• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 272
  • 113
  • 74
  • 19
  • 17
  • 8
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 594
  • 115
  • 109
  • 72
  • 66
  • 60
  • 51
  • 50
  • 47
  • 46
  • 44
  • 36
  • 35
  • 34
  • 29
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

“The Much Wished-For Shore”: Nationalism and Utopianism in New Zealand Literature: 1817-1973.

Ellis, Oliver Benjamin Crawford January 2013 (has links)
This thesis examines the relationship between utopianism and nationalism in New Zealand literature between 1817 and 1973. My research utilises the definition of both the utopia and the nation as “imagined” or “imaginary” communities (to use Benedict Anderson and Phillip Wegner’s terms), in demonstrating how they function as interdependent concepts in colonial New Zealand literature. Specifically, my research focuses on how a dominant discourse of Pākehā nationalism is influenced by the desires of colonial settlement. There is an identifiable tradition in which New Zealand is imagined as a utopian space with an ambivalence towards modernity. The settler nation is defined subjectively by different authors, retaining, however, a tradition of excluding groups which are not compatible with the authors’ utopian projections. This exclusion may be based on race, gender, class, political views or other categorisations. I view this tradition as a dialectic of changing desires and utopian visions, based on changing historical contexts, but always engaged with the central attempt to speculate the possibilities that New Zealand holds as a utopia for Anglocentric settlement. The thesis is divided into four chapters, each based on the comparison of two texts from a certain period. The first chapter compares two texts of early nineteenth century British settlement, J.L. Nicholas’ Narrative of Voyage to New Zealand (1817) and E.J. Wakefield’s Adventure in New Zealand (1845). The second chapter examines Samuel Butler’s Erewhon (1872) and Julius Vogel’s Anno Domini 2000 (1889). The third chapter focuses on Robin Hyde’s Wednesday’s Children (1936) and John Mulgan’s Man Alone (1939). My final chapter argues that the end of this mode of writing is signalled by Smith’s Dream (1971 rev. 1973) by C.K. Stead and Intensive Care (1970) by Janet Frame, which demonstrate a changing approach to the tradition. After this point, other postcolonial voices emerge and the attempted homogeneity of settler utopianism is disrupted.
42

Altered states : feminist utopian literature

Fancourt, Donna January 2004 (has links)
This thesis interrogates the interaction between feminist utopianism and altered states of consciousness in fiction from 1970 onwards. The thesis develops further both Lyman Tower Sargent's definition of utopianism as "social dreaming" and Tom Moylan's understanding of critical utopia. It also develops and expands Lucy Sargisson's definition of feminist utopianism as subversive, fluid, ambiguous and committed to ongoing personal and social transformation. Utopianism must challenge society's norms and values, offering both social critique and social vision. I argue throughout this work that transforming individual consciousness is a vital step towards social change. The thesis focuses on four altered states of consciousness: madness, dreaming, spirituality and telepathy. These states are situated within a theoretical context, and are then explicated further through close literary analysis of feminist utopian literature. Altered states offer a metaphor for the need to think differently, and highlight the importance of looking at society in new and alternative ways. In a significant number of feminist utopian texts, utopia is accessed through a dream or a vision, through spiritual meditation, telepathy, or a state of "madness". Within these texts, altered states are not only used as a means of accessing utopia but are also represented within the narrative as a means of maintaining or sustaining the utopian vision. Additionally, I show that altered states refers to the place of utopia, which is altered, or different to, contemporary society. The reader may also enter into an altered state through the process of reading the text, as their beliefs and assumptions about "the way things are" are challenged, denaturalised and subverted.
43

Sir Thomas More and his Utopia

Dudok, Gerard. January 1900 (has links)
Proefschrift--Amsterdam. / "Stellingen" (3 p.) laid in. Bibliography: p. [218]-220.
44

