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Aferição do Perfil Metabólico em Dois Grupos Genéticos de Vacas primíparas Holandês x Gir em Dois Períodos da Lactação no Período da Seca nos Trópicos

BOLZAN, R. P. 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3348_.pdf: 255132 bytes, checksum: 7f4f8f3cbf7b659ab215399b7cedd555 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / O Perfil Metabólico (PM) é utilizado de maneira confiável para avaliar o estado nutricional do animal, podendo ser usado para monitorar a adaptação metabólica, diagnosticar desequilíbrios da homeostase de nutrientes e revelar as causas da manifestação das doenças nutricionais, também conhecidas como doenças metabólicas. No Brasil, a utilização de cruzamentos de raças européias especializadas na produção de leite com raças zebuínas adaptadas às condições tropicais, contribui significativamente na produção leiteira do país. Entretanto, os estudos do PM de vacas leiteiras são direcionados principalmente para as raças puras, geralmente presentes em regiões de clima temperado e subtropical. Por meio da revisão bibliográfica, buscou-se descrever aspectos importantes sobre as condições particulares da produção leiteira nos trópicos, a importância dos marcadores bioquímicos utilizados na avaliação do PM, bem como os principais metabólitos utilizados para avaliar o PM protéico, e, com a pesquisa, aferir os valores e avaliar o comportamento dos marcadores bioquímicos protéicos em dois grupos genéticos de vacas primíparas holandês x gir, em dois períodos da lactação, no período da seca, nos trópicos. O experimento foi realizado no município de Passos MG. Utilizou-se dados coletados nos meses de maio e agosto de 2009, referente ao período da seca na região. O rebanho foi composto por 45 vacas ½ Holandesa x ½ Gir (½ HG) com produção leiteira média de 13,8 kg/vaca/dia e 39 vacas ¾ Holandesa x ¼ Gir (¾ HG) com produção leiteira média de 16,3 kg/vaca/dia, todas primíparas, com escore de condição corporal inicial entre 2,5 e 3,0 pontos, não variando mais que 0,5 pontos. Concentrou-se os estudos em dois períodos da lactação, de 28 a 60 dias (P1 da lactação) e de 110 a 130 dias (P2 da lactação). A dieta foi composta por ração total. Foram analisados os indicadores bioquímicos do perfil metabólico protéico por meio da quantificação da uréia, albumina, proteínas totais, hemoglobina e globulinas. Utilizou-se a estatística descritiva para obtenção de médias, desvio padrão e coeficiente de variação, analisados pelo t de Student, com nível de significância de 5%, para se estabelecer possíveis diferenças entre os períodos de lactação e os grupos genéticos. Houve diferença significativa (P<0,05) dos dias em lactação sobre os teores séricos de uréia e albumina para as primíparas ½ e ¾ HG, do P1 para o P2 da lactação. Para efeito do grau genético, não se observou diferença significativa (P>0,05) para a uréia, enquanto para a albumina, foi observado diferença significativa (P<0,05) apenas no P2 da lactação, podendo presumir a existência de possíveis diferenças na capacidade de recuperação dos teores séricos de albumina entre grupos genéticos. Em manejo onde a ingestão protéica não foi limitante, obteve-se intervalos de normalidade para animais cruzados ½ e ¾ HG mais restritos que os intervalos propostos pela literatura científica para a espécie bovina. Os teores séricos de uréia observados denotam ter havido subutilização de proteína da dieta no P1 da lactação.
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Imobilização de fontes de nitrogênio em grânulos de PVA e alginato de sódio e estudo da influência de ciclos de congelamento/descongelamento na caracterização e imobilização de nitrogênio

Nardi, Sinara Queli Welter 29 October 2014 (has links)
CAPES / Neste trabalho foram imobilizadas duas fontes de nitrogênio (ureia e caulinita intercalada com ureia) em matriz polimérica de PVA e alginato de sódio na proporção de 3:1, utilizando a metodologia de gotejamento em solução de CaCl2. Os grânulos foram submetidos ao congelamento e posterior descongelamento com o intuito de melhorar a estrutura e resistência térmica da matriz polimérica. Os grânulos foram analisados quanto a eliminação de água com o aumento dos ciclos de congelamento/descongelamento (CC/D), e caracterizados através de CHN, MEV, IVTF, DRX, TGA e DTG. Os grânulos que apresentaram as melhores formulações foram os de PVA+AS+U (PVA+alginato de sódio+ureia), pois apresentam eficiência de imobilização próximas as dos grânulos de PVA+AS+CI (PVA+alginato de sódio+caulinita intercalada com ureia), mas com maior estabilidade térmica, cerca de 200 ºC. Os grânulos ainda foram submetidos à testes de lixiviação para verificar a eliminação de nitrogênio, mas sem resultados conclusivos de detecção pelo método Kjeldahl. / In this work two nitrogen sources (urea and urea intercalated kaolinite) were immobilized in the PVA polymer matrix and sodium alginate in the ratio of 3:1, using the drip methodology in CaCl2. The granules were subjected to freezing and subsequent thawing in order to improve the structure and thermal resistance of the polymer matrix. The granules were analyzed for water removal with the increase of cycles of freeze/thaw (CC/D), and characterized by CHN, SEM, FTIR, XRD, TG and DTG. The granules that showed the best formulations were those of PVA+AS+U (PVA+sodium alginate+urea), because they present efficiency of immobilization near the granules PVA+AS+CI (PVA+sodium alginate+kaolinite intercalated with urea), but with greater thermal stability, about 200 °C. The granules were further subjected to leaching tests to verify the elimination of nitrogen, but no conclusive results of detection by the Kjeldahl method.
