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Representações Sociais da gravidez na adolescência para profissionais de Unidades de Saúde da Família

Sena Filha, Vera Lúcia de Moura 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T12:18:48Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Vera Lúcia de Moura Sena Filha.pdf: 2088774 bytes, checksum: 6b0bdf241654f867066b0ed91ab6c288 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Vera Lúcia de Moura Sena Filha.pdf: 2088774 bytes, checksum: 6b0bdf241654f867066b0ed91ab6c288 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Esta pesquisa faz parte de um projeto maior intitulado “Gravidez na Adolescência: Percepções de diferentes atores sociais” financiada por: FACEPE (em conjunto com a Secretaria da Mulher) e CNPq. A presente dissertação teve como objetivo geral apreender as representações sociais da gravidez na adolescência para os profissionais de saúde das Unidades de Saúde da Família. A gravidez na adolescência foi abordada através de um enfoque psicossociológico, por meio do arcabouço teórico da Psicologia Social, conduzido pela Teoria das Representações Sociais, visto que esta oferece suporte para a compreensão dos sentidos construídos coletivamente que norteiam práticas e comportamentos acerca do objeto estudado. A pesquisa foi desenvolvida em duas Mesorregiões do Estado de Pernambuco (Mesorregião Metropolitana do Recife e Mesorregião da Mata Pernambucana) e teve como participantes os profissionais de saúde das Unidades de Saúde da Família dessas regiões. O estudo utilizou-se de uma abordagem plurimetodológica e contemplou, como instrumentos, o questionário de associação livre e as entrevistas semi-estruturadas. Os dados obtidos através do questionário de associação livre foram analisados com o suporte do software EVOC e para as entrevistas empregou-se a análise de conteúdo temática. Ao comparar-se os dados obtidos através dos dois instrumentos, apreendeu-se que as representações sociais transitaram entre as experiências de “ser adolescente” e de “ser mãe” em meio às construções histórico-sociais que estabeleceram papéis e lugares ao adolescente e à mulher na sociedade. De uma maneira geral, a maternidade, foi ancorada numa concepção de mulher colocada no lugar de responsável pela criação e cuidado com os filhos. Essa ideia é proveniente do modelo patriarcal em que a mulher tem a função de procriação e cuidadora do lar. Porém, a gravidez na adolescência é objetivada enquanto um momento complicado, marcado por dificuldades e perdas. Tal concepção parte da visão negativa atribuída ao período da adolescência. No que tange à aplicabilidade desta investigação, pensa-se que ela pode contribuir para uma compreensão acerca dos conceitos que permeiam as práticas dos profissionais de saúde perante as adolescentes grávidas.
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O modelo descentralizado e participativo de gerência de unidades de saúde de média e alta complexidade implementado pelo Estado do Acre / The decentralized and participatory model of management of health units of medium and high complexity implemented by the State of Acre

Cavalcante, Juliano Raimundo 19 April 2017 (has links)
Introdução: Os modelos de gerência centralizados e descentralizados utilizados pela administração pública no Brasil é tema bastante discutido em razão da busca por um atendimento de qualidade prestado à sociedade, não sendo diferente na área da saúde. Nesse sentido o Estado do Acre fez a opção de implementar um modelo de gerência de unidades de saúde que pudesse efetivar a descentralização das unidades de saúde estaduais e estabelecer a participação da comunidade. Objetivos: Analisar o modelo de gerência de unidades de saúde de média e alta complexidade, implementada pelo Estado do Acre, por meio da Lei de Gestão Democrática do Sistema Público de Saúde do Estado do Acre (Lei n.1912/07) e da Lei de Autonomia Financeira das Unidades de Saúde Estaduais (Lei n.1.910/07), no período de 2007 a 2011. Métodos: A pesquisa de natureza qualitativa e descritiva foi realizada no período de 2013 a 2016, utilizando como técnica de coleta de dados secundários a análise de documentos, e de dados primários as entrevistas individuais com informantes-chave. Trata-se de um estudo de caso cuja análise buscou compreender o modelo adotado pelo Estado do Acre. Resultados: A partir do modelo de gerência implementado pelo Estado do Acre, as unidades de saúde sob a gestão estadual passaram a ser geridas por um Conselho Gestor, constituído por gestores, profissionais de saúde e usuários de saúde. O modelo proporciona a descentralização da gerência das unidades de saúde com autonomia para o conselho gestor planejar e executar os recursos financeiros cujo repasse se efetiva com o termo de compromisso. O modelo implementado com a participação da comunidade no conselho gestor executivo apresenta aspectos inovadores e controversos, e sua legalidade fora questionada pelo Tribunal de Contas do Estado do Acre. No entanto, analisando as normas que permitiram a implementação do modelo, verifica-se o cumprimento das normas do Sistema Único de Saúde. Considerações finais: O modelo implementado pelo Estado mostrou ser uma alternativa de gerência de unidades de saúde descentralizado e participativo de modo a incentivar a organização e realização dos conselhos gestores / Introduction: The centralized and decentralized management models used by public administration in Brazil is a topic that is much discussed because of the quest for quality care provided to society, and is not different in the health area. In this sense, the State of Acre made the option of implementing a model of health unit management that could effect the decentralization of state health units and establish community participation. Objectives: To analyze the model of management of health units implemented by the State of Acre through the Law of Democratic Management of the Public Health System of the State of Acre (Law n.1912 / 07) and the Financial Autonomy Law of the Units of State Health (Law n.1.910 / 07) in the period from 2007 to 2011. Methods: The qualitative and descriptive research was carried out in the period from 2013 to 2016, using as secondary data collection technique the analysis of documents and data Primary interviews with key informants. It is a case study whose analysis sought to understand the model adopted by the State of Acre. Results: Based on the management model implemented by the State of Acre, health units under state management were managed by a Management Council, made up of managers, health professionals and health users. The model provides the decentralization of health unit management with autonomy for the managing board to plan and execute the financial resources whose transfer is effective with the term of commitment. The model implemented with the participation of the community in the executive management council presents innovative and controversial aspects and its legality was questioned by the Court of Accounts of the State of Acre. Final considerations: The model implemented by the State has shown to be an alternative for the management of decentralized and participatory health units in order to encourage the implementation of the model. Organization and implementation of management councils
