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THE BALANCED, RECIPROCAL TRANSLOCATION OF CHROMOSOMAL SUBBANDS 12q15 AND 14q24 AND ALTERED GENE EXPRESSION IN UTERINE LEIOMYOMAINGRAHAM, SUSAN ELIZABETH 16 September 2002 (has links)
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Diagnostic performance of preoperative MR imaging findings for differentiation of uterine leiomyoma with intraligamentous growth from subserosal leiomyoma / 広間膜進展を伴う子宮筋腫と漿膜下筋腫の鑑別におけるMRI画像所見の診断能Yajima, Ryo 24 September 2021 (has links)
京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第23463号 / 医博第4770号 / 新制||医||1053(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 溝脇 尚志, 教授 羽賀 博典, 教授 花川 隆 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Validação e tradução cultural do questionário UFS-QOL para a língua portuguesa / Validation and cultural translation for Brazilian Portuguese version of the Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL)Lott, Daniela Alves Malzone 23 November 2016 (has links)
O leiomioma uterino é o tumor ginecológico mais comum na mulher, causando principalmente sangramento uterino anormal e dor pélvica. Existe apenas um questionário que avalia a qualidade de vida de mulheres com esta doença, o Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL), porém somente na língua inglesa. Dessa forma, objetivamos traduzir e validar culturalmente o questionário UFS-QOL para mulheres brasileiras. Realizamos um estudo transversal no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Cento e treze pacientes portadoras de leiomioma uterino (grupo caso) e 55 pacientes-controle foram entrevistadas com o questionário UFS-QOL, após tradução e adaptação cultural. O questionário Short Form-36 foi utilizado para controle. Variáveis demográficas e psicométricas dos questionários (consistência interna, validade de construto, teste-reteste e responsividade) foram analisadas. As mulheres com leiomioma uterino apresentaram maior média de idade, IMC, peso, paridade e comorbidades do que no grupo controle (p<0.05). O sangramento uterino anormal foi a queixa mais prevalente (93,8%), seguida de dor pélvica (36,3%) e compressão extrínseca (10,6%), sendo que tais queixas apresentaram adequada validade de construto com a severidade do UFS-QOL (p<0.05). O UFS-QOL apresentou adequada consistência interna com a severidade dos sintomas e com os domínios relacionados à qualidade de vida (ICC=0.82/0.88). A validade estrutural mostrou coeficientes de correlação variando de 0,59 até 0,91. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. Depois do tratamento, as mulheres com leiomioma apresentaram melhora em todas as subescalas do UFS-QOL. Portanto, o questionário UFS-QOL para a língua portuguesa apresentou adequada tradução, boa consistência interna, validade de constructo, discriminatória,estrutural e responsividade, assim como adequado teste-reteste / Uterine fibroids (UF) is the most prevalent gynecological tumor, and common symptoms are abnormal uterine bleeding and pelvic pain. The Uterine Fibroids Symptoms and Quality of Life (UFS-QOL) is the only specific questionnaire that assesses the intensity of symptoms and quality-of-life issues for women with symptomatic UF; however, we do not have its translation in another language than English. Thus, we aimed to translate and culturally validate the UFS-QOL questionnaire for Brazilian Portuguese language. We performed a transversal study at the Department of Gynecology and Obstetrics, Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo. One hundred and thirteen patients with UF and 55 patients without UF (control group) were interviewed with the UFS-QOL questionnaire after translation and cultural adaptation; the Short-Form 36 questionnaire (SF36) was used as a control questionnaire. Demographic and psychometric variables (internal consistency, construct validity, test-retest and responsiveness) were analyzed. Women with UF presented a higher mean of age, body mass index, weight, parity and comorbidities than the control group (p<0.05). The most prevalent symptoms were abnormal uterine bleeding (93.8%), pelvic pain (36.3%) and extrinsic compression (10.6%) and they presented adequate construct validity with the UFS-QOL severity index (p<0.05). The UFS-QOL presented good internal consistency in severity symptoms and HRQL scores (ICC=0.82/0.88). Test-retest did not differ among all domains of the UFS-QOL questionnaire (p>.05). After treatment, women with UF presented an improvement in all UFS-QOL domains. Therefore, the UFS-QOL presented an adequate translation and cultural validation to the Brazilian Portuguese language, with good internal consistency, discriminant validity, construct validity, structural validity, test-retest and responsiveness.