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Imobilização de fontes de nitrogênio em grânulos de PVA e alginato de sódio e estudo da influência de ciclos de congelamento/descongelamento na caracterização e imobilização de nitrogênio

Nardi, Sinara Queli Welter 29 October 2014 (has links)
CAPES / Neste trabalho foram imobilizadas duas fontes de nitrogênio (ureia e caulinita intercalada com ureia) em matriz polimérica de PVA e alginato de sódio na proporção de 3:1, utilizando a metodologia de gotejamento em solução de CaCl2. Os grânulos foram submetidos ao congelamento e posterior descongelamento com o intuito de melhorar a estrutura e resistência térmica da matriz polimérica. Os grânulos foram analisados quanto a eliminação de água com o aumento dos ciclos de congelamento/descongelamento (CC/D), e caracterizados através de CHN, MEV, IVTF, DRX, TGA e DTG. Os grânulos que apresentaram as melhores formulações foram os de PVA+AS+U (PVA+alginato de sódio+ureia), pois apresentam eficiência de imobilização próximas as dos grânulos de PVA+AS+CI (PVA+alginato de sódio+caulinita intercalada com ureia), mas com maior estabilidade térmica, cerca de 200 ºC. Os grânulos ainda foram submetidos à testes de lixiviação para verificar a eliminação de nitrogênio, mas sem resultados conclusivos de detecção pelo método Kjeldahl. / In this work two nitrogen sources (urea and urea intercalated kaolinite) were immobilized in the PVA polymer matrix and sodium alginate in the ratio of 3:1, using the drip methodology in CaCl2. The granules were subjected to freezing and subsequent thawing in order to improve the structure and thermal resistance of the polymer matrix. The granules were analyzed for water removal with the increase of cycles of freeze/thaw (CC/D), and characterized by CHN, SEM, FTIR, XRD, TG and DTG. The granules that showed the best formulations were those of PVA+AS+U (PVA+sodium alginate+urea), because they present efficiency of immobilization near the granules PVA+AS+CI (PVA+sodium alginate+kaolinite intercalated with urea), but with greater thermal stability, about 200 °C. The granules were further subjected to leaching tests to verify the elimination of nitrogen, but no conclusive results of detection by the Kjeldahl method.
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Metabolic responses of Chlamydomonas reinhardtii CC125 under different proportions of urea and ammonium / Respostas metabólicas de Chlamydomonas reinhardtii CC125 sob diferentes proporções de ureia e amônio

Batista, Aline Duarte 10 February 2017 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-08-13T13:54:28Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1444484 bytes, checksum: b30acd53edaeef546b799098f956c6a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T13:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1444484 bytes, checksum: b30acd53edaeef546b799098f956c6a4 (MD5) Previous issue date: 2017-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chlamydomonas reinhardtii (filo Chlorophyta) é um organismo modelo amplamente utilizado para estudos de carência de nitrogênio (N), no intuito de avaliar a acumulação de lipídeos, alterações na bioenergética e a regulação da fotossíntese. As clorófitas podem incorporar N inorgânico e orgânico, e a fonte de N utilizada influencia no padrão de acúmulo de lipídeos. As fontes inorgânicas mais frequentemente disponíveis são amônio (NH 4+ ), nitrato (NO 3- ) e nitrito (NO 2- ); enquanto as fontes orgânicas mais comuns são purinas, ureia e aminoácidos. O uso de ureia por outras clorófitas usualmente promove melhoras no crescimento, na produção de lipídeos e biomassa quando comparado ao NH 4+ . Contudo, para C. reinhardtii faltam informações mais específicas de como o seu metabolismo responde à assimilação de ureia. Assim, neste trabalho estudou-se o metabolismo e o crescimento de C. reinhardtii CC125 em ureia como única fonte nitrogenada, bem como diferentes proporções de ureia combinada com NH 4+ . Alíquotas de C. reinhardtii CC125 foram mantidas em crescimento mixotrófico em meio TAP (Tris- Acetato-Fosfato), sob temperatura de 24±2 ° C, fotoperíodo de 16:8 h (luz: escuro), 90 μmol fótons m -2 s -1 e constante agitação a 110 rpm. Cinco tratamentos foram testados: (i) 100% NH 4+ (0,4 g L -1 NH 4 Cl); (ii) 25% ureia (0,3 g L -1 NH 4 Cl e 0,11 g L -1 