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Avaliação do impacto da operação de postos de saúde em pequenas comunidades rurais do norte do Estado de Goiás, Brasil / Evaluation of the impact of the operation of health posts in small rural communities in the north of the State of Goiás, Brazil

Azevedo, Antonio Carlos de 20 June 1979 (has links)
O autor estuda o impacto da operação de postos rurais com utilização de pessoal auxiliar de formação elementar, em três comunidades isoladas no interior do Estado de Goiás - Brasil. As comunidades tinham entre 120 e 352 habitantes e distavam entre 58 e 67 km da sede do município. Fo raro realizados inqueritos \"antes\" e \"depois\", com intervalo de 1 ano e seis meses entre ambos. Uma quarta comunidade serviu de testemunho, na qual, no entanto, somente foi possível realizar o inquérito \"depois\". O inquérito aplicado envolvia a coleta de dados referentes a informações sobre cada membro da família, habitação, saúde, trabalho e relações de vizinhança, e foi idealizado por pessoal com experiência no local, tendo em vista o uso de termos regionais e sua aplicação pelo auxiliar rural. As conclusões são no sentido da impossibilidade de se avaliarem indicadores tradicionais de saúde num grupo de comunidades tão pequenas; de que houve modificação no padrão declarado de utilização de serviços, com diminuição da procura de serviços na sede do município pelas gestantes e principalmente, por parte da população em geral; e de que houve diminuição da procura do sistema informal de saúde (curandeiros e rezadores). Os resultados com relação à vacinação foram modestos face a escassez de imunizantes na região à época do estudo. Houve aumento do grau de informação com relação à saúde nas três comunidades. Houve melhora da qualidade da habitação, principalmente devido à construção de privadas higiênicas (fossas secas). Além do incremento acentuado na formação de hortas domésticas houve modificações da vida comunitária não previstas no projeto, que foram: aparente diminuição dos hábitos de mascar e aspirar fumo, incremento na proporção de famílias possuidoras de rádio e, principalmente, aumento de sua utilização como meio de obter informações de fora da comunidade e ainda aumento da frequência das viagens. Se estas modificações puderem ser atribuídas de fato à presença do atendente rural, o que parece possível, estaremos diante de um processo de modernização da comunidade, desencadeado pela presença do posto rural. Não foram identificados efeitos negativos da operação do posto. Especialmente a duração do período de amamentação (mediana em torno de 6 meses) foi mantida. O modelo de investigação parece ser passível de ser aplicado em outros serviços rurais do interior do país a custos muito baixos. O trabalho contém ainda breve resenha histórica da utilização de pessoal auxiliar em atendimento primário de saúde, especialmente em áreas rurais. / This paper describes the evaluation of the impact of health stations services on three isolated small villages in the Brasilian Amazon Region (State of Goiás). The communities, located 58 to 67 km from the town of Porto Nacional, by the Tocantins River, had between 120 and 352 inhabitants. A fourth village vas included in the study as a control group. A survey was performed \"before\" and \"after\" within a year and a half time span, but due to circumstancial reasons, it was only possible to conduct an \"after\" survey in the control community. The surveys were constituted of a questionnaire which gathered personal data of each family member, housing conditions, health patterns, working and neighborhood relations. They were designed by local experienced technicians, including regional language (idioms) and the feasibility of interview by tbe health aide. Conclusions are established in terms of evaluation impossibility of the traditional health indicators in tiny communities like the ones which were observed and in such a short time span. Clear changes were observed in the stated patterns of health services utilization, including a decrease in the town medical and public health services demand by pregnant women and mainly by the general population and a decrease of demand on the communities informal health system (healers, herbalists). The vaccination program showed modest results due to lack of the immunizants in the region at that period. In all three experimental communities, an increase in the health knowledge and housing quality scores was observed. The latter was related chiefly to the construction of privies. Besides an improvement also in the cultivation of backyard gardens, some unplanned effects upon the communities vere observed: (1) a descrease in proportion of adults chewing and sniffing tobacco, although the \"modern\" habit of smoking didn\'t suffer any modification (2) increase in radio set ownership and its utilization as a news-gathering device (instead of the \"traditional\" source - travelling neighbors) and (3) increase in the frequency of trips outside the community. lf, in fact, these modifications can be related to the presence of the rural bealth atation, as is seems probable. they could be identified as a \"modernization pattern\" of population practices under the action of the primary health worker. Although searched for undesirable results of the aides\' action were not identified. Particularly the breast-feeding period was maintained or slightly increased. The author concludes recommending the convenience of the research model for utilization in similar situations because cf the survey\'s applicability by auxiliary personnel and its remarcably low cost. The paper includes also brief historieal and theoretical comments on auxiliary-health personnel utilization in primary health care delivery systems specially in rural areas.