Os movimentos occupy : utopia, política e psicanálise

Miranda, Anamaria Brasil de January 2013 (has links)
O presente trabalho surge com o intuito de problematizar os Movimentos Occupy, iniciados em 2010 com a Primavera Árabe como um espaço de utopias, utilizando a psicanálise como método de interrogação do sujeito, onde analiso os movimentos de juventude no contemporâneo. Junto com esta problematização, faço uma reflexão sobre de que formas a própria psicanálise pode compor uma vocação utópica, enquanto ferramenta política, a partir de sua visão acerca do sujeito e da proposição de uma ética. Nele, proponho-me a analisar de que forma os regimes econômicos lapidaram as subjetividades e sua contrapartida a partir dos movimentos de ocupação que estão se dando nas ruas, pensando a rua como espaço simbólico de utopias enlaçado nesta mesma ética. / This paper appears in order to discuss the Occupy Movements, begun in 2010 with the Arab Spring, as a space of utopias using psychoanalysis as a method of interrogation of the subject and the youth movements in the contemporary. Along with this questioning, I reflect on the ways in which psychoanalysis comprises a utopian vocation as a political tool from a new sight over the subject and an ethical proposition. In it, I propose to examine how the economic regimes lapidated subjectivities and its counterpart from the Occupy movements that are taking place in the streets, thinking the street as a symbolic space of utopias ensnared in this ethic.
45

Manifestações de utopia na narrativa de José Saramago

FEITOSA, F. C. 25 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8708_Tese_Fabiana.pdf: 1293894 bytes, checksum: 2ac46b51fc7413ac585a6d2bce7b120f (MD5) Previous issue date: 2015-03-25 / A presente pesquisa propõe uma reflexão acerca da manifestação da utopia na obra ficcional do escritor português José Saramago. A produção literária do escritor mostra-se, frente a uma realidade contemporânea que desumaniza, algo declaradamente engajado. Embora não faça da literatura um panfleto, Saramago demonstra se destacar pelos elementos indicadores da utopia enquanto fenômeno social. Assim sendo, intenta-se analisar as manifestações e (re)configurações do pensamento utópico na obra de Saramago, buscando recolher elementos que permitam delimitar como o seu projeto ético-estético constrói uma utopia estruturada na perspectiva de um escritor de esquerda, aproximando-se da utopia concreta elaborada pelo filósofo marxista Ernest Bloch. Dialoga-se, nesse sentido, também com a concepção ―ser de esquerda‖, formulada por Gilles Deleuze. Retomando algumas abordagens deleuzianas como a questão da percepção e o devir-minoria, este trabalho dedica-se à literatura de Saramago, com o objetivo de apontar algumas características que auxiliam no processo de identificação do tipo de engajamento e politização propostos em suas obras; bem como na tentativa de investigar de que forma os elementos utópicos apresentam-se inseridos nas mesmas, enquanto mote que desperta a consciência crítica, em um discurso literário que ressignifica a importância da utopia concreta enquanto esperança, práxis e resistência. Dentre o corpus literário trabalhado destacam-se Levantado do Chão, O conto da Ilha Perdida, Jangada de Pedra, Memorial do Convento e Ensaio sobre a cegueira.
46

Os movimentos occupy : utopia, política e psicanálise

Miranda, Anamaria Brasil de January 2013 (has links)
O presente trabalho surge com o intuito de problematizar os Movimentos Occupy, iniciados em 2010 com a Primavera Árabe como um espaço de utopias, utilizando a psicanálise como método de interrogação do sujeito, onde analiso os movimentos de juventude no contemporâneo. Junto com esta problematização, faço uma reflexão sobre de que formas a própria psicanálise pode compor uma vocação utópica, enquanto ferramenta política, a partir de sua visão acerca do sujeito e da proposição de uma ética. Nele, proponho-me a analisar de que forma os regimes econômicos lapidaram as subjetividades e sua contrapartida a partir dos movimentos de ocupação que estão se dando nas ruas, pensando a rua como espaço simbólico de utopias enlaçado nesta mesma ética. / This paper appears in order to discuss the Occupy Movements, begun in 2010 with the Arab Spring, as a space of utopias using psychoanalysis as a method of interrogation of the subject and the youth movements in the contemporary. Along with this questioning, I reflect on the ways in which psychoanalysis comprises a utopian vocation as a political tool from a new sight over the subject and an ethical proposition. In it, I propose to examine how the economic regimes lapidated subjectivities and its counterpart from the Occupy movements that are taking place in the streets, thinking the street as a symbolic space of utopias ensnared in this ethic.
47

