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Associação entre consumo de antimicrobianos e multirresistência bacteriana em centro de terapia intensiva de hospital universitário brasileiro, 2004-2006

Jacoby, Thalita Silva January 2008 (has links)
Introdução: As IH são consideradas um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Estima-se que entre 5 e 15% dos pacientes hospitalizados adquirem infecção durante a internação e aproximadamente 25% a 40% deles recebem antibiótico para tratamento ou profilaxia de infecções. A exposição a antimicrobianos exerce pressão seletiva sobre os microrganismos e é fator decisivo para a emergência de multirresistência. Objetivos: Este estudo tem por objetivos (1) descrever o consumo de antimicrobianos através das taxas de DDD do CTI adulto e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de julho de 2004 a dezembro de 2006, (2) estimar a prevalência de GMR em isolados clínicos de pacientes do CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar, (3) avaliar a correlação entre o consumo de antimicrobianos no CTI e no hospital com a prevalência de GMR nos isolados clínicos de pacientes do CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar e (4) caracterizar o perfil de resistência dos GMR isolados em exames microbiológicos realizados em pacientes internados no CTI.Delineamento: Estudo ecológico Métodos: Foi aferido o consumo mensal de antimicrobianos, em gramas, em toda a instituição e no CTI, de julho de 2004 a dezembro de 2006, a partir dos quais foram calculadas as respectivas Doses Diárias Definidas/100 pacientes-dia (DDD). A DDD foi calculada para aminoglicosídeos, carbapenêmicos, cefalosporinas, fluoroquinolonas, glicopeptídeos, ampicilina sulbactam e piperacilina tazobactam. No mesmo período, foi avaliada aprevalência de germes multirresistentes em isolados microbiológicos de todos pacientes adultos internados no CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar adquirida antes ou após a admissão. Foi estimada a freqüência de multirresistência em Staphylococcus aureus, Enterococcus spp, Escherichia coli, Klebsiella spp, Pseudomonas spp, Enterobacter spp, Citrobacter spp, Serratia spp, Proteus spp, Acinetobacter spp, Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia, principais bactérias relacionadas à presença de resistência aos antimicrobianos em CTI. A associação entre o consumo de antimicrobianos e a prevalência de germes multirresistentes foi avaliada através do coeficiente de correlação de Spearman’s.Resultados: O consumo de piperacilina tazobactam, cefalosporinas e fluoroquinolonas aumentou significativamente durante o período, de 1,9 para 2,3 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,61; P< 0,01), de 12,1 para 16,4 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,60; P< 0,01) e de 4,7 para 10,3 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,56; P<0.01) respectivamente. Em contraste, o consumo de ampicilina sulbactam e aminoglicosídeos diminuiu de 9,8 para 1,6 DDD (r=-0,75; P< 0,01) e de 4,7 para 4,4 DDD (r=-0,60; P< 0,01), respectivamente. Considerando-se somente o consumo de antimicrobianos do CTI, apenas as DDD de piperacilina-tazobactam e ampicilina-sulbactam variaram no tempo, elevandose de 6,8 para 9,0 DDD/100 pacientes-dia (r=0,57; P < 0,01) e diminuindo de 22,0 para 3,8 DDD/100 pacientes-dia (r=-0,37; P=0,04), respectivamente. Foram incluídos no estudo 1.490 isolados microbiológicos, e GMR foram identificados em 31,3% (466) dos isolados – 45,3% (190) entre microrganismos Gram positivos e 31,9% (276) entre Gram negativos. Houve aumento na taxa de Klebsiella spp resistente à meropenem (r=0,76; P=0,01), Acinetobacter sppresistente à meropenem (r=0,70; P=0,02) e tendência de redução na taxa de Pseudomonas spp resistente à ciprofloxacina (r=-0,56; P=0,09). Foi identificada correlação positiva entre taxa de GMR do CTI e consumo de cefalosporinas (r= 0,79; P <0,01) e fluoroquinolonas (r=0,68; P=0,03) na instituição. A taxa de Klebsiella spp resistente à ceftazidima correlacionou-se com o consumo de fluoroquinolonas (r=0,70; P=0,02) e cefalosporinas (r=0,77; P=0,01), Pseudomonas spp resistente à ceftazidima com consumo de cefalosporinas (r=0,65; P=0,04) e MRSA com consumo de fluoroquinolonas (r=0,88; P<0,01). Não houve correlação com multirresistência quando somente o consumo de antimicrobianos do CTI foi considerado. Conclusão: Houve correlação entre consumo de antimicrobianos na instituição e prevalência de germes multirresistentes no CTI. Monitorar o consumo de antimicrobianos através da DDD e a prevalência de resistência bacteriana são medidas que auxiliam na política institucional de uso de antimicrobianos e no controle da emergência de germes multirresistentes.