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Avaliação do impacto da operação de postos de saúde em pequenas comunidades rurais do norte do Estado de Goiás, Brasil / Evaluation of the impact of the operation of health posts in small rural communities in the north of the State of Goiás, Brazil

Antonio Carlos de Azevedo 20 June 1979 (has links)
O autor estuda o impacto da operação de postos rurais com utilização de pessoal auxiliar de formação elementar, em três comunidades isoladas no interior do Estado de Goiás - Brasil. As comunidades tinham entre 120 e 352 habitantes e distavam entre 58 e 67 km da sede do município. Fo raro realizados inqueritos \"antes\" e \"depois\", com intervalo de 1 ano e seis meses entre ambos. Uma quarta comunidade serviu de testemunho, na qual, no entanto, somente foi possível realizar o inquérito \"depois\". O inquérito aplicado envolvia a coleta de dados referentes a informações sobre cada membro da família, habitação, saúde, trabalho e relações de vizinhança, e foi idealizado por pessoal com experiência no local, tendo em vista o uso de termos regionais e sua aplicação pelo auxiliar rural. As conclusões são no sentido da impossibilidade de se avaliarem indicadores tradicionais de saúde num grupo de comunidades tão pequenas; de que houve modificação no padrão declarado de utilização de serviços, com diminuição da procura de serviços na sede do município pelas gestantes e principalmente, por parte da população em geral; e de que houve diminuição da procura do sistema informal de saúde (curandeiros e rezadores). Os resultados com relação à vacinação foram modestos face a escassez de imunizantes na região à época do estudo. Houve aumento do grau de informação com relação à saúde nas três comunidades. Houve melhora da qualidade da habitação, principalmente devido à construção de privadas higiênicas (fossas secas). Além do incremento acentuado na formação de hortas domésticas houve modificações da vida comunitária não previstas no projeto, que foram: aparente diminuição dos hábitos de mascar e aspirar fumo, incremento na proporção de famílias possuidoras de rádio e, principalmente, aumento de sua utilização como meio de obter informações de fora da comunidade e ainda aumento da frequência das viagens. Se estas modificações puderem ser atribuídas de fato à presença do atendente rural, o que parece possível, estaremos diante de um processo de modernização da comunidade, desencadeado pela presença do posto rural. Não foram identificados efeitos negativos da operação do posto. Especialmente a duração do período de amamentação (mediana em torno de 6 meses) foi mantida. O modelo de investigação parece ser passível de ser aplicado em outros serviços rurais do interior do país a custos muito baixos. O trabalho contém ainda breve resenha histórica da utilização de pessoal auxiliar em atendimento primário de saúde, especialmente em áreas rurais. / This paper describes the evaluation of the impact of health stations services on three isolated small villages in the Brasilian Amazon Region (State of Goiás). The communities, located 58 to 67 km from the town of Porto Nacional, by the Tocantins River, had between 120 and 352 inhabitants. A fourth village vas included in the study as a control group. A survey was performed \"before\" and \"after\" within a year and a half time span, but due to circumstancial reasons, it was only possible to conduct an \"after\" survey in the control community. The surveys were constituted of a questionnaire which gathered personal data of each family member, housing conditions, health patterns, working and neighborhood relations. They were designed by local experienced technicians, including regional language (idioms) and the feasibility of interview by tbe health aide. Conclusions are established in terms of evaluation impossibility of the traditional health indicators in tiny communities like the ones which were observed and in such a short time span. Clear changes were observed in the stated patterns of health services utilization, including a decrease in the town medical and public health services demand by pregnant women and mainly by the general population and a decrease of demand on the communities informal health system (healers, herbalists). The vaccination program showed modest results due to lack of the immunizants in the region at that period. In all three experimental communities, an increase in the health knowledge and housing quality scores was observed. The latter was related chiefly to the construction of privies. Besides an improvement also in the cultivation of backyard gardens, some unplanned effects upon the communities vere observed: (1) a descrease in proportion of adults chewing and sniffing tobacco, although the \"modern\" habit of smoking didn\'t suffer any modification (2) increase in radio set ownership and its utilization as a news-gathering device (instead of the \"traditional\" source - travelling neighbors) and (3) increase in the frequency of trips outside the community. lf, in fact, these modifications can be related to the presence of the rural bealth atation, as is seems probable. they could be identified as a \"modernization pattern\" of population practices under the action of the primary health worker. Although searched for undesirable results of the aides\' action were not identified. Particularly the breast-feeding period was maintained or slightly increased. The author concludes recommending the convenience of the research model for utilization in similar situations because cf the survey\'s applicability by auxiliary personnel and its remarcably low cost. The paper includes also brief historieal and theoretical comments on auxiliary-health personnel utilization in primary health care delivery systems specially in rural areas.
