• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 8
  • 7
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

E tenho dito: a gramaticalizaÃÃo e a variaÃÃo do pretÃrito perfeito composto em narrativas dos sÃculos XV a XVII / And I have said: The grammaticalization and the change in past tense compound in narratives in century XV - XVII

Lorena da Silva Rodrigues 03 December 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Nesta dissertaÃÃo, tratamos da gramaticalizaÃÃo do pretÃrito perfeito composto em LÃngua Portuguesa. Abordamos a mudanÃa linguÃstica, partindo da correlaÃÃo forma(s)-funÃÃo(Ães) em dois eixos de anÃlise: (i) o continnum de gramaticalizaÃÃo de ter/haver (pleno) + particÃpio adjetival > ter/haver (auxiliar) + particÃpio verbal e (ii) a variaÃÃo linguÃstica na codificaÃÃo do tempo passado perfectivo anterior ao momento da fala. Duas abordagens teÃricas embasam a pesquisa: o Funcionalismo linguÃstico, voltado à gramaticalizaÃÃo e a Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa LinguÃstica, estabelecendo, dessa forma, um modelo sociofuncionalista de investigaÃÃo. Para isso, utilizamos narrativas em prosa dos sÃculos XV, XVI e XVII, perÃodo de transiÃÃo e fixaÃÃo da LÃngua Portuguesa. No que concerne à gramaticalizaÃÃo, foram investigados os parÃmetros de gramaticalizaÃÃo de Lehmann (2002[1985]) â Integridade, Paradigmaticidade, Variabilidade paradigmÃtica, Escopo, Conexidade, Variabilidade sintagmÃtica â a modalidade, o tempo em relaÃÃo à referÃncia e o tipo de verbo. No que diz respeito à variaÃÃo, foram analisados a modalidade, o aspecto, a natureza semÃntica dos argumentos, o tipo de verbo, a referÃncia temporal â textual e o perÃodo histÃrico. Desses fatores mostram-se relevantes para o condicionamento a relaÃÃo entre tempo e referÃncia, a natureza semÃntica do sujeito, o aspecto e o perÃodo histÃrico. Essa proposta se mostra relevante, porque, alÃm de atestar o uso o pretÃrito perfeito composto ao longo da histÃria da linguÃstica do PortuguÃs como as pesquisas anteriores sobre o tema, investiga os fatores que condicionaram a mudanÃa de ter/haver + particÃpio passado sob a Ãtica sociofuncionalista. / In this dissertation, we deal with the grammaticalization of past tense compound in Portuguese. We discuss linguistic change, based on the correlation form(s)-function(s) in two lines of analysis: (I) the grammaticalization continuum of to have/there to be (full) + adjectival participle > to have/there to be (auxiliary) + verb participle and (ii) the linguistic variation in coding the perfective past tense before the moment of speech. Two theoretical approaches base the research: the linguistic Functionalism, focused on grammaticalization, and the Theory of Linguistic Variation and Change, establishing thus a socio-functionalist research model. For this, we used narratives in prose from the XV, XVI and XVII centuries, Portuguese transition and fixation moment. Regarding grammaticalization, we investigated Lehmannâs (2002[1985]) grammaticalization parameters - Integrity, Paradigmaticity, Paradigmatic Variability, Scope, Bondedness, Syntagmatic Variability - modality, reference time and verb type. Regarding variation, we investigated modality, aspect, semantic nature of arguments, type of verb, time and textual reference and the historical moment. Out of these factors, the ones shown as relevant for conditioning were time and reference relation, semantic nature of the subject, aspect and historical moment. This proposal is relevant because, besides attesting the past tense compound use made throughout Portuguese history as previous research has done on the topic, it investigates the factors that condition to have/there to be + past participle change from the socio-functionalist viewpoint.
2

A concordÃncia de nÃmero em predicativos do sujeito: variaÃÃo linguÃstica em Fortaleza / The number agreement in subject predicatives: linguistic variation in Fortaleza

