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Estudo comparativo da associaÃÃo do vÃrus de Epstein-barr com o linfoma de Hodgkin clÃssico em adultos. Estudo imunohistoquÃmico e por hibridizaÃÃo in situ de casos do Cearà (Brasil) e FranÃa

MarÃlia Taumaturgo Pinto 07 November 2003 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A associaÃÃo do Linfoma de Hodgkin ClÃssico (LHc) com o vÃrus de Epstein-Barr (EBV) tem sido observada em vÃrios paÃses de diferentes condiÃÃes sÃcio - econÃmicas. Recentemente usando-se tÃcnica de ImunohistoquÃmica (IHQ) e HibridizaÃÃo in situ (HIS) porÃÃes virais foi encontrada exclusivamente nas cÃlulas caracterÃsticas do Linfoma de Hodgkin que sÃo as chamadas cÃlulas de Reed-Sternberg (RS) e suas variantes chamadas cÃlulas Hodgkin (H). Empregando estas tÃcnicas nosso trabalho foi realizado de modo a fazer uma anÃlise comparativa de uma amostra de 118 casos de origem do Cearà - Nordeste do Brasil e de diferentes regiÃes da FranÃa, sendo todos os pacientes de faixa etÃria entre 18 e 64 anos de idade. Com o propÃsito de convencionar parÃmetros para anÃlise comparativa e interpretaÃÃo de resultados buscou-se alguns trabalhos de pesquisadores cujo objetivo maior era de avaliar o percentual dessa associaÃÃo nos respectivos paÃses onde observou- se uma escassez de trabalhos comparando dois ou mais paÃses. A prevalÃncia do EBV em lesÃes nodais de 37 pacientes do nordeste brasileiro com Linfoma de Hodgkin clÃssico foi comparada com 33 pacientes franceses.Houve predominÃncia em pacientes brasileiros do sexo feminino (51,3%) e em pacientes franceses do sexo masculino (65,3%) sendo a mÃdia de idade similar em ambos os grupos (34,8 anos).Dos subtipos histolÃgicos a Esclerose Nodular (EN) esteve presente em 23 casos brasileiros e em 29 franceses e Celularidade Mista (CM) em 11 brasileiros e 4 franceses. DepleÃÃo LinfocitÃria (DL) e nÃo classificados foram raros. O LMP1 (ProteÃna de Membrana Latente) foi expresso nas cÃlulas RS em 25 (67,5%) dos casos brasileiros e em 10 (30,3%) dos franceses e o Epstein-Barr encoded RNA (EBER) foi evidente em 75,6% de Brasil e 30,3% da FranÃa. A relaÃÃo entre subtipo histolÃgico e detecÃÃo viral foi mais freqÃente no subtipo Celularidade Mista. Deduz-se com esses resultados que o EBV tenha uma maior participaÃÃo na patogÃnese do LH ClÃssico nos casos do Cearà que em pacientes oriundos da FranÃa.
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CÃrculo de cultura com adolescentes a grupos religiosos e a prevenÃÃo do HIV/AIDS / circle of culture with adolescents belonging to religious groups and prevention of HIV/AIDS

Adriana Gomes Nogueira Ferreira 05 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A prevenÃÃo à um meio eficaz pra lidar com o HIV/Aids e a igreja como rede comunitÃria de saÃde à um cenÃrio propÃcio à construÃÃo cultural de adolescentes no que se refere à adoÃÃo de comportamentos sexuais seguros, pois adota postura cautelosa ao demonstrar valorizaÃÃo nas relaÃÃes sexuais com responsabilidade e, principalmente, com respeito a si e ao outro. O estudo apresenta como objetivo geral favorecer um espaÃo crÃtico-reflexivo voltado para o HIV/Aids, junto aos adolescentes que fazem parte de um grupo da Igreja CatÃlica no municÃpio de TianguÃ-CearÃ, com base no pensamento de Paulo Freire. Trata-se de uma pesquisa-aÃÃo, realizada no perÃodo de maio a agosto de 2009. Os sujeitos foram dez adolescentes inseridos em grupos de jovens da RenovaÃÃo CarismÃtica CatÃlica. Como instrumentos para coleta de dados utilizou-se um formulÃrio de entrevista, observaÃÃo-participante, registro fotogrÃfico, filmagens e registro em diÃrio de campo. Como mÃtodo e tÃcnica foram utilizados o CÃrculo de Cultura para articular a dimensÃo coletiva e interativa da investigaÃÃo no desenvolvimento da pesquisa-aÃÃo. Deste modo foram realizados oito CÃrculos de Cultura construÃdos de acordo com as seguintes etapas: descoberta do universo individual e coletivo, problematizaÃÃo com fundamentaÃÃo teÃrica, desconstruÃÃo de conceitos com reflexÃo teÃrica-prÃtica, (re)construÃÃo coletiva, sÃntese da vivÃncia, avaliaÃÃo de cada cÃrculo e outra avaliaÃÃo final, para estes momentos foi necessÃrio a seleÃÃo dos temas e criaÃÃo de situaÃÃes para problematizaÃÃo de acordo com a realidade percebida. Os cÃrculos consideraram os pressupostos do MÃtodo Paulo Freire, como: diÃlogo, participaÃÃo, reflexÃo teÃrico-prÃtica, valorizaÃÃo do conhecimento, respeito à cultura, acesso a conteÃdos relacionando-os