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O modelo descentralizado e participativo de gerência de unidades de saúde de média e alta complexidade implementado pelo Estado do Acre / The decentralized and participatory model of management of health units of medium and high complexity implemented by the State of Acre

Juliano Raimundo Cavalcante 19 April 2017 (has links)
Introdução: Os modelos de gerência centralizados e descentralizados utilizados pela administração pública no Brasil é tema bastante discutido em razão da busca por um atendimento de qualidade prestado à sociedade, não sendo diferente na área da saúde. Nesse sentido o Estado do Acre fez a opção de implementar um modelo de gerência de unidades de saúde que pudesse efetivar a descentralização das unidades de saúde estaduais e estabelecer a participação da comunidade. Objetivos: Analisar o modelo de gerência de unidades de saúde de média e alta complexidade, implementada pelo Estado do Acre, por meio da Lei de Gestão Democrática do Sistema Público de Saúde do Estado do Acre (Lei n.1912/07) e da Lei de Autonomia Financeira das Unidades de Saúde Estaduais (Lei n.1.910/07), no período de 2007 a 2011. Métodos: A pesquisa de natureza qualitativa e descritiva foi realizada no período de 2013 a 2016, utilizando como técnica de coleta de dados secundários a análise de documentos, e de dados primários as entrevistas individuais com informantes-chave. Trata-se de um estudo de caso cuja análise buscou compreender o modelo adotado pelo Estado do Acre. Resultados: A partir do modelo de gerência implementado pelo Estado do Acre, as unidades de saúde sob a gestão estadual passaram a ser geridas por um Conselho Gestor, constituído por gestores, profissionais de saúde e usuários de saúde. O modelo proporciona a descentralização da gerência das unidades de saúde com autonomia para o conselho gestor planejar e executar os recursos financeiros cujo repasse se efetiva com o termo de compromisso. O modelo implementado com a participação da comunidade no conselho gestor executivo apresenta aspectos inovadores e controversos, e sua legalidade fora questionada pelo Tribunal de Contas do Estado do Acre. No entanto, analisando as normas que permitiram a implementação do modelo, verifica-se o cumprimento das normas do Sistema Único de Saúde. Considerações finais: O modelo implementado pelo Estado mostrou ser uma alternativa de gerência de unidades de saúde descentralizado e participativo de modo a incentivar a organização e realização dos conselhos gestores / Introduction: The centralized and decentralized management models used by public administration in Brazil is a topic that is much discussed because of the quest for quality care provided to society, and is not different in the health area. In this sense, the State of Acre made the option of implementing a model of health unit management that could effect the decentralization of state health units and establish community participation. Objectives: To analyze the model of management of health units implemented by the State of Acre through the Law of Democratic Management of the Public Health System of the State of Acre (Law n.1912 / 07) and the Financial Autonomy Law of the Units of State Health (Law n.1.910 / 07) in the period from 2007 to 2011. Methods: The qualitative and descriptive research was carried out in the period from 2013 to 2016, using as secondary data collection technique the analysis of documents and data Primary interviews with key informants. It is a case study whose analysis sought to understand the model adopted by the State of Acre. Results: Based on the management model implemented by the State of Acre, health units under state management were managed by a Management Council, made up of managers, health professionals and health users. The model provides the decentralization of health unit management with autonomy for the managing board to plan and execute the financial resources whose transfer is effective with the term of commitment. The model implemented with the participation of the community in the executive management council presents innovative and controversial aspects and its legality was questioned by the Court of Accounts of the State of Acre. Final considerations: The model implemented by the State has shown to be an alternative for the management of decentralized and participatory health units in order to encourage the implementation of the model. Organization and implementation of management councils
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Avaliação do impacto da descentralização de ações de vigilancia epidemiológica para as Unidades de Saúde da Família sobre o desempenho de alguns indicadores.

