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Condições de trabalho em enfermagem na unidade de terapia intensiva

Carneiro, Taize Muritiba 28 February 2012 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-11T13:56:30Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_298_ TAIZE MURITIBA CARNEIRO.pdf: 2630034 bytes, checksum: a77293847ac150310892834a11226e3f (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-18T12:29:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_298_ TAIZE MURITIBA CARNEIRO.pdf: 2630034 bytes, checksum: a77293847ac150310892834a11226e3f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T12:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_298_ TAIZE MURITIBA CARNEIRO.pdf: 2630034 bytes, checksum: a77293847ac150310892834a11226e3f (MD5) / Condições de trabalho é um conjunto de fatores que atuam direta ou indiretamente na execução de uma atividade, que poderá influenciar na qualidade de vida no trabalho e na assistência aos usuários. Contemplam vários elementos, como os ambientes físico, químico e biológico, riscos de acidentes, insumos e equipamentos adequados ergonomicamente, remuneração e benefícios recebidos, educação permanente, processo de trabalho e o clima social entre trabalhadores e seus superiores hierárquicos. Objetivou-se descrever as condições de trabalho em enfermagem nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para adultos. Trata-se de um estudo de caso único, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, realizado a partir de um questionário. O instrumento de coleta de dados foi construído e validado por expertises no assunto, utilizando duas rodadas da técnica Delphi, com alfa de cronbach = 0,93. O lócus do estudo foram duas UTIs para adultos de um Complexo Hospitalar Universitário da cidade de Salvador, Bahia, denominadas UTI-A e UTI-B. Participaram do estudo, após anuência, 64 trabalhadoras, sendo 38 enfermeiras, 25 técnicas e 26 auxiliares de enfermagem. Os dados foram analisados no software STATA v.8 e apresentados em forma de tabelas. Os resultados evidenciaram que a maior parte da população é feminina, jovem, casada, sem filhos, com um ou dois empregos, a depender da unidade, com remuneração entre 4 a 6 salários mínimos. Existem três vínculos de emprego nas unidades: estatutário federal, estatutário estadual e pela CLT; a jornada de trabalho é de 30 horas; há divergências entre as condições de trabalho consideradas boas e as ruins nas duas UTIs para adultos referentes ao ambiente físico, benefícios e remuneração, ambiente social e desenvolvimento e realização profissional, conforme as respostas das entrevistadas. Conclui-se que existe a necessidade de acompanhamento do serviço de medicina ocupacional para avaliar os riscos de acidentes, doenças ocupacionais não apenas em decorrência da ergonomia, avaliar a saúde das trabalhadoras mediante exames periódicos, avaliar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI); acompanhamento do serviço de gestão de pessoas no intuito de manter o bom ambiente social e melhorar o programa de educação permanente; e dos gestores da Organização acompanhar todos os processos nas UTIs, para garantir uma assistência de enfermagem livre de danos aos pacientes e trabalhadoras, e manter boas condições de trabalho, para que as trabalhadoras tenham qualidade de vida no trabalho e sintam-se motivadas para o exercício da enfermagem na Organização do estudo. / Working conditions are a set of factors that act directly or indirectly in the execution of an activity, which may influence the life quality in work and the users assistance. Include several elements, such as physical, chemical and biological, risks of accidents, ergonomically appropriate equipment, compensation and benefits received, continuing education, work process and social climate between workers and their superiors. The objective was to examine nursing working conditions in intensive care units (ICU) for adults. It is a single case study, descriptive, exploratory quantitative study from a questionnaire. The data collection instrument was constructed and validated by expertise in the subject, using two rounds of the Delphi technique, with Cronbach's alpha = 0,93. The locus of the study were two adult ICU of a University Hospital Complex of the city of Salvador Bahia, called ICU-A and ICU-B. Participants, after approval of the study, 64 workers, 38 nurses, 25 technicians and 26 nursing assistants. The data were analyzed using STATA v.8 and presented in tables. The results showed that most of the population is female, young, married, no children, with one or two jobs depending on the unit, they receive between 4-6 times the minimum wage, there are three links employment units: statutory federal, statutory state and CLT, and the workday is 30 hours, there are differences between the working conditions considered good and bad in both ICUs for adults for the physical environment, benefits and compensation, social environment and development and professional achievement as the answers of respondents. We conclude that there is a need to monitor the occupational health service to assess the risk of accidents, occupational diseases not only because of ergonomics, assess the health of workers through regular examinations to assess the PPE; monitoring service personnel management in order to maintain good social environment and improve the continuing education program, and the managers of the organization keep track of all processes in the ICU to ensure a nursing care free of harm to patients and workers, and maintain good working conditions for the workers to have life quality at work and feel motivated to nursing practice in the Organization of the study. Keywords:
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Condições de trabalho em enfermagem na unidade de terapia intensiva