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Atributos relevantes na satisfação do cliente em unidade de tratamento intensivo pediátrico

Einloft, Liane January 2004 (has links)
A competitividade na área da saúde tem obrigado as empresas a conhecer e entender as necessidades dos seus clientes. Com isto, os hospitais têm buscado um modelo de gestão que traduza as práticas que agregam valor ao cliente. Este trabalho aborda a percepção dos familiares de pacientes com alta da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico (UTIP) acerca do grau de importância e satisfação de assistência prestada pela equipe da UTIP do Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA). Inicialmente, no referncial teórico foi realizada a análise dos conceitos de serviço, de qualidade em serviços, de serviços hospitalares, qualidade e de satisfação do cliente em UTIP. Na pesquisa foi aplicado um questionário descritivo de perfil quantitativo e qualitativo. Na análise dos dados, utilizou-se a matriz importância versus satisfação para determinar os atributos a serem priorizados. Obteve-se a indicação de esforços de melhoria nos seguintes atributos: cumprimento de horários das informações médicas, número de técnicos e auxiliares de enfermagem, rapidez no atendimento médico, atendimento ao acompanhante, limpeza dos ambientes e flexibilidade do atendimento - técnicos e auxiliares de enfermagem. Com base nos resultados obtidos na pesquisa, a autora propõe ações de melhoria para a instituição na visão dos familiares com alta da UTIP do HCSA.
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Estudo dos fatores de risco para infecçao hospitalar em unidade de terapia intensiva referencia para trauma na cidade de Curitiba nos anos de 2000 e 2001

Giamberardino, Heloisa Ihle Garcia January 2004 (has links)
Orientador: Rogério Andrade Mulinari / Co-orientadora: Eliane Mara Cesario / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa: Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia e anexos / Resumo: A infecção hospitalar (IH) e um dos principais problemas de saúde publica e um dos eventos adversos mais temidos, em especial nas unidades de terapia intensiva. Progressos no transporte e no primeiro atendimento dos politraumatizados contribuem para que um número crescente de pacientes sobrevivam ao trauma, o que resulta, muitas vezes, em internamentos prolongados em unidades de terapia intensiva. Diversos fatores contribuem para a vulnerabilidade destes pacientes as infecções, manipulação intensa, cirurgias de emergência, múltiplos procedimentos invasivos, perda de barreira protetora mucosa e cutânea e uso de hemoderivados. O objetivo do estudo foi determinar os fatores de risco para infecção hospitalar entre os pacientes de trauma internados em uma unidade de terapia intensiva. O estudo de coorte histórico incluiu 416 (352M, 64F) pacientes, no período de janeiro de 2000 e dezembro de 2001. A taxa de infecção hospitalar foi de 69,5%, o índice de óbito geral foi de 29,3%, sendo 28,7% e 29,8% nos pacientes com IH e sem IH, respectivamente. A analise univariada demonstrou associação de IH e mais de um segmento anatômico atingido pelo trauma (OR= 1,6, ICg5% 1,1 - 2,4), ventilação mecânica por período maior do que três dias (OR= 12,8, ICg5<>/0 6,87 - 24,02), mais de uma cirurgia (OR=3,13, ICg5% 1,8 - 5,6), neurocirurgia (OR=2,1, ICg5<y0 1,3 - 3,3), mais de dois procedimentos invasivos (OR=4,7, ICg5% 3,0 -7,4) e trauma de cabeça e/ou pescoço (OF?=1,6 ICg5% 1,0 - 2,4). Os agentes mais isolados foram: Estafilococos não produtor de coagulase, Acinetobacter baumanii e Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA). As principais topografias de IH identificadas foram: pneumonia (49,3%), infecção primaria de corrente sanguínea (19%), ITU (12,4%) e sistema vascular (11%). O tempo médio de internamento foi de 9,3 dias, mediana de 7 dias (mínimo 2; máximo 65). Para os pacientes com IH, o tempo médio de permanência foi de 14,7 dias com mediana de 13 dias (mínimo 3; máximo 65) e para os pacientes sem IH foram de 4,9 dias, mediana de 4 (mínimo 2; máximo 20), respectivamente. As variáveis identificadas na analise multivariada como preditoras de infecção hospitalar foram dias de ventilação mecânica > três dias, numero de procedimentos invasivos e numero de cirurgias. / Abstract: Nosocomial Infection (NI) is one of the leading public health problems and one of most dreaded adverse events, especially in the intensive care units. Progress in transport and in