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Bacterial vaginosis : a randomized controlled trial to prevent recurrence /

Bukusi, Elizabeth Anne. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2006. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 41-60).
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Characterization of adherence, cytotoxicity and biofilm formation by gardnerella vaginalis

Patterson, Jennifer, January 1900 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Virginia Commonwealth University, 2010. / Prepared for: Dept. of Microbiology and Immunology. Title from resource description page. Includes bibliographical references.
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Predictive factors for vaginal douching and tampon use among US women : are these behaviors risk factors for bacterial vaginosis and trichomonas?

Rendon, Julee Ann. Waller, Kim, Tortolero, Susan Rohrabacher., January 2009 (has links)
Source: Masters Abstracts International, Volume: 47-06, page: 3500. Adviser: Kim Waller. Includes bibliographical references.
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Lactobacillus iners and the normal vaginal flora /

Jakobsson, Tell, January 2008 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2008. / Härtill 5 uppsatser.
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The female genital tract microbiota : composition, relation to innate immune factors, and effects of contraceptives /

Nikolaitchouk, Natalia, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Göteborgs universitet, 2009. / Härtill 4 uppsatser.
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Avaliação proteômica do conteúdo vaginal em resposta ao tratamento da vaginose bacteriana

Ferreira, Carolina Sanitá Tafner [UNESP] 12 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-12. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:28:40Z : No. of bitstreams: 1 000841294_20160212.pdf: 455091 bytes, checksum: cf5f5b68871cf0cd54c8c50a907eee6f (MD5) Bitstreams deleted on 2016-02-12T10:30:03Z: 000841294_20160212.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-12T10:30:40Z : No. of bitstreams: 1 000841294.pdf: 1238916 bytes, checksum: 3073f4f03baf2b589d8ee875c0fca572 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Pró-Reitoria de Pós-Gradução da UNESP (ProPG) / A vaginose bacteriana é o tipo mais comum de flora vaginal anormal e pode ser definida pela diminuição, ou mesmo depleção, dos lactobacilos vaginais. Tal condição está associada ao aumento do risco de parto prematuro e aquisição de diversas infecções sexualmente transmissíveis. A eficácia a curto prazo do tratamento da vaginose bacteriana com metronidazol é baixa. Portanto, o objetivo desse trabalho foi caracterizar o proteoma do fluido cérvico-vaginal de mulheres com vaginose bacteriana e comparar o perfil proteômico entre as mulheres que foram tratadas com sucesso em relação àquelas que falharam em restabelecer a microbiota lactobacilar após 7 dias de metronidazol. A presença da vaginose bacteriana foi definida de acordo com os critérios de Nugent após coloração de Gram dos esfregaços vaginais. Os perfis proteômicos do fluido cérvico-vaginal foram determinados utilizando a metodologia de shotgun LC MS/MS. As análises comparativas do proteoma das 38 mulheres com vaginose bacteriana e 39 com microbiota vaginal normal identificaram e determinaram a abundância relativa de 116 proteínas. Entre elas, catepsina G e a região BRO da cadeia pesada V-III de imunoglobulina foram exclusivas de vaginose bacteriana e o inibidor de elastase de leucócitos, involucrina e a proteína associada a diferenciação de neuroblastos AHNAK exclusivas de microbiota vaginal normal. Além disso, 20 (17.2%) proteínas foram diferencialmente expressas na vaginose bacteriana, das quais 9 são envolvidas na resposta imune. Entretanto, a comparação do proteoma do fluido cérvico-vaginal das 24 mulheres com vaginose bacteriana que foram tratadas com sucesso e 11 que persistiram com esta condição após o tratamento com metronidazol não apresentou diferença. Portanto, pudemos demonstrar que a vaginose bacteriana altera significantemente o proteoma local, mas o perfil proteômico cérvico-vaginal do hospedeiro não influencia a resposta ao... / Bacterial vaginosis is the most common type of abnormal vaginal flora and defined by the depletion of vaginal lactobacilli. This condition increases the risk of premature labor and acquisition of several sexually transmitted infections. Short-term efficacy of bacterial vaginosis metronidazole treatment is low. Thus, we aimed to characterize the cervicovaginal fluid proteome of women with bacterial vaginosis and to compare the proteomic profile between women who were successfully treated with those who failed to reestablish lactobacillar flora after the 7-days course of metronidazole. Presence of bacterial vaginosis was defined according to Nugent criteria on Gram-stained vaginal smears. Proteomic profile of cervicovaginal fluids were determined using shotgun LC MS/MS. Comparative analysis of the proteome of 38 women with bacterial vaginosis and 39 with normal vaginal flora identified and determined the relative abundance of 116 proteins. Among them, cathepsin G and Ig heavy chain V-III region BRO were exclusive of bacterial vaginosis while leukocyte elastase inhibitor, involucrin and neuroblast differentiation-associated protein AHNAK of normal flora. Moreover, 20 (17.2%) proteins were differentially expressed in bacterial vaginosis, of which 9 are involved in immune response. However, the cervicovaginal proteome of 24 women with bacterial vaginosis who were successfully treated and 11 who persisted with this condition did not differ between each other. Therefore, we showed that bacterial vaginosis significantly changes the local proteome, but cervicovaginal host's proteins do not influence the response to metronidazole treatment / FAPESP: 2012/16800-3
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Avaliação proteômica do conteúdo vaginal em resposta ao tratamento da vaginose bacteriana /