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Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e BSant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
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The role of estrogen receptors alpha and beta in the development of uterine leiomyomasKoomson, Jacqueline Nyarkoa 13 July 2017 (has links)
Uterine leiomyomas are benign tumors within the uterus, where patients present with symptoms such as abnormal bleeding, urinary retention, and pelvic pressure. The exact etiology of uterine leiomyomas is unknown, but numerous theories have been proposed, indicating a multifactorial mechanism, including lifestyle and steroid hormones. Uterine leiomyomas have become a public health concern due to the high cost of treatment as well as the high prevalence within African American communities. Currently, many treatment options exist, ranging from conservative treatments that address symptoms, to surgical intervention to remove the uterus. Research efforts thus far have determined the relationship between the role of estrogen in the growth of uterine leiomyomas (which has led to development of medications that target different approaches to estrogen synthesis) and its effects in the pathogenesis. Studies have shown that estrogen acts on estrogen receptor subtypes, ER and ER. This study examines the role of these two receptors in estrogenic effects, and how these effects relate to the development of uterine leiomyomas. Available research has shown that each receptor has its unique functions and impacts the growth of tumors differently. There is conflicting evidence in how the number of receptors and surrounding environment modulate leiomyomas, with some studies reporting that it is the corepressors and/or coactivators that ultimately determine the influence of estrogenic effects. However, the general consensus of such studies suggests that estrogen receptor-specific therapeutic intervention is a novel area with great potential. The primary benefit of estrogen receptor-specific treatment, such as selective estrogen receptor modulators, is the ability to regulate physiological processes that contribute to the growth of uterine leiomyomas. Future directions of research include confirming the exact roles of ER and ER and harnessing the effects of their differing functions to manage uterine leiomyomas.
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Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e BSant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
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Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e BSant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
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Validação e tradução cultural do questionário UFS-QOL para a língua portuguesa / Validation and cultural translation for Brazilian Portuguese version of the Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL)Daniela Alves Malzone Lott 23 November 2016 (has links)
O leiomioma uterino é o tumor ginecológico mais comum na mulher, causando principalmente sangramento uterino anormal e dor pélvica. Existe apenas um questionário que avalia a qualidade de vida de mulheres com esta doença, o Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL), porém somente na língua inglesa. Dessa forma, objetivamos traduzir e validar culturalmente o questionário UFS-QOL para mulheres brasileiras. Realizamos um estudo transversal no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Cento e treze pacientes portadoras de leiomioma uterino (grupo caso) e 55 pacientes-controle foram entrevistadas com o questionário UFS-QOL, após tradução e adaptação cultural. O questionário Short Form-36 foi utilizado para controle. Variáveis demográficas e psicométricas dos questionários (consistência interna, validade de construto, teste-reteste e responsividade) foram analisadas. As mulheres com leiomioma uterino apresentaram maior média de idade, IMC, peso, paridade e comorbidades do que no grupo controle (p<0.05). O sangramento uterino anormal foi a queixa mais prevalente (93,8%), seguida de dor pélvica (36,3%) e compressão extrínseca (10,6%), sendo que tais queixas apresentaram adequada validade de construto com a severidade do UFS-QOL (p<0.05). O UFS-QOL apresentou adequada consistência interna com a severidade dos sintomas e com os domínios relacionados à qualidade de vida (ICC=0.82/0.88). A validade estrutural mostrou coeficientes de correlação variando de 0,59 até 0,91. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. O teste-reteste não diferiu entre as subescalas do UFS-QOL. Depois do tratamento, as mulheres com leiomioma apresentaram melhora em todas as subescalas do UFS-QOL. Portanto, o questionário UFS-QOL para a língua portuguesa apresentou adequada tradução, boa consistência interna, validade de constructo, discriminatória,estrutural e responsividade, assim como adequado teste-reteste / Uterine fibroids (UF) is the most prevalent gynecological tumor, and common symptoms are abnormal uterine bleeding and pelvic pain. The Uterine Fibroids Symptoms and Quality of Life (UFS-QOL) is the only specific questionnaire that assesses the intensity of symptoms and quality-of-life issues for women with symptomatic UF; however, we do not have its translation in another language than English. Thus, we aimed to translate and culturally validate the UFS-QOL questionnaire for Brazilian Portuguese language. We performed a transversal study at the Department of Gynecology and Obstetrics, Ribeirão Preto School of Medicine, University of São Paulo. One hundred and thirteen patients with UF and 55 patients without UF (control group) were interviewed with the UFS-QOL questionnaire after translation and cultural adaptation; the Short-Form 36 questionnaire (SF36) was used as a control questionnaire. Demographic and psychometric variables (internal consistency, construct validity, test-retest and responsiveness) were analyzed. Women with UF presented a higher mean of age, body mass index, weight, parity and comorbidities than the control group (p<0.05). The most prevalent symptoms were abnormal uterine bleeding (93.8%), pelvic pain (36.3%) and extrinsic compression (10.6%) and they presented adequate construct validity with the UFS-QOL severity index (p<0.05). The UFS-QOL presented good internal consistency in severity symptoms and HRQL scores (ICC=0.82/0.88). Test-retest did not differ among all domains of the UFS-QOL questionnaire (p>.05). After treatment, women with UF presented an improvement in all UFS-QOL domains. Therefore, the UFS-QOL presented an adequate translation and cultural validation to the Brazilian Portuguese language, with good internal consistency, discriminant validity, construct validity, structural validity, test-retest and responsiveness.
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Rôle des lipides-phosphate phosphatases dans la modulation des voies de signalisation impliquées dans les léiomyomes utérins / Role of lipid phosphate phosphatases in the modulation of signaling pathways in uterine leiomyomaViolet, Pierre-Christian 17 December 2012 (has links)
Le léiomyome utérin est la pathologie utérine la plus fréquente chez les femmes en âges de procréer. Des résultats précédent obtenus avec les cellules ELT3, une lignée de cellules de léiomyomes de rat, ont montré que l’acide lysophosphatidique (LPA) activait les MAP kinases ERK1/2 via le récepteur LPA1 couplé à la protéine Gi et l’activation de Raf, Ras et de MEK. Durant ce travail, nous avons caractérisé l’activité phosphatase responsable de la dégradation du LPA dans cette lignée de cellules ELT3. Nous avons montré que le LPA était dégradé exclusivement par la lipide-phosphate phosphatase 1 (LPP1), seule isoforme exprimé dans les cellules ELT3. Dans un deuxième temps nous nous somme intéressés aux effets du diacylglycerol pyrophosphate (DGPP). Le DGPP est un médiateur lipidique qui, sous sa forme dioctanoyl (DGPP8:0), est décrit comme un antagoniste des récepteurs LPA1 et LPA3 chez les mammifères. Dans cette étude, nous montrons que le DGPP8:0 n’a pas d’effet antagoniste sur l’activation du module MAP kinase ERK1/2 par le LPA mais qu’il induit une activation de ERK1/2 dans plusieurs lignées de cellules de mammifères. En effet le DGPP active ERK1/2 à travers l’activation des PKC, Raf et MEK. De plus, nous montrons que l’activation induite par le DGPP repose sur sa déphosphorylation catalysée par une LPP. Nous montrons également que l’inhibition de LPP1 par le VPC32183 ou l’utilisation de siRNA dirigé contre la lipide phosphate-phosphatase 1 (LPP1) réduit l’activation ERK1/2 induite par le DGPP. Ceci montre que le DGPP active ERK1/2 via sa déphosphorylation en acide phosphatidique (PA8:0), catalysée par la LPP1. Enfin dans une dernière partie nous montrons que le myomètre sain, contrairement aux cellules ELT3, exprime à la fois la LPP1 et la LPP3. En étudiant l’effet de la surexpression de la LPP3 dans les cellules ELT3, nous avons observé que la LPP3 interagissait avec la LPP1 et qu’elle pourrait la séquestrer dans des compartiments membranaires internes. Cette séquestration entraine une diminution de l’actvité ecto-LPP au profit