initial care of patients with multiple trauma has increased survival but determine prolonged stay at the hospital and in the intensive care units. Several factors contribute for vulnerability to infections in these patients such as, intensive manipulation, emergency surgeries, multiple invasive devices, lost of cutaneous and mucouses barrier and use of blood transfusion. The objective of the study was to identify risks factors for nosocomial infection in trauma patients hospitalized in a intensive care units. The historical cohort study included 416 patients, (352M, 64F) between January 1 2000 and December 31 2001. The overall nosocomial infection rate was 69.7%, mortality of 29.3% and mortality of 28.7% and 29.3% in patients with and without nosocomial infection. Univariate analysis indicated association of infection and trauma in injury of more than one anatomic segment (OR= 1.6, ICg5% 1.1 - 2.4), use of mechanical ventilation for more than three days (OR= 12.8, IC g s% 6.87 - 24.02) more than one surgery (OR=3.13, IC95o/o 1.8 - 5.6) neurosurgery (Of?=2.1, ICg5% 1.3 - 3.3), more than two invasive devices (OR=4.7, IC gs% 3.0 -7.4) injury to head or neck (OR= 1.6 ICg5% 1.0 - 2.4). The most frequent agents isolated were: Coagulase-negative Staphylococcus, Acinetobacter baumanii and meticilin resistant Staphylococcus aureus (MRSA). The most common site of infection were: pneumonia (49.3%), primary bloodstream infection (19%), urinary tract infection (12.4%) and catheter associated infection (11%). The length of stay was 9.3 days, median of 7 days (min 2, max 65). The length of stay for infected trauma patients was 14.7 days, median of 13 days (min 3, max 65) and for noninfected trauma patients was 4.9 days, median of 4 days (min 2, max 20), respectively. The predictors variables for nosocomial infection identified in multivariate analysis were more than three days of mechanical ventilation, number of invasive devices and number of surgeries.
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Intervenções posturais para o controle da dor durante a aspiração de vias aéreas em recém-nascidos prematuros

Andreazza, Marimar Goretti January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Regina Paula V. Cavalcanti Silva / Coorientadora: Profª. Drª. Arlete Ana Motter / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 02/12/2016 / Inclui referências : f.125-133 / Área de concentração: Neonatologia / Resumo: Introdução: O recém-nascido prematuro, para ter sua vida assegurada, frequentemente passa por longo período internado em unidades de terapia intensiva neonatal. Nesses pacientes, a dor, resultado das intervenções intrusivas e motivo de preocupação das equipes multidisciplinares. Objetivo: identificar a melhor intervenção para alivio da dor na aspiração de vias aéreas superiores, comparando posicionamento no ninho com contenção em cueiro, em recém-nascidos prematuros internados, em atendimento pela fisioterapia. Método: Realizou-se estudo do tipo Antes e Depois na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Complexo Hospital de Clinicas da UFPR, com aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa de Seres Humanos. Foram incluídos recém-nascidos prematuros que necessitavam de aspiração de secreções das vias aéreas durante a primeira semana de vida, e foram divididos em dois grupos: Antes denominado Ninho e Depois, Contenção. As respostas dos grupos Antes e Depois foram comparadas por meio de escalas de dor Premature Infant Pain Profile (PIPP), e Neonatal Infant Pain Scale (NIPS) A analise estatística foi realizada de modo dependente. Resultados: Participaram 22 recém-nascidos prematuros, com idade gestacional menor que 31 semanas e 6 dias que foram submetidos a 100 procedimentos de aspiração de vias aéreas ao longo da primeira semana de vida. Quando foram comparados os resultados dos grupos antes e depois, maior numero de pacientes contidos passaram a não pontuar mais dor, pelos escores NIPS (p<0,01) e PIPP (p=0,01). Quando comparadas as intervenções, observou-se uma menor variação da frequência cardíaca nos pacientes do Grupo Contenção, as demais variáveis fisiológicas observadas não apresentaram alterações estatisticamente significativas, situando-se dentro dos limites de normalidade, não havendo associação estatisticamente significativa com o escore de dor. Conclusão: A dor esta presente na aspiração de vias aéreas. Entre as intervenções estudadas a contenção obteve melhores resultados, a frequência cardíaca teve menor