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Percep??o da cultura de seguran?a do paciente pelos enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva / Perception of patient safety culture by nurses from intensive care units

Lima Neto, Alcides Viana de 23 November 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-16T16:54:08Z No. of bitstreams: 1 AlcidesVianaDeLimaNeto_DISSERT.pdf: 1685525 bytes, checksum: 733f37791014e24a917174dfbd05b629 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-19T13:17:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlcidesVianaDeLimaNeto_DISSERT.pdf: 1685525 bytes, checksum: 733f37791014e24a917174dfbd05b629 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-19T13:17:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlcidesVianaDeLimaNeto_DISSERT.pdf: 1685525 bytes, checksum: 733f37791014e24a917174dfbd05b629 (MD5) Previous issue date: 2017-11-23 / A cultura de seguran?a, compreendida como o produto de valores e atitudes em um ambiente organizacional, ? um fator importante a ser considerado no contexto do cuidado seguro nos servi?os de sa?de. Torna-se necess?rio compreend?-la para que os profissionais adotem estrat?gias para garantir a seguran?a do paciente nos mais diversos cen?rios da pr?tica assistencial. Assim, o objeto deste estudo foi a cultura de seguran?a no contexto das unidades de terapia intensiva (UTIs), sob o olhar de enfermeiros, uma vez que os mesmos est?o inseridos nesse ambiente e s?o respons?veis pelo gerenciamento das a??es relacionadas ao cuidado. Dessa forma, objetivou-se analisar a percep??o da cultura de seguran?a do paciente em UTI na perspectiva dos enfermeiros. Trata-se de um estudo descritivo e explorat?rio com abordagem mista. O campo de estudo foi composto por quatro UTIs gerais do Munic?pio de Natal/RN, Brasil, que apresentam caracter?sticas semelhantes, por?m, pertencentes a servi?os hospitalares distintos e com gest?es p?blicas e privadas. Participaram do estudo 45 enfermeiros. A coleta de dados ocorreu mediante preenchimento de instrumento com dados sociodemogr?ficos, entrevista semiestruturada com perguntas abertas sobre o tema e preenchimento do question?rio intitulado Pesquisa sobre Seguran?a do Paciente em Hospitais, no per?odo de abril a junho de 2017. As entrevistas foram analisadas com aux?lio do software Iramuteq e os dados quantitativos, pelo software Statistical Package for the Social Sciences por meio de an?lise estat?stica descritiva. O projeto foi aprovado em seus aspectos ?ticos e metodol?gicos pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte com certificado de apresenta??o para aprecia??o ?tica n?mero 62818516.7.0000.5537. A partir das entrevistas, emergiram as compreens?es dos profissionais enfermeiros sobre a seguran?a do paciente e as a??es para a promo??o desta na unidade de terapia intensiva, bem como os aspectos que a facilitam e/ou dificultam, com destaque para as fragilidades dos recursos estruturais. Com rela??o ? cultura de seguran?a, identificou-se que as dimens?es relacionadas ao trabalho em equipe, aprendizado organizacional e abertura para as comunica??es obtiveram os melhores percentuais de respostas positivas. No que se refere ?s fraquezas e oportunidades de melhorias, enfatizaram-se a dimens?o respostas n?o punitivas aos erros e a dimens?o pessoal. As que apresentaram os maiores resultados classificados como respostas neutras foram trabalho em equipe pelas unidades hospitalares e frequ?ncia de relatos de eventos. Com isso, os enfermeiros das UTIs analisadas percebiam a presen?a forte de uma cultura punitiva e fragilidades de recursos que s?o essenciais para a seguran?a do paciente. Assim, torna-se necess?rio um olhar da gest?o para essas quest?es no sentido de contribuir para a redu??o desses n?s cr?ticos e efetivar a cultura de seguran?a. / Safety culture, understood as the product of values and attitudes at an organizational environment, is an important factor in the context of safe care at health services. Understanding it is necessary so that professionals can adopt strategies to ensure patient safety in the most diverse scenarios of care practice. Thus, the object of this study was the safety culture in the context of intensive care units (ICUs), in nurses? opinions, since they are inserted in this environment and responsible for managing actions related to care. Therefore, the objective was to analyze the perception of the patient safety culture in the ICU from nurses? perspective. This is a descriptive and exploratory study with a mixed approach. The study scenario consisted of four general ICUs from Natal/RN, Brazil, which present similar characteristics, but from different hospital services and with public and private management. The sample consisted of 45 nurses. Data collection was performed by instrument filling with sociodemographic