order to achieve maximum performance of sport horses in competitions. The body composition of muscle and fat deposition, as well as in humans, is one of the best indicators of performance. The body condition score (BCS) is a subjective indicator of body condition in horses, based exclusively on fat deposition. Ultrasonography has proved to be a valuable tool in the evaluation. In order to study the relationship score with measures of body fat and muscle thickness obtained by ultrasonography in three distinct races, we used 14 Thoroughbred horses (PSI), 7 Quarter Horses (QM) and 10 Purebred Arabian horses (PSA) with a mean age of 3.5 ± 0.5 years and average weight of 471 kg. Os animals were evaluated by ultrasonography in three regions parallel to the spine, back fat thickness (EGL ), thickness of gluteal muscle (EMG) and fat thickness in tail (EGC). the measurements were performed every 30 days for 60 days. The results showed a different behavior between the races, but the correlation of scores with a measure of body fat thickness at the head of the tail (EGC), had a higher correlation, compared with the other variables Ultrasonographic evaluation proved to be a reliable and practical tool for assessing body condition of horses in sport horses.
162

Padronização das medidas da próstata de cães de diferentes pesos e idades pelo exame ultra-sonográfico / Ultrasonographic standardization of prostatic measurements in dogs with different ages and weights

Raul Martins Junior 20 December 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi o de medir in vivo as dimensões da próstata, pelo exame ultra-sonográfico, de cães de diferentes tamanhos, com idade entre 1 e 5 anos. Foram realizados exames em 47 cães, sem processos patológicos aparentes. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a idade, Grupo 1: cães entre 12 e 30 meses e Grupo 2: cães entre 31 e 60 meses. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos de acordo com o peso. Subgrupos 1 e 4 com animais até 10kg, Subgrupos 2 e 5 com animais entre 11 e 25kg e Subgrupos 3 e 6 com animais acima de 25kg sendo que os Subgrupos 1 a 3 pertencem ao Grupo 1 e os Subgrupos 4 a 6 pertencem ao Grupo 2. As imagens em corte longitudinal e transversal permitiram a observação da próstata, localizada caudalmente à bexiga urinária, de formato arredondado, de contornos regulares e definidos e de ecogenicidade maior que a do baço. Comprimento e altura foram mensurados no plano longitudinal, já a largura foi medida no plano transversal. O Subgrupo 1 apresentou medidas prostáticas de comprimento: 1,19 (±0,16cm); de altura: 1,17 (±0,2cm) e de largura: 1,41 (±0,24cm), valores menores que os obtidos no Subgrupo 4 que apresentou comprimento: 2,14 (±0,13cm); altura: 2,12 (±0,16cm) e largura de 2,59 (±0,21cm). O Subgrupo 2 apresentou valores prostáticos de comprimento: 2,17 (±0,11cm); de altura: 2,04 (±0,15cm) e de largura: 2,64 (±0,13cm), valores menores que os obtidos no Subgrupo 5 que apresentou comprimento: 2,81 (±0,44cm); altura 3,73: (±0,37cm) e largura de 3,29 (±0,38cm). O Subgrupo 3 apresentou valores prostáticos de comprimento 3,09 (±0,21cm); de altura: 2,93 (±0,21cm) e de largura: 3,63 (±0,19cm), valores menores que os obtidos no Subgrupo 6 que apresentou comprimento: 3,47 (±0,31cm); altura: 3,35 (±0,35cm) e largura de 4,03 (±0,28cm). A correlação foi forte entre os valores prostáticos determinados e a massa corpórea dos cães estudados. / The aim of this study was ultrasonographically assess the prostatic dimensions in dogs of different sizes, aging from 1 to 5 years-old. Forty-seven examinations were done, in dogs with no clinical diseases. The patients were divided into two groups according to their ages, such as: Group 1 - from 12 to 30 months-old and Group 2 ? from 31 to 60 months-old. Each group was divided into 3 other groups according to their weight. Subgroup 1 and 4: up to 10 Kg, subgroup 2 and 5: from 11 to 25 Kg and subgroups 3 and 6: over 25 Kg (subgroups 1 to 3 were inserted in Group 1 and subgroups 4 to 6 were inserted in Group 2). The sagittal and transverse planes on ultrasonographic examination provided the entire visualization of the prostate, which was round to normal-shaped, lies caudally to the urinary bladder, with smooth margins and hyperechoic to the spleen. Their length and height were measured on sagittal plane and the width was measured on transverse plane. Regarding the subgroup 1, the mean prostatic length was 1,19 cm (± 0,16 cm), the mean prostatic height was 1,17 cm (± 0,2 cm) and the mean prostatic width was 1,41 cm (± 0,24 cm), and these measurements showed to be shorter than the ones from subgroup 4, such as 2,14 cm (± 0,13) as for the mean length, 2,12 cm (± 0,16 cm) as for the mean height and finally 2,59 cm (± 0,21 cm) as for the mean width. Regarding the subgroup 2, the mean prostatic length was 2,17 cm (± 0,11), the mean height was 2,04 (± 0,15 cm) and the mean width was 2,64 cm (± 0,13), and these measurements showed to be shorter than the ones from subgroup 5, such as 2,81 cm (± 0,44) as for mean length, 3,73 cm (± 0,37 cm) as for the mean height and finally 3,29 cm (± 0,38 cm) as for the mean width. Regarding the subgroup 3, the mean prostatic length was 3,09 cm (± 0,21), the mean height was 2,93 (± 0,21 cm) and the mean width was 3,63 cm (± 0,19), and these measurements showed to be shorter than the ones from subgroup 6, such as 3,47 cm (± 0,31) as for mean length, 3,35 cm (± 0,35 cm) as for the mean height and finally 4,03 cm (± 0,28 cm) as for the mean width. There was a high correlation between the prostatic dimensions and the body mass of theses dogs.
163