variação nos pacientes contidos em cueiros, e menor numero de pacientes pontuou dor quando estavam contidos, comparando com os posicionados no ninho. Ressaltando a importância de que o posicionamento adequado auxilia no controle da dor neonatal. Palavras-chave: Dor; Contenção facilitada; Manejo da dor; Terapia intensiva neonatal; Medição da dor. / Abstract: Introduction: In order for the premature newborns to have their life assured, they often go through a long period hospitalized in neonatal intensive care units. In these patients, pain resulting from intrusive interventions is a concern of multidisciplinary teams. Objective: to identify the best intervention for pain relief in the aspiration of upper airways, comparing positioning in the nest with swaddling, in preterm newborns hospitalized, in attendance by physiotherapy. Method: A Before and After study was performed at the Neonatal Intensive Care Unit of the UFPR Clinical Hospital Complex, with approval by the Ethics Committee in Human Research. Premature infants who needed aspiration of airway secretions during the first week of life were included, and were divided into two groups: Formerly called the Nest and After, Containment. The responses of the Before and After groups were compared using the pain scales Premature Infant Pain Profile (PIPP), and Neonatal Infant Pain Scale (NIPS). Statistical analysis was performed in a dependent manner. Results: Twenty-two preterm infants with gestational age <31 weeks and 6 days who underwent 100 airway aspiration procedures during the first week of life participated. When the results of the before and after groups were compared, a greater number of patients did not score more pain, due to the NIPS (p <0.01) and PIPP scores (p = 0.01). When comparing the interventions, it was observed a lower heart rate variation in the Containment Group patients, the other physiological variables observed did not present statistically significant changes, being within the limits of normality, and there was no statistically significant association with the pain score. Conclusion: Pain is present in the suction of airways. Swaddling had the best results among the studied techniques. The cardiac frequency variation was percentually lower and premature newborns scored less pain when compared to other positioning in the nest. The heart rate had a lower variation in the Swaddling group patients. Both non-pharmacological measures studied were postural interventions and fewer patients scored pain when they were contained, emphasizing the importance that adequate positioning assists in the control of neonatal pain. Key words: Pain; Pain management; swaddling; Neonatal intensive care units; Pain measurement.
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Dimensionamento e carga de trabalho da enfermagem em UTI pediátrica e neonatal

Teixeira, Fabiana Ferreira Rodrigues January 2017 (has links)
Orientadora: Profª Drª Elaine Drehmer de Almeida Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 08/12/2017 / Inclui referências : f.48-58 / Resumo: Introdução: O adequado dimensionamento de pessoal deve ser considerado benefício, na ótica da promoção da saúde e satisfação do trabalhador de enfermagem, para que haja a realização de cuidados seguros. A carga de trabalho, embora fundamental neste contexto, não é sistematicamente considerada. Objetivo: analisar o dimensionamento e a carga de trabalho da equipe de enfermagem de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica da Rede de Hospitais Próprios do Estado do Paraná. Metodologia: pesquisa exploratória de base documental, com dimensionamento da carga de trabalho, por meio do Nursing Activities Score, na assistência de 76 pacientes em cinco Unidades de Terapia Intensiva infantil de quatro hospitais públicos. A coleta de dados foi realizada de abril a julho de 2017, os prontuários dos pacientes e a escala de trabalho mensal constituíram as fontes documentais. Para o cálculo do dimensionamento de pessoal utilizou-se o proposto por Inoue e Matsuda (2010) e parâmetros das Resoluções 543/2017 (COFEN, 2017) e 26/2012 (BRASIL, 2012). Os resultados foram comparados entre si e com a força de trabalho de cada unidade pesquisada. Resultados: a carga de trabalho apresentou-se elevada segundo o Nursing Activities Score, cuja média nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal perfez 87,32, 76,03, 55,73% nos hospitais A, B, C respectivamente; 94,42% na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do