BÃrbara Amaral de Andrade Furtado 14 August 2017 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O presente trabalho busca, primeiramente, descrever e analisar as ocorrÃncias da variaÃÃo da concordÃncia de nÃmero em predicativos do sujeito em falantes na cidade de Fortaleza. Para isso, adotamos como base teÃrica a SociolinguÃstica Variacionista (LABOV, 1966; 1972; 2001). Partimos do conhecimento sobre concordÃncia nominal em predicativos do sujeito da gramÃtica normativa da lÃngua portuguesa descrito nas gramÃticas de Cunha; Cintra (1985) e Bechara (1989). Adotamos como base para nossa pesquisa os estudos sobre variaÃÃo na concordÃncia de nÃmero no portuguÃs realizados por Scherre (1988), Scherre; Naro (1998) e Scherre (2014). Como corpus para a obtenÃÃo dos dados, utilizamos o projeto NORPOFOR (Norma Oral do PortuguÃs Popular de Fortaleza), do qual selecionamos uma amostra de 48 informantes estratificados por sexo, anos de escolaridade e tipo de registro (D2 e EF). Para a anÃlise estatÃstica dos dados, utilizamos o programa GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005), que fornece resultados estatÃsticos de lÃngua falada para a anÃlise de dados a partir de um modelo binÃrio de variÃvel dependente, selecionando as variÃveis que se mostram estatisticamente relevantes para o fenÃmeno estudado. Em seguida, aplicamos o teste de reaÃÃo subjetiva para 300 alunos de diversos cursos das trÃs Ãreas de estudo -- ciÃncias humanas, exatas e biolÃgicas -- da Universidade Federal do CearÃ. A partir da coleta desses dados, investigamos como os falantes fortalezenses avaliam o fenÃmeno variÃvel em estudo. Os fatores selecionados pelo programa GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) como estatisticamente significativos foram sexo do falante, paralelismo formal, caracterÃsticas formais do verbo da oraÃÃo e caracterÃsticas formais do sujeito da oraÃÃo. ConcluÃmos que, no geral, falantes do sexo feminino tendem a ser mais conservadores em relaÃÃo ao uso da concordÃncia nominal em predicativos do sujeito, confirmando nossa hipÃtese, baseada nas teorias de Labov (2010) e resultados obtidos por Scherre (1991) e Dias (1996). TambÃm concluÃmos que o tipo de elocuÃÃo, formal ou informal, mesmo nÃo tendo sido uma variÃvel selecionada como estatisticamente significativa pelo programa, à relevante como variÃvel prioritariamente para variantes correlacionadas à saliÃncia fÃnica, como a tonicidade dos itens regulares e processo morfofonolÃgico de formaÃÃo de plural. Com os testes de reaÃÃo subjetiva, percebemos que, ao contrÃrio da nossa hipÃtese, alunos de ciÃncias exatas tendem a ser mais conservadores em relaÃÃo ao fenÃmeno em estudo. Podemos afirmar tambÃm que itens mais salientes, tanto foneticamente quanto por serem menos usuais, tendem a ter sua forma que nÃo apresenta a marcaÃÃo explÃcita de plural /s/ com maior grau de avaliaÃÃes negativas pelos falantes. No geral, entendemos que os testes de reaÃÃo subjetiva indicam que a falta de concordÃncia de nÃmero nos predicativos do sujeito na cidade de Fortaleza à avaliada negativamente, mesmo em situaÃÃes informais. / This work aims, primarily, to describe and analyze the occurrences of number agreement variations in subject predicative in speakers from the city of Fortaleza. For that purpose, we adopt Variationist Sociolinguistics (LABOV, 1966; 1972; 2001) as the theoretical basis. We set as a starting the knowledge of noun agreement in subject predicatives in the normative grammar in the Portuguese language described in the grammars by Cunha; Cintra (1985) and Bechara (1989). We adopt as basis for our research studies on number agreement in Brazilian Portuguese realized by Scherre (1988), Scherre; Naro (1998) and Scherre (2014. For data gathering, we used the NORPOFOR (Norma Oral do PortuguÃs Popular de Fortaleza) project, from which we selected a sample of 48 informants stratified by sex (male and female), years of educations (0-8 years and 9-11 years) and type of register (informal (D2) and formal (EF)). For the statistical analysis of data, we utilized the program GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005), which provides statistical results for spoken language for data analysis, from a binary model of dependent variable, selecting the variables which are shown to be statistically significant to the studied phenomenon. Next, we applied the subjective reaction test to 300 students of several courses in the three main areas of studies â Human Sciences, Physical Sciences and Biological Sciences â at Universidade Federal do CearÃ. From this data collection, we investigated how the speakers from Fortaleza the variable phenomenon in question. The factors selected as statistically relevant were the speakers sex, formal parallelism, formal characteristics of the verb in the sentence and formal characteristics of the subject in the sentence. We have concluded, in general, that female speakers tend to be more conservative in relation to number agreement in subject predicatives, confirming our hypothesis, based on the theories by Labov (2001), and the results obtained by Scherre (1991) and Dias (1996). We also concluded that the type of register, formal or informal, although not selected by the statistical program as a relevant variable, is shown to be relevant to some independent variables, especially those related to phonic salience, such as tonicity of the regular items and morphophonological process of plural formation. With the subjective reaction tests, we realized that, contrary to our hypothesis, students from the Physical Sciences tend to be more linguistically conservative than those of Biological and Human Sciences, regarding the phenomenon studied by us. We can also affirm that more salient items, both phonically and by being less usual, tend to be evaluated more negativelly in their plural form without explicit plural marks. In general, we understand that we linguistic evaluation tests indicate that the lack of number agreement in subject predicatives in the city of Fortaleza is negatively evaluated, even in informal situations.
3

A alternÃncia subjuntivo/indicativo em oraÃÃes independentes na fala do Cariri / The subjunctive alternation / prefix in independent clauses in speech Cariri

Jordane Fernandes Alves 20 May 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Neste estudo, investigamos a alternÃncia entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em oraÃÃes independentes na fala do Cariri, regiÃo localizada ao sul do CearÃ. Os dados foram extraÃdos do Projeto PROFALA, que contempla o banco de dados O portuguÃs falado no CearÃ, sediado na Universidade Federal do CearÃ, no Programa de PÃs GraduaÃÃo em LinguÃstica, com informantes estratificados em faixa etÃria (15-26, 27-49 e 50 em diante), sexo (masculino e feminino) e anos de escolaridade (0-8, 9-11). O principal objetivo desse trabalho à descrever a variaÃÃo entre subjuntivo e indicativo em oraÃÃes independentes dubitativas, analisando os ambientes que restringem o uso do subjuntivo, bem como os ambientes que favorecem a alternÃncia entre os modos. Para isso, selecionamos quatro variÃveis linguÃsticas â padrÃo morfofonolÃgico do verbo, marcador dubitativo, tempo verbal da oraÃÃo e tipo de verbo da oraÃÃo, alÃm das variÃveis sociais clÃssica â sexo/gÃnero, escolaridade e faixa etÃria. Assim, verificamos a atuaÃÃo desses grupos de fatores no favorecimento do uso do subjuntivo em oraÃÃes independentes. Os dados foram quantificados por meio do programa estatÃstico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa, por meio dos estudos de Labov (1968; 1972; 1994; 2001; 2008), uma vez que concebem a lÃngua como sistema heterogÃneo e suscetÃvel Ãs pressÃes de uso e, consequentemente, aos mais diversos processos de variaÃÃo. Nossos resultados apontam para as variÃveis linguÃsticas padrÃo morfofonolÃgico, marcador dubitativo e tempo verbal como favorecedores do subjuntivo na comunidade de fala analisada. Quanto Ãs variÃveis sociais, apenas gÃnero/sexo foi selecionada pelo programa estatÃstico, com resultados que apontam os homens como mais favorecedores das formas subjuntivas que as mulheres na fala do Cariri. / This study investigates the alternation between the indicative and subjunctive verbal moods in independent clauses in the spoken Portuguese of Cariri, region located in the south of the Brazilian state of CearÃ. The data were extracted from PROFALA Project, which includes the database "The spoken Portuguese in CearÃ", headquartered at the Federal University of CearÃ, in the Graduate Program in Linguistics. This corpus consists of approximately 125 hours corresponding to 176 interviews with informants stratified by age group, sex and instruction level. The main objective of this research is to describe the variation between subjunctive and indicative in dubitatives independent clauses, analyzing environments that restrict the use of the subjunctive, as well as environments that promote switching between moods. Four linguistic variables were selected - morphophonological default verb, doubter marker, tense of the clause, verb type of the clause, besides the classical social variables - sex / gender, education and age. Thus, it analyzes the performance of these groups of factors in favor of the use of the subjunctive or alternation with the indicative mood in the independent clauses. The data were quantified using the statistical program GOLDVARB X and analyzed according to the Theory of Variation and Change, through studies of Labov (1968 , 1972 , 1994, 2001 , 2008), since they conceive language as a heterogeneous system susceptible to pressure of use and, therefore, the various processes of variation. The results indicate all linguistic variables controlled in this study as favoring subjunctive alternation in analyzed speech community. All indices showed high percentage in favor of the use of the subjunctive variant inindependent clauses in the spoken language of Cariri. Concerning social variables, only gender / sex was selected by the statistical program, with results that indicate men use more subjunctive forms than women in speech Portuguese of Cariri .
4