ureia); (iii) 50% ureia (0,2 g L -1 NH 4 Cl e 0,21 g L -1 ureia); (iv) 75% ureia (0,1 g L -1 NH 4 Cl e 0,32 g L -1 ureia); e (v) 100% ureia (0,42 g L -1 ureia). Os tratamentos foram avaliados na fase logarítmica (LOG) após 50 h de cultivo e na fase estacionária (STA), após 240 h de crescimento. O número de células, área celular, biomassa livre de cinzas, os conteúdos de clorofila a e b, aminoácidos, amido, proteínas, carboidratos e lipídeos foram determinados nas fases LOG e STA. O perfil metabólico e de ácidos graxos foram determinados na fase STA. O crescimento observado nos meios com ureia foi similar ao 100% NH 4+ , quando comparadas as curvas e os parâmetros de crescimento. O número de células foi superior nos tratamentos com menos ureia, tanto na fase LOG quanto STA. Na fase LOG não houve diferença nos totais de clorofila a e b, aminoácidos e proteínas. Na fase STA os níveis de clorofila total bem como clorofila a foram maiores nos tratamentos 75% e 100% ureia. Os totais de clorofila b e proteínas solúveis totais aumentaram com o aumento de ureia. Os níveis de carboidratos, na fase LOG, foram maiores no tratamento 100% ureia. Na fase STA, os maiores valores obtidos foram dos tratamentos 100% ureia e 100% NH 4+ . O tratamento 100% ureia produziu maior quantidade de lipídeos nas duas fases de crescimento analisadas. A quantificação de açúcares indicou que alguns dissacarídeos aumentaram nos tratamentos com mais de 75% de ureia. Dos 14 ácidos orgânicos quantificados, 11 diminuíram no tratamento com 25% de ureia, assim como muitos aminoácidos. Quatro intermediários do ciclo TCA (citrato, isocitrato, succinato e malato) aumentaram no tratamento 100% ureia. O perfil de ácidos graxos foi modificado pelas concentrações de NH 4+ e ureia em C. reinhardtii: O total de ácidos graxos saturados (ΣSFA) aumentou com o aumento de ureia, porém o total de ácidos graxos monoinsaturados diminuiu com o aumento de ureia. O ácido graxo mais abundante foi o ácido palmítico (C16:0) e apresentou uma tendência ao aumento com o aumento de ureia no meio. A porcentagem de ácido oleico (C18:1 w8) decresceu com o amento de ureia, enquanto as porcentagens do ácido linoleico (C18:2 w6) dobrou nos tratamentos que continha ureia. Logo, nossos dados indicam que quanto maior a disponibilidade de ureia, maiores são as mudanças no metabolismo de Carbono (C) e N, sem, contudo, promover drásticas mudanças no crescimento. Além disso, nossos resultados sugerem que a ureia pode fornecer C adicional para a biossíntese, alterando a razão C:N no meio e promovendo mudanças no total de lipídeos e no perfil de ácidos graxos produzidos. / Chlamydomonas reinhardtii (phylum Chlorophyta) as a model organism for nitrogen (N) starvation studies in order to evaluate lipid accumulation, changes in bioenergetics and the regulation of photosynthesis. Chlorophytes can incorporate N in inorganic or organic form and the source of N influences the accumulation of lipids. The most frequently available inorganic sources are Ammonium (NH 4+ ), Nitrate (NO 3- ) and Nitrite (NO 2- ) and the most common organic sources are purines, urea and amino acids. Use of urea in others chlorophytes usually promotes enhancement in both growth, lipid production and biomass when compared to NH 4+ . However, for C. reinhardtii there is a lack of more specific information on how their metabolism responds to the assimilation of N organic sources. Thus, in this work we studied the metabolism and growth of C. reinhardtii CC125 in urea as the only N source as well as combined with NH 4+ . Aliquots of C. reinhardtii CC125 were maintained in mixotrophic growth in TAP (Tris-Acetate-Phosphate) medium under temperature between 24±2 ° C, photoperiod of 16:8 h (light: dark), 90 μmol photons m -2 s -1 and constant shaking of 110 rpm. Five treatments were carried out: (i) 100% NH 4+ (0,4 g L -1 NH 4 Cl); (ii) 25% urea (0,3 g L -1 NH 4 Cl and 0,11 g L -1 urea); (iii) 50% urea (0,2 g L -1 NH 4 Cl and 0,21 g L -1 urea); (iv) 75% urea (0,1 g L -1 NH 4 Cl and 0,32 g L -1 urea); and (v) 100% urea (0,42 g L -1 urea). The treatments were evaluated in the logarithmic phase (LOG), after 50 hours of growth and in the stationary phase (STA), after 240 hours of growth. The number of cells, cell area, ash-free dry weight, chlorophyll a and b contents, amino acids, starch, proteins, total