Carneiro, Taize Muritiba 20 March 2013 (has links)
Submitted by Silvia Lucia Ferreira (silvialf100@gmail.com) on 2013-03-20T12:14:53Z No. of bitstreams: 1 8)CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ENFERMAGEM NA UNIDADE.pdf: 2630034 bytes, checksum: a77293847ac150310892834a11226e3f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-20T12:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 8)CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ENFERMAGEM NA UNIDADE.pdf: 2630034 bytes, checksum: a77293847ac150310892834a11226e3f (MD5) / Capes / Condições de trabalho é um conjunto de fatores que atuam direta ou indiretamente na execução de uma atividade, que poderá influenciar na qualidade de vida no trabalho e na assistência aos usuários. Contemplam vários elementos, como os ambientes físico, químico e biológico, riscos de acidentes, insumos e equipamentos adequados ergonomicamente, remuneração e benefícios recebidos, educação permanente, processo de trabalho e o clima social entre trabalhadores e seus superiores hierárquicos. Objetivou-se descrever as condições de trabalho em enfermagem nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para adultos. Trata-se de um estudo de caso único, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, realizado a partir de um questionário. O instrumento de coleta de dados foi construído e validado por expertises no assunto, utilizando duas rodadas da técnica Delphi, com alfa de cronbach = 0,93. O lócus do estudo foram duas UTIs para adultos de um Complexo Hospitalar Universitário da cidade de Salvador, Bahia, denominadas UTI-A e UTI-B. Participaram do estudo, após anuência, 64 trabalhadoras, sendo 38 enfermeiras, 25 técnicas e 26 auxiliares de enfermagem. Os dados foram analisados no software STATA v.8 e apresentados em forma de tabelas. Os resultados evidenciaram que a maior parte da população é feminina, jovem, casada, sem filhos, com um ou dois empregos, a depender da unidade, com remuneração entre 4 a 6 salários mínimos. Existem três vínculos de emprego nas unidades: estatutário federal, estatutário estadual e pela CLT; a jornada de trabalho é de 30 horas; há divergências entre as condições de trabalho consideradas boas e as ruins nas duas UTIs para adultos referentes ao ambiente físico, benefícios e remuneração, ambiente social e desenvolvimento e realização profissional, conforme as respostas das entrevistadas. Conclui-se que existe a necessidade de acompanhamento do serviço de medicina ocupacional para avaliar os riscos de acidentes, doenças ocupacionais não apenas em decorrência da ergonomia, avaliar a saúde das trabalhadoras mediante exames periódicos, avaliar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI); acompanhamento do serviço de gestão de pessoas no intuito de manter o bom ambiente social e melhorar o programa de educação permanente; e dos gestores da Organização acompanhar todos os processos nas UTIs, para garantir uma assistência de enfermagem livre de danos aos pacientes e trabalhadoras, e manter boas condições de trabalho, para que as trabalhadoras tenham qualidade de vida no trabalho e sintam-se motivadas para o exercício da enfermagem na Organização do estudo. / Salvador
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Permanência dos pais na unidade de terapia intensiva neonatal: representações sociais de enfermeiras