à realidade e autonomia para realizaÃÃo de escolhas pautadas na reflexÃo crÃtica da realidade vivida. A anÃlise e interpretaÃÃo dos resultados privilegiaram a discussÃo dos dados, de acordo com a sequÃncia dos CÃrculos, considerando a experiÃncia vivida pelo grupo e o diÃlogo com a literatura realizada pela pesquisadora-animadora. Neste sentido os adolescentes refletiram acerca dos temas: HIV/Aids, castidade, sexualidade e prevenÃÃo no contexto religioso, momentos que permitiram a desconstruÃÃo e (re)construÃÃo de conceitos e (prÃ)conceitos. A realizaÃÃo do cÃrculo de cultura como estratÃgia educativa e investigativa com adolescentes inseridos na Igreja vem despertar a influencia que a Igreja exerce nesse grupo, quando realiza ensinamentos relacionados à castidade e fidelidade compreendidas como comportamentos a serem adotados e consequentes meios de prevenÃÃo ao HIV/Aids, o silenciamento desta a respeito da sexualidade, a desvalorizaÃÃo das informaÃÃes sobre o uso do preservativo por parte dos adolescentes e o reconhecimento da necessidade de mais conhecimento que contemplem os temas que emergiram no estudo. Assim, os enfermeiros precisam utilizar metodologias emancipatÃrias que favoreÃam o diÃlogo pautado na confianÃa e respeito entre educador/educando, fortalecendo uma relaÃÃo de amizade para a reflexÃo, envolvendo a adoÃÃo de comportamentos sexuais seguros em adolescentes inseridos na igreja. / Prevention is an effective means for working with HIV / AIDS and the church as a network of community health is a setting conducive to the cultural construction of adolescents with regard to the adoption of safe sexual behaviors, it adopts cautious to demonstrate the value of sex with responsibility and especially with respect to self and other. The study has as main objective to promote a critical and reflective area facing the HIV / AIDS with teens who are part of a group of the Catholic Church in the city of TianguÃ-CearÃ, based on the thought of Paulo Freire. This is a research- action, carried out between May and August 2009. The subjects were ten adolescents placed in youth groups of Catholic Charismatic Renewal. The instruments for data collection used a form of interview, participant observation, photographic records, filming and recording in the field diary. As the method and technique were used Circles of Culture to articulate the collective dimension of interactive research in the development of action research. Thus were carried out eight circles of culture constructed in accordance with the following steps: discovery of the Universe individual and collective problematization and theory, deconstruction of theoretical concepts and practice, collective (re) construction, summary of the experience, evaluation of each circle and one final assessment for these periods was necessary to select the themes and creating situations for questioning in accordance with the perceived reality. The circles considered the assumptions of the Paulo Freire method, such as: dialogue, participation, theoretical and practical value of knowledge, respect for culture, access to content relating to the reality and autonomy to carry out choices based on critical reflection of the reality . The analysis and interpretation of results have concentrated on the discussion of the data, according to the sequence of circles considering the experience of the group and the dialogue with the literature carried out by the researcher. In this sense the adolescents reflected on the themes: HIV / AIDS, chastity, sexuality and prevention in the religious context, moments that led to the deconstruction and (re) construction of concepts and (pre) concepts. The completion of the circle of culture as educational and investigative strategy with adolescents from the church is awakening to the influence that the church plays in this group when its teachings are related to teaching of the chastity and fidelity understood as behaviors to be adopted and the resulting means of preventing HIV / AIDS , the silencing of the church about sexuality, the devaluation of information on condom use by adolescents and recognition of the need for more knowledge that address the issues that emerged in the study. Therefore nurses need to use methodologies that promote emancipatory dialogue founded on the trust and respect between teacher / student, strengthening a relationship of friendship to the reflection about the adoption of safe sexual behaviors in adolescents in the church.