carbohydrates and lipids were determined at LOG and STA phases. The metabolic profile and fatty acids profile was determined at STA phase. The growth observed in medium with urea was similar to 100% NH 4+ by comparing growth curves and kinetic growth. The number of cells after in LOG and STA phase was higher in treatments with lower percentage of urea. Determination of total chlorophyll a and b, free amino acids and proteins showed no differences between treatments in the LOG phase. At STA phase level of total chlorophyll as well as chlorophyll a were higher in 75 and 100% urea. The levels of chlorophyll b and total soluble proteins increased with increasing urea. The levels of carbohydrates, in the LOG phase, were higher in 100% urea treatment. In the STA phase, the highest values were observed for 100% urea and 100% NH 4+ treatments. 100% urea treatment produced more lipids than other treatments in the two growth phases. Quantification of sugars indicated that disaccharides increased in treatments with more than 75% urea. Out of 14 quantified organic acids, 11 decreased in the treatment with 25% of urea as well many amino acids. Four intermediates of TCA cycle (citrate, isocitrate, succinate and malate) increased in the treatment with 100% urea. The FAMEs profile of C. reinhardtii was altered by concentration of NH 4+ and urea: Total saturated fatty acids (ΣSFA) increase with amount of urea; however, total monounsaturated fatty acids (ΣMUFA) decrease with amount of urea. The most abundant fatty acid observed was palmitic acid (C16:0) which there is a tendency to increased with the amount of urea in the medium. The percentage of oleic acid (C18:1 w8) decreased with amount of urea, while percentages of linoleic acid (C18:2 w6) doubled in treatments containing urea. Thus, our data indicate that higher the availability of urea, higher are the Carbon (C) and N metabolism changes, without, however, promoting drastic changes in growth. In addition, our results suggest that urea might also provide additional C, altering C:N ratio in medium and lead changes in lipids and total fatty acid production and profile.
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Produção, composição química e digestibilidade de capim marandu sob fertilização nitrogenada e orgânica líquida

NEVES, R. G. 02 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9121_Rafaela Guerra Neves.pdf: 832336 bytes, checksum: d39d6a73b5929c7d4120cd2615d69919 (MD5) Previous issue date: 2015-07-02 / As áreas de pastagens se configuram como a maior cultura agrícola dos pais, sendo fonte de alimento quase que exclusivo do rebanho bovino brasileiro, no entanto a forma extrativista de exploração da pecuária vem aumentando as áreas de pastagens, e um dos caminhos para reversão dessa situação, é trabalhar com a reconstituição da fertilidade do solo promovendo também melhorias no valor nutricional destas forrageiras, neste contexto o nitrogênio (N) se destaca por ser um dos principais nutrientes para a intensificação da produtividade das gramíneas forrageiras. Este nutriente promove uma série de alterações fisiológicas influenciando no valor nutricional das mesmas, e consequentemente, na taxa de lotação e produtividade. As substâncias húmicas são os principais componentes da matéria orgânica, sendo responsáveis por vários efeitos benéficos à planta, como maior crescimento vegetal e desenvolvimento do sistema radicular e o seu uso pode ser uma estratégia de recuperação de pastagens. Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção, composição química e digestibilidade de Brachiaria brizantha cv. Marandu, submetido a doses de nitrogênio e substâncias húmicas em pastagemcom início de degradação. Foi realizado o teste de doses de nitrogênio e substâncias únicas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em um arranjo experimental 5x4, sendo cinco doses de nitrogênio (0, 50, 100, 200,400 kg N.ha-1), quatro doses de substâncias húmicas (zero; 12,5; 25 e 50% domaterial concentrado), em dois cortes, com 5 repetições. Verificou-se efeito significativo nas doses de Nitrogênio na produção de matéria seca, proteína bruta,sílica, Fibra em detergente neutro (FDN), Fibra em detergente ácido (FDA), edigestibilidade da matéria seca in vitro (DVMS). As doses de substâncias húmicas não influenciaram as variáveis estudadas.