Barbosa, Mirella Cristina Leto January 2008 (has links)
p. 1-58 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T19:45:59Z No. of bitstreams: 1 152525.pdf: 312082 bytes, checksum: 33aba4c02be1887410982a54032343d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:31:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 152525.pdf: 312082 bytes, checksum: 33aba4c02be1887410982a54032343d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:31:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 152525.pdf: 312082 bytes, checksum: 33aba4c02be1887410982a54032343d8 (MD5) Previous issue date: 2008 / Realizou-se um estudo longitudinal abrangendo as 25 Unidades de Saúde da Família/USF de um município da Bahia com o objetivo de avaliar o impacto da descentralização das ações de Vigilância Epidemiológica/VE para as referidas Unidades sobre o desempenho de alguns indicadores do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. Foram calculados indicadores de cobertura, sensibilidade e oportunidade da VE nos anos 2000 (antes da descentralização), 2003 e 2006 (após a descentralização). Os dados necessários para seu cálculo foram obtidos a partir dos relatórios do SINAN e de relatórios da Vigilância Epidemiológica Municipal. Em 2006, todas (100%) as Unidades de Saúde da Família do município faziam notificações de doenças/DNC, o que representou um aumento de 47% deste indicador entre 2000 e 2006. Neste último ano, a proporção de cura de casos de tuberculose foi de 96,8% (aumento de 24%). Quanto aos indicadores de oportunidade avaliados, verificou-se queda de 6,2% para a proporção de encerramento oportuno de Investigação obrigatória e de 14,5% para o percentual de encerramento oportuno de Investigação de doenças exantemáticas. Esta queda, entretanto, não caracteriza descumprimento da meta, pois os mesmos se mantiveram acima dos valores pactuados. Todavia, a rotatividade dos profissionais que compõem as Equipes de Saúde da Família e a demora no fluxo de retorno dos resultados para encerramento dos casos interferiu nesse indicador. Por sua vez, os resultados positivos observados evidenciam que houve uma melhoria da efetividade da VE, possivelmente, devido às capacitações e atualizações oferecidas aos profissionais das USF, durante o processo da descentralização. Conclui-se que a descentralização das ações de VE para as USF pode resultar em efeitos positivos, especialmente quando se tem apoio dos gestores e dos profissionais, além de um projeto político voltado à mudança do modelo de atenção a saúde mediante reorganização da Atenção Básica centrada na integralidade da atenção, de modo a também garantir melhoria na qualidade de vida das populações. / Vitória da conquista
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A gestão de projetos em órgãos públicos – um estudo de caso em unidades de saúde na Prefeitura de Juiz de Fora

Castro, Larissa Crivellari de 08 February 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-02T11:52:11Z No. of bitstreams: 1 larissacrivellaridecastro.pdf: 2626708 bytes, checksum: a16e13a5a96c83c9b87a53d6e80a8265 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-03-03T14:49:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissacrivellaridecastro.pdf: 2626708 bytes, checksum: a16e13a5a96c83c9b87a53d6e80a8265 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T14:49:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissacrivellaridecastro.pdf: 2626708 bytes, checksum: a16e13a5a96c83c9b87a53d6e80a8265 (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No Brasil, quando se trata de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS), o poder público desempenha papel fundamental tendo em vista que é o responsável pela produção destes edifícios para a rede pública de atendimento. Sendo os EAS espaços desenvolvidos para cuidados da saúde da população, eles possuem um importante papel para a sociedade, desta forma o profissional de arquitetura deve garantir que o projeto atenda às funções exigidas por esse tipo de edifício: conforto, durabilidade e flexibilidade. Por isso, esse tipo de edificação apresenta uma necessidade de maior planejamento para se organizarem, já que estão cada vez mais flexíveis e complexos. Sabe-se que o processo de projeto é um tema recorrente no meio acadêmico e vem sendo discutido por autores com foco tanto em seu reconhecimento como, por hipótese, na sua melhoria. Entretanto, uma grande parte das pesquisas realizadas em torno do tema processo de projeto na construção civil está voltada para os empreendimentos do setor privado, onde não existe um processo burocrático que envolva de maneira direta ou indireta o município, o estado ou a União. A falta de planejamento e até de fiscalização durante o processo de projeto de uma edificação pública são apontadas como causadoras de desperdícios de recursos por alguns autores. Desta forma, existe uma força para que haja um acréscimo de qualidade no processo de projeto de maneira que o resultado final sejam obras de qualidade sem que com isto prazos e custos sejam elevados. Assim, este trabalho irá apontar o modo como é realizado o processo de projeto pela Subsecretaria de Coordenação e Projetos (SSCP) locada na Secretaria de Obras da Prefeitura do município de Juiz de Fora, Minas Gerais. O trabalho se pautou por uma revisão bibliográfica e estudo de caso realizado na Prefeitura do município, recortando do conjunto de obras públicas realizadas pela mesma, as de unidades de atenção primária à saúde (UAPS). Como método de investigação procedeu-se análise do conteúdo do processo administrativo e a realização de