AnÃlise sociofuncionalista da variaÃÃo de concordÃncia verbal em construÃÃes de voz passiva sintÃtica em textos jornalÃsticos cearenses

Hugo Leonardo Pereira MagalhÃes 00 March 2018 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Nosso trabalho investiga como a realizaÃÃo variÃvel de concordÃncia verbal em construÃÃes de voz passiva sintÃtica, com a alternÃncia entre a presenÃa e a ausÃncia de marca explÃcita de plural no verbo de 3 pessoa, apresenta-se no atual contexto linguÃstico cearense, especificamente em dois jornais locais: O Povo e DiÃrio do Nordeste. Para isso, selecionamos 240 ediÃÃes, durante o perÃodo de janeiro a dezembro de 2016, levando-se em consideraÃÃo trÃs gÃneros textuais: editoriais, artigos de opiniÃo e notÃcias. No total, coletamos 121 dados referentes à variaÃÃo de concordÃncia verbal com a construÃÃo de voz passiva sintÃtica, os quais foram submetidos ao programa computacional estatÃstico Goldvarb X, que gerou frequÃncias e pesos relativos que serviram de base para a descriÃÃo e anÃlise dos dados. O programa apontou que a ausÃncia de marca explÃcita de plural no verbo com a voz passiva sintÃtica à condicionada essencialmente por dois grupos de fatores: um linguÃstico, forma verbal, e outro extralinguÃstico, gÃnero textual. Contudo, o nÃmero de dados em que o verbo apresenta marca explÃcita de plural (59,5%) mostrou-se mais representativo do que o somatÃrio dos dados em que o verbo nÃo consta da marca explÃcita de plural (40,5%). Para o desenvolvimento deste trabalho, utilizamo-nos dos pressupostos teÃrico-metodolÃgicos da SociolinguÃstica Variacionista (LABOV, 2008), conjugados a princÃpios funcionalistas, em especial, o PrincÃpio da MarcaÃÃo (GIVÃN, 1995) e o PrincÃpio da Expressividade (DU BOIS & VOTRE, 2012). AlÃm da possÃvel mudanÃa em direÃÃo à indeterminaÃÃo com a construÃÃo de voz passiva sintÃtica, concluÃmos que, no grupo de fatores linguÃsticos forma verbal, as formas perifrÃsticas e infinitivas, especialmente com esse tipo de construÃÃo, tendem a ser realizadas sem a presenÃa do morfema de plural, como uma manobra para reduzir ou anular o esforÃo de codificaÃÃo, motivada em termos de expressividade e de eficÃcia comunicativa. Jà em relaÃÃo ao grupo extralinguÃstico gÃnero textual, hà tendÃncia de que formas mais marcadas ocorram em contextos mais marcados e as menos marcadas em contextos menos marcados, ou seja, formas verbais mais marcadas em construÃÃes de voz passiva sintÃtica â com a presenÃa de morfema de plural â tendem a ocorrer em contextos mais marcados, como no gÃnero textual editorial, ao passo que formas verbais menos marcadas â com a ausÃncia de morfema de plural â tendem a ocorrer em contextos menos marcados, como no gÃnero textual notÃcia. / Our work investigate how the variable fulfillment of verbal concord in synthetic passive voice constructions, alternating between the presence and absence of explicit mark of plural in the third person of verb forms, is presented in the current linguistic context of CearÃ, specifically in two local newspapers: O Povo and DiÃrio do Nordeste. In order to reach this goal, we selected 240 editions focusing on three textual genres: editorial, opinion article, and news from January to December, 2016. A number of 121 data concerning the variation of verbal concord with the synthetic passive voice construction was selected and submitted to the statistical computer program Goldvarb X which generated frequencies and relative weight that served as basis to the description and data analysis. The program pointed out that the absence of the explicit mark of the plural in the verb with the synthetic passive voice is subject to two groups of factors: one linguistic, verbal form; and the other extralinguistic, textual genre. However, the number of data in which the verb presents explicit mark of plural (59.5%) claimed to be more representative than the amount of data in which the verb is not present in the explicit mark of plural (40.5%). In order to develop this research, we used as theoretical-methodological basis the Sociolinguistic Variation (LABOV, 2008), attached to the functionalist principles, notably to the Markedness Principle (GIVÃN, 1995) and the Principle of Expressiveness (DU BOIS & VOTRE, 2012). Besides the possible change towards the indetermination due to the use of the synthetic passive voice, we conclude that as for the group verbal form the periphrastic and infinitive forms, especially with this type of construction. The aforementioned forms tend to be fulfilled without the presence of the plural morpheme as a device to reduce or set aside the codification effort and motivated in terms of expressiveness and communicative accuracy. As far as the extralinguistic group textual genre is concerned, there is a tendency that more marked forms occur in contexts that are more marked and less marked forms occur in contexts that are less marked as well. In summary, more marked verbal forms in synthetic passive voice â with the presence of a plural morpheme - tend to appear in contexts that are more marked such as in textual genre editorial whereas less marked verbal forms â absence of plural morpheme â tend to occur in contexts that are less marked such as in the news textual genre
5

Oralidade e escrita: uma anÃlise sociolinguÃstica em textos escritos de alunos do ensino fundamental / Orality and writing: a sociolinguistic analysis in written texts of elementary school students