Oliveira, Ana Flávia Vieira Rocha January 2008 (has links)
182f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-02T11:55:13Z No. of bitstreams: 1 Oliveira_dissertacao.pdf: 3604170 bytes, checksum: 35f1a66a7982b29523ee80146c9e8d7e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:14:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Oliveira_dissertacao.pdf: 3604170 bytes, checksum: 35f1a66a7982b29523ee80146c9e8d7e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:14:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_dissertacao.pdf: 3604170 bytes, checksum: 35f1a66a7982b29523ee80146c9e8d7e (MD5) Previous issue date: 2008 / As unidades de Terapia Intensiva Neonatais (UTIN) têm incorporado, nas últimas décadas, o desenvolvimento de tecnologias capazes de manter a vida e de proporcionar cuidados especiais aos neonatos que nascem com as mais diversas patologias. A permanência dos pais na UTIN tem sido atualmente uma temática bastante discutida no meio acadêmico pelos profissionais das Ciências da Saúde, mais especificamente, as enfermeiras intensivistas de neonatologia. Pensar nos aspectos psicossociais associados à permanência dos pais na UTIN pode constituir-se numa forma de reconhecer os fenômenos que orientam os comportamentos e as comunicações sociais que circulam no imaginário das enfermeiras. Para tanto, subsidiado pela Teoria das Representações Sociais (TRS), este estudo tem como objetivos apreender e descrever as RS elaboradas pelas enfermeiras de UTIN, sobre a permanência dos pais nessa unidade. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem quantitativa e qualitativa que ressalta a permanência dos pais na UTIN. A pesquisa de campo foi realizada em duas UTI’s neonatais de dois hospitais de médio e grande porte respectivamente, da rede privada de Salvador.Para a coleta de dados utilizou-se a entrevista gravada após anuência das informantes.Participaram dessas pesquisas trinta e uma enfermeiras para o teste ALP e destas vinte quatro foram escolhidas aleatoriamente para as entrevistas. Para a análise dos resultados da associação livre de palavras foi utilizado o programa informático EVOC; na análise das entrevistas, a freqüência de unidades temáticas e análise de conteúdo permitiram a análise quantitativa e qualitativa dos resultados.Os resultados evidenciaram que a estrutura da RS da permanência dos pais na UTIN tem como elemento central o carinho, a confiança, o apoio, a insegurança, o vínculo,o amor e a necessidade para a formação do vínculo afetivo dos pais com o recém-nascido.Como elementos periféricos foram identificados ansiedade, difícil, estresse, aprendizagem, orientação, curiosidade e liberdade que garantiram a estabilidade da representação social das enfermeiras acerca da permanência dos pais na UTIN. As entrevistas evidenciaram núcleos de significados organizados em cinco categorias com distribuição em vinte e uma subcategorias: Concepção da permanência; Requisitos necessários; Valorização; Aspectos psicossociais e viabilidade da permanência. Conclui-se que as RS envolvem elementos contraditórios e conflituosos entres as profissionais, especialmente no que se refere à valorização da permanência e da assistência aos pais, acompanhado de sentimentos negativos e dificuldades, que interferem na permanência deles na UTIN. Essas situações evidenciam a necessidade de mudanças no sentido de ajudar as enfermeiras a entenderem a importância da permanência dos pais na UTIN e a lidar com esses pais, assim como a implementação de um novo modelo de assistência de enfermagem centrada no atendimento ao recém-nascido e sua família. / Salvador
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A música na promoção do cuidado humanizado na unidade de terapia intensiva

Almeida, Francismeuda Lima de 29 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-26T19:32:00Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Francismeuda Lima de Almeida.pdf: 3264108 bytes, checksum: 3dc76bacc8095b10c06e5f36aa3c192a (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-29T14:16:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Francismeuda Lima de Almeida.pdf: 3264108 bytes, checksum: 3dc76bacc8095b10c06e5f36aa3c192a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T14:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Francismeuda Lima de Almeida.pdf: 3264108 bytes, checksum: 3dc76bacc8095b10c06e5f36aa3c192a (MD5) / O objetivo desse estudo foi apreender a contribuição da música na promoção do cuidado humanizado ao paciente na UTI e analisar a contribuição atribuída pelo paciente, sobre o uso da música na promoção do cuidado humanizado na UTI. A pesquisa foi do tipo exploratória e descritiva, com uma abordagem qualitativa, realizada em duas UTIs de um hospital público de ensino de Salvador, com 10 pacientes críticos, conscientes e orientados, internados há no mínimo 24h. Foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturado e a observação não-participante e constou de três momentos, o primeiro foi uma aproximação inicial onde foi perguntado sobre questões relativas à percepção do ambiente (UTI), sensações sobre o momento da internação e as músicas de preferência; o segundo constou da aplicação das músicas, enquanto foram observadas expressões faciais e corporais e o terceiro momento foi realizada a entrevista final sobre as sensações após escutar a música na UTI e as melhorias para si e para o ambiente. As entrevistas foram analisadas através da análise temática de Bardin. Os resultados demonstraram que a maioria acha o ambiente da UTI, bom, ótimo, o melhor possível porque tem profissionais competentes, educados que os tratam bem e tem aparelhagem tecnológica excelente. No entanto, outros consideram a UTI um lugar de recuperação e isolamento, sentem-se desconfortáveis por estarem longe de casa e da família. É assustador, devido a movimentação, gente dando ataque, muita aparelhagem, falta distração e o horário de visita é restrito. Estar na UTI, além de sentirem-se solitários, tristes e saudosos de casa e diferente porque saem da rotina, ficam aflitos, sentem dor e preocupação. Após as sessões de música as respostas obtidas das entrevistas e das observações foram de alegria, bom humor, relaxamento e rubor, tranqüilidade, assobios, balanço da cabeça e mãos com ritmo, olhos marejados, choro, sorrisos, fechamento dos olhos e sonolência. A experiência de ouvir música na UTI foi expressa como ótimo/maravilhoso, descontrai e relaxa, refrigera a alma e traz saudades. Os benefícios para si com o uso da música na UTI foram, que traz recordação; traz coisas boas; relaxa, acalma, distrai, anima e faz esquecer os problemas. Os benefícios para a UTI com a aplicação da música evidenciou que é: válido, bom, ótimo, edifica, importante e aprovam a idéia. Concluí que a aplicação da música contribuiu para uma melhor adaptação à UTI, tornando-a mais leve, agradável e confortável para os pacientes, promovendo a humanização do cuidado, e que pode se tornar uma prática freqüente no ambiente da UTI. / Salvador
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Fatores físicos-ambientais e organizacionais em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: implicações para a saúde do recém-nascido