entrevistas semi-estruturadas junto ao subsecretário e profissionais da SSCP. x Os resultados permitiram identificar as etapas do processo de projeto desenvolvidas pelo órgão público em questão, e apontar as dificuldades enfrentadas durante a realização de tal processo, particularmente quanto às unidades de saúde, contribuindo assim com recomendações de possíveis modificações para melhoria de processos futuros bem como diretrizes que vise à realização de um processo de projeto mais organizado, com redução de retrabalho e que permita uma execução da obra com menor número de interferências. / In Brazil, when it comes to health buildings, the government is essential considering that is responsible for the constructions of buildings for public service. Being the health buildings spaces designed for health care of the population, it has an important role to society, so the professional architecture must ensure the project meets the required functions for this type of building: comfort, durability and flexibility. Therefore, this type of construction presents a need for more planning to organize, as they are increasingly flexible and complex. It’s known that the project process is a recurring theme in academia and has been discussed by both authors focused on its recognition as, by hypothesis, in its improvement. However, a larger part of research conducted around the theme project process in construction is facing for enterprises in the private sector, where there isn’t a bureaucratic process involving directly or indirectly the municipality, the state or the Union. The lack of planning and oversight even during the project process of a public building is identified as causing waste of resources by some authors. Thus, there is a force so there is an increase of quality in the project process so that the end result is quality works with it without deadlines and costs are high. Thus, this study will be point out how the process is carried out by the Subsecretaria de Coordenação e Projeto (SSCP) leased the Secretaria de Obras of the prefecture of the city of Juiz de Fora, Minas Gerais. The work is guided by a literature review and case study performed at prefecture of the city, cutting the number of public works made by the same, the units of primary health care (UAPS). The method of investigation proceeded content analysis of the administrative process and conducting semi-structured interviews with the responsible e professionals for SSCP. The results showed the steps of the project process undertaken by the public agency in question, and point out the difficulties faced during the course of this process, particularly in relation to health facilities, thus contributing with recommendations for possible chances to improve processes and future guidelines xii aimed at achieving a more organized project process, reducing rework and which allows the execution of work with fewer interferences.
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Programa de manutenção de edifícios para as unidades de atenção primária à saúde da cidade de Juiz de Fora

Pereira, Priscila Souza 25 November 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-19T18:27:35Z No. of bitstreams: 1 priscilasouzapereira.pdf: 2470760 bytes, checksum: c42ae5c11f9c565dfa808470683eede2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T15:16:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 priscilasouzapereira.pdf: 2470760 bytes, checksum: c42ae5c11f9c565dfa808470683eede2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T15:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 priscilasouzapereira.pdf: 2470760 bytes, checksum: c42ae5c11f9c565dfa808470683eede2 (MD5) Previous issue date: 2011-11-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A elaboração e aplicação de um programa adequado de manutenção de edifícios é capaz de minimizar o surgimento de manifestações patológicas e de outros problemas inerentes à edificação, bem como corrigi-los quando ocorrerem. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo principal elaborar um Programa de Manutenção aplicável às Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) da cidade de Juiz de Fora. Assim, foram realizados levantamentos in loco, bem como entrevistas não estruturadas para a identificação da problemática atual. Constatou-se a presença de anomalias de diferentes origens e a inadequada manutenção das edificações destinadas às UAPS. Finalmente, obteve-se um Programa de Manutenção abordando questões relativas a Manutenções Preventivas e Corretivas. Desta forma, espera-se colaborar com a melhor organização dos serviços de manutenção nas unidades de saúde, interferindo o mínimo nas atividades externas prestadas à população. / The development and implementation of an appropriate maintenance program of buildings can minimize the appearance of pathological manifestations and other problems inherent in building and correcting them when they occur. In this sense, this work aimed to develop a Maintenance Program applicable to Units of Primary Health Care (UAPS) from the city of Juiz de Fora. Thus, surveys were conducted on-site as well as unstructured interviews to identify the current problems. It was verified the presence of anomalies of different origins and inadequate maintenance of buildings to UAPS. Finally, we obtained a Maintenance Program addressing issues related to Preventive and Corrective Maintenance. Thus, it is expected to collaborate with the best organization of maintenance services at health facilities, with minimal disturbance in outside activities provided to the population.