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CaracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e estrutural de polissacarÃdeos obtidos de folhas da planta Aloe barbadensis Miller e avaliaÃÃo de suas atividades antiviral e anti-hemorrÃgica / Physico-chemical characterization and structural polysaccharides obtained from leaves of the plant Aloe barbadensis Miller and evaluation of their activities antiviral and anti-haemorrhagic

Ygor Raphael Gomes Eloy 22 March 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho teve como objetivos caracterizar fÃsico-quÃmica e estruturalmente polissacarÃdeos obtidos de folhas de Aloe barbadensis e avaliar suas atividades antiviral, anti-hemorrÃgica e prÃ-coagulante e possÃveis sinais de toxicidade. Foi realizada extraÃÃo aquosa de polissacarÃdeos totais (PT) de A. barbadensis, seguido de precipitaÃÃo por etanol e remoÃÃo dos contaminantes proteicos com TCA. A cromatografia em DEAE-celulose foi eficiente no fracionamento dos PT, onde foram obtidas as fraÃÃes PI e PII. A caracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica mostrou que a fraÃÃo PI à composta por manose (78,4%), glucose (7,3%), galactose (2,1%), fucose (2,8%) e Ãcidos urÃnicos (10,0%), e isenta de grupos Ãster sulfato. Enquanto, a fraÃÃo PII à constituÃda por manose (39,2%), glucose (22,2%), galactose (26,3%), arabinose (3,8%), xilose (1,1%), Ãcidos urÃnicos (8,0%) e grupos Ãster sulfato (12,0%). Na revelaÃÃo das bandas polissacarÃdicas da fraÃÃo PII, obtidas por PAGE e gel de agarose corados com stainsall foi constatado a presenÃa de duas bandas que apresentaram diferentes coloraÃÃes, roxa e ciana, correspondentes a presenÃa de grupos sulfato e carboxilados, respectivamente. Na anÃlise estrutural das fraÃÃes PI e PII, por espectroscopia no IR, foi demonstrado que a fraÃÃo PI apresenta unidades monossacarÃdicas de Ã-manose O-acetiladas (812,2 e 960 onda.cm-1) e Ãcidos urÃnicos neutros (1738 onda.cm-1) em sua estrutura. Diferentemente, a fraÃÃo PII, mostrou-se ser constituÃda por unidades monossacarÃdicas de manose (1014,7 onda.cm-1), galactose (1078,2 onda.cm-1), Ãcidos urÃnicos carregados negativamente (1635 onda.cm-1) e Ãster sulfato (1329,5 e 1260,9 onda.cm-1). Na avaliaÃÃo estrutural da fraÃÃo PII por RMN foi comprovado à presenÃa do grupo Ãster sulfato. Em relaÃÃo Ãs atividades biolÃgicas, o teste de citotoxicidade mostrou que os PT e as fraÃÃes PI e PII nÃo apresentaram toxicidade para a maioria das cÃlulas testadas e nÃo foram eficientes na inibiÃÃo de vÃrus nÃo envelopados Ad-19 e Ad-41. No entanto, os PT e a fraÃÃo PI foram capazes de inibir a infecÃÃo causada por HSV-1 e HSV-2. Em ensaios com metapneumovÃrus (HMPV), a fraÃÃo PII apresentou atividade antiviral superior à ribavirina. Embora os PT e as fraÃÃes PI e PII nÃo terem apresentado atividade contra dengue vÃrus sorotipo 1 (DENV-1), os PT puderam inibir a hemorragia em ratos, diminuindo o tempo de sangramento e o tempo de protrombina. Os PT nÃo apresentaram toxicidade em camundongos, mas aumentaram o tamanho do baÃo e o nÃmero de plaquetas sanguÃneas. Pode ser concluÃdo que extratos foliares de A. barbadensis podem apresentar polissacarÃdeos neutros ou carregados negativamente por grupos carboxilados/sulfatados. Em adiÃÃo, alÃm de apresentar atividade inibitÃria contra os vÃrus HSV-1, HSV-2 e HMPV, podem tambÃm apresentar efeito anti-hemorrÃgico e prÃcoagulante, propriedades essas, importantes, visto que a complicaÃÃo de muitas viroses leva a quadros hemorrÃgicos. AlÃm disso, os PT de A. barbadensis nÃo apresentaram toxicidade expressiva, podendo ser utilizada como agente terapÃutico seguro e eficaz. / The aim of this study was to investigate the physicochemical and structural parameters of polysaccharides obtained from Aloe barbadensis leaves and to evaluate the antiviral and cytotoxic activities and procoagulant, anti-bleeding effects. In addition, toxicological analysis was carried out. The pulp was submitted to aqueous extraction (70 ÂC) and the total polysaccharides (PT) obtained by ethanol precipitation, TCA was used to remove the protein contamination. The fractionation of PT with DEAE-celulose resulted in two fractions (PI and PII). The physicochemical characterization showed that PI fraction presents mannose (78,4%), glucose (7,3%), galactose (2,1%), fucose (2,8%) and uronic acid (10,0%). Sulfate esters were not detected in PI fraction. On the other hand, PII fraction presents the monosaccharides mannose (39,2%), glucose (22,2%), galactose (26,3%), arabinose (3,8%), xylose (1,1%), uronic acids (8,0%) and sulfate esters groups (12,0%). The polysaccharidics of PII obtained by PAGE and agarose gel electrophoresis were revealed with toluidine blue and stainsall dye showing the