Ferreira, Carolina Sanitá Tafner. January 2015 (has links)
Orientador: Camila Marconi / Coorientador: Márcia Guimarães da Silva / Banca: Rodrigo Pauperio Soares de Camargo / Banca: Lucilene Dalazari dos Santos / Resumo: A vaginose bacteriana é o tipo mais comum de flora vaginal anormal e pode ser definida pela diminuição, ou mesmo depleção, dos lactobacilos vaginais. Tal condição está associada ao aumento do risco de parto prematuro e aquisição de diversas infecções sexualmente transmissíveis. A eficácia a curto prazo do tratamento da vaginose bacteriana com metronidazol é baixa. Portanto, o objetivo desse trabalho foi caracterizar o proteoma do fluido cérvico-vaginal de mulheres com vaginose bacteriana e comparar o perfil proteômico entre as mulheres que foram tratadas com sucesso em relação àquelas que falharam em restabelecer a microbiota lactobacilar após 7 dias de metronidazol. A presença da vaginose bacteriana foi definida de acordo com os critérios de Nugent após coloração de Gram dos esfregaços vaginais. Os perfis proteômicos do fluido cérvico-vaginal foram determinados utilizando a metodologia de shotgun LC MS/MS. As análises comparativas do proteoma das 38 mulheres com vaginose bacteriana e 39 com microbiota vaginal normal identificaram e determinaram a abundância relativa de 116 proteínas. Entre elas, catepsina G e a região BRO da cadeia pesada V-III de imunoglobulina foram exclusivas de vaginose bacteriana e o inibidor de elastase de leucócitos, involucrina e a proteína associada a diferenciação de neuroblastos AHNAK exclusivas de microbiota vaginal normal. Além disso, 20 (17.2%) proteínas foram diferencialmente expressas na vaginose bacteriana, das quais 9 são envolvidas na resposta imune. Entretanto, a comparação do proteoma do fluido cérvico-vaginal das 24 mulheres com vaginose bacteriana que foram tratadas com sucesso e 11 que persistiram com esta condição após o tratamento com metronidazol não apresentou diferença. Portanto, pudemos demonstrar que a vaginose bacteriana altera significantemente o proteoma local, mas o perfil proteômico cérvico-vaginal do hospedeiro não influencia a resposta ao... / Abstract: Bacterial vaginosis is the most common type of abnormal vaginal flora and defined by the depletion of vaginal lactobacilli. This condition increases the risk of premature labor and acquisition of several sexually transmitted infections. Short-term efficacy of bacterial vaginosis metronidazole treatment is low. Thus, we aimed to characterize the cervicovaginal fluid proteome of women with bacterial vaginosis and to compare the proteomic profile between women who were successfully treated with those who failed to reestablish lactobacillar flora after the 7-days course of metronidazole. Presence of bacterial vaginosis was defined according to Nugent criteria on Gram-stained vaginal smears. Proteomic profile of cervicovaginal fluids were determined using shotgun LC MS/MS. Comparative analysis of the proteome of 38 women with bacterial vaginosis and 39 with normal vaginal flora identified and determined the relative abundance of 116 proteins. Among them, cathepsin G and Ig heavy chain V-III region BRO were exclusive of bacterial vaginosis while leukocyte elastase inhibitor, involucrin and neuroblast differentiation-associated protein AHNAK of normal flora. Moreover, 20 (17.2%) proteins were differentially expressed in bacterial vaginosis, of which 9 are involved in immune response. However, the cervicovaginal proteome of 24 women with bacterial vaginosis who were successfully treated and 11 who persisted with this condition did not differ between each other. Therefore, we showed that bacterial vaginosis significantly changes the local proteome, but cervicovaginal host's proteins do not influence the response to metronidazole treatment / Mestre
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Sistemas líquido-cristalinos como potencial estratégia para administração vaginal de curcumina no tratamento da candidíase vulvovaginal /