data, semi-structured interview with open questions about the subject and filling of the questionnaire entitled Research of Patient Safety at Hospitals, from April to June 2017. Interviews were analyzed using the Iramuteq software, and the quantitative data, the Statistical Package for the Social Sciences software through descriptive statistical analysis. The Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte approved the study in its ethical and methodological aspects with certificate of presentation for ethical appreciation number 62818516.7.0000.5537. The interviews showed nurses? understanding of patient safety and its promotion actions in the intensive care unit, as well as the aspects that facilitate and/or hinder it, with emphasis on the weaknesses of the structural resources. Regarding safety culture, the dimensions related to teamwork, organizational learning and openness to communications obtained the best percentages of positive responses. Regarding weaknesses and opportunities for improvement, the emphasis was on non-punitive responses to mistakes and personal dimension. The ones with the highest results classified as neutral answers were teamwork by the hospital units and frequency of event reports. With this, the analyzed ICU nurses perceived the strong presence of a punitive culture and the weaknesses of resources that are essential for patient safety. Thus, managers need to look at these issues in order to contribute to the reduction of these critical nodes and to implement safety culture.
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O sofrimento do paciente na UTI : escutando a sua experi?ncia

Ribeiro, K?tia Regina Barros 19 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KatiaRBR.pdf: 328748 bytes, checksum: 9ccb7264eeae450fddca94907e4b0707 (MD5) Previous issue date: 2009-02-19 / In tertiary care, the Intensive Care Unit (ICU) is nowadays one of the most complex settings in providing care to critically ill patients and could make the difference in favor of life. Nevertheless, the stigma of death which pervades the imagination when the ICU is mentioned and the excessive importance placed on machines rather than on the human being end up by causing distress to some extent. As the purpose of this investigation is to understand the distress caused to a patient in an ICU, it has been grounded on the following question: What kind of distress does a patient go through during his/her experience in an ICU? This study has, therefore, an analytical and reflexive character embedded in a qualitative dimension of a phenomenological approach based on narratives. To this purpose, five patients were interviewed from November to December 2008. Out of the empirical material gathered from these narratives we were able to identify several factors that cause distress to ICU patients. Among them were: the certainty that they are critically ill and fear death, a closed room, too much lighting, a typical loneliness arising from being isolated from family members and dear ones, lack of communication with the professional staff, and noise; besides having to undergo therapeutic procedures. In summary, although the ICU is seen as a place of distress, in many aspects and in accord with this research, such distress can and should be relieved. On the other hand, being near to death leads them to a redefinition of life, said the patients. / Na aten??o terci?ria, ? a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), na atualidade, um dos cen?rios de maior complexidade no atendimento ao paciente grave, podendo fazer a diferen?a em favor da vida. No entanto, o estigma da morte que permeia o imagin?rio da popula??o - quando se fala em UTI -, a supervaloriza??o da m?quina, em detrimento do ser humano, terminam impondo algum sofrimento. Tendo como objetivo compreender o que sofre o paciente em uma UTI, esta investiga??o pautouse no seguinte questionamento: O que sofre o paciente durante sua experi?ncia na UTI? Trata-se, portanto, de um estudo de car?ter anal?tico e reflexivo, inserido numa dimens?o qualitativa de abordagem fenomenol?gica, com base em narrativas. Com este prop?sito, foram entrevistados cinco pacientes entre os meses de novembro e dezembro de 2008. Do material emp?rico, resultante das referidas narrativas, pudemos identificar v?rios fatores que geram sofrimento em paciente na UTI, dentre os quais destacamos: a certeza da gravidade e o medo da morte, o ambiente fechado, a ilumina??o em excesso, a solid?o caracterizada pelo distanciamento dos familiares e entes queridos, a falta de comunica??o com os pr?prios profissionais, o barulho, al?m da submiss?o aos procedimentos terap?uticos. Em s?ntese, mesmo reconhecendo a UTI como um espa?o que leva ao sofrimento, em muitos aspectos, conforme a pesquisa, esse sofrimento pode e deve ser atenuado. Por outro lado, a proximidade da morte conduz a uma redefini??o da vida, conforme expressaram os pacientes