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Estudos teoricos de soluções aquosas concentradas de ureia utilizando simulação computacional de Monte Carlo

Cirino, Jose Jair Vianna 24 July 2018 (has links)
Orientador: Celso Aparecido Bertran / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-24T12:52:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cirino_JoseJairVianna_D.pdf: 1151795 bytes, checksum: 5743ee5de658180a425d6e2cccd54b5b (MD5) Previous issue date: 1999 / Doutorado
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Uréia em dietas para bovinos: desempenho, consumo, digestibilidade, parâmetros ruminais e variação diária na excreção de indicadores / Urea in bovine diets: performance, intake, digestibility, ruminal parameters and daily variation in markers excretion

Paixão, Mônica Lopes 13 August 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T17:59:06Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 210539 bytes, checksum: 6a7db2bd36b97485ef00004ec9939733 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T17:59:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 210539 bytes, checksum: 6a7db2bd36b97485ef00004ec9939733 (MD5) Previous issue date: 2004-08-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho foi realizado à partir de dois experimentos. No primeiro, avaliou-se o efeito de duas fontes protéicas (farelo de soja e uréia) e dois níveis de oferta de concentrado (0,75 e 1,25% do peso vivo) na dieta de novilhos confinados, sobre os consumos e digestibilidades aparentes totais da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não fibrosos (CNF) e consumo de nutrientes digestíveis totais (NDT), além da avaliação física das carcaças, do rendimento dos cortes básicos, da eficiência de síntese microbiana e a concentração plasmática de uréia e excreção de uréia. Foram confinados 16 novilhos com peso médio inicial de 286 kg distribuídos, num esquema fatorial 2 x 2 sendo duas fontes protéicas (farelo de soja e uréia) e dois níveis de oferta de concentrado (0,75 e 1,25% do PV) no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. As rações foram formuladas de forma a serem isoprotéicas (12% PB) e o volumoso constituído de silagem de capim-elefante e silagem de sorgo numa relação de 80:20, respectivamente. O ganho de peso dos animais que receberam com fonte protéica o farelo de soja foi numericamente superior aos que receberam uréia como fonte protéica 1,23 contra 1,14 Kg, respectivamente. Houve interação entre níveis de concentrado e fonte protéica para a digestibilidade do EE, para área de olho de lombo, e o rendimento da paleta (P<0,05). Os consumos de MS, MO, EE, CNF e NDT foram maiores quando se utilizou maior nível de concentrado, sendo que o mesmo ocorreu para as digestibilidade aparentes totais da MS, MO, EE e NDT (P<0,05). A fonte protéica não afetou nenhum dos consumos e digestibilidades estudados. A eficiência de síntese microbiana não foi afetada pelos tratamentos, apresentando média de 112,55 g de PB por Kg de NDT. A excreção diária de uréia foi afetada pela fonte protéica (P<0,05). Aumentos na oferta de concentrado resulta em maior consumo de energia e melhor ganho de peso. No segundo experimento objetivou-se determinar o efeito da substituição total da proteína do farelo de soja pelo nitrogênio não protéico da uréia em dois níveis de consumo de concentrado, sobre os consumos e digestibilidades aparentes totais e parciais da MS, MO, PB, EE, FDN, CNF e consumo de NDT, bem como determinar as concentrações de N-NH 3 no líquido ruminal e o pH obtidos quatro horas após a alimentação, avaliou-se também a variação diária na excreção dos indicadores FDAi e óxido crômico utilizando-se quatro novilhos Holandeses com peso vivo médio inicial de 445 kg, fistulados no rúmen e abomaso. Foi utilizado o delineamento em quadrado latino 4X4, sendo quatro animais, quatro períodos experimentais e quatro tratamentos. Os períodos experimentais tiveram duração de quatorze dias, sendo sete dias de adaptação e sete de coletas. Os tratamentos foram constituídos de níveis de uréia (0 e 100%) em substituição ao farelo de soja e dois níveis de oferta de concentrado (0,75 e 1,25% do PV). As rações foram formuladas de forma a serem isoprotéicas (12% PB) e o volumoso constituído de silagem de capim-elefante e silagem de sorgo numa relação de 80:20, respectivamente. Os níveis de concentrado afetaram os consumos e as digestibilidade aparentes totais de todos os nutrientes estudados (P<0,05). A digestibilidade parcial dos CNF foi menor para o maior nível de concentrado. Os consumos de EE e CNF foram afetados pela fonte protéica (P<0,01). A digestibilidade total dos CNF foi maior no tratamento com uréia (P<0,05). Não houve interação para nenhuma das variáveis estudadas. Tanto o pH quanto o N-NH 3 foram afetados pela fonte protéica e os níveis de concentrado (P<0,05). A variação diária de excreção dos indicadores foi avaliada no esquema de parcelas subsubdivididas tendo nas parcelas os tratamentos, nas subparcelas os indicadores (FDAi e óxido crômico) e a coleta total e nas subsubparcelas os dias no delineamento em blocos casualizados . Entre os dias 9o e 14o dos períodos experimentais, foi realizada a coleta total de fezes. Não houve interação entre indicador x tratamento, dia x tratamento, dia x indicador e