presence of two different bands, one purple (indicative of sulfate) and another cyan (indicative of carboxilated groups). Structural analysis of PI and PII fractions by IR spectroscopy demonstrated that PI fraction is composed of residues of Ã-mannose O-acetylated (812.2 and 960 cm-1) and uronic acids (1738 cm-1). In contrast, the PII fraction is composed of mannose (1014.7 cm-1), galactose (1078.2 cm-1), negatively charged uronic acids (1635 cm-1) and sulfate ester (1329.5 and 1260.9 cm-1). These results corroborate with NMR analyses that suggest the presence of sulfate groups in PII structure. The cytotoxicity evaluation showed that PT and the fractions PI and PII did not show toxicity against most of tested cells and the same fractions were not effective against non-enveloped virus (Ad 19 and Ad 41) inhibition. However, the PT and PI fraction were able to inhibit the infection caused by HSV-1 and HSV-2. In addition, PII fraction presents antiviral activity against metapneumovirus. Although the PT and the fractions PI and PII did not show activity against dengue virus serotype 1 (DENV-1), PT could inhibit the bleeding effects in rats, reducing the bleeding and prothrombin time. The PT showed no toxicity in mice, but increased spleen size and number of blood platelets. In conclusion, A. barbadensis leaves contain neutral or negatively charged carboxylated/sulfated polysaccharides. In addition, besides having inhibitory activity against HSV-1, HSV-2 and HMPV, they can also anti-bleeding and procoagulant effect. Moreover, the PT of A. barbadensis showed no significant toxicity and can be used as a safe and effective therapeutic agent.
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ProspecÃÃo bioquÃmica e molecular de fatores possivelmente envolvidos na defesa de feijÃo-de-corda [Vigna unguiculata (L.) Walp] ao vÃrus do mosaico severo do caupi (CPSMV) / BIOCHEMISTRY AND MOLECULAR PROSPECTING OF FACTORS POSSIBLY INVOLVED IN THE DEFENSE OF COWPEA [Vigna unguiculata (L.) Walp] TO COWPEA SEVERE MOSAIC VIRUS (CPSMV)

Vladimir GonÃalves MagalhÃes 12 August 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O feijÃo-de-corda [Vigna unguiculata (L.) Walp.] tem grande importÃncia socioeconÃmica no Nordeste brasileiro. Entretanto, sua produÃÃo à baixa devida a diversos fatores abiÃticos e biÃticos. Dentre os fatÃres biÃticos, o vÃrus do mosaico severo do caupi (CPSMV, famÃlia Secoviridae) apresenta grande destaque, por causar a virose que mais acomete essa cultura no paÃs. Embora existam cultivares resistentes ao vÃrus, nÃo se sabe quais os mecanismos de defesa envolvidos. Por essa razÃo, foi elaborado um estudo comparativo entre cultivares resistentes e susceptÃveis, utilizando duas abordagens experimentais. Na abordagem bioquÃmica, possÃveis diferenÃas de atividades de enzimas relacionadas ao estresse oxidativo (dismutase do superÃxido, peroxidase do ascorbato, peroxidase) e à patogÃnese (β-1,3-glucanase e quitinase), alÃm da fenilamÃnia liase, e teores de H2O2 foram estudadas nos cultivares PitiÃba (susceptÃvel) e Macaibo (resistente). ApÃs tratamento com o CPSMV ou com apenas carborundum (plantas controles), foram realizadas coletas nos tempos de 6, 12, 24, 48 e 72 h, tendo sido realizadas as anÃlises bioquÃmicas nos extratos protÃicos obtidos das folhas secundÃrias. Foi verificado que, de maneira geral, a resposta entre os cultivares nÃo diferiram significamente, sugerindo que os mecanismos de defesa de feijÃo-de-corda sejam diferentes da resposta clÃssica de defesa. Na segunda abordagem, molecular, as sequÃncias nucleotÃdicas dos genes codificantes para os fatores de iniciaÃÃo de traduÃÃo (eIF4E, eIF(iso)4E, eIF4G, eIF(iso)4G e nCBP) e as sequÃncias primÃrias putativas das proteÃnas correspondentes foram analisados, no intuito de se averiguar a existÃncia de padrÃes de polimorfismos entre cultivares resistentes e susceptÃveis, que pudessem estar relacionados à defesa constitutiva conferida por genes recessivos. ApÃs anÃlise das sequÃncias, foi observado que eIF4E apresentava polimorfismos entre os cultivares, sendo que, em pelo menos duas posiÃÃes nas sequÃncias primÃrias putativas do fator (68 e 108), existiram diferenÃas entre cultivares susceptÃveis e resistentes (Arg68/Pro68; Val108 ou Pro108/Ala108). A modelagem molecular revelou que as diferenÃas em aminoÃcidos situam-se em dois loops externos, prÃximos ao domÃnio de ligaÃÃo ao capacete (m7G), bastante relatados em casos de resistÃncia recessiva para a famÃlia Potyviridae. AtravÃs de estudos de imunodectecÃÃo posterior ao passo cromatogrÃfico em coluna de afinidade, foi observado que as mudanÃas de aminoÃcidos nÃo comprometiam, a capacidade de eIF4E em se ligar ao m7G in vitro. Entretanto, como foram observadas duas