Maria Lucas da Silva 15 March 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta pesquisa, inserida no Ãmbito da SociolinguÃstica Educacional, objetiva descrever e analisar as marcas da oralidade no nÃvel morfofonÃmico encontradas nas produÃÃes textuais escritas de alunos do Ensino Fundamental I e II. O embasamento teÃrico deste trabalho centra-se nos estudos sobre VariaÃÃo LinguÃstica propostos por Labov (1974, 2003, 2008 [1972]); nos estudos de Marcuschi (2010) e Kato (2010) acerca da linguagem falada e linguagem escrita, assim como nas categorias de anÃlise e diagnose de erros no ensino de lÃngua materna propostas por Bortoni-Ricardo (2005). Trabalhou-se com dois grupos de alunos, um pertencente ao 5 ano e o outro pertencente ao 9 ano do Ensino Fundamental de duas escolas pÃblicas municipais. O corpus à composto por cento e sessenta (160) textos, sendo oitenta (80) textos do gÃnero relato pessoal e oitenta (80) textos do gÃnero carta de solicitaÃÃo. A hipÃtese principal era que as marcas da oralidade no nÃvel fonÃtico-fonolÃgico, relacionadas aos erros decorrentes da transposiÃÃo da fala para a escrita, sÃo manifestadas nos textos escritos dos alunos do Ensino Fundamental, revelando um desconhecimento, por parte dos estudantes, das peculiaridades de cada modalidade. Os resultados revelaram que a maior incidÃncia de marcas morfofonÃmicas concentra-se em âerrosâ decorrentes da transposiÃÃo da fala para a escrita, especificamente, os decorrentes de regras fonolÃgicas variÃveis graduais, seguida de âerrosâ referentes Ãs convenÃÃes ortogrÃficas. A pesquisa visa, portanto, a partir dos resultados obtidos, a contribuir com a reflexÃo dos professores de LÃngua Portuguesa do Ensino Fundamental acerca dos fenÃmenos linguÃsticos, caracterÃsticos da fala, manifestados nos textos escritos dos alunos.
6

A alternÃncia das formas pronominais tu, vocà e o (a) senhor (a) na funÃÃo de sujeito no portuguÃs falado em Cametà - PA / Alternation of pronominal forms of reference to the second person, Tu/VocÃ/o(a) Senhor(a), in the subject function, in the Portuguese spoken in CametÃ-PA.

Raquel Maria da Silva Costa 14 April 2016 (has links)
nÃo hà / Esta Tese apresenta um estudo sobre a alternÃncia das formas pronominais de referÃncia à segunda pessoa, Tu/VocÃ/o(a) Senhor(a), na funÃÃo de sujeito, no portuguÃs falado na zona urbana do municÃpio de CametÃ, Nordeste do estado do ParÃ. Adota, como quadro teÃrico, a interface entre dois postulados teÃricos: a Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa LinguÃstica e o Funcionalismo linguÃstico, gerando dessa forma uma abordagem caracterizada no Ãmbito dos estudos linguÃsticos de sociofuncionalista. Nossa pesquisa objetiva analisar o papel de fatores linguÃsticos (referÃncia do pronome, estrutura do verbo, paralelismo estrutural, tipo de relato/discurso, tipo de frase, tempo discursivo do verbo e tempo gramatical do verbo) e de fatores extralinguÃsticos ou sociais (sexo/gÃnero, faixa etÃria, nÃvel de escolaridade e relaÃÃo social entre os interlocutores) como motivadores do comportamento variÃvel de tu/vocÃ/o(a) senhor(a) em funÃÃo de sujeito. O corpus contÃm dados de interaÃÃes face a face de 16 grupos focais, cada qual constituÃdo por 04 (quatro) sujeitos participantes, sendo um o informante-base, todos cametaenses, estratificados de acordo com a faixa etÃria (21 a 29 anos e 32 a 42 anos), o sexo/gÃnero (masculino e feminino) e o nÃvel de escolaridade (mÃdio e superior), totalizando 64 participantes. Na fala dos 16 informantes-base, obtivemos 527 dados de uso de Tu, Vocà e o(a) Senhor(a), os quais foram analisados quantitativamente (mediante uso do pacote estatÃstico GOLDVARB) e qualitativamente, seguindo os pressupostos teÃricos da sociolinguÃstica laboviana e do funcionalismo norte-americano. Os resultados apontaram 307 ocorrÃncias da forma pronominal tu, 182 de vocà e apenas 38 da forma o(a) senhor(a), o que corresponde, respectivamente, a 58.3%, 34.5% e 7.2%. Observamos que a forma tu à favorecida quando se encontra em paralelismo sintÃtico tu-tu, pela frase exclamativa, pela referÃncia indireta/direta a um indivÃduo, pelos homens, falantes do ensino mÃdio e nas interaÃÃes socialmente simÃtricas; a forma vocà à tambÃm motivada pelo princÃpio do paralelismo sintÃtico, vocÃ-vocÃ, ocorre com maior frequÃncia em referÃncia indireta a um interlocutor ou grupo de denotaÃÃo genÃrica e na fala prÃpria/discurso direto; em relaÃÃo à forma o(a) senhor(a), observamos que à condicionada pelo tipo de frase interrogativa, referÃncia direta/especÃfica a um indivÃduo, fala reportada (do prÃprio falante e/ou terceira pessoa), preferida pelos mais jovens e pelas mulheres. No Ãmbito do Sociofuncionalismo, ao avaliarmos a correlaÃÃo entre variÃvel dependente e variÃveis independentes pelo princÃpio da marcaÃÃo, verificamos que a forma tu à menos marcada na linguagem cametaense, considerando-se a distribuiÃÃo de frequÃncia e a complexidade estrutural. Portanto, ocorre preferencialmente em ambientes menos marcados, atestando o princÃpio da marcaÃÃo (GIVÃN, 1995), como em: contextos de estruturas paralelas tu-tu e tipo de referÃncia especÃfica direta e indireta a um interlocutor. A forma vocÃ, de menor frequÃncia e maior complexidade estrutural e cognitiva, por isso mais marcada, encontra predileÃÃo, nos contextos mais marcados, como: referÃncia genÃrica e frase do tipo declarativa negativa. Da mesma forma o(a) senhor(a), pronome marcado na lÃngua, ocorre em contextos mais marcados tambÃm, de maior complexidade estrutural e cognitiva, como frases interrogativas e negativas. / This thesis presents a study of the alternation of pronominal forms of reference to the second person, Tu/VocÃ/o(a) Senhor(a), in the subject function, in the Portuguese spoken in the urban area of CametÃ, Northeast of the State of ParÃ. It adopts, as a theoretical framework, the interface between two postulates: Linguistic Variation and Change Theory and Linguistic Functionalism, generating a featured approach within the language studies of social functionalist. Our research intends to analyze the role of linguistic factors (pronoun reference, verbal structure, structural parallelism, type of report/speech, type of sentence, discursive tense and grammatical tense) and of extralinguistic or social factors (sex/gender, age, level of education and social relationship between the interlocutors) as motivators of the variable behavior of tu/vocÃ/o(a) senhor(a) in the subject function. The corpus contains data of face to face interaction of 16 focus groups, each one constituted by 04 (four) participant individuals, with one being the basis informant, all born in CametÃ, stratified by age (21-29 years old and 32-42 years old), gender (male and female) and level of education (high school and higher education), totalizing 64 participants. By the basis informants speech, we got 527 data uses of Tu, Vocà e o(a) Senhor(a), which were quantitatively (via use of the statistical package GOLDVARB) and qualitatively analyzed, following the theoretical assumptions of the labovian sociolinguistic and of the North American functionalism. The results pointed 307 occurrences of the pronominal form tu, 182 of vocà and only 38 of o(a) senhor(a), which represents, respectively, 58.3%, 34.5%, e 7.2%. We noticed that the tu form is favored when in syntactic parallelism tu-tu, by the exclamatory sentence, by the indirect/direct reference to a individual, by men, high school speakers and on socially symmetric interactions; the form vocà is also motivated by the syntactic parallelism vocÃ-vocà principle, it occurs with higher frequency in indirect reference to an interlocutor or a group of generic denotation and in the own speech/direct speech; regarding the form o(a) senhor(a), we noticed that it is conditioned by the interrogative sentence, direct/specific reference to an individual, reported speech (of the own speaker and/or third person), preferred by younger individuals and by the women. Within the Social functionalism, evaluating the correlation between dependent variable and independent variables by the principle of marking, we noted that the form tu is less marked in the language of CametÃ, considering the distribution of frequency and structural complexity. Therefore, it occurs in less marked environments, attesting the principle of marking (GIVÃN, 1995), as in: contexts of parallel structures tu-tu and specific direct and indirect type of reference to an interlocutor. The form vocÃ, that presents less frequency and greater structural and cognitive complexity, hence more marked, finds predilection, in more marked contexts, as: generic reference and negative declarative type of sentence. Similarly o(a) senhor(a), marked pronoun in the language, also occurs in more marked, of greater structural and cognitive complexity, contexts, as interrogative and negative sentences.
7