dia x indicador x tratamento (P>0,05) para nenhuma das digestibilidades aparentes totais estudadas. Não houve efeito dos dias de coleta sobre nenhuma das digestibilidades aparentes estudadas. Com relação aos tratamentos apenas o NDT diferiu estatisticamente, o que se deve ao fato de os tratamentos possuírem diferentes níveis de energia. Houve diferença significativa entre as digestibilidades estimadas pelo FDAi e as obtidas pela coleta total de fezes e com o óxido crômico. Tanto o indicador externo (Cr 2 O 3 ), quando o interno (FDAi) foram eficientes na estimativa da digestibilidade dos nutrientes. / The present work was developed based on two experiments. In the first one, the effects of two protein sources (soybean meal and urea) and two levels of concentrate allowance (0.75 and 1.25% of LW), on diets of confined steers, was evaluated under the intake and total apparent digestibilities of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), ether extract (EE), neutral detergent fiber (NDF), non-fiber carbohydrate (NFC) and total digestible nutrients (TDN) intake, as well as under the physical carcass composition, the cuts trades, the microbial protein yield, plasma urea concentration and urea excretion. The experiment was carried out using 16 confined steers, with initial live weight (LW) of 286 kg, during 63 days. The animals were allotted to a 2x2 factorial design: two protein sources (soybean meal and urea) and two levels of concentrate allowance (0.75 and 1.25% of LW) in a complete randomized design with four replications. The rations were isoproteic (12% of CP) and the roughage was composed by elephant grass silage and sorghum silage in the ratio of 80:20, respectively. Animals that received soybean meal in the diet presented a higher average daily gain (1.23 kg/day) compared to those fed with urea (1.14 kg/day) as the protein source. There was interaction between levels of concentrate and protein source on EE digestibility, rib eye area and plate trade (P < 0.05). The xiDM, OM, EE, NFC and TDN intakes were higher when the higher level of concentrate was used. The same occurred for the total apparent digestibilities of DM, OM, EE and TDN (P < 0.05). There was no effect by protein source under the intake and digestibilities evaluated. Microbial protein yield was not affected by treatments (P > 0.05), presenting the mean value of 112.55 g of CP/kg of TDN. Daily urea excretion was affected by protein source (P < 0.05). The higher concentrate allowance increases the energy intake and enhances performance. In the second trial, the effect of the total replacement of the soybean meal protein by non-protein nitrogen of urea, offered in two levels of concentrate allowance, under the intake and total and partial digestibilities of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), ether extract (EE), neutral detergent fiber (NDF), non-fiber carbohydrate (NFC) and total digestible nutrients (TDN) intake, was evaluated. It was also determined the NH 3 - ammoniacal concentrations and the pH in the rumen liquor four hours after feeding. The daily variation in the excretion of the internal (iADF) and external (Cr 2 O 3 ) markers was also determined using four Holstein steers with 445 kg of initial live weight (LW), canulated in the rumen and abomasum. A 4x4 Latin square design was used as 4 animals, 4 experimental periods and 4 treatments. The experimental periods were composed by 14 days, as 7 days for adaptation and 7 days for sample collection. Treatments were: levels of urea (0 and 100%) replacing soybean meal and two levels of concentrate allowance (0.75 and 1.25% of LW). The rations were isoproteic (12% of CP) and the roughage was composed by elephant grass silage and sorghum silage in the ratio of 80:20, respectively. All of the nutrients intakes and digestibilities were affected by the concentrate levels (P < 0.05). The NFC partial digestibility was lower in the higher concentrate level. The protein source had a significant effect (P < 0.01) under the EE and CNF intakes. The NFC digestibility was higher using urea in the treatment (P < 0.05). No interactions were detected for all the variables studied. The pH as well as the NH 3 -ammoniacal concentrations were affected by protein source and concentrate levels (P < 0.05). Daily variation on markers excretion was evaluated using the split plot design. The treatments were as xiiplots, the markers (iADF and chromic oxide) and total feces collection were as subplots, in a randomized block design. Total feces collection was made among days 9 th and 14 th of experimental periods. There was no interaction between marker x treatment, day x treatment, day x marker and day x marker x treatment (P > 0.05) on any of the total apparent digestibilities studied. No effect was observed of days of collection on any of the apparent digestibilities evaluated. Regardless to treatments only TDN differed statistically since treatments were composed by different energy levels. The iADF marker underestimated the digestibilities (P < 0.05) whereas the digestibilities estimated by the chromium did not differ from those calculated from the total feces collection. It was concluded that either the external marker (Cr 2 O 3 ) or the internal one (iADF) estimated the nutrients digestibilities satisfactorily.