variantes para eIF4E, entre cultivares resistentes e susceptÃveis ao CPSMV, em regiÃes prÃximas espacialmente, nÃo se pode descartar a hipÃtese de que a resistÃncia recessiva constitutiva esteja associada com essas mutaÃÃes detectadas nessas sequÃncias, que iriam modificar, consequentemente, a interaÃÃo da VPg viral com eIF4E in vivo. / Cowpea [(Vigna unguiculata (L.) Walp.)] has a major socioeconomic importance in Northeastern Brazil. However, its production is low due abiotic and biotic factors. Amongst the biotic factors the cowpea severe mosaic virus (CPSMV, Secoviridae family) has a great importance because it causes the most prevalent and serious virus disease that affects this crop in the country. Although there are resistant cultivars to CPSMV, the defense mechanisms involved is not understood. For this reason, a comparative study was conducted between resistant and susceptible cultivars, using two experimental approaches. In the first one, the biochemical approach, possible differences of enzyme activities related to oxidative stress (superoxide dismutase, ascorbate peroxidase, guaiacol peroxidase) and pathogenesis (β-1,3-glucanase and chitinase), in addition of phenyl amonium lyase, and H2O2 generation in the leaves of the cultivars PitÃuba (susceptible) and Macaibo (resistant) were analyzed. The secondary leaves were harvested at 6, 12, 24, 48, 72 h after treatment with CPSMV or carborundum (controls) and these above parameters were measures in the protein extracts obtained. It was shown that, in general, the response amongst the cultivars did not differ significantly, suggesting that the defense mechanisms of cowpea are different from the classic response of defense observed for several plant species. In the second approach, molecular, the nucleotide sequences of the genes that code for the translation initiation factors (eIF4E, eIF(iso)4E, eIF4G, eIF(iso)4G and nCBP) and the primary strucuture of the correspondent putative proteins were analyzed in order to search patterns of polymorphis between the studied cowpea cultivars that could be related to a constitutive defense conferred by recessive genes. After sequence analysis, it was found that eIF4E showed polymorphisms between cultivars, and, in at least two positions (68 and 108), there were differences between susceptible and resistant cultivars (Arg68/Pro68; Val108 or Pro108/Ala108). The molecular modeling revealed that differences in amino acid are located in two external loops close to the cap (m7G) binding domain, well reported in cases of recessive resistance within the Potyviridae family. Through immunodetection studies with the leaf extracts and the protein fractions obtained after the affinity chromatography on a Sepharose-7-metil-guanosina column, it was found that the amino acid mutations found did not impair the ability of eIF4E to bind to M7G in vitro. However, as it was observed two variants for eIF4E comparing the resistant and susceptible cultivars to CPSMV, at spatially neighboring regions, it could not be ruled out the hypothesis that this constitutive/recessive resistant trait is correlated with these mutations detected, which could impair, consequently, the in vivo interaction of eIF4E with the viral VPg.
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Perfil clÃnico-epidemiolÃgico das infecÃÃes respiratÃrias agudas causadas por vÃrus parainfluenza em crianÃas atendidas em um hospital de referÃncia da cidade de Fortaleza â CE / Clinical and epidemiological profile of the acute respiratory infections caused by parainfluenza virus in children attended at a major pediatric hospital in Fortaleza â CE

Mariana Mota Moura FÃ 21 March 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As infecÃÃes respiratÃrias agudas (IRAs) sÃo um importante problema de saÃde pÃblica em todo o mundo, e os vÃrus parainfluenza estÃo entre os seus agentes mais freqÃentes. Este estudo teve como objetivos: determinar a freqÃÃncia de IRAs pelo vÃrus parainfluenza entre crianÃas atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, hospital pediÃtrico de referÃncia da cidade de Fortaleza â CE, de janeiro de 2001 a dezembro de 2006; descrever o padrÃo de sazonalidade e as caracterÃsticas clÃnico-epidemiolÃgicas destas infecÃÃes; e comparar as caracterÃsticas clÃnico-epidemiolÃgicas das infecÃÃes por parainfluenza com as das IRAs causadas por outros vÃrus. Foram coletados aspirados de nasofaringe de crianÃas com sintomas de IRAs, e foi utilizada a imunofluorescÃncia indireta para a detecÃÃo dos vÃrus: parainfluenza humano 1, 2 e 3 (VPIH-1, 2 e 3), vÃrus sincicial respiratÃrio (VSR), influenza A e B e adenovÃrus. Nos seis anos de estudo, foram colhidas amostras de 3070 crianÃas, a maioria delas previamente sadias, com