Os movimentos occupy : utopia, política e psicanálise

Miranda, Anamaria Brasil de January 2013 (has links)
O presente trabalho surge com o intuito de problematizar os Movimentos Occupy, iniciados em 2010 com a Primavera Árabe como um espaço de utopias, utilizando a psicanálise como método de interrogação do sujeito, onde analiso os movimentos de juventude no contemporâneo. Junto com esta problematização, faço uma reflexão sobre de que formas a própria psicanálise pode compor uma vocação utópica, enquanto ferramenta política, a partir de sua visão acerca do sujeito e da proposição de uma ética. Nele, proponho-me a analisar de que forma os regimes econômicos lapidaram as subjetividades e sua contrapartida a partir dos movimentos de ocupação que estão se dando nas ruas, pensando a rua como espaço simbólico de utopias enlaçado nesta mesma ética. / This paper appears in order to discuss the Occupy Movements, begun in 2010 with the Arab Spring, as a space of utopias using psychoanalysis as a method of interrogation of the subject and the youth movements in the contemporary. Along with this questioning, I reflect on the ways in which psychoanalysis comprises a utopian vocation as a political tool from a new sight over the subject and an ethical proposition. In it, I propose to examine how the economic regimes lapidated subjectivities and its counterpart from the Occupy movements that are taking place in the streets, thinking the street as a symbolic space of utopias ensnared in this ethic.
48

Admirável comunicação nova: um estudo sobre a comunicação nas distopias literária

Dantas de Figueredo, Carolina 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2980_1.pdf: 1909024 bytes, checksum: 7e431ddc5455305c08262c9246811d40 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objetivando criticar a utopia da comunicação, tomou-se como corpus de análise três distopias literárias: Admirável Mundo Novo (1932), de Aldous Huxley; 1984 (1948), de George Orwell e Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury. A despeito de seu caráter ficcional, considera-se que tais obras dialogam com o real. Em adição, ao imaginarem o porvir, estas distopias servem como metáforas e como alerta para os dias de hoje, uma vez que se referem a aspectos da comunicação que seriam encontrados contemporaneamente. Nos regimes distópicos há o embate entre duas forças antagônicas: o poder que faz de tudo para se manter, utilizando para isso os meios de comunicação disponíveis, e os sujeitos que tentam resistir com as poucas armas que têm. Para contemplar estas forças, correspondentes a duas formas de poder, e as estratégias de comunicação correlatas a cada uma, parte-se da discussão tradicional da comunicação como Aparelho Ideológico do Estado (Althusser) e da sua participação na Indústria Cultural (Adorno e Horkheimer) até chegar à noção foucaultiana de micropoder. As distopias tratam da comunicação através de três perspectivas distintas, porém complementares: a da construção da verdade; a das mídias e da Indústria Cultural; e a do sujeito que busca formas alternativas de comunicação para escapar de um sistema hostil. Esta tese sugere que, para abarcar a complexidade dos problemas e demandas da comunicação na primeira metade do século XXI, o foco nas mídias e no poder que elas exercem não basta. Como o poder não existe sem o micropoder, não se pode falar de comunicação sem considerar o sujeito, seu corpo e o espaço que ocupa. Assim, aponta-se, para fenômenos de comunicação que estão em ordens de sentido não mediatizadas e busca-se o sujeito da e na comunicação. Trata-se de restaurar a categoria sujeito e a dimensão do humano ao invés de focalizar a razão instrumental. Paralelamente, a ideia de comunicação como a priori, que a considera existente antes do sujeito ou na sua ausência, é criticada. A utopia da comunicação passa pelo sujeito. Ela não jaz unicamente nos processos técnicos, mas nos sujeitos que, dispondo de instrumentos melhores, podem ampliar suas possibilidades de acesso aos saberes, aos outros sujeitos e, sobretudo, de serem mais livres e promoverem mudanças sociais e culturais efetivas, usando estes instrumentos. Só aí estaria finalmente cumprida a profecia do Homo communicans
49