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Excreção de nitrogênio em embriões de iguana Iguana iguana (Reptilia; Squamata) / Nitrogen excretion in the green iguana (Iguana iguana) embryos (Reptilia; Squamata)

Sartori, Marina Rincon 18 May 2012 (has links)
Tabelas de estágio embrionário podem ser utilizadas para detectar semelhanças e diferenças de caracteres entre grupos e como ferramenta para estudos baseados na fase embrionária. Neste estudo, ovos do lagarto Iguana iguana foram utilizados para a elaboração de uma tabela de estágios e para determinar o padrão de excreção durante o desenvolvimento. Iguana é um modelo conveniente por produzir numerosas desovas de ovos de tamanho grandes, propiciando um fácil manuseio e um bom número de réplicas. Após a oviposição, 18 estágios embrionários foram determinados durante os quais uréia foi o resíduo nitrogenado principal. Apesar do iguana ser o primeiro lagarto estudado, o padrão ureotélico é comum entre a maioria das espécies reptilianas estudadas até o momento. A casca pergaminácea permite que os ovos dobrem em massa devido à absorção de água, e o mecanismo pelo qual os embriões lidam com a diluição e osmolaridade resultante é um tema interessante para futuros trabalhos e comparações com espécies de cascas rígidas. Há evidência de desenvolvimento heterocrônico dos membros e o desenvolvimento de iguana é similar ao do lagarto Anolis sagrei, também do clado Iguania. Mais estudos de desenvolvimento de lagartos são necessários e a utilização de critérios morfológicos similares para facilitar a comparação de eventos embrionários. / A Table of embryonic stages can be used to detect similarities and differences in developmental features between groups and as a tool for studies based on embryonic phase. In this study, eggs of the lizard Iguana iguana were used to elaborate a staging table and to determine the nitrogen excretion pattern during the development. Iguana is a convenient model for having a large clutch of large eggs, allowing an easy handling and a good number of replicates. After oviposition embryonic stages were determined during which urea was the main nitrogen waste. Although iguana is the first lizard studied, the ureotelic pattern is common among the majority of reptilian species so far studied The pergaminaceous shell allows that the eggs double in mass due to water absorption, and the mechanism and how the egg deals with dilution and resultant osmolarity is an interesting issue for future works and comparisons with species of rigid eggshells. There is evidence of heterocronic development of the limbs and the development of iguana is similar to the lizard Anolis sagrei, also from the clade Iguania. Further studies on lizard evelopment are required and the use of similar morphological approach to facilitate comparisons of embryonic events
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Alimentação de novilhas com uréia por curto prazo afeta a qualidade de complexos cumulus oócito e o desenvolvimento de embriões In vitro / Short-term urea feeding affect quality of cumulus oocyte complexes and In vitro embryo development

Ferreira, Fernanda Altieri 31 August 2007 (has links)
A utilização de uréia na alimentação de fêmeas bovinas pode prejudicar o desempenho reprodutivo destes animais, provavelmente decorrente do aumento do teor de nitrogênio uréico plasmático (NUP). O objetivo deste estudo foi avaliar se alimentação com uréia por curto prazo oferecida a novilhas, e conseqüente aumento de NUP, exerce influência sobre a quantidade, qualidade e competência dos complexos cumulus-oócito (CCO). O experimento teve duração de 62 dias, dividido em oito semanas e dois períodos. Foram utilizadas 40 novilhas mestiças mantidas a pasto, alocadas a dois tratamentos, utilizando-se delineamento \"cross-over\": dieta sem uréia (SU): 5 kg (matéria original) de silagem de milho e 1 kg de concentrado/animal/dia ou dieta com uréia (U): 5 kg de silagem de milho e 1 kg de concentrado contendo 75 g de uréia/animal/dia. Os animais selecionados a cada semana receberam as dietas por seis dias, uma única vez ao dia. No sexto dia de oferecimento das dietas, foram realizadas aspiração folicular (OPU) e colheita de sangue, em jejum e 3 horas após a alimentação. Imediatamente após a OPU, foi realizada contagem total de CCO recuperados e classificação dos mesmos em viáveis e inviáveis. Apenas os viáveis foram destinados à produção In vitro de embriões. Em relação ao teor de NUP, houve efeito de interação entre tratamento e tempo de colheita (P=0,04) e dentro de cada tempo foi observado aumento significativo (P<0,01) para os animais do tratamento U. Não foi observado efeito de tratamento em relação ao número total de CCO recuperados por animal (média ± EPM: SU=9,15 ± 0,82 vs. U=8,82 ± 0,95), nem sobre a porcentagem de CCO viáveis sobre total de CCO recuperados por animal (SU=73,61% ± 2,47 vs. U=70,26% ± 2,31). A taxa de clivagem obtida no dia 3 após a inseminação In vitro (IIV) e as taxas de blastocisto nos dias 6, 7 e 9 após a IIV, não foram influenciadas pelo tratamento. Porém, no 11º pós IIV, houve diminuição (P=0,04) da taxa de blastocistos eclodidos para o tratamento U (SU=82,50% ± 0,05 vs. U=64,33% ± 0,07). Apesar do aumento do teor de NUP observado nas novilhas do tratamento U, a quantidade, qualidade e competência dos CCO durante as primeiras clivagens até atingirem o estádio de blastocisto In vitro não foram influenciadas pelo oferecimento de 75 g de uréia na dieta, durante seis dias. Porém, foi observada redução da taxa de eclosão dos blastocistos das novilhas do tratamento