a detecÃÃo de vÃrus respiratÃrios em 933 (30,39%), e dos vÃrus parainfluenza em 117 casos (3,81% do total). Dentre os casos de parainfluenza, o VPIH-3 foi o tipo mais freqÃente (83,76% dos casos), com menor detecÃÃo do VPIH-1 (11,96%) e do VPIH-2 (4,27%). A infecÃÃo pelo VPIH-3 apresentou comportamento sazonal, com maior detecÃÃo nos meses de setembro a novembro. Embora o total de casos de IRAs tenha apresentado relaÃÃo direta com os Ãndices pluviomÃtricos, o nÃmero de casos de VPIH-3 apresentou relaÃÃo inversa com a pluviometria, sendo maior nos meses secos. A maioria dos pacientes positivos para parainfluenza foi atendida na emergÃncia ou nos ambulatÃrios. A mÃdia de idades das crianÃas com infecÃÃo pelo VPIH-3 foi de 20 meses, sendo significativamente menor que a das crianÃas infectadas pelo vÃrus influenza A (34 meses), e maior que a das infectadas pelo VSR (15 meses). Os pacientes positivos para o VPIH-3 apresentaram significativamente menos dispnÃia, tosse, estertores, tiragem intercostal e alteraÃÃes radiolÃgicas que os positivos para VSR. As infecÃÃes de vias aÃreas superiores constituÃram a sÃndrome clÃnica mais freqÃente entre os casos de VPIH-3. Os pacientes positivos para VPIH-3 necessitaram menos de terapia com antibiÃticos, corticÃides, oxigÃnio, nebulizaÃÃo e/ou salbutamol que os positivos para VSR. Os resultados demonstraram um comportamento sazonal do VPIH-3, relacionado aos meses secos, o que nÃo tinha sido relatado previamente no Nordeste brasileiro, alÃm de apontarem para uma menor gravidade das infecÃÃes causadas pelo VPIH-3, na comparaÃÃo com o VSR, em crianÃas previamente sadias / Acute respiratory infections (ARI) are an important public health problem throughout the world and parainfluenza viruses are among the major etiologic agents. The objectives of this study were: a) to determine the frequency of parainfluenza infections among children attending Hospital Infantil Albert Sabin, a major pediatric hospital in Fortaleza - CE, from January 2001 to December 2006; b) to describe the seasonal pattern and the clinical and epidemiological characteristics of these infections; and c) to compare clinical and epidemiological characteristics of parainfluenza infections and infections caused by other respiratory viruses. Nasopharyngeal aspirates from children with acute respiratory symptoms were collected and submitted to indirect immunofluorescence assays to detect human parainfluenza virus 1, 2 and 3 (HPIV-1, 2 and 3), respiratory syncytial virus (RSV), influenza A and B and adenovirus. During the six-year study period, samples were collected from 3,070 generally healthy children and respiratory viruses were demonstrated in 933 cases (30.39%), of which 117 were positive for parainfluenza virus (3.81%). HPIV-3 was the most frequently detected type of parainfluenza virus accounting for 83.76% of cases, followed by HPIV-1 (11.96%) and HPIV-2 (4.27%). HPIV-3 infections were seasonal with most cases observed from September to November. Although the total number of ARIs was directly associated with the time of the rainy season, HPIV-3 infections were inversely related with rainfall indices. Most HPIV-3 infections were seen in outpatients. The mean age of patients infected by HPIV-3 was 20 months, which is significantly younger than for influenza A (mean age: 34 months) and significantly older than for RSV (mean age: 15 months). HPIV-3 patients presented significantly lower indices of dyspnea, cough, crackles, chest retractions and radiologic abnormalities than RSV patients. Upper airway infection was the most frequent clinical syndrome among HPIV-3 patients. HPIV-3 patients needed less oxygen, salbutamol, antibiotics, corticosteroids and nebulization than RSV patients. In contrast with earlier observations for Northeastern Brazil, our results demonstrate a seasonal pattern for the occurrence of HPIV-3 infections with most cases observed during the dry season. The results also suggest that infections caused by HPIV-3 are milder than infections caused by RSV in previously healthy children
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CaracterizaÃÃo molecular e biolÃgica de um begomovÃrus isolado de tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill., no estado de GoiÃs e sua interaÃÃo com o vetor Bemisia argentifolii Bellows & Perring / Molecular and biological characterization of a begomovirus isolated from tomato, Lycopersicon esculentum Mill. in the state of GoiÃs and its interaction with the vector Bemisia argentifolii Bellows & Perring