Ultrassonografia e CA-125 como preditores de malignidade em mulheres com tumores anexiais / Ultrasonography and CA-125 as predictors of malignancy in women with adnexal tumors

Hartman, Caio Augusto, 1977- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Cássia Raquel Teatin Juliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:57:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hartman_CaioAugusto_M.pdf: 1648028 bytes, checksum: c76142fd3621c277879783c1e0cfdcb1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: O câncer de ovário é a mais letal das neoplasias ginecológicas e representa a quinta causa mais comum de morte por câncer em mulheres. A sobrevida é baixa e não ultrapassa 40% após 5 anos e está diretamente relacionada ao estádio da doença ao diagnóstico. Não há até hoje, nenhum método de rastreamento que se mostrou efetivo na redução da mortalidade por esta neoplasia. Entretanto, a ultrassonografia (US) e o CA-125 são muito utilizados na diferenciação das tumorações anexiais. Apesar de todos os estudos realizados com US, não existe um consenso sobre os critérios a serem utilizados na diferenciação pré-operatória destes tumores. Frente ao achado de um tumor anexial, o ginecologista deve avaliar o risco de malignidade do mesmo, para instituir um preparo pré-operatório mais adequado, prever a extensão do procedimento e suas possíveis complicações. Objetivo: avaliar os critérios ultrassonográficos de Timmerman et al. e os valores do CA-125 como indicadores de risco para malignidade em mulheres com tumores anexiais. Sujeitos e métodos: este é um estudo de corte transversal no qual foram incluídas 105 mulheres, com 112 tumores anexais. Estas foram submetidas a coleta de sangue periférico para dosagem de CA-125 e exame de ultrassonografia (US). O exame de US foi realizado utilizando descrição padronizada. Informações sobre mais de 40 variáveis morfológicas e de Doppler foram coletadas. A seguir, os tumores anexiais foram classificados segundo 5 critérios de benignidade: (B1) cisto unilocular, (B2) presença de componentes sólidos menores que 7mm, (B3) presença de sombra acústica, (B4) tumor multilocular com paredes lisas medindo menos que 100mm e (B5) ausência de fluxo ao Doppler (índice de cor 1). Os 5 critérios de malignidade foram: (M1) tumor sólido irregular, (M2) presença de ascite, (M3) presença de pelo menos 4 projeções papilíferas, (M4) tumor multilocular sólido irregular com maior medida ? 100mm e (M5) alto fluxo ao Doppler (índice de cor 4). O padrão-ouro foi considerado o resultado do exame anátomo patológico das peças cirúrgicas. Resultados: dos 112 tumores, 81 (72,3%) eram benignos e 31 (27,7%) malignos. Os critérios ultrassonográficos foram aplicáveis a 91 (81,2%) dos tumores e resultaram em sensibilidade de 90% e especificidade de 87%. Nos tumores não classificáveis segundo os critérios, utilizamos a avaliação subjetiva para classificá-los como benignos ou malignos e obtivemos sensibilidade de 66,7% e especificidade de 75%. O CA-125 apresentou sensibilidade de 69% e especifidade de 87,8%. Nos tumores ultrassograficamente classificados como benignos, tanto a idade como os valores do CA-125 não contribuíram adicionalmente para a detecção dos tumores histologicamente malignos. Já no grupo de tumores ultrassonograficamente classificados como malignos, a idade e os valores de CA-125 contribuíram significativamente para a detecção de tumores histologicamente malignos (p = 0.025). Conclusões: A maioria dos tumores pode ser corretamente classificada segundo os critérios ultrassonográficos, com sensibilidade e especificidade semelhantes a do estudo original de Timmerman. O CA-125 isoladamente apresentou menor desempenho que o US na discrimação de tumores anexiais. Quando associamos o CA-125 à idade e aos critérios ultrassonográficos em um modelo de regressão logística, obtivemos melhora no desempenho na discriminação dos tumores ultrassograficamente malignos / Abstract: Introduction: Ovarian cancer is the deadliest gynecologic neoplasm and it is the fifth leading cause of cancer-related deaths in women. The survival rate is low, not exceeding 40% after 5 years and is directly related to tumor stage at the time of diagnosis. To date there is still no screening method that is effective at reducing mortality from this neoplasm. However, ultrasonography and CA-125 are widely used in the differentiation of adnexal tumors. Despite all studies conducted with US, there is no consensus on the criteria to be used in the preoperative differentiation of these tumors. When an adnexal tumor is found, the gynecologist should assess the risk of tumor malignancy to institute a more appropriate preoperative preparation, predict the extension of the surgical procedure along with its potential complications. Objective: to evaluate ultrasound criteria of Timmerman et al. and CA-125 values as indicators of malignancy risk in women with adnexal tumors. Subjects and methods: a prospective study was conducted, including 105 women with 112 adnexal tumors. These women underwent peripheral blood collection for CA-125 measurement and ultrasound (US). US evaluation was performed by using standardized classification. Information on more than 40 morphologic and Doppler variables was obtained. Adnexal tumors were then classified according to 5 features of benign disorders: (B1) unilocular ovarian cyst, (B2) presence of solid components in which the largest solid component is < 7mm, (B3) presence of acoustic shadows, (B4) multilocular tumor with smooth walls measuring less than 100mm and (B5) no detectable Doppler flow (color score 1). The 5 features of malignancy were: (M1) irregular solid tumor, (M2) presence of ascites, (M3) presence of at least 4 papillary projections, (M4) irregular solid multilocular tumor with largest measurement ? 100mm and (M5) high color content on Doppler exam (color score 4). Histopathological analysis of surgical specimens was considered the gold standard. Results: among the 112 tumors, 81 (72.3%) were benign and 31 (27.7%) were malignant. Ultrasound criteria were applicable to 91 (81.2%) of the tumors and resulted in a sensitivity of 90% and specificity of 87%. In tumors not classifiable according to criteria, we used subjective assessment to classify these tumors as benign or malignant, obtaining a sensitivity of 66.7% and specificity of 75%. CA-125 had a sensitivity of 69% and specificity of 87.8%. In tumors sonographically classified as benign, both age and CA-125 values did not contribute any further to the detection of histologically malignant tumors. In contrast, in the group of tumors classified as malignant on ultrasound, the age and the CA-125 values contributed significantly to the detection of histologically malignant tumors (p = 0.025). Conclusions: The majority of tumors may be correctly classified according to ultrasound criteria, with sensitivity and specificity similar to those of the original study by Timmerman. Measurement of CA-125 levels alone showed a worse performance than US evaluation in discriminating adnexal tumors. CA-125 measurement associated with age and ultrasound criteria in a logistic regression model, resulted in a better performance in discriminating the sonographically malignant tumors / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
164