U. / Urea feeding offered to bovine dams may damage their reproductive performance, probably due to an increase in levels of plasmatic urea nitrogen (PUN). The aim of this study was evaluate if short-term urea feeding of heifers, following high PUN levels, would have an influence on the quantity, quality and competence of cumulus-oocyte complexes (COC). Trial lasted 62 days, divided into eight weeks and two periods. Forty crossbred grazing heifers were allocated to one of two treatments, using a cross-over design: diet without urea (WU): 5 kg (as fed) of corn silage and 1 kg of concentrated/animal/day, or diet with urea (U): 5 kg of corn silage and 1 kg of concentrated with 75 g of urea/animal/day. Heifers selected in each week received these diets once a day, for six days. On the sixth day of diets? offer, ovum pick-up (OPU) and blood sampling at fasting and 3 hours after feeding were carried out. Immediately after OPU, total COC recovered was counted and classified as either viable or unviable. Only viable were destined to In vitro embryo production. In relation to PUN level, there was a significant interaction between treatment and sampling time (P=0.04) and a significant (P<0.01) increase in animals undergoing U treatment for each of the test times. No significant effect was observed relative to either the total number of recovered COC per animal (mean ± SEM: WU=9.15 ± 0.82 vs. U=8.82 ± 0.95), or the viable COC as a percentage of total recovered COC per animal (WU=73.61% ± 2.47 vs. U=70.26% ± 2.31). Cleavage ratio assessed on day 3 post In vitro insemination (IVI) and blastocyst ratio on days 6, 7 and 9 post IVI were not influenced by treatments. However, there was a significant treatment effect (P=0.04) in relation to hatched blastocysts on day 11 after IVI (WU=83% ± 0.05 vs. U=64% ± 0.07). Even though higher PUN levels were observed in animals from treatment U, quantity, quality and competence of the COC during first cleavages until reaching the blastocyst stage In vitro were not influenced by adding 75 g of urea on the diet offered to heifers, during six days. Neverthless, a decline in hatched blastocysts rate was observed in heifers of treatment U.
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Administração de doses padrão e alta de uréia extrusada ou granulada em bovinos: uma análise clínica-toxicológica e laboratorial / Administration of standard and high doses of extruded grain with urea or prilled urea to cattle: a clinical, toxicological and laboratory exam analysis

Antonelli, Alexandre Coutinho 30 May 2003 (has links)
Para comparar o risco de intoxicação por uréia granulada (G) e extrusada (E) 24 garrotes, nunca alimentados com uréia, foram distribuídos em quatro grupos de seis animais, onde foi administrada, de uma só vez, (G) ou (E) em duas diferentes doses: alta (A; 0,5 g/kg PV) ou padrão (B; 0,22 g/kg PV). Em seguida, foram acompanhados o pH e os teores de amônia no rúmen, as concentrações sangüíneas de amônia, uréia, creatinina, glicose, lactato-L, potássio, as atividades de gama glutamiltransferase, aspartato aminotransferase e creatina quinase, perfil hemogasométrico e hematócrito, além de acompanhamento quadro clínico no decorrer de 240 min após as administrações de G ou E. Alguns animais dos grupos GB e EB tiveram um discreto quadro de intoxicação, se recuperando sem quaisquer tratamentos. Por outro lado, cinco garrotes de ambos grupos GA e EA tiveram severo quadro tóxico que exigiram tratamento, sendo que um animal GA sucumbiu. A velocidade de hidrólise ruminal da uréia G e E foi semelhante, embora as manifestações clínicas tenha sido iniciadas mais tardiamente no grupo EA. Quanto mais intensa foi a hiperamoniemia mais destacada foi o grau de acidose metabólica, desidratação, a glicólise anaeróbica e a gliconeogênese. Pela análise das atividades enzimáticas comprovou-se que os danos bioquímicos foram intensos na musculatura, mas não nos hepatócitos. Concluiu-se que tanto a uréia G como E quando oferecidas subitamente, em especial em doses altas, podem oferecer igual risco de intoxicação por amônia. / To compare the toxicity potential of prilled urea (G) and extruded grain with urea (E), both were administered all at once in two different doses, high (A; 0,5 g/kg BW) or standard (B; 0,22 g/kg BW), to 24 steers divided into four groups of six animals, which had never been fed nonprotein nitrogen compounds. For 240 min after the administration of urea the following variables were determined: rumen fluid pH and ammonia level, blood ammonia, urea, creatinine, glucose, L-lactate, potassium, and activities of gama glutamiltranspeptidase, aspartate aminotransferase and creatine kinase, haemogasometric profile and hematocrit. The clinical picture was also followed. Some steers from groups GB and EB showed slight signs of ammonia toxicity, overcoming it without treatment. On the other hand, five steers from either groups GA and EA showed severe signs of ammonia toxicity that required treatment; even though one animal from group GA succumbed. The speed of ruminal urea hydrolysis of G and E was similar, although the clinical signs started later in group EA. The higher the hyperammonemia, the higher the metabolic acidosis, dehydration, anaerobic glycolysis and gluconeogenesis. The enzymatic profile showed that biochemical damage occurred in the striated muscular tissue, but not in the hepatocytes. The results showed that both G and E had similar potential to cause ammonia poisoning, principally when high doses were administered all at once.

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