Rodero, Camila Fernanda. January 2017 (has links)
Orientador: Marlus Chorilli / Coorientador: Taís Maria Bauab / Banca: Hérida Regina Nunes Salgado / Banca: Marilisa Guimarães Lara / Resumo: A candidíase vulvovaginal (CVV) é uma infecção fúngica causada principalmente pela espécie Candida albicans, sendo considerada a mais prevalente em mulheres com idade fértil, acometendo cerca de 80-85% dos indivíduos ao menos uma vez na vida. Um crescente interesse tem sido observado na utilização de compostos de origem natural, como a curcumina, de forma a atuar contra este microrganismo. Todavia, algumas de suas propriedades físico-químicas, como baixa solubilidade aquosa, dificultam a sua utilização na terapêutica. Dessa forma, a sua incorporação em sistemas líquido-cristalinos mucoadesivos (SLCM) objetivando administração vaginal pode ser uma estratégia eficiente de tratamento, de forma a potencializar a ação do fármaco, bem como oferecer maior permanência da formulação no local de ação. O objetivo deste trabalho foi desenvolver SLCM constituídos por ácido oleico e ergosterol (5:1) como fase oleosa, ácido cetílico etoxilado e propoxilado (Procetyl® AWS) como tensoativo e dispersão polimérica de quitosana (1%) como fase aquosa, acrescidos de curcumina, e caracterizá-los empregando microscopia de luz polarizada, espalhamento de raios-X de baixo ângulo (SAXS), reologia, análise de textura e mucoadesão in vitro. Posteriormente, avaliou-se a ação antimicrobiana in vitro e in vivo do sistema contra cepas de C. albicans. Pelos ensaios de microscopia de luz polarizada as formulações apresentaram estruturas semelhantes à cruz de malta e campo escuro, características de fase lamela... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Vulvovaginal candidiasis (VVC) is a fungal infection mainly caused by the Candida albicans species. The disease is being considered the most prevalent in women of childbearing age, affecting approximately 80-85% of individuals at least once in life. An increasing interest has been observed in the use of compounds of natural origin, such as curcumin, in order to act against this microorganism. However, some of its physicochemical properties, such as low aqueous solubility, make it difficult to use in therapeutics. Thus, its incorporation into mucoadhesive liquid-crystalline systems (MLCS), with vaginal administration, can be an efficient treatment strategy in order to potentiate the action of the drug, as well as to offer a longer permanence of the formulation at the site of action. The aim of this work was to develop mucoadhesive liquid-crystalline systems consisting of oleic acid and ergosterol (5: 1) as oily phase, ethoxylated and propoxylated cetylic acid (Procetyl® AWS) as a surfactant and polymer dispersion of chitosan (1%) as aqueous phase, plus curcumin and characterize them using polarized light microscopy, low-angle X-ray scattering (SAXS), rheology, texture analysis and in vitro mucoadhesion. Subsequently, the antimicrobial action in vitro and in vivo of the system against C. albicans strains was evaluated. By polarized light microscopy, the formulations presented similar structures to the cross of malt and dark field, characteristics of lamellar phase and microemulsions, respectively, the results were confirmed by low-angle X-ray scattering. In vitro mucoadhesion assays demonstrated an increase in the mucoadhesive strength of the formulations in the presence of increasing concentrations of artificial vaginal mucus (AVM), corroborating rheology results, which showed high viscosity and elasticity of the formulations in the presence of AVM... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos decorrentes do uso de duchas higienicas sobre a microflora vaginal de mulheres profissionais do sexo