The sensitivity of uterine artery spectral Doppler screening in predicting pre-eclampsia and foetal growth restriction

Casmod, Yasmin 11 February 2014 (has links)
M.Tech. (Radiography) / Monitoring the growth and wellbeing of the foetus is a major purpose of antenatal care. The use of diagnostic ultrasound to assess foetal wellbeing has become an important part of prenatal care in both low and high risk pregnancies. Pre-eclampsia and foetal growth restriction (FGR) remains important causes of maternal and perinatal mortality and morbidity. Pre-eclampsia is characterised by an abnormal vascular response to placentation and is a multisystem disorder of unknown cause specific to pregnancy which affects the health of both mother and fetus. Prep-eclampsia complicates between 2 and B % of all pregnancies and is the second most common cause of maternal deaths in the developing world. The aim of this study was to assess the sensitivity of uterine artery spectral Doppler screening in the prediction of pregnancies with a high risk of developing pre-eclampsia or FGR before the clinical onset of the disease. The research objectives were to: 1) Determine the sensitivity of first and second trimester uterine artery spectral Doppler assessment in predicting pre-eclampsia or FGR Identify associations between normal and abnormal uterine artery Doppler waveforms and pregnancy outcomes. 2) Determine the most effective Doppler indices 3) Develop ultrasound management guidelines The data was statistically analyzed to determine the sensitivity of uterine artery Doppler screening. In this study uterine artery Doppler screening performed well. in the risk assessment of the most severe cases of pre-eclampsia and FGR. A larger prospective multicenter trial in South Africa is long overdue and therefore a follow-up study to assess Doppler as a screening tool in a high risk population, as per the guidelines formulated.
165