hospital A e 71,87% na Unidade de Terapia Intensiva Neopediátrica do hospital D. Esses resultados demandam dimensionamento de pessoal superior ao obtido pela Resolução 26/2012; quando comparados à Resolução 543/2017 e à força de trabalho observou-se variabilidade entre defasagem e excesso de profissionais. Conclusão: As discrepâncias observadas evidenciam a insuficiência da legislação para o adequado cálculo de dimensionamento de pessoal, ao não considerar a diversidade, complexidade e frequência das atividades assistenciais a pacientes críticos. Destaca-se a importância da avaliação sistemática da medida da carga de trabalho como instrumento adjuvante à segurança dos pacientes, saúde dos profissionais e preservação financeira das organizações hospitalares. Palavras-chave: Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Enfermagem Carga de Trabalho. Estudos de Tempo e Movimento. Cuidados de Enfermagem. / Abstract: Introduction: adequate staff sizing must be considered in light of health promotion and nursing professionals' satisfaction in order to deliver safe care. Workload, although essential in this context, is not systematically considered. Objective: to analyze nursing team's sizing and workload from a Pediatric and Neonatal Intensive Care Unit of a Hospital Network in Paraná State, Brazil. Methodology: documentary exploratory research with workload sizing, by means of the Nursing Activities Score, caring for 76 patients from five Pediatric Intensive Care Units at four public hospitals. Data collection was carried out from April to July, 2017, patients' records and monthly work schedule were the data sources. In order to calculate nursing staff sizing was used Inoue and Matsuda's study (2010), as well as the parameters of Resolutions 543/2017 (COFEN - Brazil's Federal Council of Nursing - 2017) and 26/2012 (BRASIL, 2012). Results were compared between themselves and with the workforce of each researched unit. Results: workload was evidenced high according to the Nursing Activities Score, mean values in the Neonatal Intensive Care Units were 87.32%, 76.03%, 55.73% at hospitals A, B, C, respectively; 94.42% in the Pediatric Intensive Care Unit at hospital A, and 71.87% in the Neopediatric Intensive Care Unit at hospital D. Such results demand staff sizing superior to the one obtained by Resolution 26/2012; when compared with Resolution 543/2017 and with the workforce, variability was observed between understaffing and overstaffing. Conclusion: The discrepancies evidenced that the legislation falls short in the proper calculation of staff sizing, by not considering the diversity, complexity and frequency of caring tasks to critically ill patients. It is pointed out the systematic assessment of the workload as an auxiliary instrument for patients' safety, professional and financial health of hospital institutions. Key words: Neonatal Intensive Unit. Nursing. Workload. Studies of Time and Motion.Nursing Care
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Atributos relevantes na satisfação do cliente em unidade de tratamento intensivo pediátrico

Einloft, Liane January 2004 (has links)
A competitividade na área da saúde tem obrigado as empresas a conhecer e entender as necessidades dos seus clientes. Com isto, os hospitais têm buscado um modelo de gestão que traduza as práticas que agregam valor ao cliente. Este trabalho aborda a percepção dos familiares de pacientes com alta da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico (UTIP) acerca do grau de importância e satisfação de assistência prestada pela equipe da UTIP do Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA). Inicialmente, no referncial teórico foi realizada a análise dos conceitos de serviço, de qualidade em serviços, de serviços hospitalares, qualidade e de satisfação do cliente em UTIP. Na pesquisa foi aplicado um questionário descritivo de perfil quantitativo e qualitativo. Na análise dos dados, utilizou-se a matriz importância versus satisfação para determinar os atributos a serem priorizados. Obteve-se a indicação de esforços de melhoria nos seguintes atributos: cumprimento de horários das informações médicas, número de técnicos e auxiliares de enfermagem, rapidez no atendimento médico, atendimento ao acompanhante, limpeza dos ambientes e flexibilidade do atendimento - técnicos e auxiliares de enfermagem. Com base nos resultados obtidos na pesquisa, a autora propõe ações de melhoria para a instituição na visão dos familiares com alta da UTIP do HCSA.