Saraiva, Cristiane Aparecida Souza January 2004 (has links)
O ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é, na maioria das vezes, estressante, tanto para os recém-nascidos (RN) internados, quanto para a equipe multidisciplinar. Conforme a gravidade destes bebês, maiores serão os riscos e seqüelas que poderão sofrer. Dessa forma, este trabalho constitui-se em uma apreciação ergonômica, a qual estudou os fatores físicos e ambientais de uma unidade intensiva e suas eventuais repercussões na saúde do recém-nascido. A metodologia utilizada caracterizou-se por uma abordagem ergonômica, sendo os instrumentos de coleta de dados por meio de observações sistemáticas (onde foram identificadas e analisadas as normas e as rotinas da UTIN, o perfil dos profissionais que constituiem a equipe multidisciplinar, além dos fatores físicos e ambientais). O local de estudo foi a UTIN do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, e os resultados indicaram um ambiente muito iluminado, ruidoso e agitado. Além disso, os RN lá internados são bastante manuseados, sendo que a equipe se mostrou não orientada quanto aos riscos destes problemas. Como conclusão é importante reorganizar as formas de manuseio, treinar e orientar todos os profissionais da equipe multidisciplinar e readequar os fatores físicos e ambientais.
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Fatores físicos-ambientais e organizacionais em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: implicações para a saúde do recém-nascido

Saraiva, Cristiane Aparecida Souza January 2004 (has links)
O ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é, na maioria das vezes, estressante, tanto para os recém-nascidos (RN) internados, quanto para a equipe multidisciplinar. Conforme a gravidade destes bebês, maiores serão os riscos e seqüelas que poderão sofrer. Dessa forma, este trabalho constitui-se em uma apreciação ergonômica, a qual estudou os fatores físicos e ambientais de uma unidade intensiva e suas eventuais repercussões na saúde do recém-nascido. A metodologia utilizada caracterizou-se por uma abordagem ergonômica, sendo os instrumentos de coleta de dados por meio de observações sistemáticas (onde foram identificadas e analisadas as normas e as rotinas da UTIN, o perfil dos profissionais que constituiem a equipe multidisciplinar, além dos fatores físicos e ambientais). O local de estudo foi a UTIN do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, e os resultados indicaram um ambiente muito iluminado, ruidoso e agitado. Além disso, os RN lá internados são bastante manuseados, sendo que a equipe se mostrou não orientada quanto aos riscos destes problemas. Como conclusão é importante reorganizar as formas de manuseio, treinar e orientar todos os profissionais da equipe multidisciplinar e readequar os fatores físicos e ambientais.
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Aspectos ergonômicos na organização do trabalho da equipe de enfermagem de uma UTI adulto