Amaral, Rose Luce Gomes do 28 February 2007 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Ana Katherine S. Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaral_RoseLuceGomesdo_M.pdf: 734908 bytes, checksum: 93d7f5663377e139f755920fc4edece2 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Verificar se o uso de duchas higiênicas íntimas (DHI) pode interferir na microbiota vaginal de mulheres profissionais do sexo. Sujeitos e Métodos: Estudo de corte transversal realizado durante seis meses verificou o risco de 155 mulheres profissionais do sexo (PS), usuárias e não usuárias de DHI, apresentarem flora vaginal alterada e/ou vaginose bacteriana. As PS foram atendidas em centro de saúde (CS) localizado em zona de prostituição no município de Campinas, São Paulo, e agrupadas em usuárias e não usuárias de duchas higiênicas íntimas para análise da microbiota vaginal. A anamnese determinou os perfis sociodemográfico e sexual destas mulheres que procuraram o CS por diferentes motivos. O conteúdo vaginal foi coletado com swab estéril de Dacron e disposto em duas lâminas de vidro que foram coradas por técnica de Gram. A caracterização da microbiota vaginal pelos critérios de AMSEL adaptado foi realizada por microscopia óptica com lente de imersão. Análises univariável, bivariável com testes de qui-quadrado e exato de Fisher, além de regressão múltipla variável (stepwise) demonstraram o poder de associação entre as variáveis. Resultados: A média de idade, a etnia branca, a escolaridade básica e hábito de fumar encontrados respectivamente nas 94 usuárias e nas 61 não usuárias de DHI foram de 25,5 (± 6,2) vs. 26,0 (± 6,8)anos (p=ns), 48,9% vs. 47,5% (p=ns), 60,6% vs. 45% (p=ns) e 41,5% vs. 49,2% (p=ns) dos casos. Não houve diferença no uso regular de condom com seus parceiros sexuais fixos. Apenas o uso de lubrificantes vaginais foi significativamente maior nas usuárias de DHI (63,8%) que nas não usuárias (36,1%), p=0,0007. As prevalências de flora vaginal alterada, vaginose bacteriana, candidíase, tricomoníase e vaginose citolítica foram de 75,48%; 50,96%; 5,1%; 0,64% e 1,9%, respectivamente. Não houve diferenças significativas destas prevalências quando foram analisados estes achados entre as usuárias e não usuárias de DHI (78,7% vs. 70,5%, ns), (47,9% vs. 55,7%, ns), (5,3% vs. 4,9%, ns), (0 vs. 1,6%, ns) e (1,1% vs. 3,3%, ns). A análise de regressão múltipla tipo stepwise não identificou qualquer risco aumentado de ter flora vaginal alterada ou de vaginose bacteriana em mulheres usuárias de DHI. Conclusão: O uso de DHI não aumentou o risco de flora vaginal alterada e/ou de vaginose bacteriana em mulheres PS. Palavras-chave: profissionais do sexo, duchas higiênicas íntimas, microbiota vaginal, vaginose bacteriana, candidíase vaginal / Abstract: Aims: Verify if vaginal douching (VD) can cause vaginal flora imbalance in Female Sex Workers (FSW). Patients and Methods: A cross sectional study, carried out for six months, analysed the risk of vaginal flora imbalance and/or vaginal bacteriosis due to vaginal douching in 155 FSW. The FSW were seen at a public outpatient in a prostitution area in the city of Campinas, the state of São Paulo, Brazil. The vaginal douching (VD) users and non-users made up the two groups for vaginal microbiological analysis. The social-demographic and sexual profile of these women, who were seen for different reasons, was checked by anamnesis. Vaginal content was collected using a sterile Dacron Swab and placed on two glass slides that were stained using Gram technique. Adapted AMSEL criteria characterized the vaginal flora using optic microscope with immersion lens. Univariate, bivariate statistical analyses with X2 and exact Fisher tests apart from multiple variate regression (Stepwise) analysis determined the association between variables. Results: Mean age, white ethnicity, level of schooling and the habit of smoking analysed in the 94 users and 61 non-users of VD respectively were 25.5 (± 6.2) vs. 26.0 (± 6.8) years (p=ns), 48.9% vs. 47.5% (p=ns), 60.6% vs. 45% (p=ns) and 41.5% vs. 49.2% (p=ns) of the cases. There was no difference in the regular use of condoms with their steady sexual partners. Only the use of vaginal lubricant was significantly higher in the VD users (63.8%) than in the non-users (36.1%); p=0.0007. General prevalence of abnormal flora, bacterial vaginosis, candidiasis, trichomoniasis and cytolitic vaginosis was 75.48%, 50.96%, 5.1%, 0.64% and 1.9% respectively. There were no significant differences when analysing the findings between users and non-users of VD (78.7% vs. 70.5%; ns); (47.9% vs. 55.7%; ns); (5.3% vs. 4.9%; ns); (0 vs. 1.6% ns) and (1.1% vs. 3.3%; ns). Stepwise multiple regression analysis did not identify any increased risk of altered vaginal flora or bacterial vaginosis in VD users. Conclusion: The use of VD did not increase the risk of vaginal flora imbalance and/or bacterial vaginosis in FSW / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Concentrações vaginais dos isômeros do ácido lático e dos mediadores bioquímicos da resposta imune nas vulvovaginites = Vaginal concentrations of lactic acid isomers and biochemical mediators of the immune response in vulvovaginitis / Vaginal concentrations of lactic acid isomers and biochemical mediators of the immune response in vulvovaginitis