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Avaliação do manejo de casos dos profissionais de saúde na estratégia de atenção integrada às doenças prevalentes na infância (AIDPI) em quatro estados do Nordeste do Brasil

Amaral, João Joaquim Freitas do 27 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:57:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_JOAO_JOAQUIM_FREITAS_DO_AMARAL.pdf: 616461 bytes, checksum: 3e57e33c6f3436e89853872f964a9d6f (MD5) Previous issue date: 2007-04-27 / A Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância - AIDPI é uma estratégia criada em 1993 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) em conjunto com o UNICEF que traçou como objetivos reduzir a mortalidade na infância e contribuir de maneira significativa para a melhoria da qualidade da atenção à saúde prestada às crianças. Para alcançar tais objetivos ações de promoção e prevenção juntamente com ações assistenciais, ajudam ao crescimento e desenvolvimento saudáveis da população infantil, em especial daquela que vive em países e regiões menos desenvolvidas. A AIDPI enfatiza a visão integrada da criança, ao invés de enfocar apenas uma doença ou uma condição individual. Além disso, procura enfatizar os diversos setores envolvidos na saúde da criança, como, por exemplo, a capacitação dos profissionais de saúde, a organização dos serviços, a educação da família e da comunidade no que tange à sua saúde. No Brasil, a estratégia foi implantada em 1996 nas regiões Norte e Nordeste, sendo o Ceará o estado em que foi realizado o primeiro curso de capacitação de profissionais de saúde. De todas as regiões do país, são estas que apresentam os piores indicadores socio-econômicas e de saúde. Ainda as doenças perinatais, pneumonia, diarréia e a desnutrição são responsáveis por um elevado número de mortes, todas passíveis de prevenção e tratamento. Apesar da disseminação dessa estratégia para mais de 100 países e para todos os estados brasileiros havia dúvidas se a AIDPI tinha um impacto significativo na saúde infantil e se havia redução nos custos de saúde a ela associada. Um estudo foi realizado em qua tro estados brasileiros: Bahia, Ceará, Paraíba e Pernambuco comparando unidades de saúde com e sem AIDPI, como parte da tese de doutorado do Prof. João Amaral da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, sob orientação do Prof. Cesar Victora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas-RS. A pesquisa incluiu 12 municípios da Bahia, 14 do Ceará, 16 da Paraíba e 16 de Pernambuco. Em cada estado, 24 unidades de saúde (12 com e 12 sem AIDPI) foram selecionadas para inclusão na pesquisa. No total, 653 crianças foram selecionadas nestas 96 unidades de saúde. Os resultados mostraram que os profissionais de saúde treinados em AIDPI prestaram assistência significativamente melhor, comparada com profissionais sem treinamento em AIDPI. Essa assistência foi melhor em relação à avaliação do estado de saúde da criança, classificação da doença, tratamento dos problemas da criança e comunicação com a mãe ou acompanhante. O estudo também mostrou que os enfermeiros apresentaram bom desempenho na prescrição de medicamentos simples, no contexto de programas de saúde pública como o AIDPI. Ambos os tipos de unidades (com e sem AIDPI) estavam com estoque adequado de medicamentos e vacinas. Entretanto, a disponibilidade para medicamentos injetáveis foi geralmente baixa para os dois tipos de unidades. Esse foi um achado preocupante, uma vez que crianças graves necessitam ser transferidas para hospitais, uma vez que apresentam com risco de morte e necessitam receber medicamentos desse porte antes da referência. Dado o impacto desse estudo para a saúde infantil, o mesmo foi publicado em revistas nacionais e internacionais, apresentado no Fórum Global para a Saúde e faz parte de um livro da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde (FIOCRUZ) sobre a saúde da criança.
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Riscos ambientais para trabalhadores em uma Unidade Mista de Saúde / Environmental risks to workers at a Mixed Health Unit

Penatti, Juliana Trebi 19 October 2012 (has links)
Riscos ambientais (RA) podem ser causados por agentes biológicos, químicos, físicos e ergonômicos que, quando presentes nos ambientes de trabalho são capazes de causar danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, intensidade ou tempo de exposição. Especialmente em serviços de saúde, os RA relativos à exposição dos trabalhadores aos diferentes tipos de agentes presentes nesses ambientes, são de grande significado para a saúde ocupacional. O reconhecimento dos RA e a adoção de medidas para a prevenção e minimização desses riscos, devem ser sempre realizados, de forma a envolver tanto as instituições como os próprios trabalhadores, visando maior segurança ocupacional. Esta investigação objetivou avaliar a realidade de exposição a RA em uma Unidade Mista de Saúde (UMS) do interior do estado de São Paulo, a partir da percepção dos seus trabalhadores. Trata-se de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo e exploratório, realizada por meio de abordagem quali-quantitativa. A coleta de dados foi feita por meio de entrevista, utilizando um roteiro constituído por perguntas semi-estruturadas e check-list, realizada com dois grupos distintos de sujeitos: um grupo constituído pelos trabalhadores das diferentes áreas de atuação do local selecionado e, outro grupo, constituído apenas pelos gestores da UMS. A pesquisa teve aprovação do CEP da EERP/USP. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados do Excel e categorizados em tabelas e gráficos, procedendo-se à análise estatística descritiva. Os resultados foram obtidos a partir de uma amostra composta por 48 sujeitos (82,8% de todos os trabalhadores do local selecionado para este estudo), pertencentes a todas as 17 categorias profissionais existentes no serviço. A idade média dos sujeitos no momento das entrevistas era de 38 anos e a faixa etária predominante, de 21 a 30 anos para 35,4% dos entrevistados. A maior parte dos sujeitos (52,1%) pertencia ao gênero feminino. Quanto à carga horária de trabalho, 16 entrevistados (33,4%) relataram que a soma da carga horária de todos os empregos por ocasião da entrevista correspondia a mais de 41 horas semanais, sendo que 8 (50%) desses referiram uma carga horária semanal acima de 70 horas e, 1 deles referiu desempenhar uma carga horária de até 100 horas semanais. Quando questionados por meio de questões abertas sobre RA presentes em qualquer tipo de ambiente de trabalho e RA presentes no local da investigação, 95,8% dos sujeitos relataram já terem ouvido falar sobre o assunto e igual percentual indicaram pelo menos um RA no seu local de trabalho. Porém, quando utilizado um check-list para identificação e quantificação dos RA presentes na UMS, 100 % dos sujeitos relataram a presença de pelo menos um RA de cada natureza no serviço, destacando-se o relato da presença dos seguintes agentes, de acordo com os maiores percentuais obtidos em cada natureza de risco citado: bactérias (91,7%), vírus (91,7%), poeiras (79,2%), calor (72,9%), postura inadequada (66,7%), monotonia/repetitividade (66,7%), iluminação inadequada (33,3%) e ligações elétricas deficientes (33,3%). No que se refere a acidentes no ambiente de trabalho, 18,8% dos sujeitos relataram ter sofrido pelo menos um acidente de trabalho na UMS, envolvendo materiais perfurocortantes, quedas, ferimentos, exposição cutâneo-mucosa a materiais biológicos, agressão física por pacientes e acidentes em ambulâncias. Quanto aos gestores, foi referida por esses sujeitos a existência de RA no serviço; porém, segundo os respondentes, ainda não havia uma rotina para categorização e quantificação dos RA na Unidade, que também ainda não possuía Mapa de Risco (MR) e Programa de Prevenção a Riscos Ambientais (PPRA), ambos exigidos pela legislação brasileira a todas as instituições de saúde, independente do grau de risco. Conclui-se com este estudo, pelo relato dos sujeitos, que a UMS possui riscos ambientais que podem afetar a saúde dos trabalhadores. Assim, deve ser realizado um planejamento imediato de reconhecimento e avaliação desses RA, bem como de adoção de medidas para sua prevenção e minimização, com base no estabelecimento de MR e de um PPRA, sendo esta uma das principais proposições a ser feita ao serviço. Além disso, é necessário incluir um programa de educação continuada aos trabalhadores, visando contribuir para a promoção da saúde ambiental e ocupacional no local de estudo. / Environmental risks (ER) can be caused by biological, chemical, physical and ergonomic agents that, when present in the workplace, can cause damage to workers\' health due to their nature, intensity or length of exposure. Especially in healthcare services, ER related to the exposure of workers to different types of agents present in these environments, are significant for occupational health. The recognition of ER and the adoption of measures to prevent and minimize these risks, should always be performed, in order to involve both institutions and workers themselves, aiming at greater occupational safety. This descriptive, exploratory, qualitative and quantitative field research aimed to evaluate the reality of exposure to ER in a Mixed Health Unit (MHU) in the interior of the state of São Paulo, from the perception of its workers. This is a, performed by means of qualitative and quantitative approach. Data collection was carried out through interviews, using a script consisting of semi-structured questions and a check-list, performed with two different groups of subjects: one group consisting of workers from different performance areas of the selected venue, and another group consisting only by the managers of the MHU. The research was approved by the Ethics Research Board of the University of Sao Paulo at Ribeirão Preto College of Nursing. Collected data were organized into an Excel database and categorized in tables and charts, after which descriptive statistics was performed. Results were obtained from a sample of 48 subjects (82.8% of the total number of workers of the venue selected for this study), who worked in all 17 professional categories of the service. The average age of the subjects at the time of the interviews was 38 years and the predominant age was from 21 to 30 years for 35.4% of respondents. Most subjects (52.1%) were female. Regarding the workload, 16 respondents (33.4%) reported that the sum of the workload of all jobs at the time of the interview was over 41 hours per week, 8 (50%) of them reported a weekly workload over 70 hours and one reported a workload of up to 100 hours a week. When respondents were asked, using open questions, about ER present in any work environment and ER present at the research site, 95.8% of the subjects reported having heard about it and the same percentage indicated at least one ER at their work venue. When using a checklist for identification and quantification of ER present at the MHU, 100% of the subjects reported the presence of at least one ER of each type at the service, highlighting the presence of the following agents, according to the highest percentages obtained for each kind of risk mentioned: bacteria (91.7%), viruses (91.7%), dust (79.2%), heat (72.9%), poor posture (66.7%), monotony/repetitiveness (66.7%), inadequate lighting (33.3%) and bad electrical connections (33.32%). As to the accidents in the workplace, 18.8% of the subjects reported having experienced at least one accident at work at the MHU, involving sharp materials, falls, cuts, mucocutaneous exposure to biological materials, physical aggression by patients and accidents in ambulances. Managers reported the existence of ER in the service, but, according to them, there was not a routine for categorization and quantification of ER in the unit yet, which also did not had a Risk Map (RM) and Environmental Risks Prevention Program (ERPP), both required by the Brazilian law to all health institutions, regardless of the degree of risk. It is concluded, by the report of the subjects, that the MHU has environmental risks that can affect workers\' health. Thus, the immediate planning should be done for recognition and evaluation of these ER, as well as for the adoption of measures for its prevention and minimization, based on the establishment of a RM and ERPP, which is one of the main proposals that will be made to the service. In addition, there is need to include a continuing education program to workers, aiming to contribute to the promotion of environmental and occupational health at the study site

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