Costa, Cássia Cinara da January 2005 (has links)
O trabalho em hospital abrange, atualmente no Brasil, um contigente superior a um milhão de trabalhadores. Estes estão sujeitos a riscos e a uma carga de trabalho intensa e diversificada. No que concerne ao setor de Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI), o ambiente de trabalho é ainda mais peculiar, dotado de problemas técnicos e organizacionis, fisiológicos-posturais e psicossociais. Neste contexto, o estudo contemplou a análise da organização e das condições de trabalho da equipe de enfermagem da UTI de um hospital público. Como metodologia foi utilizada uma abordagem macroergonômica, onde os instrumentos de coleta de dados foram: observações sistemáticas (de tarefas, atividades e verbalizações) e um questionário estruturado. A equipe observada contou com vinte e sete funcionários: enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem; destes, cinco do sexo masculino e vinte e dois do sexo feminino. Os resultados indicaram a existência de tarefas penosas como: reanimação, troca de fraldas, aspiração e banho. Ainda foram identificadas correlações entre: dificuldade de deslocamento dentro da unidade e ao redor do paciente; vontade de ir ao trabalho e o seu turno de trabalho, entre outras. Como conclusão, pode-se afirmar que a equipe de enfermagem é submetida a uma sobrecarga de trabalho constante, onde se relacionam a variabilidade, simultaneidade das tarefas e a responsabilidade nos cuidados prestados aos pacientes. A realização das tarefas também depende da colaboração entre colegas que influi diretamente no relacionamento intra-equipe.
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Instrumento de coleta de indicadores de segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva na perspectiva dos enfermeiros

Bughay, Josiane January 2017 (has links)
Orientadora: Profª Drª Elizabeth Bernardino / Coorientadora: Profª Drª Karla Crozeta Figueiredo / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 02/08/2017 / Inclui referências : f.70-78 / Resumo: Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem quanti-qualitativa, que teve como objetivo geral elaborar um instrumento de coleta de indicadores de segurança para o gerenciamento do cuidado de enfermagem em UTI, e como objetivos específicos: listar os indicadores mensurados pela equipe multiprofissional nas UTIs; identificar indicadores de segurança relacionados ao cuidado de enfermagem; categorizar os indicadores; hierarquizar os indicadores e definir os indicadores que serão trabalhados prioritariamente para o gerenciamento do cuidado de enfermagem. Foi realizada de setembro de 2016 a fevereiro de 2017, em um hospital de trauma cujos participantes foram 25 enfermeiros que trabalham atualmente ou já trabalharam nestas Unidades de Terapia Intensiva. A pesquisa teve três etapas: Na primeira etapa foi realizada análise dos documentos das Unidades de Terapia Intensiva, realizado comparação com os indicadores dos protocolos de segurança do Paciente do Ministério da Saúde e categorizados em: infecção, queda, lesão por pressão, identificação e outros; na segunda etapa foi aplicado aos enfermeiros um questionário com a lista de indicadores definida na Etapa um, para marcarem por meio de Escala de Likert o nível de concordância para cada indicador. Na terceira etapa foi realizado um grupo focal, com apresentação aos participantes da lista de indicadores resultantes do ranqueamento da Etapa dois. Como resultados da etapa um, foram extraídos 47 indicadores de Enfermagem. Na etapa dois, os indicadores foram classificados por valor atribuído. Na etapa três do grupo focal emergiram três temas principais, e por meio da análise destes temas, foi possível elencar e confirmar os indicadores de segurança relevantes para os enfermeiros. A organização dos indicadores de segurança, a determinação do seu conteúdo pelo consenso, a uniformização da coleta de dados, e a pontuação de algumas particularidades das categorias dos indicadores, permitiram elaborar um instrumento de coleta de indicadores. Como contribuição para o serviço, além das discussões e da facilidade de reorganização da coleta de indicadores, tem implicações diretas no processo de trabalho do enfermeiro e da gestão do hospital, que poderá se valer desses dados para tomadas de decisões estratégicas. A aplicação desses indicadores, em outras UTIs, possibilitará a comparabilidade interna e externa das instituições com relação aos seus processos de trabalho, podendo vir a ocasionar uma melhor avaliação dos serviços assim como decisões mais assertivas. Como experiência pessoal, houve ganho no aprendizado sobre o tema segurança do paciente, incitando momentos de reflexão em relação não só a obrigatoriedade das políticas públicas e a realidade profissional atual e suas dificuldades, quanto às exigências legais exigidas pelo Plano Nacional de Segurança do Paciente. Palavras-chaves: Segurança do paciente. Indicadores de segurança. Gerenciamento de Segurança. Unidade de terapia intensiva. Enfermagem. / Abstract: this is a descriptive, exploratory, quantitative-qualitative study which it general objective was to elaborate an instrument to collect safety indicators for the management of nursing care in the icu, and as specific objectives: to list the indicators measured by the multiprofessional team in the icus; identify safety indicators related to nursing care; categorize indicators; arrange and determine the indicators that will be worked primarily for the management of nursing care. it was performed from september 2016 to february 2017 in a trauma hospital whose participants were 25 nurses who currently work or have already worked in these intensive care units. the first step was to analyze the documents of the intensive care units, they were compared to the indicators of the ministry of health's patient safety protocols and categorized as: infection, fall, pressure injury, identification, and others ; in the second stage, a questionnaire was applied to the nurses with the list of indicators defined in step one, to mark by means of likert scale the level of agreement for each indicator. in the third stage, a focus group was held, with participants being presented with the list of indicators resulting from the ranking of step two. as a result of stage one, 47 nursing indicators were extracted. in step two, the indicators were classified by attributed value. in stage three of the focus group, three main themes emerged, and through the analysis of these themes, it was possible to list and confirm the relevant safety indicators for nurses. the organization of safety indicators, the determination of their contents by consensus, the standardization of data collection, and the punctuation of some particularities of the categories of indicators, allowed the elaboration of an instrument for the collection of indicators. as a contribution to the service, besides the discussions and the ease of reorganization of the collection of indicators, it has direct implications in the nurses' work process and hospital management, which may use these data for strategic decision making. the application of these indicators in other icus will allow the internal and external comparability of the institutions in relation to their work processes, which may lead to a better evaluation of services as well as more assertive decisions. as personal experience, there was a gain in learning about patient safety, encouraging moments of reflection regarding not only the mandatory public policies and the current professional reality and its difficulties, but also the legal requirements required by the national patient safety plan. key-words: safety indicators. patient safety. security management. intensive care unit.
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Aspectos ergonômicos na organização do trabalho da equipe de enfermagem de uma UTI adulto