Gastrosquise = ultrassonografia na estimativa do peso fetal e predição de desfechos perinatais = Gastroschisis: ultrasonography for fetal weight estimation and prediction of perinatal outcomes / Gastroschisis : ultrasonography for fetal weight estimation and prediction of perinatal outcomes

Bennini Junior, João Renato, 1978- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Cleisson Fábio Andrioli Peralta, Ricardo Barini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T09:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BenniniJunior_JoaoRenato_D.pdf: 3747485 bytes, checksum: 5e1bebb4894e53ecc9d1bb5c186b29c1 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A literatura é controversa sobre o papel de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição do risco de morbidade e mortalidade perinatais nos casos de gastrosquise. O peso ao nascimento é descrito como um importante fator prognóstico e estudos relatam que fórmulas ultrassonográficas criadas especificamente para esses casos apresentam melhor desempenho na estimativa do peso fetal, mas não há consenso sobre qual a melhor. Objetivos: Avaliar o papel de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais em casos de gastrosquise. Criar uma nova fórmula ultrassonográfica para estimativa de peso fetal que não utilize medidas abdominais e compará-la à outras fórmulas com parâmetros ultrassonográficos bidimensionais (US2D) e tridimensionais (US3D) quando aplicadas em fetos com gastrosquise. Métodos: Para avaliar o desempenho de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais foi realizado um estudo de coorte retrospectiva envolvendo fetos com o diagnóstico de gastrosquise isolada. Para criar e validar a nova fórmula US2D foram utilizados dados referentes à gestantes e fetos normais coletados em um estudo prévio publicado pelo nosso grupo. Foi realizado um estudo retrospectivo transversal envolvendo fetos com gastrosquise, para comparar a nova fórmula US2D com diferentes fórmulas US2D e US3D já publicadas. Os sujeitos foram selecionados entre aqueles acompanhados na Divisão de Obstetrícia do CAISM / UNICAMP. O tamanho da amostra foi estimado em 56 pacientes para avaliar o desempenho de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais e 27 pacientes para comparar as fórmulas de estimativa de peso fetal. Os dados maternos, gestacionais e pós-natais foram descritos como freqüências relativas e absolutas, média ± desvio padrão (DP), mediana e limites. A normalidade dos dados contínuos foi testada utilizando-se o teste de Kolmogorov¿Smirnov. Testes t de amostras independentes e testes de qui-quadrado foram utilizados na comparação de dados contínuos e categóricos, respectivamente. Análises de regressão polinominal até o terceiro grau foram consideradas para criar a nova fórmula US2D de estimativa do peso fetal sem medidas abdominais. Cálculo do erro percentual médio ± DP, testes t unilaterais, testes t de amostras pareadas com correção de Bonferroni e testes de variância para amostras pareadas foram usados para avaliar e comparar a acurácia e precisão das fórmulas. A associação entre dados contínuos foi testada utilizando-se os coeficientes de correlação de Pearson ou Spearman e regressão logística univariada, conforme indicado. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: Foram incluídos 44 casos de fetos com gastrosquise para avaliar a predição de desfechos perinatais por meio de parâmetros ultrassonográficos pré-natais. A presença de dilatação de alças intestinais intra-abdominais (DAI) fetais aumentou o risco de complicacões intestinais pós-natais e a presença de restrição de crescimento fetal (RCF) diminuiu o risco deste mesmo desfecho. Nenhum outro parâmetro ultrassonográfico pré-natal pode significativamente predizer os desfechos perinatais avaliados. Foram usados os dados referentes aos mesmos grupos de 150 fetos normais e 60 fetos normais do estudo prévio para respectivamente criar e validar a nova fórmula US2D, que foi a seguinte: peso fetal estimado (PFE) = 623.324 + 0.165 x DBP x CC x CF2 (DP: 12,25%). Na comparação entre as fórmulas US2D e entre as fórmulas US2D e US3D, foram utilizados 44 e 28 fetos com gastrosquise isolada, respectivamente. O melhor desempenho na estimativa do peso de fetos com gastrosquise foi obtido com o modelo US2D proposto por Siemer e colaboradores. Conclusões: Em fetos com gastrosquise o achado de DAI múltipla associa-se a complicações intestinais pós-natais e a presença de RCF possui um efeito protetor para este mesmo desfecho. A nova fórmula US2D sem medidas abdominais não melhorou a estimativa do peso ao nascimento dos fetos com gastrosquise da nossa população em relação às outras fórmulas US2D e US3D avaliadas. Na nossa amostra de pacientes com gastrosquise o modelo S2D de Siemer e colaboradores apresentou o melhor desempenho na estimativa de peso / Abstract: Background: The role of prenatal ultrasonographic parameters for the predicition of perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis is still controversial. Birthweight is described as a prognostic factor and some studies report that ultrasonographic formulas especifically created for these cases have a better performance for fetal weight estimation, but there is no consensus about which is the best one. Objectives: To evaluate prenatal ultrasonographic parameters as predictors of adverse perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis. To create a new birthweight predicting ultrasonographic model without abdominal measurements and compare this new formula with other two-dimensional (2DUS) and three-dimensional (3DUS) fetalweight predicting models already published when aplied to fetuses with gastroschisis. Methods: To evaluate the performance of prenatal ultrasonographic parameters as predictors of perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis a retrospective cohort study was done. To create and validate the new 2DUS formula the same data from normal fetuses colected in a previous study of our group was used. A retrospective cross-sectional study encompassing fetuses with gastroschisis was carried out to compare the new 2DUS formula with other 2DUS and 3DUS formulas already published. The patients were selected among those followed at the Division of Obstetrics of the Center for Integral Assistance to Women¿s Health of the State University of Campinas (UNICAMP). The sample size was estimated in 56 patients to evaluate prenatal ultrasonographic predictors and perinatal outcomes and 27 patients to compare the fetal weigth estimating formulas. Maternal, pregnancy and postnatal data were described as absolute and percentual frequencies, mean ± standard deviation (SD), median and range. Continuous data were tested for their normal distribution using the Kolmogorov¿Smirnov test. Independent samples t tests and chi-square tests were used in the assessment of continuous and categorical variables, when appropriate. Polynomial stepwise regression analyses up to the third order were considered to generate a new 2DUS weight-predicting model without abdominal measurements. Calculation of the mean percentage error ± SD, one-sample t tests, paired samples t-tests with Bonferroni adjustment and correlated variance tests for paired samples were used to compare the performances of the formulas. The potential association between continuous data was tested by means of Pearson or Spearman¿s Correlation Coefficient and univariate logistic regression, as indicated. A two-tailed p-value of less than 0.05 was considered statistically significant. Results: Forty-four fetuses were included to evaluate the ultrasonographic prental parameters as predictors of perinatal outcomes. The presence of fetal multiple intra-abdominal bowel dilation (IBD) was associated with increased incidence of intestinal complications and the presence of fetal growth restriction (FGR) had a protective effect over this outcome. No other prenatal ultrasographic parameter could significantly predict the perinatal outcomes evaluated. It was used the same data from our previous study on 150 normal fetuses and 60 normal fetuses to respectively generate and validate the new 2DUS formula, that was: estimated fetal weight = 623.324 + 0.165 x BPD x HC x FDL2 (SD: 12.25). In the comparison between the 2DUS formulas and between the 2DUS and 3DUS formulas it was included 44 and 28 fetuses, respectively. The best performance for weight prediction in fetuses with gastroschisis was achieved using the model created by Siemer et al. Conclusions: In fetuses with gastroschisis the findings of multiple IBD increases the risk of postnatal bowel complications and the presence of FGR decreases the risk of this outcome. The new 2DUS formula without abdominal measurements did not improve fetal weight estimation in fetuses with gastroschisis of our population when compared to other 2DUS and 3DUS formulas evaluated. The 2DUS weight estimating model of Siemer et al had the best performance for this purpose / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
166