Ideologia e direito: uma pesquisa empírica sobre a Associação Juízes para a Democracia

de Melo Freitas, Lorena January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5950_1.pdf: 521376 bytes, checksum: cd084f99aee63f0895aad1d092de50d5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Universidade Federal da Paraíba / A AJD (Associação Juízes para a Democracia), movimento existente dentro do judiciário brasileiro, é nosso objeto de estudo com o fim de perceber se as idéias defendidas pela a AJD identificam-na com um movimento ideológico ou utópico nos termos de Karl Mannheim. A questão maior que impulsionou tal pesquisa foi a discussão da ideologia no direito, que se pode concentrar em torno do questionamento sobre a existência de ideologia na magistratura. Como delimitações o primeiro corte epistemológico foi quanto à ideologia, assim, o referencial teórico foi Karl Mannheim que didaticamente refina o trato do termo separando-o em dois âmbitos: a ideologia e a utopia. Outro corte foi quanto ao trato do objeto empírico, pois não era o objetivo discutir a ideologia na magistratura como um todo, mas pensar a problemática da ideologia no direito focando na magistratura que, por sua vez, foi também restringida com a AJD - PE. A dissertação, numa primeira parte, trata teoricamente do termo ideologia, seu desenvolvimento semântico para se entender as bases que influenciaram o sentido trabalhado por Mannheim. Após histórico da AJD passa-se a problematizar alguns dos seus propósitos. Estas questões críticas levantadas embasam a tese de que, apesar de se apresentar como contraponto crítico dentro da magistratura, fato que à primeira vista identificaria o movimento como utópico, a AJD estaria mais próxima de expressar suas idéias ideologicamente, logo a ideologia como trata Mannheim
50

Sudene: a utopia de Celso Furtado

Christina Mello de Aquino, Laura January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7748_1.pdf: 1319518 bytes, checksum: 6936072b24fade53662d253c9ae6a099 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nosso objetivo, neste trabalho, cujo título é Sudene: A Utopia de Celso Furtado , foi tentar verificar até que ponto e em que medida os sonhos de Celso Furtado em relação ao Nordeste tornaram-se realidade. Para tanto pesquisamos, historicamente, a idéia de utopia e as mais variadas acepções da palavra, construindo o conceito de dialética da utopia a partir do suporte teórico de Nildo Viana, Ernst Bloch e Karl Mannheim. Identificamos, nesse processo, a diferença essencial que existe entre pessoas tópicas e pessoas utópicas e como é possível coexistir, numa mesma pessoa, intrínseca e dialeticamente, as duas dimensões. Seguindo a orientação teórica de Mannheim, anotamos a relação dialética entre a utopia e a realidade, assumindo o suposto de que a utopia é, também, movimento e ação. Trabalhamos, além disto, a questão dos intelectuais e de sua função social, concebendo Celso Furtado como um intelectual público singular, através do estudo de sua trajetória intelectual, do seu processo de vida e de suas ações, sobretudo à frente da Sudene. Entendemos, então, que o professor Celso Furtado concretiza a noção de dialética da utopia , nela incluída a contradição entre um projeto social e a sua versão concreta, viável, realizável. Pensamos que foi neste sentido que ele idealizou e criou a Sudene, com o objetivo de promover um planejamento global para a região e mudar os rumos de sua política econômica. De fato, o Nordeste que, até a criação da Sudene, era considerado como um problema insolúvel a ser carregado pela Nação, a partir de então emergiu como entidade política, embora os problemas enfrentados pela região não tenham sido solucionados, como era o interesse principal do professor Furtado, e o seu projeto tenha sido interrompido pela intervenção militar de 1964. Para identificar os limites e possibilidades históricas do projeto da Sudene, sob a direção de Celso Furtado, utilizamos, além de uma bibliografia básica que nos forneceu os elementos essenciais ao nosso trabalho, as atas do Conselho Deliberativo da instituição, até então inéditas, visando iluminar a dinâmica interna e os meandros do cotidiano da instituição. Concluímos, grosso modo, que, embora o projeto inicial da Sudene tenha sido modificado substancialmente depois do golpe militar de 1964 e do conseqüente exílio do seu mentor - dados os limites mesmos postos pela conjuntura nacional e internacional - o Nordeste, a partir da emergência da Sudene, nunca mais foi o mesmo, pois a região se afirmara como entidade política e a sua face, em muitas dimensões, não seria a mesma. Apesar das deformações profundas sofridas após o golpe militar, a Sudene continua emblemática das possibilidades históricas de concretização de utopias e do papel fundamental exercido por intelectuais públicos do porte de Celso Furtado, como mentores de projetos sociais dessa envergadura

Page generated in 0.0301 seconds