Costa, Cássia Cinara da January 2005 (has links)
O trabalho em hospital abrange, atualmente no Brasil, um contigente superior a um milhão de trabalhadores. Estes estão sujeitos a riscos e a uma carga de trabalho intensa e diversificada. No que concerne ao setor de Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI), o ambiente de trabalho é ainda mais peculiar, dotado de problemas técnicos e organizacionis, fisiológicos-posturais e psicossociais. Neste contexto, o estudo contemplou a análise da organização e das condições de trabalho da equipe de enfermagem da UTI de um hospital público. Como metodologia foi utilizada uma abordagem macroergonômica, onde os instrumentos de coleta de dados foram: observações sistemáticas (de tarefas, atividades e verbalizações) e um questionário estruturado. A equipe observada contou com vinte e sete funcionários: enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem; destes, cinco do sexo masculino e vinte e dois do sexo feminino. Os resultados indicaram a existência de tarefas penosas como: reanimação, troca de fraldas, aspiração e banho. Ainda foram identificadas correlações entre: dificuldade de deslocamento dentro da unidade e ao redor do paciente; vontade de ir ao trabalho e o seu turno de trabalho, entre outras. Como conclusão, pode-se afirmar que a equipe de enfermagem é submetida a uma sobrecarga de trabalho constante, onde se relacionam a variabilidade, simultaneidade das tarefas e a responsabilidade nos cuidados prestados aos pacientes. A realização das tarefas também depende da colaboração entre colegas que influi diretamente no relacionamento intra-equipe.
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Fatores físicos-ambientais e organizacionais em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: implicações para a saúde do recém-nascido

Saraiva, Cristiane Aparecida Souza January 2004 (has links)
O ambiente de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é, na maioria das vezes, estressante, tanto para os recém-nascidos (RN) internados, quanto para a equipe multidisciplinar. Conforme a gravidade destes bebês, maiores serão os riscos e seqüelas que poderão sofrer. Dessa forma, este trabalho constitui-se em uma apreciação ergonômica, a qual estudou os fatores físicos e ambientais de uma unidade intensiva e suas eventuais repercussões na saúde do recém-nascido. A metodologia utilizada caracterizou-se por uma abordagem ergonômica, sendo os instrumentos de coleta de dados por meio de observações sistemáticas (onde foram identificadas e analisadas as normas e as rotinas da UTIN, o perfil dos profissionais que constituiem a equipe multidisciplinar, além dos fatores físicos e ambientais). O local de estudo foi a UTIN do Hospital Municipal de Novo Hamburgo, e os resultados indicaram um ambiente muito iluminado, ruidoso e agitado. Além disso, os RN lá internados são bastante manuseados, sendo que a equipe se mostrou não orientada quanto aos riscos destes problemas. Como conclusão é importante reorganizar as formas de manuseio, treinar e orientar todos os profissionais da equipe multidisciplinar e readequar os fatores físicos e ambientais.

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