Comparação entre quatro índices de malignidade na discriminação pré-operatória das massas anexiais = Comparision of four malignancy risk indices in the preoperative discrimination of adnexal masses / Comparision of four malignancy risk indices in the preoperative discrimination of adnexal masses

Campos, Camila de Melo, 1981- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Luis Otavio Zanatta Sarian / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T14:37:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Campos_CamiladeMelo_M.pdf: 1462137 bytes, checksum: faa2f41f3fb8975de5506f358d8e374d (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A discriminação de tumores malignos entre mulheres com diagnóstico de massas anexiais pode ser difícil devido a limitações na acurácia do exame ultrassonográfico e à disponibilidade de pessoal especializado para realizá-lo. O índice de risco de malignidade visa a simplificar e padronizar a rotina ultrassonográfica para fornecer uma avaliação rápida e direta da massa anexial. Neste estudo foi examinado o desempenho de quatro variações deste índice (IRM 1 a 4) em um centro terciário de assistência e pesquisa em câncer ginecológico com a realização de exame ultrassonográfico por pessoal inserido em programa de treinamento supervisionado. Método: 158 mulheres com diagnóstico de massa anexial foram avaliadas antes da cirurgia utilizando-se as quatro variações do IRM. O exame foi realizado por ultrassonografistas com níveis variados de experiência e incluídos em programa de treinamento. Indicadores de desempenho para os diferentes tipos de IRM foram calculados utilizando-se de metodologia conhecida e o padrão-ouro para diagnóstico foi a análise anatomopatológica. Resultados: A prevalência de tumores malignos foi de 32%. Pacientes com tumores malignos eram mais idosas quando comparadas às pacientes com diagnóstico de tumores benignos (idade média 45,9+15,0 anos versus 55,7+16,2; p<0,001). A maioria (77%) dos tumores malignos era epitelial, embora 7/51 (13%) eram originados do estroma. Aproximadamente metade dos tumores primários ovarianos era estágio I. Endometriomas foram as mais frequentes (11%) massas vii anexiais não neoplásicas. Mulheres com tumores malignos apresentaram níveis de CA125, escores de ultrassom e número de tumores com diâmetro >7 cm significativamente maiores que mulheres com tumores benignos. Quando se comparou o desempenho das variantes do IRM no melhor ponto de corte determinado pela análise da curva ROC (receiver operator characteristic), percebeu-se que as variantes do IRM apresentam desempenho semelhante na população geral (pré e pós-menopausa). Entre as mulheres na pré-menopausa, a melhor sensibilidade é obtida com o IRM2 (90%; 95% IC 83-97%) e com o IRM4 (89%; 95% IC 81-97%). A especificidade entre as diferentes variantes do IRM não apresentou diferença significativa. O mesmo desempenho foi obtido entre as variantes do IRM nas mulheres na pré e pós-menopausa. Foram também analisados os indicadores de desempenho nas diferentes variantes do IRM nos pontos de corte progressivos na população geral (pré e pós-menopausa). Os pontos de corte recomendados pela literatura para os IRM1 a 3 é 200 e para o IRM4 é 450. Nesses pontos de corte recomendados, a sensibilidade entre os diferentes IRM variou entre 68% e 78% e a especificidade variou entre 82% e 87%. A pior correspondência entre valores do IRM e o resultado final anatomopatologico foi obtido entre os tumores borderline, em que os tumores foram classificados incorretamente em 50% dos casos utilizando o IRM1 e 3 e em 37% dos casos utilizando o IRM2 e 4. Proporções similares de tumores classificados corretamente e incorretamente foram obtidos com as quatro variantes do IRM. Os tumores epiteliais são mais bem classificados pelo IRM que os não epiteliais. A taxa de falso negativo é maior entre os tumores do estroma: 5/7 tumores de células da granulosa foram incorretamente classificados como viii benignos entre as quatro variantes do IRM. Tumores borderlines foram incorretamente classificados como benignos em 37% a 50% dos casos, dependendo do IRM utilizado. Falsos negativos entre as quatro variantes do IRM são maiores em mulheres com tumores de estágio 1 quando comparados com mulheres em estágio mais avançado (p com valor significativo entre as quatro variantes). Os IRM 1 e 3 classificaram incorretamente a maioria dos tumores estágio 1 como benigno; IRM 2 classifica melhor tumores de estágio 1. É importante ressaltar que 7 tumores de células da granulosa eram estágio 1. Analisou-se a curva ROC para os diferentes IRM na discriminação das mulheres entre tumores malignos e benignos. Os testes que compararam a área sobre a curva de todas as curvas revelaram superioridade discreta