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? beira do leito : sentimentos de pacientes durante a passagem de plant?o em Unidade de Terapia Intensiva

Pereira, Mabel Maria Marques 30 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MabelMMP_DISSERT.pdf: 761729 bytes, checksum: de42f05921132674ae195fafe68cbe79 (MD5) Previous issue date: 2011-11-30 / This study aims to understand the feelings of patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU) that experienced a change of shift at the bedside. The change of shift is one of the routines used by nursing in their work process and of great significance for the patient; therefore, deserves careful analysis in seeking to perfect themselves for the improvement of nursing care. It is a descriptive research, with a qualitative approach. The collection of information was performed using semi-structured interview, in August and September of 2011, after authorization from the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, as opinion 290/2011. The analysis, based on interviews of patients, took the humanization as the thread of investigation backed by authors who deal on the subject and the theory of the gift of Marcel Mauss that sits on drug give-receive-return. The results indicate that the change of shift at the bedside but has not configured, the content of the speech of patients interviewed, as a moment that has generated fear and anxiety, could be deduced by the expression of silence, tears and other signs during interviews, how hard it is to live this experience. Nevertheless, despite this apparent tranquility, revealed uncertainty and apprehension face the speech of professional, during the visit at the bedside, particularly when referring to their health and their neighbors. On the other hand, the indifference to the participation of the patient at the time of the visit, expressing an attitude of merely technical nature, dehumanizes the act of taking care, the essence of nursing. And, for all the patients that we understand, about the visit to the bedside, as well as the ICU, we can infer that there is suffering for them. However, we understand your feelings and revelations seeking support in the theory of Mauss's gift: the patient receives the gift (care), and imbued with a feeling of gratitude, the rewards in the form of compliments and courtesies. Precisely for this reason, we need to sharpen our sensitivity to deal about the human condition in all its vulnerability. / O presente estudo tem como objetivo compreender os sentimentos de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que vivenciam uma passagem de plant?o ? beira do leito. A passagem de plant?o constitui uma das rotinas utilizadas pela enfermagem no seu processo de trabalho e de grande significa??o para o paciente; por isso mesmo, merece uma an?lise cuidadosa na busca de seu aperfei?oamento para o aprimoramento da assist?ncia de enfermagem. Trata-se de um estudo descritivo explorat?rio, de natureza qualitativa. A coleta de informa??es foi realizada atrav?s de entrevista semiestruturada, nos meses de agosto e setembro de 2011, ap?s autoriza??o do Comit? de ?tica, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, conforme Parecer 290/2011. A an?lise, pautada nos depoimentos dos pacientes, tomou a humaniza??o como o fio condutor da investiga??o, apoiada em autores que tratam sobre o tema e na teoria da d?diva de Marcel Mauss que se assenta na tr?ade: dar-receber-retribuir. Os resultados apontam que a passagem de plant?o ? beira do leito embora n?o tenha se configurado, pelo teor das falas dos pacientes entrevistados, como um momento que tenha gerado medo e ansiedade, p?de-se depreender pelas express?es de sil?ncio, l?grimas e outras sinaliza??es, durante as entrevistas, o qu?o dif?cil ? vivenciar essa experi?ncia. Mesmo assim, apesar dessa aparente tranquilidade, revelaram incerteza e apreens?o diante das falas dos profissionais, por ocasi?o da visita ? beira do leito, particularmente, quando se referiam ao seu estado de sa?de e de seus vizinhos. Por outro lado, a indiferen?a em rela??o ? participa??o do paciente, no momento da visita, expressando uma atitude de cunho meramente t?cnico, desumaniza a a??o do cuidar, ess?ncia da enfermagem. E, por tudo que apreendemos dos pacientes, acerca da visita ? beira do leito, bem como da pr?pria UTI, podemos inferir que h? sofrimento para eles. No entanto, vamos compreender suas revela??es e sentimentos buscando apoio na teoria da d?diva de Mauss: o paciente recebe o presente (cuidado) e, imbu?do de um sentimento de gratid?o, o retribui em forma de elogios e gentilezas. Justamente por isso, precisamos agu?ar nossa sensibilidade para lidar com a condi??o humana, em toda a sua vulnerabilidade.