Ferreira, Joziani Beghini Junqueira de Carvalho, 1980- 29 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, José Eleutério Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-29T00:05:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_JozianiBeghiniJunqueiradeCarvalho_D.pdf: 2154487 bytes, checksum: 796b71982b0f22714f56dabb13789296 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: Os mecanismos de defesa da mucosa vaginal e a fisiopatologia das vulvovaginites têm se mostrado complexos e requerem a interação entre diversas substâncias. O papel da acidez vaginal, bem como a expressão de mediadores bioquímicos na luz vaginal necessitam ser melhor investigados para esclarecer as altas prevalências e recorrências das vulvovaginites. Objetivo: Avaliar as concentrações vaginais dos isômeros L e D do ácido lático, EMMPRIN (indutor de metaloproteinase da matriz extracelular), MMP-8 (metaloproteinase da matriz extracelular-8), NGAL (lipocalina associada à gelatinase dos neutrófilos), HA (hialurona), Hyal-1 (hialuronidase-1) e hBD2 (?-defensina) em mulheres hígidas e com vulvovaginites, correlacioná-los e verificar as associações com os leucócitos presentes na cavidade vaginal. Sujeitos e Métodos: Este estudo de corte transversal envolveu 233 mulheres atendidas no Ambulatório de Infecções Genitais da Unicamp no período de maio à novembro de 2013. Foram incluídas mulheres no menacme com e sem infecções genitais. Durante o exame ginecológico, coletou-se swab vaginal para análise microbiológica (bacterioscopia vaginal e cultura para fungos), além de material endocervical para pesquisa de Chlamydia trachomatis, Neisseria Gonorrhoeae e HPV por técnica de PCR (polymerase chain reaction). Outro swab da parede vaginal lateral foi diluído em 1 ml de PBS (phosphate buffer saline), processado e congelado para posterior análise dos mediadores imunes (ácidos láticos L e D, EMMPRIN, MMP-8, NGAL, HA, Hyal-1 e hBD2) por técnica de ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay). Para analisar as diferenças entre os mediadores nos grupos de pesquisa foram utilizados testes não paramétricos: Kruskall-Wallis seguido de Mann-Whitney, devido à distribuição assimétrica dos dados. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética e Pesquisa da Unicamp e obteve financiamento FAPESP. Resultados: Dos 233 casos coletados foram diagnosticados: 52 casos de candidíase vulvovaginal (22%), 43 de vaginose bacteriana (18%), 21 de vaginose citolítica (9%), outros diagnósticos (n=36) e 77 controles sem infecção (33%). Quatro casos foram excluídos por diagnóstico incompleto. Além disso, foi avaliada a magnitude do processo inflamatório representada pela contagem de leucócitos presentes nos esfregaços vaginais. Consideraram-se os grupos: inflamação ausente (0 leucócitos/campo), inflamação moderada (1-4 leucócitos/campo) e inflamação intensa (>4 leucócitos por campo). Não se observaram diferenças significativas entre os grupos quanto à idade, raça, anos de estudo, método contraceptivo, número de parceiros sexuais, média de relações sexuais/mês e tabagismo. As concentrações de ácido lático D e L foram menores no grupo com vaginose bacteriana em comparação à candidíase e grupo controle. Na candidíase, os níveis de EMMPRIN e MMP-8 foram mais altos que nos grupos vaginose bacteriana e controle. O EMMPRIN esteve fortemente correlacionado ao ácido lático L, à razão ácido lático L/D e ao MMP-8 no grupo controle e à HA em toda a amostra estudada. Os níveis de NGAL foram maiores na candidíase e menores na vaginose bacteriana em relação aos controles. Os níveis de ácido lático-L e NGAL foram correlacionados. As concentrações vaginais de EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL e hBD2, exceto Hyal-1, foram maiores nos grupos com inflamação comparado ao grupo sem inflamação vaginal. Todos estes resultados foram estatisticamente significativos. Conclusões: Os isômeros do ácido lático apresentam maiores concentrações em pacientes cuja flora é dominada por lactobacilos (controles, candidíase e vaginose citolítica) e mais baixos em mulheres com flora anormal (vaginose bacteriana). As concentrações vaginais adequadas de ácido lático e suas correlações com NGAL, EMMPRIN e MMP-8, são relevantes nas defesas do trato genital inferior. Os níveis de EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL e hBD2 sofrem alteração com a inflamação vaginal, sendo