do IRM4 sobre o IRM2 (p=0.06). Todos os outros testes realizados entre as curvas não obtiveram resultado significativo. Conclusão: o IRM apresentou desempenho aceitável em um centro terciário de assistência e pesquisa em câncer ginecológico, com ultrassonografistas de conhecimento moderado e em treinamento. O equilíbrio entre o desempenho e a viabilidade, devido à baixa complexidade da realização do exame ultrassonográfico, favorece o IRM quando comparado a outros modelos de triagem para avaliação de massas anexiais / Abstract: Discriminating women with ovarian malignancies among those with adnexal masses may be difficult in medium resource settings due to limitations in ultrasound accuracy and availability of specialized personnel. The Risk of Malignancy Index (RMI) aims at simplifying and standardizing the ultrasound routine in order to provide a fast and straightforward evaluation of the adnexal mass. We examined the performance of four RMI variants (RMI 1 to 4) in a middle-resources gynecologic cancer center, with ultrasound performed by personnel under a training program. Methods: 158 referred due to an adnexal mass were evaluated before surgery using the four RMI variants. Ultrasound was performed by sonographers with variable expertise levels and enduring a training program. Performance indicators for the RMI variants were calculated using standard methodology and the gold standard was pathology of the adnexal mass. Results: The prevalence of malignant tumor was 32%. Patients with malignant tumors were significantly more aged than their counterparts with benign adnexal masses (mean age 45.9+15.0 years versus 55.7+16.2; p<0.001). Most (77%) malignant tumors were epithelial, although 7/51 (13%) were originated in the stroma. Approximately half of the malignant primary ovarian tumors were stage I. Endometriomas were the most frequent (11%) non-neoplasic adnexal masses. Women with malignant tumors had significantly higher CA125 levels, US Scores and tumors of >7cm in diameter than women with benign masses. When comparing the performance of x the RMI variants using the optimal cutoff points as determined with ROC analyses, we notivce than in the general population (pre and postmenopausal women), RMI variants yielded similar performance indicators. In the subset of premenopausal women, the best sensitivity was obtained with RMI 2 (90%; 95%CI 83-97%) and RMI4 (89%; 95%CI 81-97%). Specificity for the RMI variants did not differ significantly. Similar performance was obtained for the RMI variants in pre and post-menopausal women. We then analysed the performance indicators of RMI variants at progressive cutoff points in the general (pre- and postmenopausal) population. The standard (literature recommended) cutoff points for RMI 1 to 3 is 200 and for RMI 4 is 450. At these recommend cutoff points, the sensitivity of the different RMI1 vary from 68% to 78% and specificity vary from 82% to 87%. The worst correspondence between RMI values and final pathology was obtained for borderline tumors, which were incorrectly classified in 50% of the cases using RMI 1 and 3 and 37% of the cases using RMI 2 and 4. Similar proportions of correctly and incorrectly classified benign and malignant tumors were obtained with the four RMI variants. Clearly, RMI classified epithelial tumors much better than it did with non-epithelial tumors. The false negative rate was higher for stromal tumors: 5/7 granulosa cell tumors were incorrectly classified as benign by the four RMI variants. Borderline tumors were also incorrectly classified as benign in 37-50% of the cases depending on the RMI variant used. False negatives of for the RMI variants are higher in women with stage 1 tumors compared to women with more advanced stages (significant p values for all variants). RMI 1 and 3 incorrectly classified the majority of stage 1 tumors as benign; RMI 2 was the variant that best classified stage 1 tumors. It is worth noting that all 7 granulosa cell tumors were xi stage 1. We analysed the receiver¿operating characteristics curve analysis of RMI variants for the discrimination of women with malignant tumors from those with benign tumors. The pairwise permutation tests comparing the AUC for the curves revealed marginally significant superiority of RMI4 over RMI2 (p=0.06). All other pairwise comparisons between the curves returned nonsignificant results. Conclusions: RMI performed acceptably in a medium-resource setting where sonographers had moderate expertise and/or were under training. The tradeoff between performance and feasibility, due to lower ultrasound complexity, favors RMI over other adnexal mass ultrasound-based triaging models / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestra em Ciências da Saúde
167