Imperfect use of indicative and imperfectives periphrases last in literary memories produced by students in Brazilian public schools / Uso do imperfeito do indicativo e de perÃfrases imperfectivas de passado em memÃrias literÃrias produzidas por alunos de escolas pÃblicas brasileiras

Micheline Guelry Silva Albuquerque 25 February 2015 (has links)
nÃo hà / This research aims to analyze variation in the use of the imperfect of indicative and imperfective periphrases the past, literary memories produced in 2010 and 2012, by students of the 7th and 8th years, finalists of the Portuguese Language Olympiad Writing the Future. Accordingly, it intends to investigate factors (linguistic and extra-linguistic) motivate the choice of one form or another. Therefore, is based on the Sociofuncionalism the postulates defended by Tavares (2003), resulting theoretical wedding between Sociolinguistics variational (Weinreich, Labov And HERZOG, 1968; Labov, 1972, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010) and the US shed functionalism (cf. Givon, 1995, 2001; HOPPER, 1991; HOPPER & TRAUGOTT, 1993; TRAUGOTT, 1995. the corpus consists of 2205 data imperfective forms of past collected from 76 of literary texts memories , and in 1926 these data imperfect indicative past tense, for a total of 87.3% of the total, and 279 forms of imperfective periphrases past, totaling a percentage of 12.7% of the total incidence. The outcomes of the rounds statistics done using the software GoldVarb revealed that the phenomenon under study is motivated by linguistic factors, as imperfective function (episodic, habitual, iterative and progressive), semantic-discursive kind of verb (process culminated, culmination, activity and state), type prayer (coordinated asyndetic, subordinate adverbial, adjectival subordinate, coordinated syndetic, principal, absolute and conditional substantive), aspectual modifier (quantifier, durative, punctual and without modifier) and polarity (positive and negative), having been discarded by the statistics rounds factors narrative of the plan: figure and ground and geographic regions for failing to submit the relevant motivation of the imperfective forms under review. Thus, the results obtained and analyzed showed us how prototypical contexts for each form under the following analysis: the imperfect codes, prototypically, episodic role, culminating with process verb in affirmative prayer coordinated asyndetic with quantifier modifier; the periphrasis, in turn, presents, prototypically, progressive encoding function, with state verbs in negative substantive subordinate clauses, in the presence of aspectual point modifier. / Esta pesquisa tem por objetivo analisar variaÃÃo no uso do imperfeito do indicativo e de perÃfrases imperfectivas de passado, em memÃrias literÃrias produzidas em 2010 e 2012, por alunos do 7o e do 8o anos, finalistas da OlimpÃada de LÃngua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Nesse sentido, intenta-se investigar fatores (linguÃsticos e extralinguÃstico) motivam a escolha por uma ou outra forma. Para tanto, fundamenta-se nos postulados do Sociofuncionalismo, defendidos por Tavares (2003), resultante do casamento teÃrico entre a SociolinguÃstica Variacionista, (WEINREICH, LABOV E HERZOG, 1968; LABOV, 1972, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), e o Funcionalismo de vertente norte-americana (cf. GIVÃN, 1995, 2001; HOPPER, 1991; HOPPER &TRAUGOTT, 1993; TRAUGOTT, 1995). O corpus à formado por 2205 dados de formas imperfectivas de passado coletados de 76 textos de memÃrias literÃrias, sendo 1926 destes dados de pretÃrito imperfeito do indicativo, perfazendo um total de 87,3% do total, e 279 formas de perÃfrases imperfectivas de passado, que totalizam um percentual de 12,7% do total de ocorrÃncias. Os resultados decorrentes das rodadas estatÃsticas realizadas pelo programa computacional GoldVarb revelaram que o fenÃmeno em estudo à motivado por fatores linguÃsticos, como funÃÃo imperfectivas (episÃdica, habitual, iterativa e progressiva), tipo semÃntico-discursivo do verbo (processo culminado, culminaÃÃo, atividade e estado), tipo de oraÃÃo (coordenada assindÃtica, subordinada adverbial, subordinada adjetiva, coordenada sindÃtica, principal, absoluta e subordinada substantiva), modificador aspectual (quantificador, durativo, pontual e sem modificador) e polaridade (positiva e negativa), tendo sido descartados pelas rodadas estatÃsticas os fatores plano da narrativa: figura e fundo e regiÃes geogrÃficas por nÃo terem apresentado relevÃncia na motivaÃÃo por uma das formas imperfectivas sob anÃlise. Dessa forma, os resultados obtidos e analisados revelaram-nos como contextos prototÃpicos para cada forma sob anÃlise os seguintes: o imperfeito codifica, prototipicamente, funÃÃo episÃdica, com verbo de processo culminado, em oraÃÃo coordenada assindÃtica afirmativa, com modificador quantificador; a perÃfrase, por sua vez, apresenta-se, prototipicamente, codificando funÃÃo progressiva, com verbos de estado, em oraÃÃes subordinadas substantivas negativas, na presenÃa de modificador aspectual pontual.
8