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Gestão de qualidade: análise do grau de implantação em uma UTI

Pimentel, Luciana Reis January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-10-02T19:18:46Z No. of bitstreams: 1 Diss. MP Luciana Pimentel Final. 2013.pdf: 1924251 bytes, checksum: 246448230682abc45da65ba9925918ea (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-10-02T19:33:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss. MP Luciana Pimentel Final. 2013.pdf: 1924251 bytes, checksum: 246448230682abc45da65ba9925918ea (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-02T19:33:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss. MP Luciana Pimentel Final. 2013.pdf: 1924251 bytes, checksum: 246448230682abc45da65ba9925918ea (MD5) Previous issue date: 2013 / Este estudo objetivou analisar o grau de implantação da gestão de qualidade desenvolvida na UTI Geral I de um hospital filantrópico de alta complexidade, considerando o contexto e as estratégias, métodos e instrumentos utilizados. O estudo foi realizado em três fases: primeiramente elaborou-se o Modelo Lógico (ML) da gestão de qualidade desenvolvida na referida UTI; em seguida, foi elaborada a matriz de análise que permitiu estimar seu grau de implantação a partir de critérios definidos no ML. Na última fase, para compreender o contexto em que se deu a implantação da gestão da qualidade e os principais métodos utilizados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com informantes-chave, análise documental e observação direta. Essas entrevistas foram analisadas mediante a técnica de análise de conteúdo da forma proposta por Bardin (1977). A classificação da UTI Geral I foi de grau pleno de implantação, com 88,8% de adequação aos indicadores descritos no ML. A análise das entrevistas permitiu concluir que a direção do hospital definiu a gestão de qualidade bem-sucedida como meta institucional, sendo que, para sua implantação, foi decisivo o apoio da alta administração e a escolha pela metodologia de acreditação. / Salvador
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Avaliação do nível de profilaxia para tromboembolia venosa em uma unidade de terapia intensiva / Evaluation of the level of prophylaxis for venous thromboembolism in an intensive care unit / La evaluación del nivel de prophylaxis es venoso en el tratamiento de la enfermedad

La Terza, Tassiana 13 July 2018 (has links)
Submitted by Tassiana La Terza dos Santos (tatalaterza@hotmail.com) on 2018-08-21T15:40:12Z No. of bitstreams: 1 Trabalho Final para Defesa Com Correcoes.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-22T18:21:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 laterza_t_me_bot.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T18:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 laterza_t_me_bot.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) Previous issue date: 2018-07-13 / Introdução: O Tromboembolismo Venoso (TEV) inclui a trombose venosa profunda (TVP) e a tromboembolia pulmonar (TEP), que são doenças com causa de óbito hospitalar evitável mais comum, principalmente em pacientes críticos sejam eles cirúrgicos ou clínicos. Objetivo: Analisar o nível de profilaxia de TEV em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por afecções clínicas e cirúrgicas. Verificar fatores clínicos associados ao desenvolvimento de TEV na UTI e diminuir a escassez de estudos na literatura que avaliem as práticas de profilaxia de TEV em UTI no Brasil. Métodos: estudo transversal observacional de caráter descritivo realizado através de análise de prontuários eletrônicos. Participaram pacientes internados na UTI durante o período de março de 2016 a março de 2017 e tiveram seus riscos de tromboembolismo venoso estratificado segundo a 9ª Diretriz para Profilaxia do TEV do American College of Chest Physicians (ACCP). A adequação da tromboprofilaxia foi determinada de acordo com a concordância entre a conduta instituída e a conduta preconizada nas diretrizes. Resultados: Dos 182 pacientes analisados, 