Avaliação da gravidade da dengue segundo o nível de intervenção clínica e avaliação ultrassonográfica dos casos em crianças e adultos

SIMÕES, Luciana Holmes 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-24T14:50:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese_Luciana_Holmes_FOLHA_APROVA ÇÃO_Ficha_Catalográfica_25_01.pdf: 3698873 bytes, checksum: f3ad9bfbfbdb382b59bf0c7b2216b2b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-24T14:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese_Luciana_Holmes_FOLHA_APROVA ÇÃO_Ficha_Catalográfica_25_01.pdf: 3698873 bytes, checksum: f3ad9bfbfbdb382b59bf0c7b2216b2b2 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / A nova classificação da dengue (dengue sem sinais de alarme, dengue com sinais de alarme e dengue grave) da Organização Mundial de Saúde e adotada pelo Ministério da Saúde do Brasil objetiva identificar os pacientes que apresentam um maior risco de complicações. Entre março de 2009 e maio de 2011 formou-se uma coorte prospectiva com suspeitos de dengue em dois hospitais da capital da Paraíba no nordeste do Brasil. De 770 pacientes, 554 preencheram os critérios de inclusão, representados por crianças e adultos, com confirmação laboratorial do diagnóstico de dengue, sendo coletadas informações clínicas, laboratoriais e exame ultrassonográfico. O estudo realizado foi para validar a classificação revisada da Organização Mundial da Saúde, na identificação de casos graves, baseado nos níveis de intervenção clínica (Categoria I, II e III) e nos achados ultrassonográficos. Foram testadas a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo da nova classificação com os níveis de intervenção. A sensibilidade e a especificidade da dengue grave para os casos da Categoria III foram de 100% e 91%, respectivamente, com valor preditivo positivo de 15,5% e valor preditivo negativo de 100%. Esses dados demonstram uma maior sensibilidade da classificação revisada na detecção de pacientes com risco de evoluírem para formas graves da doença. A ultrassonografia mostrou ser uma ferramenta útil na identificação de casos suspeitos de dengue e na detecção precoce de sinais de extravasamento plasmático. Os achados ecográficos mais relevantes foram espessamento difuso da parede da vesícula biliar, líquido livre na cavidade abdominal e pélvica, derrame pleural, esplenomegalia e hepatomegalia. O espessamento da parede da vesícula biliar e os derrames cavitários mostraram significância estatística com a nova classificação. / The new classification of Dengue (Dengue without Warning Signs, Dengue with Warning Signs and Severe Dengue) from the World Health Organization and adopted by the Department of Health of Brazil aims to identify patients with a higher risk of complications. From March 2009 to May 2011 formed a prospective cohort with suspected dengue fever in two hospitals in the capital of Paraíba in northeastern Brazil. In 770, 554 patients met the inclusion criteria, represented by children and adults, presenting laboratory confirmation of the diagnosis of dengue, and collected clinical information, laboratory and ultrasound examination. The study was to validate the revised WHO classification to identification of severe cases, based on the clinical intervention (Category I, II e III) and ultrasound findings. Tested the sensitivity, specificity, positive predictive values and negative of new classification with the levels of intervention. The sensitivity and specificity of the Severe Dengue for the cases of category III were 100% and 91%, respectively, with positive predictive value of 15.5% and negative predictive value 100%. These data demonstrate a greater sensitivity of the revised classification in detecting patients with risk of evolve to serious disease. The ultrasonography was a useful tool in the confirmation of suspected cases of dengue fever and on early detection of signs of plasma leakage. Ultrasound findings more important were: thickened gall bladder wall, free fluid in the abdominal and pelvic cavities, pleural effusion, splenomegaly and hepatomegaly. The gallbladder wall thickening and effusions showed statistical significance with the new classification.
168