Carmem Dolores Gonzaga Santos 00 July 2001 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Os begomovÃrus, vÃrus da famÃlia Geminiviridae transmitidos por mosca branca, tÃm emergido como sÃrios patÃgenos de culturas agronÃmicas e hortÃcolas em regiÃes tropicais e subtropicais de muitos paÃses em todo o mundo. A partir da dÃcada de 80, tÃm aumentado os relatos da disseminaÃÃo da mosca branca, Bemisia argentifolii, e de begomovÃrus provocando impacto devastador nas regiÃes em que ocorrem. No Brasil, estes patÃgenos tÃm sido limitantes para a produÃÃo de tomate (Lycopersicon esculentum) em vÃrias Ãreas de cultivo com incidÃncia crescente desde 1994. No presente trabalho, plantas de tomate exibindo sintomas de infecÃÃo provocada por vÃrus como mosaico, clorose internerval, enrolamento do limbo foliar e reduÃÃo do crescimento, foram coletadas em lavouras de tomate indÃstria em AnÃpolis-GO. O vÃrus foi identificado como pertencente ao gÃnero Begomovirus mediante tÃcnica de PCR usando oligonucleotÃdeos especÃficos que amplificaram fragmentos dos componentes A e B do genoma viral. No capÃtulo I sÃo apresentados os resultados da caracterizaÃÃo molecular e no capÃtulo II, os dados da determinaÃÃo do cÃrculo de hospedeiros e da investigaÃÃo da relaÃÃo do begomovÃrus com o vetor Bemisia argentifolii. O isolado denominado GOANPL, foi clonado e parcialmente seqÃenciado tendo sido obtidas as seqÃÃncias nucleotÃdicas dos genes da capa proteica, Rep e de toda a regiÃo intergÃnica, em um total de 2.130 nucleotÃdeos. A anÃlise comparativa das seqÃÃncias revelou que, em geral, o GOANPL possui relacionamento genÃtico distante com begomovÃrus da Ãsia, Europa e Ãfrica sendo mais prÃximo das espÃcies do Brasil, particularmente, com os begomovÃrus identificados em Minas Gerais (TRMV) e no Distrito Federal (DF-BR2). Com este Ãltimo, apresentou alta homologia em todo o genoma podendo vir a constituir, com o mesmo, uma nova espÃcie. A determinaÃÃo do cÃrculo de hospedeiros do GO-ANPL foi realizada inoculando-se 46 espÃcies vegetais pertencentes a nove famÃlias botÃnicas, sob duas modalidades de inoculaÃÃo: mecÃnica e com a mosca branca. Constatou-se que o GO-ANPL infecta, preferencialmente, plantas da famÃlia Solanaceae como Nicotiana benthamiana, Datura stramonium e Nicandra physalodes. O nÃmero de espÃcies infectadas com o inseto vetor foi superior ao obtido pela inoculaÃÃo mecÃnica e diferiu dos resultados obtidos para outros isolados de begomovÃrus de tomate no Brasil. Os testes foram todos confirmados com hibridizaÃÃo com sondas moleculares, em \"dot blot\"No estudo da relaÃÃo vÃrus-vetor, foram investigados o perÃodo de acesso de aquisiÃÃo do vÃrus (PAA), o perÃodo de acesso de inoculaÃÃo do vÃrus (PAI), e o perÃodo de latÃncia do vÃrus na fase adulta do vetor, empregando-se cinco moscas/planta de tomate \'Santa Clara\' em todos os tratamentos. Para a definiÃÃo do PAA e do PAI, foram testados nove diferentes perÃodos de tempo: 0,25, 0,5, 1, 2, 4, 8, 16, 20 e 24 horas. Nos testes para determinaÃÃo do PAA, apÃs cada um desses perÃodos seguiu-se uma inoculaÃÃo de 48 horas e para definiÃÃo do PAI, antes de cada perÃodo antecedeu-se um perÃodo de acesso de aquisiÃÃo fixo de 72 horas. Constatou-se que o PAA mÃnimo da mosca branca foi de apenas 0,25 hora, com o qual foram obtidas 6% de plantas infectadas. O percentual de plantas aumentou de 6 para 65% com a extensÃo do PAA de 0,25 para 24 horas. Com relaÃÃo ao perÃodo de acesso de inoculaÃÃo do vÃrus, foram registrados 18% de plantas infectadas com o PAI de 0,5 hora. O percentual elevou-se para 67% quando 24 horas de PAI foram concedidos. Valores isolados de 90 e 100% na transmissÃo viral, tambÃm foram observados. O tÃrmino do perÃodo latente do vÃrus no vetor ocorreu 16h apÃs a aquisiÃÃo do mesmo em planta infectada, considerando os 3% de infecÃÃo observados nas plantas inoculadas. Os dados obtidos indicam que a interaÃÃo vÃrus-vetor à estabelecida desde a fase inicial de desenvolvimento do inseto. Como parte do estudo dessa interaÃÃo, avaliou-se a presenÃa do begomovÃrus GO-ANPL em todas as fases de desenvolvimento do inseto vetor (ovo, 1 ao 4 Ãnstar e adulto) na planta infectada, em adultos com diferentes PAA, na progÃnie de fÃmeas virulÃferas e em adultos cujos estÃgios ninfais desenvolveram-se em tomateiro infectado. A tÃcnica PCR foi empregada para a detecÃÃo do GO-ANPL em mais de 2.500 espÃcimens testados. O vÃrus foi detectado em ninfas do 1 ao 4 Ãnstar que se alimentaram em plantas de tomate infectada, contudo, em ovos provenientes de avirulÃferas, os quais foram ovipositados em planta infectada e coletados apÃs sete dias, o vÃrus nÃo foi detectado. A transmissÃo à progÃnie foi constatada pela detecÃÃo do vÃrus em ovos, ninfas e adultos que se desenvolveram em planta nÃo hospedeira do vÃrus. A transmissÃo transestadial ocorreu com Ãndice elevado e, ao lado da transmissÃo à progÃnie, indica que a retenÃÃo do vÃrus à uma etapa importante da interaÃÃo