que EMMPRIN, MMP-8 e HA são fundamentais na sua modulação. Mulheres com desequilíbrios nas concentrações destes mediadores podem estar mais sujeitas a desenvolver disbioses vaginais / Abstract: Introduction: The defense mechanisms of the vaginal mucosa and the pathophysiology of vulvovaginitis are complex and require interaction between several substances. The role of vaginal acidity, as well as the expression of biochemical mediators in vaginal lumen need to be better investigated to clarify the recurrences and high prevalence of VV. Objective: To evaluate the concentrations of L and D lactic acid, EMMPRIN (extracellular matrix metalloproteinase inducer), MMP-8 (metalloproteinase-8), NGAL (neutrophil gelatinase-associated lipocalin), HA (hyaluronan), Hyal-1 (hyaluronidase-1) and hBD2 (human ?-defensin-2) from vaginal fluid of healthy women and women with vulvovaginitis, correlate them and verify their associations with leukocytes present in the vaginal cavity. Subjects and Methods: This cross-sectional study involved 233 women who were seen at Genital Infections Clinic at Unicamp from May to November 2013. Inclusion criteria: women of reproductive age with or without genital infections. During gynecological examination, vaginal swab was collected for microbiological analysis (Gram stain and culture for fungi) and, endocervical material was analysed for Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae and HPV by PCR (polymerase chain reaction) technique. Another swab from lateral vaginal wall was diluted in 1 ml PBS (phosphate buffered saline), processed and frozen for later analysis of immune mediators (L and D lactic acid, EMMPRIN, MMP-8, NGAL, HA, Hyal-1 and hBD2) by ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay). To analyze the mediators¿ differences between research groups, Kruskal-Wallis followed by Mann-Whitney were used due to the asymmetric distribution of data. The study was approved by the Ethics and Research Committee at the Campinas University and received funding from FAPESP. Results: After microbiological analysis of 233 cases, 52 vulvovaginal candidiasis cases were diagnosed (22%), 43 bacterial vaginosis (18%), 21 cytolytic vaginosis (9%), other diagnoses (n=36) and 77 uninfected controls (33%). Four cases were excluded due to incomplete diagnosis. In addition, the magnitude of the inflammatory process represented by the leukocyte count present in the vaginal smears was evaluated. It was considered to be in three groups: absent inflammation (0 leukocytes per field), moderate inflammation (1-4 leukocytes per field) and intense inflammation (> 4 white cells per field). There were no significant statistical differences among groups considering age, race, years of education, contraception, number of sexual partners, average of intercourse per month and smoking. The D and L lactic acid concentrations were lower in the bacterial vaginosis group compared to candidiasis and control groups. Levels of EMMPRIN and MMP-8 were higher in candidiasis than bacterial vaginosis and control groups. The EMMPRIN was strongly correlated to L lactic acid, L / D lactic acid ratio and MMP-8 in control group, and to HA across the sample. NGAL levels were higher in candidiasis and smaller in bacterial vaginosis compared to controls. The L-lactic acid and NGAL levels were correlated. Vaginal concentrations of EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL and hBD2, except Hyal-1, were higher in the groups with vaginal inflammation compared to the group without inflammation. All these results were statistically significant. Conclusions: The isomers of lactic acid have higher concentrations in patients whose microflora is dominated by lactobacilli (controls, candidiasis and cytolytic vaginosis) and, lower in women with abnormal flora (bacterial vaginosis). Appropriate vaginal concentrations of lactic acid and its correlations with NGAL, EMMPRIN and MMP-8 are relevant in the lower genital tract defenses. The levels of EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL and hBD2 are changed by vaginal inflammation, and EMMPRIN, MMP-8 and HA are critical in modulating vaginal inflammation. Women with imbalances in the concentrations of these mediators may be more likely to develop vaginal disbioses / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde

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