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Associação entre consumo de antimicrobianos e multirresistência bacteriana em centro de terapia intensiva de hospital universitário brasileiro, 2004-2006

Jacoby, Thalita Silva January 2008 (has links)
Introdução: As IH são consideradas um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Estima-se que entre 5 e 15% dos pacientes hospitalizados adquirem infecção durante a internação e aproximadamente 25% a 40% deles recebem antibiótico para tratamento ou profilaxia de infecções. A exposição a antimicrobianos exerce pressão seletiva sobre os microrganismos e é fator decisivo para a emergência de multirresistência. Objetivos: Este estudo tem por objetivos (1) descrever o consumo de antimicrobianos através das taxas de DDD do CTI adulto e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de julho de 2004 a dezembro de 2006, (2) estimar a prevalência de GMR em isolados clínicos de pacientes do CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar, (3) avaliar a correlação entre o consumo de antimicrobianos no CTI e no hospital com a prevalência de GMR nos isolados clínicos de pacientes do CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar e (4) caracterizar o perfil de resistência dos GMR isolados em exames microbiológicos realizados em pacientes internados no CTI.Delineamento: Estudo ecológico Métodos: Foi aferido o consumo mensal de antimicrobianos, em gramas, em toda a instituição e no CTI, de julho de 2004 a dezembro de 2006, a partir dos quais foram calculadas as respectivas Doses Diárias Definidas/100 pacientes-dia (DDD). A DDD foi calculada para aminoglicosídeos, carbapenêmicos, cefalosporinas, fluoroquinolonas, glicopeptídeos, ampicilina sulbactam e piperacilina tazobactam. No mesmo período, foi avaliada aprevalência de germes multirresistentes em isolados microbiológicos de todos pacientes adultos internados no CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar adquirida antes ou após a admissão. Foi estimada a freqüência de multirresistência em Staphylococcus aureus, Enterococcus spp, Escherichia coli, Klebsiella spp, Pseudomonas spp, Enterobacter spp, Citrobacter spp, Serratia spp, Proteus spp, Acinetobacter spp, Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia, principais bactérias relacionadas à presença de resistência aos antimicrobianos em CTI. A associação entre o consumo de antimicrobianos e a prevalência de germes multirresistentes foi avaliada através do coeficiente de correlação de Spearman’s.Resultados: O consumo de piperacilina tazobactam, cefalosporinas e fluoroquinolonas aumentou significativamente durante o período, de 1,9 para 2,3 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,61; P< 0,01), de 12,1 para 16,4 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,60; P< 0,01) e de 4,7 para 10,3 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,56; P<0.01) respectivamente. Em contraste, o consumo de ampicilina sulbactam e aminoglicosídeos diminuiu de 9,8 para 1,6 DDD (r=-0,75; P< 0,01) e de 4,7 para 4,4 DDD (r=-0,60; P< 0,01), respectivamente. Considerando-se somente o consumo de antimicrobianos do CTI, apenas as DDD de piperacilina-tazobactam e ampicilina-sulbactam variaram no tempo, elevandose de 6,8 para 9,0 DDD/100 pacientes-dia (r=0,57; P < 0,01) e diminuindo de 22,0 para 3,8 DDD/100 pacientes-dia (r=-0,37; P=0,04), respectivamente. Foram incluídos no estudo 1.490 isolados microbiológicos, e GMR foram identificados em 31,3% (466) dos isolados – 45,3% (190) entre microrganismos Gram positivos e 31,9% (276) entre Gram negativos. Houve aumento na taxa de Klebsiella spp resistente à meropenem (r=0,76; P=0,01), Acinetobacter sppresistente à meropenem (r=0,70; P=0,02) e tendência de redução na taxa de Pseudomonas spp resistente à ciprofloxacina (r=-0,56; P=0,09). Foi identificada correlação positiva entre taxa de GMR do CTI e consumo de cefalosporinas (r= 0,79; P <0,01) e fluoroquinolonas (r=0,68; P=0,03) na instituição. A taxa de Klebsiella spp resistente à ceftazidima correlacionou-se com o consumo de fluoroquinolonas (r=0,70; P=0,02) e cefalosporinas (r=0,77; P=0,01), Pseudomonas spp resistente à ceftazidima com consumo de cefalosporinas (r=0,65; P=0,04) e MRSA com consumo de fluoroquinolonas (r=0,88; P<0,01). Não houve correlação com multirresistência quando somente o consumo de antimicrobianos do CTI foi considerado. Conclusão: Houve correlação entre consumo de antimicrobianos na instituição e prevalência de germes multirresistentes no CTI. Monitorar o consumo de antimicrobianos através da DDD e a prevalência de resistência bacteriana são medidas que auxiliam na política institucional de uso de antimicrobianos e no controle da emergência de germes multirresistentes.