60% foram do sexo feminino. A idade média foi de 61,8 ± 18,0 anos, sendo 77% dos pacientes com idade maior que 50 anos. A idade média dos pacientes cirúrgicos foi significativamente maior em relação aos clínicos e dos pacientes do estudo (p=0,046), assim como tempo de internação hospitalar (p= 0,005) e na UTI (p= 0,010) também foi significativamente maior nos cirúrgicos. A profilaxia farmacológica foi adequada para 68% dos pacientes. Os pacientes cirúrgicos receberam profilaxia farmacológica com maior frequência em relação aos clínicos (76% vs 60%). Em relação à profilaxia geral, os pacientes cirúrgicos receberam menor taxa de profilaxia adequada em relação aos clínicos (15% vs 64%). Apesar disso, a taxa de sangramento decorrente de profilaxia farmacológica foi maior entre os pacientes clínicos em relação aos cirúrgicos (9% vs 3%). Entretanto, os episódios de sangramento foram considerados como menores e não houve nenhum óbito associado ao evento adverso. Conclusão: O uso de anticoagulantes para fins profiláticos e/ou terapêuticos é o fator significante para tempo de internação em UTI. A profilaxia farmacológica do estudo é de 68%, com taxa maior entre os pacientes cirúrgicos em relação aos clínicos (76% vs 60%); O nível de profilaxia farmacológica do estudo mostra a taxa acima da média nacional de 51%, mas ainda aquém do ideal de 100%. A conscientização dos profissionais de saúde, sobretudo de UTI deve ser reforçada para melhor identificação dos pacientes de risco para TEV. / Introduction: Venous Thromboembolism (VTE) includes deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary thromboembolism (PTE) which are diseases with the most common avoidable cause of death especially in critical patients, whether surgical or clinical. Objective: Analyze the level of VTE prophylaxis in patients in the Intensive Care Unit (ICU) due to clinical and surgical conditions. Verify clinical factors associated with the development of VTE in the ICU and reduce the scarcity of studies in the literature that evaluate the practices of VTE prophylaxis in ICUs in Brazil. Methods: an observational cross-sectional study of descriptive character performed through electronic medical records analysis. Patients admitted to the ICU during the period from March 2016 to March 2017 had their risks of venous thromboembolism stratified according to the 9th American College of Chest Physicians (ACCP) Guidelines for VTE Prophylaxis. The adequacy of thromboprophylaxis was determined according to the concordance between the established procedure and the recommended behavior in the guidelines. Results: from the 182 patients analyzed, 60% were female. The mean age was 61.8 ± 18.0 years and 77% of the patients were older than 50 years. The mean age of the surgical patients was significantly higher in comparison with clinicians and the patients of the study (p = 0.046), as well as the length of hospital stay (p = 0.005) and in the ICU (p = 0.010). Pharmacological prophylaxis was adequate for 68% of the patients. Surgical patients received pharmacological prophylaxis more frequently than clinicians (76% vs 60%). Regarding prophylaxis, surgical patients received a lower adequate prophylaxis rate than clinicians (15% vs 64%). Despite this, the bleeding rate due to pharmacological prophylaxis was higher among the clinical patients compared to the surgical ones (9% vs 3%). However, the episodes of bleeding were considered as minor and there were no deaths associated with the adverse event. Conclusion: The use of anticoagulants for prophylactic and/or therapeutic purposes is the significant factor for the length ICU stay. The pharmacological prophylaxis of the study is 68%, with a higher rate among the surgical patients compared to the clinical ones (76% vs 60%); The level of pharmacological prophylaxis in the study shows the rate above the national average of 51%, but still below the ideal of 100%. The awareness of health professionals, especially ICUs, shall be reinforced in order to better identify patients at risk for VTE.