de l’activité intracellulaire qui pourrait réguler négativement la production de seconds messagers phospholipidiques. Ces résultats montrent l’importance des LPP dans la régulation des effets des phospholipides bioactifs et suggère un lien entre le caractère tumorale des cellules de léiomyomes et l’absence de la LPP3. / Leiomyoma is the most common uterine disease in women in age of procreation. Previous result have shown that in ELT3 cells, which is a rat leiomyoma-derived cell line, lysophosphatidic acid (LPA) was able to activate ERK1/2 MAP kinases through the activation of the LPA1 receptor via the classical MAP kinase pathway involving Raf, Ras and MEK. We have observed that LPA was dephosphorylated in ELT3 cells by Lipid-phosphate phosphatase 1 (LPP1) which is the only LPP isoform expressed in these cells. In a second part, we investigated the effect of diacylglycerol pyrophosphate (DGPP). DGPP, in its octanoyl form (DGPP8:0), is described as an LPA1, 3-antognist. Here, we show that DGPP had no antagonistic effect on LPA-ERK activation, but was able to induce ERK activation by itself. This activation occurred through the activation of PKC, Raf and MEK. On the other hand, we show that DGPP-ERK activation required its dephosphorylation by LPP. Next we observed that the DGPP-ERK activation was inhibited by VPC32183, which we showed to inhibit LPP activity, and by siRNA treatment targeting LPP1. This results show that DGPP needs to be dephosphorylated into PA to induce ERK phosphorylation, and this dephosphorylation is catalyzed by LPP1. Finally, in the third part of this study, we were interested in the differential LPP expression between ELT3 cells and myometrium cells. Indeed, we have previously observed that ELT3 cell express only LPP1 while myometrial cells express LPP1 and LPP3. We observed that when LPP3 is expressed in ELT3 cells, it can interact with LPP1 and may restrain its plasma membrane localization reducing ectoLPP activity in favor of intracellular LPP activity. This may result in a negative regulation of intracellular phospholipidic second messengers. All these results show the significance of LPP in the regulation of bioactive phospholipid effects and suggest a relationship between the tumoral phenotype of leiomyoma cells and the absence of LPP3.
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Epidemiological and familial risk factors of uterine leiomyoma developmentUimari, O. (Outi) 31 January 2017 (has links)
Abstract
Uterine leiomyomas are the most common benign tumours in females. They are myometrial neoplasms, may present single or multiple, and may be located in various sites of the uterus. Leiomyomas distort the uterine cavity and the uterus itself, causing abnormal vaginal bleeding, reduced fertility and also pelvic pressure and pain symptoms. The aim of this study was to elaborate current knowledge on familial uterine leiomyomas and to explore the possible association between uterine leiomyoma and cardiovascular disease risk factors, and also the association between leiomyomas and endometriosis.
The natural history of familial uterine leiomyoma study showed significant differences between familial and non-familial leiomyoma cases, familial cases having more severe clinical characteristics. They presented with multiple uterine leiomyomas and were more often symptomatic. They were also diagnosed at a younger age.
The prevalence study on uterine leiomyomas and endometriosis offered confirmation of an association between the diseases. Uterine leiomyomas and endometriosis seem to decrease female fertility independently of each other.
Uterine leiomyomas related to the hereditary leiomyomatosis and renal cell cancer (HLRCC) tumour syndrome were studied in regard to their clinical characteristics and immunophenotype. The study provided evidence that women with HLRCC may be identified through distinct leiomyoma clinical characteristics, and routine-use IHC of CD34 and Bcl-2. Distinguishing these leiomyoma cases from sporadic ones may identify families affected by fumarate hydratase (fumarase, FH) mutation.
Uterine leiomyoma and cardiovascular disease risk factors were studied in The Northern Finland Birth Cohort 1966 (NFBC1966). The study showed an association between leiomyomas and raised cardiovascular disease risk factors, serum lipids and metabolic syndrome in particular. These findings may suggest that there are shared predisposing factors underlying both uterine leiomyomas and adverse metabolic and cardiac disease risks, or that metabolic factors have a role in biological mechanisms underlying leiomyoma development.