O ensino dos pretÃritos em espanhol para brasileiros a partir de contos: a traduÃÃo da variaÃÃo linguÃstica como estratÃgia didÃtica / LA ENSEÃANZA DE LOS PRETÃRITOS EN ESPAÃOL PARA BRASILEÃOS A PARTIR DE CUENTOS: LA TRADUCCIÃN DE LA VARIACIÃN LINGÃÃSTICA COMO ESTRATEGIA DIDÃCTICA

DenÃsia KÃnia Feliciano Duarte 07 March 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar as contribuiÃÃes do uso da traduÃÃo no ensino do PretÃrito Perfeito Simples (PPS) e do PretÃrito Perfeito Composto (PPC), para aprendizes brasileiros de lÃngua espanhola. Desta forma, utilizamos a metodologia de ensino e aprendizagem de lÃngua, proposta pela escola de Genebra, propondo uma sequÃncia didÃtica (com o gÃnero conto como objeto unificador). Para facilitar a aprendizagem desses tempos verbais da lÃngua espanhola, examinamos os condicionamentos linguÃsticos e extralinguÃsticos nos usos desses tempos verbais em lÃngua espanhola e em lÃngua portuguesa; analisamos as opÃÃes tradutÃrias realizadas por cada grupo de alunos nas etapas da sequÃncia didÃtica aplicada, considerando o fenÃmeno de variaÃÃo linguÃstica no uso dos pretÃritos em estudo; e, por fim, verificamos de que forma o uso da traduÃÃo, a partir da perspectiva funcionalista, pode contribuir para o ensino da variaÃÃo linguÃstica no que tange aos usos do PPS e PPC da lÃngua espanhola para estudantes brasileiros. Esta pesquisa se caracteriza como uma pesquisaaÃÃo, de cunho qualitativo e exploratÃrio. Aplicamos uma sequÃncia didÃtica em um grupo de segundo semestre do curso de Letras-Espanhol Noturno da Universidade Federal do CearÃ, com a traduÃÃo direta de um fragmento do conto âÂDiles que no me maten!â do autor mexicano Juan Rulfo. Tais traduÃÃes juntas a um teste de sondagem e a um questionÃrio formaram o corpus desta pesquisa. Deram suporte a esta pesquisa os pressupostos teÃricos da TraduÃÃo Funcionalista de Nord (1991, 1994, 2009, 2012) e da TraduÃÃo PedagÃgica de Hurtado Albir (1988, 1999, 2001). No tocante à traduÃÃo e à variaÃÃo linguÃstica, consideramos os estudos de Pontes (2014) e Mayoral (1998). No que se refere à elaboraÃÃo de sequÃncias didÃticas, apoiamo-nos no modelo didÃtico proposto por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004). Para a anÃlise dos usos e valores do PPS e do PPC nas duas lÃnguas, retomamos os estudos de Alarcos Llorach (1994), Matte Bon (2010a, 2010b), Castro (1974), Oliveira (2007, 2010), GÃmez Torrego (2005), GutiÃrrez Araus (1997), Castilho (2010), Pontes (2009), Comrie (1985), Ilari (1997) e Barbosa (2008). Obtivemos os seguintes resultados, oriundos da aprendizagem dos alunos, no que toca aos usos e valores do PPS e do PPC: (i) reconhecimento dos condicionamentos linguÃsticos e extralinguÃsticos que influenciaram os usos e valores do PPS e do PPC; (ii) conscientizaÃÃo da diversidade linguÃstica no uso do PPS e do PPC, a partir da SequÃncia DidÃtica por meio do gÃnero conto moderno; (iii) percepÃÃo da importÃncia dos fatores intratextuais e extratextuais para se obter uma traduÃÃo funcional. Os fatores que condicionaram os usos do PPS e do PPC, nas traduÃÃes dos alunos, foram: (i) a origem geogrÃfica do pÃblico base e do pÃblico meta; (ii) o tipo de discurso adotado no texto â formal ou informal; (iii) tipo de verbo (estados, atividades, processos culminados e culminaÃÃes); (iv) valores temporais (marcadores temporais), aspectuais (duratividade, dinamicidade e telicidade) e modais (valor de certeza e de incerteza). ConcluÃmos que o uso do PPS foi condicionado por valores modais de certeza, verbos dinÃmicos e eventos pontuais; jà o uso do PPC por valores modais de incerteza, valores de duratividade ou iteratividade e processos que indicam um estado resultante. Verificamos, tambÃm, que os marcadores temporais prÃ-hodiernos condicionaram o uso do PPS, enquanto que os marcadores temporais hodiernos condicionaram tanto o uso do PPS quanto o uso do PPC. Na variedade Mexicana, hà o uso da forma simples e da forma composta do PretÃrito Perfeito, sendo a primeira predominante, na funÃÃo de variante linguÃstica e com valores diferentes. / Esta investigaciÃn tiene como objetivo general analizar las contribuciones del uso de la traducciÃn en la enseÃanza del PretÃrito Perfecto Simple (PPS) y del PretÃrito Perfecto Compuesto (PPC), para aprendices brasileÃos de lengua espaÃola. Entonces, utilizamos la metodologÃa de enseÃanza y aprendizaje de lengua, propuesta por la escuela de Ginebra, proponiendo una secuencia didÃctica (con el gÃnero cuento como objeto unificador). Para facilitar el aprendizaje de esos tiempos verbales de la lengua espaÃola, examinamos los condicionamientos lingÃÃsticos y extralingÃÃsticos en los usos de esos tiempos verbales en lengua espaÃola y en lengua portuguesa; analizamos las opciones traslatorias realizadas por cada grupo de estudiantes en los pasos de la secuencia didÃctica aplicada, llevando en cuenta el fenÃmeno de la variaciÃn lingÃÃstica en el uso de los pretÃritos en estudio; y, por fin, verificamos de quà forma el uso de la traducciÃn, a partir de una Ãptica funcionalista, puede contribuir para la enseÃanza de la variaciÃn lingÃÃstica en lo que se refiere a los usos del PPS y PPC de la lengua espaÃola para estudiantes brasileÃos. Este estudio se caracteriza como una investigaciÃn-acciÃn, de cuÃo cualitativo y exploratorio. Aplicamos una secuencia didÃctica en un grupo del segundo semestre de la carrera de Letras-EspaÃol Nocturno de la Universidad Federal de CearÃ, con la traducciÃn directa de un fragmento del cuento âÂDiles que no me maten!â, del autor mexicano Juan Rulfo. Estas traducciones asociadas a una ficha de sondeo y a un cuestionario formaron el corpus de esta investigaciÃn. Dieron soporte a esta investigaciÃn los presupuestos teÃricos de la TraducciÃn Funcionalista de Nord (1991, 1994, 2009, 2012) y de la TraducciÃn PedagÃgica de Hurtado Albir (1988, 1999, 2001). Con relaciÃn a la variaciÃn lingÃÃstica, consideramos los estudios de Pontes (2014) y Mayoral (1998). Sobre el planteamiento de las secuencias didÃcticas, nos apoyamos en un modelo didÃctico propuesto por Dolz, Noverraz y Schneuwly (2004). Para el anÃlisis de los usos y valores del PPS y del PPC en las dos lenguas, reanudamos los estudios de Alarcos Llorach (1994), Matte Bon (2010a, 2010b), Castro (1974), Oliveira (2007, 2010), GÃmez Torrego (2005), GutiÃrrez Araus (1997), Castilho (2010), Pontes (2009), Comrie (1985), Ilari (1997) y Barbosa (2003, 2008). Se obtuvieron los siguientes resultados, provenientes del aprendizaje de los estudiantes, con respecto a los usos y valores del PPS y PPC: (i) Reconocimiento de los condicionamientos lingÃÃsticos y extralingÃÃsticos que influyeron en los usos y valores del PPS y PPC; (ii) concienciaciÃn de la diversidad lingÃÃstica en el uso del PPS y PPC, a partir de la Secuencia DidÃctica, por medio del gÃnero cuento moderno; (iii) percepciÃn de la importancia de los factores intratextuales y extratextuales para obtenerse una traducciÃn funcional. Los factores que condicionaron los usos del PPS y PPC, en las traducciones de los estudiantes, fueron: (i) el origen geogrÃfico del pÃblico base y del pÃblico meta; (ii) el tipo de discurso movilizado en el texto - formal o informal; (iii) tipo de verbo (estados, actividades, realizaciones y logros); (iv) valores temporales (marcadores temporales), aspectuales (duratividad, dinamicidad y telicidad) y modales (valor de certeza e incertidumbre). Llegamos a la conclusiÃn de que el uso del PPS fue condicionado por los valores modales de certeza, verbos dinÃmicos y eventos puntuales; ya el uso del PPC por los valores modales de incertidumbre, valores de duratividad o iteractividad y procesos que indican un estado resultante. TambiÃn, verificamos que los marcadores temporales pre-hodiernos condicionaron el uso del PPS, mientras que los marcadores temporales hodiernos condicionaron tanto el uso del PPS como el uso del PPC. En la variedad mexicana, hay el uso de la forma simple y de la compuesta del PretÃrito Perfecto, pero la primera es la predominante, en la funciÃn de variante lingÃÃstica y con valores distintos
9