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Famílias vivenciando o risco de vida do filho

Ribeiro, Nair Regina Ritter January 1999 (has links)
A autora faz um estudo de natureza qualitativa que busca compreender a trajetória da família que vivencia o risco de vida do filho, e utiliza os pressupostos do Interacionismo Simbólico, para a compreensão desta trajetória. O método utilizado para a coleta de dados é o da observação participante e entrevistas. Os sujeitos são seis famílias que vivenciam o risco de vida de um dos filhos e intemação na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um Hospital Geral de Porto Alegre. O processo de análise é indutivo e conhecido como análise compreensiva dos dados, cujos resultados desvelam um processo dinâmico na trajetória da família, apresentados em três temas: "Percebendo que algo não está bem e mobilizando-se" - período pré-hospitalização; "Concentrando a atenção no filho doente: vivenciando a hospitalização" - período da hospitalização da criança; e "Construindo e reconstruindo o cotidiano: reorganizando-se após a alta" - a volta da família ao seu mundo cotidiano. O presente estudo converge para a ampliação do conhecimento sobre famílias e seu processo de viver e ser saudável, oferecendo subsídios à enfermagem que desenvolve assistência junto às famílias e às crianças em risco de vida.
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Por uma clínica infinitamente minúscula : senti(n)do por entre corpos no hospital

Barone, Luciana Rodríguez January 2011 (has links)
Nesta pesquisa, temos o objetivo de problematizar a clínica e o corpo no hospital, especificamente na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. A partir da experiência clínica como psicóloga em um hospital da mulher, fomos percorrendo as instituições e afetos presentes nesse espaço. Primeiramente, resgatamos a história do hospital, e da clínica, em sua configuração moderna e contemporânea enquanto tecnologia de cura, guiada pela medicina e permeada pela organização disciplinar. Neste espaço, vemos emergir um corpo orgânico e individualizado, a ser olhado e manipulado. Também retomamos as constituições da infância e da família neste período, no qual o bebê se torna alvo de cuidados e a família, instrumento de aperfeiçoamento do biopoder. Surgem, neste contexto, os sentimentos de infância e familiais, assim como a maternidade como forma de cuidado primeira e única, reafirmando as subjetividades privatizadas e intimistas. A partir da interface entre essas duas instituições, hospital e família, vamos percebendo esses aperfeiçoamentos da biopolítica nos modos de cuidar e curar na UTI Neonatal. No encontro com as tecnologias avançadas e as políticas de humanização, evidenciamos o paradoxo que se coloca no ato de produzir padrões de saúde e, concomitantemente, acolher as singularidades dos encontros cotidianos num espaço que se dedica a salvar vidas recém-chegadas e já atravessadas pelo risco de dissolução, prematuras. Assim, o que nos interroga nesta pesquisa é como se dão as linhas de fuga, rupturas desses modos homogeneizantes e generalizantes de produzir saúde no hospital. A pergunta é sobre a potência do corpo e da clínica diante das institucionalizações e significações estabelecidas. Apesar do apacientamento e das modelizações, constroem-se estratégias microscópicas singulares de escapar, de questionar e de produzir outros modos de vida, a partir das inquietações sentidas no corpo. Para tanto, afirmamos uma metodologia que toma o corpo e seus afetos como impulsionadores da produção de conhecimento. Corpo e pensamento se juntam para construir uma cartografia dos processos clínicos na UTI Neonatal, resgatando a sensibilidade higienizada pela racionalidade e o plano da expressão, da produção de sentidos. Através de fragmentos de diários de campo, colocamos em análise o modo como se dão os encontros neste espaço, tentando acompanhar e criar linhas de fuga e diferenciação. Neste trajeto, fomos percebendo que os encontros com o bebê prematuro, fragilizado e miniaturizado despertava em nós profissionais e familiares um sentimento de infância, resgate do plano de sensibilidade apacientado na forma adulto-homem. Assim, abriam-se brechas para o inesperado, não calculado, mesmo que muitos investimentos de salvar e expectativas de formar um adulto promissor se voltassem