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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatal

Gonçalves, Maria de Fátima de Melo 02 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:30:56Z No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-02 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção, reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os custos. Além disso, como o tratamento inicial
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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatal

GONÇALVES, Maria de Fátima de Melo 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9510_1.pdf: 862956 bytes, checksum: bf65ce93ee980211929389973c9735ea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção, reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os custos. Além disso, como o tratamento inicial da sepse tardia é empírico, é preciso que se saiba a etiologia dos micro-organismos mais frequentes na unidade, para que a terapêutica a ser instituída possa ser eficaz, aumentando a chance de sobrevivência destas crianças, com menos sequelas. Objetivo: Avaliar a frequência da sepse tardia, identificar os agentes etiológicos e os fatores de risco mais frequentes, nos recém-nascidos internados na UTI neonatal do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Método: Estudo descritivo, prospectivo, realizado no período de janeiro a outubro de 2011, incluindo todos os recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal, que tiveram o diagnóstico de sepse tardia. A sepse tardia foi definida como sepse clínica ou com comprovação microbiológica, segundo os critérios recomendados pela ANVISA. Resultados: No período estudado, 217 RNs foram admitidos na UTI neonatal e foram observados 52 episódios de infecção em 32 RNs. A frequência foi de 23,9% e a densidade de incidência, 25,8/1.000 RNdia. A densidade de incidência de infecção associada a cateter venoso central foi de 40,8/1.000 CVC-dia. As hemoculturas tiveram 32,6% de positividade e o micro-organismo mais isolado foi o Staphylococcus coagulase negativo. A sepse tardia foi mais frequente entre os recém-nascidos do sexo masculino, prematuros, menores de 33 semanas e de 1.500g, que foram submetidos à antibioticoterapia prévia, à nutrição parenteral, à intubação traqueal, à ventilação mecânica e ao acesso venoso central. Conclusão: A alta densidade de incidência da sepse tardia associada a cateter venoso central indica que medidas visando inserção e manuseio do cateter, devem ser intensificadas. O uso restrito e criterioso de outros procedimentos invasivos e de antibióticos também deve ser estabelecido para diminuir a ocorrência de infecção, principalmente nos recém-nascidos prematuros
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Manejo da dor e uso de analgesia sistêmica em neonatologia

AYMAR, Carmen Lúcia Guimarães de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4128_1.pdf: 2869982 bytes, checksum: 4a16ad1ab5329e5f54773c8a6b2f8d8f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Com o aumento da complexidade da atenção neonatal, e a disponibilidade de procedimentos médicos cada vez mais sofisticados, houve uma maior exposição à dor e ao sofrimento para o recém-nascido. Porém, apesar da crescente disponibilidade de recursos terapêuticos e de avaliação, observa-se ainda a pouca utilização de analgesia nas unidades de terapia intensiva neonatal. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre o histórico e o estágio atual de conhecimento sobre a analgesia sistêmica em neonatologia e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre o manejo da dor em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade do Recife. Métodos: Para a revisão da literatura foi realizada busca de artigos científicos através das bases dados do MEDLINE, SciELO e LILACS com as palavras chave: analgesia, analgésicos sistêmicos, dor, neonatologia, recém-nascido, unidade de terapia intensiva e unidade de terapia intensiva neonatal, além de pesquisa adicional em bancos de dados de dissertações, teses e livros texto. Para o artigo original foi realizado um estudo quantitativo, transversal, retrospectivo, com componente analítico, através da análise de informações contidas nos prontuários de recém-nascidos internados em sete unidades de terapia intensiva neonatal da cidade do Recife/PE. Resultados: A literatura consultada revela que a analgesia não é uma prática rotineira nas unidades de terapia intensiva neonatal, de uma forma geral, apesar dos inúmeros estudos demonstrando a importância do tema. Essa pesquisa demonstrou a inexistência de normas e rotinas escritas sobre o manejo da dor na maioria dos serviços estudados, a não utilização de métodos validados para avaliação da dor no recém-nascido, além de uma escassa utilização de analgesia sistêmica para todos os procedimentos analisados Conclusão: Apesar de ser o alívio da dor um dos princípios básicos da medicina, de envolver questões éticas e humanitárias, e de estarem disponíveis atualmente vários guias práticos e consensos a respeito do manejo da dor no neonato de risco, os resultados encontrados no presente estudo estão muito aquém das recomendações atuais, tornando-se necessária uma intervenção urgente para reverter a situação observada

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