vÃrusâvetor. A transmissÃo do vÃrus para mudas de tomate, a partir de adultos da progÃnie de fÃmeas virulÃferas, nÃo foi constatada. Contudo, transmissÃo para tomateiro em um percentual de 33% foi verificado nos casos em que a inoculaÃÃo das plantas foi realizada pelos adultos que retiveram o vÃrus da sua fase imatura (transestadial) / The whitefly-transmitted viruses from the family Geminiviridae, genus Begomovirus, have been reported as an economically important pathogen group that affect important crops in tropical and subtropical countries. Since the beginning of the 1980 decade, the occurrence of the whitefly associated to Begomovirus infection has drastically increased worldwide. In Brazil, these pathogens have been responsable for severe economical losses in tomato (Lycopersicon esculentum) orchards and the production has hampered since 1994. In this work, infected tomato plants showing symptoms, such as mosaic, intervein clearing, leaf curling and growth reduction were collected in tomato orchards in AnÃpolis, State of GoiÃs. The virus was identified as a member of the genus Begomovirus by PCR reaction, using specific primers to amplify fragments of A and B components of the virus DNA genome. The Chapter I of this thesis presents the results of the molecular characterization of the virus and the Chapter II shows the determination of its host range and the relationship with its natural vector Bemisia argentifolii. The virus isolate denoted GO-ANPL was cloned and partially sequenced. Part of the sequenced genome (2.180 nucleotides long) corresponded to the coat protein and Rep genes and comprised the entire intergenic region. Sequence comparison revealed that the GO-ANPL isolate is distantly related to the begomoviruses found in Asia, Europe and Africa, and it is related to other begomoviruses reported in Brazil. The virus isolate showed to be more closely related to viruses found in the State of Minas Gerais (TRMV isolate) and in the Federal District (isolate DF-Br2). The highest homology was observed with the isolate DF-Br2 and it may represent a new specie of the genus Begomovirus. In order to determine the virus host range, 46 plant species from nine different botanical families were mechanically and using the virus vector inoculated. The GO-ANPL isolate preferentially infected plants of the family Solanaceae as Nicotiana benthamiana, Datura stramonium and Nicandra physalodes. The number of infected plants was higher when they were inoculated by the virus vector, and the results were distinct from those obtained for other begomoviruses reported in Brazil. Viruses infections were all confirmed by dot blot hybridization using specific molecular probes to the virus. 4 To study virus/vector interaction, the acquisition access period (AAP), inoculation access period (IAP), and the latent period were determined transfering five whiteflies per plant and using tomato cv. Santa Clara as the host. For the AAP and IAP, nine different time periods were tested: 0.25, 0.5, 1, 2, 4, 8, 16, 20 and 24 h. The minimal AAP determined was 0.25 h, after which, 6% of the tested plants became infected. The number of infected plants increased to 65% with an AAP of24h.Afteran IAP of 0.5 h, 18% of the plants were infected and their number increased to 67% after an IAP of 24 hours. The latent period was considered to be 16 h, after which, 3% of the inoculated plants became infected. The results of AAP, IAP and latent period seem to indicate an early interaction between virus and vector starting at early stages of vector development. The presence of the GOANPL was determined in all stages of the vector (eggs, 1st to 4th instar and adults) in infected plants, in adults under different AAPs, in the progenies of viruliferous females, and in adults originated from nymphs developed from infected plants. More than 2.500 insects were tested by PCR to detect the GO-ANPL isolate. The virus was detected in nymphs from the 1st to 4th instar that had fed in infected plants and no virus was found in eggs from aviruliferous female that had been laid in infected plants. Transmission to the progenies was observed, since the virus was detected in all stages of insect development from eggs to adults. High level transmission was also observed in newly emerged adults that had acess to virus-infected plants as immatures. This fact, in addition to the transmission to the progenies, suggests that virus retention is an important part of virus/vector interaction. No transmission was observed from adults originated from viruliferous females. However, 33% of virus transmission was obtained when adults that retained virus from their early larval stages were employed

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