para esse bebê. A partir, então, destes afetos, nos conectávamos com nossas próprias fragilidades enquanto clínicos não sabedores, pais insuficientes ou bebês não funcionais, adentrando um plano comum de composição múltiplo e impessoal, e resgatando nossa própria infinitude e coletividade constitutivas. Deixando passar tais intensidades advindas desses encontros fissurados, fomos acompanhando algumas possibilidades minúsculas de reinvenção e composição de uma clínica que não busca se afirmar como uma nova identidade e se quer minúscula em contraposição às grandezas do hospital, da ciência e das políticas. Logo, afirmamos uma ética que se faz a cada novo encontro, singular e imanente. Tal ética da vida e da clínica abre espaço para valorização de uma vida intensiva, e não somente orgânica, a ser preservada, potencializada e expandida. / In this research, we aim to discuss the clinic and the body in the hospital, specifically in the Neonatal Intensive Care Unit. Based on the clinical experience as a psychologist in a women's hospital, we walked down the institutions and affection in this space. Firstly, we brought back the history of the hospital, and clinic, in its modern and contemporary settings while curing technology, guided by medicine and permeated by disciplinary organization. In this space, we see emerging an organic and individualized body, to be viewed and manipulated. Also we returned the childhood and family constitutions in this period, in which the baby becomes a target of cares and the family, an instrument for improvement of biopower. Arise, in this context, the childhood and familial feelings, as well as motherhood as a form of first and only care, confirming the privatized and intimate subjectivities. From the interface between these two institutions, hospital and family, we realize these biopolitics improvements in the modes of caring and healing in the Neonatal ICU. At the meeting with the advanced technologies and policies of humanization, we noted the paradox that arises in the act of producing standards of health and concomitantly welcome the singularities of daily encounters in a space that is dedicated to saving newcomers lives and already crossed the danger of dissolution, premature. So what questions to us in this research is how to happen the lines of escape, breaks of these homogenizing and generalizing modes of producing health in the hospital. The question is about the body and clinic potency in front of the institutionalization and meanings established. Although the resignation and modeling, build up singular and microscopic strategies to escape, to question and to produce other ways of life, from of the concerns felt in the body. For this purpose, we affirm a methodology that takes the body and its affections as drivers of knowledge production. Body and mind come together to build a cartography of clinical processes in the Neonatal ICU, recovering the sensitivity cleaned by rationality and the plane of expression, of the production of senses. Through fragments of field diaries, put in analysis the way the meetings take place in this space, trying to follow and create lines of escape and differentiation. During this course, we realized that the meetings with the premature baby, fragile and miniaturized aroused in us work and family a sense of childhood, rescue of the sensitivity plan suppressed in adult-man way. Thus, opened up gaps for the unexpected, not calculated, even though many of saving investments and expectations to form a promising adult have returned for this baby. Since then, these affections, we connected us with our own fragilities while not knowing clinicians, insufficient parents or non-functional babies, into a common plan of multiple composition and impersonal, and rescuing our infinity and collectivity constitutive. Passing up such intensities that come from these meetings fissured, we were following some tiny possibility of reinvention and composition of a clinic that does not seek to assert themselves as a new identity and want to be tiny in contrast to the grandeur of the hospital, science and policy. Therefore, we affirm an ethic that builds up with each new encounter, singular and immanent. This ethic of life and clinical open space for recovery of an intensive life, not just organic, to be preserved, potentialized and expanded.