Oocytes to offspring: Optimizing assisted reproductive technologies (ART) to support amphibian conservation

Lampert, Shaina Shaira 08 August 2023 (has links) (PDF)
The increasing dependence on amphibian captive breeding programs to support at-risk populations has led to growth in the application of assisted reproductive technologies (ART) to aid with the management of decreasing population density and genetic diversity. Already the integration of ART within these programs has led to monumental successes and shows great promise as a means to augment amphibian breeding efforts when natural breeding has low success. The focus of this project was to continue the optimization of ART to aid in making these technologies more widely applicable. Specific objectives include developing a framework that can be used to standardize follicular grading of oocytes through ultrasound assessments, demonstrating how advantageous routine sonography assessments are in providing insight into the female reproductive cycle in captive amphibians, and determining the differences in offspring growth and development between Ambystoma tigrinum larvae produced through in-vitro fertilization with either freshly collected or frozen-thawed sperm.
169

Ultrasound-guided transvaginal follicular aspiration to provide a source of bovine oocytes for gene microinjection

Gibbons, John R. 16 December 2009 (has links)
Three experiments were conducted to determine an efficient method of obtaining oocytes from cows via ultrasound-guided transvaginal follicular aspiration. Transvaginal oocyte recovery combined with in vitro maturation, fertilization, and culture (IVMlIVFIIVC) can produce pre-implantation stage bovine embryos and also supply a source of ova for gene microinjection. In Experiment 1, once- (IX) vs. twice-weekly (2X) oocyte recovery frequencies were compared. No differences in recovery per session were observed (IX = 6.8 vs. 2X = 6.3 oocytes/session; p>O.1 0). However, the 2X group generated more oocytes on a weekly basis (IX = 6.8 vs. 2X = 12.6 oocytes/week; p<O.OS). In Experiment 2, in vitro embryo production was compared among the groups aspirated once-weekly (1 X), twice-weekly (2X), and twice-weekly after receiving I5 mg FSH (2XF). No differences existed among the aspiration groups in the proportion of blastocysts produced following IVMIIVFIIVC (IX = 23.10/0, 2X = 26.1%, 2XF = 18.0%, % viable). However, the 2X group generated more oocytes and embryos throughout the experiment (2X = 83/318, 2XF = 38/211, IX = 58/2SI viable blastocyst/total oocytes; p<O.O5) than the other groups. A higher proportion of 2X or 2XF generated embryos were of excellent quality (2X = 60.2%, 2XF = 60.5%) compared to the IX group (37.9%) In Experiment 3, in vitro embryo development rates were compared among oocytes from follicular aspiration (TVFA) and oocytes derived from slaughterhouse ovaries (SHD). Oocytes (65%) from both sources were subjected to pronuclear-microinjection of foreign DNA while the remainder served as non-injected controls. Only control oocytes differed, with TVF A-derived oocytes developing to blastocyst more successfully than SHD oocytes (40.8% vs. 30.0olo~ p<0.05). Microinjected embryo development was similar between the groups (TVFA 15.9%, vs. SHD = 12.8% viable blastocyst/total;) with the TVFA oocytes holding a slight but non-significant numerical advantage (p>O.IO) In these experiments, twice-weekly follicular aspiration without exogenous FSH, was the best scheme of oocyte recovery. This program provided a source of consistent, high quality oocytes that responded favorable to the IVMIIVFIIVC system and microinjection. / Master of Science
170

Extra-oral Mandibular Nerve Block Comparative Evaluation of Local Anesthetic Distribution Using Ultrasonography

Weinstein, Sara Margit Abbott 06 June 2014 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0327 seconds