This study provides novel information on clinical characteristics of familial uterine leiomyomas and on the immunophenotype of HLRCC-related leiomyomas. The study also offers significant confirmation of associations between uterine leiomyomas and both endometriosis and several CVD risk factors. / Tiivistelmä
Kohdun leiomyoomat ovat naisten yleisin hyvänlaatuinen kasvain. Ne ovat myometriumin neoplastisia muutoksia ja ne ilmenevät joko yksittäisinä tai monilukuisina, ja ne voivat sijaita missä tahansa kohdun myometriumia. Leiomyoomat muuttavat kohdun ja kohtuontelon säännöllistä muotoa. Lisäksi ne aiheuttavat vuotohäiriöitä, alentunutta hedelmällisyyttä, ja lantion alueen painetta ja kipua. Tämän tutkimuksen tavoitteena oli laajentaa nykyistä tietämystä suvuittain esiintyvistä kohdun leiomyoomista ja selvittää mahdollista leiomyoomien ja kardiovaskulaaritautiriskin assosiaatiota, ja lisäksi selvittää leiomyoomien ja endometrioosin assosiaatiota.
Suvuittain esiintyvien kohdun leiomyoomien taudinkulkua selvittävässä tutkimuksessa osoitettiin merkittäviä eroja suvuittain ja ei-suvuittain esiintyvien leiomyoomien välillä. Suvuittain esiintyvien leiomyoomien kliininen taudinkuva oli vaikeampi, leiomyoomia oli kohdussa useampia ja ne aiheuttivat useammin oireita ja lisäksi ne diagnosoitiin nuoremmalla iällä.
Kohdun leiomyoomien ja endometrioosin yleisyyttä selvittävä tutkimus antoi lisävahvistusta sille havainnolle, että nämä taudit assosioivat keskenään. Tutkimustuloksen mukaan leiomyoomat ja endometrioosi vähentävät naisen hedelmällisyyttä toisistaan riippumatta.
Perinnöllinen kohdun leiomyomatoosi ja munuaissyöpä (hereditary leiomyomatosis and renal cell cancer, HLRCC) -kasvainoireyhtymään liittyvän kohdun leiomyoomia selvittävän tutkimuksen tuloksien mukaan HLRCC-naisten kohdun leiomyoomien kliiniset ominaisuudet poikkeavat satunnaisesti esiintyvien leiomyoomien ominaisuuksista. Naisella HLRCC voitaisiinkin tunnistaa näiden poikkeavien ominaisuuksien perusteella, sekä immunohistokemiallisilla värjäyksillä CD34 ja Bcl-2. Fumaraattihydrataasi (fumaraasi, FH) -geenin mutaatiota kantava suku voitaisiin siten tunnistaa yksittäisen HLRCC leiomyoomatapauksen avulla.
Pohjois-Suomen syntymäkohortti 1966 (Northern Finland Birth Cohort 1966, NFBC1966) tutkittiin kohdun leiomyoomia ja kardiovaskulaarisairauden riskitekijöitä. Tutkimustuloksien perusteella kohdun leiomyoomat assosioivat koholla olevien kardiovaskulaarisairauden riskien kanssa, erityisesti seerumin lipidien ja metabolisen syndrooman suhteen. Näiden tutkimustulosten perusteella voidaan esittää, että leiomyoomien ja terveydelle epäedullisen metabolian ja kardiovaskulaaritaudin riskien taustalla on mahdollisesti joitain yhteisiä altistavia tekijöitä, tai että metabolisilla tekijöillä on rooli kohdun leiomyoomien tautimekanismissa.
Tämä tutkimus on tuottanut uutta tietoa suvuittain esiintyvien kohdun leiomyoomien kliinisestä taudinkuvasta ja HLRCC:n liittyvien leiomyoomien immunofenotyypistä. Lisäksi tämä tutkimus esittää lisävahvistusta kohdun leiomyoomien ja endometrioosin assosiaatiolle sekä useille kardiovaskulaaririskitekijöille.
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