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associados

Martinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Paternidade no contexto da prematuridade : da interação do bebê ao 3º mês após a alta hospitalar

Medeiros, Fernanda Borges de January 2012 (has links)
O presente estudo buscou compreender os percursos singulares rumo à paternidade no contexto da reprodução assistida, desde a gestação até o primeiro ano de vida do(s) bebê(s). Foi realizado um estudo de caso coletivo longitudinal. Participaram três homens que se submeteram, junto com as esposas, à fertilização in vitro, sendo a causa da infertilidade masculina ou mista. Os pais responderam entrevistas semiestruturadas em três momentos: a) terceiro trimestre de gestação; b) terceiro mês de vida do(s) bebê(s); e c) final do primeiro ano de vida do(s) bebê(s). Os percursos singulares foram relatados e analisados a partir da metodologia do relato clínico. Buscou-se, a partir daí, (re)construir esses três percursos, com seus desafios singulares de elaboração e integração da experiência da paternidade, bem como os desafios no percurso da pesquisadora. Pode-se perceber a solidão dos homens que passaram pela experiência da infertilidade e do tratamento, especialmente por eles terem referido que cuidaram mais do que se sentiram cuidados. Destaca-se a importância de se oferecer um espaço de escuta para esses homens, não só em uma situação de pesquisa, mas também na prática do profissional de saúde mental que trabalha nesse contexto. / This study investigated the unique pathways toward fatherhood in the context of assisted reproduction, from pregnancy to the first year of the babies’ lives. A collective longitudinal case study was conducted. Participants were three men who had undergone, along with their wives, in vitro fertilization. The cause of their infertility was male or mixed. Fathers answered semi-structured interviews in three moments: a) third trimester of pregnancy; b) their babies’ third month of life; c) their babies’ first year of life. The unique pathways have been reported and analyzed based on the clinical report methodology. These three pathways were (re)constructed, with their unique challenges concerning elaboration and integration of fatherhood experience, as well as the researcher’s challenges. Loneliness could be felt in the reports of men who have experienced infertility and treatment. They said they cared more than were cared for. The importance of providing a space for listening to these men is emphasized, not only in a research situation, but also in the practice of mental health professionals who work in this context.
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Avaliação do risco de exposição ao mercúrio elementar em uma Unidade de Terapia Intensiva

Jung, Alexandre January 2004 (has links)
O metal mercúrio é conhecido pela sua grande toxidade apesar de seu emprego difundido. Desde a Antigüidade, se reconhece sua ação tóxica na exposição ocupacional. Em alguns ambientes laborais, os riscos são maiores, como é o caso de hospitais, que utilizam o mercúrio elementar em vários equipamentos, especialmente em termômetros de verificação da temperatura corporal, largamente empregados. Como na instituição objeto deste estudo foram quebrados 148 termômetros em uma Unidade de Terapia Intensiva no período de um ano, esta pesquisa objetivou a realização de uma avaliação de alguns indicadores ambientais neste espaço de trabalho e de alguns indicadores biológicos e psicológicos em uma amostra de trabalhadores desta unidade, que se dispuseram a participar da pesquisa. A avaliação de tais indicadores são recomendados como pertinentes pela literatura (ATSDR, 1989). Não se detectou em nenhuma das avaliações realizadas, índices acima das normas estabelecidas. Interpreta-se que a temperatura da unidade (20ºC) reduz a possibilidade do mercúrio se volatizar e intoxicar os trabalhadores. As regras de higiene, típicas do contexto hospitalar, e a rotina de rápido recolhimento dos resíduos dos termômetros quebrados e seu acondicionamento em recipientes com tampa são os principais fatores explicativos para os índices encontrados. / Mercury is known by its great toxity in spite of its wide use. Its toxic action in the occupational exposition has been known since ancient time. In some working places risks are great such as hospitals. Once mercury is used in a greater variety of equipments, especially in thermometers to check bodily temperature. In the institution where this study was carried out 148 thermometers were broken in the intensive care unit in a one-year period. This paper aims at assessing environmental e as well as some biologic and psycho logic rates in this area considering a group of employees of this unit, who were willing to take part in the study the rate assessment is recommended by literature (ATSDR 1989). In rates above normality have not been found in these assessments therefore, it is concluded that the unit temperature (20ºC) reduces in mercury the possibility to volatize and intoxicate employees. Hygiene rules, usual in the hospital routine, as well as quich collection of residues from the broken thermometers and their placement in containers with lids are the main reason for the found rates.

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