A traduÃÃo de textos teatrais como recurso didÃtico para o ensino da variaÃÃo linguÃstica no uso das formas de tratamento em espanhol a aprendizes brasileiros. / La traducciÃn de textos teatrales como recurso didÃctico para la enseÃanza de la variaciÃn linguÃstica en el uso de las formas de tratamiento en espaÃol a aprendientes brasileÃos

Livya Lea de Oliveira Pereira 15 December 2016 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / No Ãmbito do ensino de Espanhol no Brasil, pesquisas apontam limitaÃÃes na abordagem da variaÃÃo linguÃstica em livros didÃticos, alÃm da valorizaÃÃo da variedade peninsular frente Ãs demais (BUGUEL, 1998; PONTES, 2009; BRASIL, 2014). Fato que torna pertinente a reflexÃo sociolinguÃstica por parte de professores ou futuros professores de Espanhol, inclusive no que tange à elaboraÃÃo de materiais didÃticos. Nesse contexto, objetivamos analisar as contribuiÃÃes da atividade tradutÃria para o ensino da variaÃÃo linguÃstica nos usos das formas de tratamento das variedades do Espanhol e do PortuguÃs Brasileiro (PB) em nÃvel de aprendizagem inicial A2, de acordo com o Quadro Europeu Comum de ReferÃncia para as LÃnguas. Para tanto, baseamo-nos em fundamentos teÃricos da TraduÃÃo Funcionalista (REISS, VERMEER, 1996; NORD, 1991, 1994, 2009, 2012), da TraduÃÃo PedagÃgica (ARRIBA GARCÃA, 1996; BRANCO, 2011; HURTADO ALBIR, 1998, 2011), da correlaÃÃo entre a TraduÃÃo e a SociolinguÃstica (BOLAÃOS-CUÃLLAR, 2000; BORTONI-RICARDO, 2005; MAYORAL, 1998; PONTES, 2014), alÃm de estudos sobre a variaÃÃo linguÃstica nas formas de tratamento do PB e das variedades do Espanhol (FONTANELLA DE WEINBERG, 1999; CARRICABURO, 1999; OLIVEIRA, 2009; CALDERÃN CAMPOS, 2010; SILVA, 2011; SOUZA, 2011; SCHERRE, YACOVENCO, 2011, CASTILLO, 2014). A partir desse referencial teÃrico, desenvolvemos uma pesquisa-aÃÃo com alunos da disciplina âIntroduÃÃo aos Estudos da TraduÃÃo em LÃngua Espanholaâ (2 semestre), da Licenciatura em Letras - LÃngua Espanhola, da Universidade Federal do CearÃ. Seguimos o seguinte percurso metodolÃgico: a) aplicaÃÃo de uma ficha de sondagem; b) realizaÃÃo de uma SequÃncia DidÃtica (SD), nos moldes da Escola de Genebra, a partir da traduÃÃo funcional de fragmentos de peÃas teatrais hispÃnicas; c) aplicaÃÃo de um questionÃrio ao final da SD. Dentre os resultados e desdobramentos obtidos no processo da SD, elencamos os seguintes: 1. Reconhecimento de condicionamentos que atuam na traduÃÃo da variaÃÃo linguÃstica dos usos das formas de tratamento pronominais das variedades do Espanhol e do PB (origem geogrÃfica do TM e relaÃÃes sociais entre personagens); 2. Impossibilidade de traduÃÃo literal das formas de tratamento entre o Espanhol e o PB; 3. ApropriaÃÃo do gÃnero peÃa teatral de comÃdia; 3. Desenvolvimento de capacidades de linguagem na LÃngua Estrangeira e na LÃngua Materna; 4. PercepÃÃo da importÃncia dos aspectos extratextuais e das etapas da TraduÃÃo Funcionalista. / En el Ãmbito de la enseÃanza de EspaÃol en Brasil, investigaciones indican limitaciones en el abordaje de la variaciÃn lingÃÃstica en libros didÃcticos, ademÃs de la valoraciÃn de la variedade peninsular frente a las demÃs (BUGUEL, 1998; PONTES, 2009; BRASIL, 2014). Hecho que convierte pertinente la reflexiÃn sociolingÃÃstica por parte de profesores o futuros profesores de EspaÃol, incluso en lo que se refiere a la elaboraciÃn de materiales didÃcticos. En ese contexto, analizamos las contribuciones de la actividad traductoria para la enseÃanza de la variaciÃn lingÃÃstica en los usos de las formas de tratamiento del EspaÃol y del PortuguÃs BrasileÃo (PB) en nivel de aprendizaje inicial A2, de acuerdo con el Marco Europeo ComÃm de Referencias para las Lenguas. Para tanto, nos basamos en los aportes teÃricos de la TraducciÃn Funcional (REISS, VERMEER, 1996; NORD, 1991, 1994, 2009, 2012), TraducciÃn PedagÃgica (ARRIBA GARCÃA, 1996; BRANCO, 2011; HURTADO ALBIR, 1998, 2011), de la correlaciÃn entre TraducciÃn y SociolingÃÃstica (BOLAÃOS-CUÃLLAR, 2000; BORTONI-RICARDO, 2005; MAYORAL, 1998; PONTES, 2014), ademÃs de estudios sobre la variaciÃn lingÃÃstica en las formas de tratamiento del PB y de las variedades del EspaÃol (FONTANELLA DE WEINBERG, 1999; CARRICABURO, 1999; OLIVEIRA, 2009; CALDERÃN CAMPOS, 2010; SILVA, 2011; SOUZA, 2011; SCHERRE, YACOVENCO, 2011, CASTILLO, 2014). A partir de ese marco teÃrico, desarrollamos una investigaciÃn-acciÃn con alumnos de la asignatura âIntroducciÃn a los Estudios de la TraducciÃn en Lengua EspaÃolaâ (2 semestre), de la Licenciatura en Letras â Lengua EspaÃola, de la Universidad Federal de CearÃ. Seguimos los siguientes pasos metodolÃgicos: a) aplicaciÃn de una ficha de sondeo; b) realizaciÃn de una Secuencia DidÃctica (SD), en los moldes de la Escuela de Ginebra, a partir de la traducciÃn funcional de fragmentos de obras teatrales hispÃnicas; c) aplicaciÃn de un cuestionario al fin de la SD. Entre los resultados obtenidos en el proceso de la SD, elencamos los siguientes: 1. Reconocimiento de condicionamientos que actÃan en la traducciÃn de la variaÃÃo lingÃÃstica en los usos de las formas de tratamiento pronominales de las variedades del EspaÃol y del PB (origen geogrÃfica del TM y relaciones sociales entre los personajes); 2. Imposibilidad de traducciÃn literal de las formas de tratamiento entre el Espanhol y el PB; 3. ApropiaciÃn del gÃnero textual obra teatral de comedia; 3. Desarrollo de capacidades del lenguaje en LE y en LM; 4. PercepciÃn de la importancia de los aspectos extratextuales y de las etapas de la TraducciÃn Funcionalista.
10

AlternÃncia subjuntivo/indicativo em oraÃÃes declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistÃmicos de dÃvida no espanhol na Cidade do MÃxico / Alternancia subjuntivo/indicativo en oracioes declarativas independientes bajo escopo de modalizadores epistÃmicos de duda en el espaÃol en la Ciudad de MÃxico

JÃlio CÃsar Lima Moreira 28 April 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Investigamos neste estudo a alternÃncia entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em expressÃes dubitativas da lÃngua falada da Cidade do MÃxico, tambÃm conhecida como MÃxico, D.F. ou MÃxico, Distrito Federal. Valemo-nos do Corpus SociolinguÃstico de Ciudad de MÃxico, coletado e transcrito pelo Laboratorio de Estudios FÃnicos del Colegio de MÃxico (LEF-CM). O principal objetivo desse estudo à descrever o estado da variaÃÃo entre subjuntivo e indicativo em oraÃÃes independentes dubitativas, analisando os contextos favorÃveis e de restriÃÃo da variante subjuntivo e, assim, apontar se hà indÃcios de uma possÃvel mudanÃa em progresso na amostra analisada. Elencamos variÃveis linguÃsticas e sociais que, por hipÃtese, poderiam favorecer a variaÃÃo, outras que favoreceriam o indicativo e outras que favoreceriam o subjuntivo. Desse modo, concebendo a forÃa modal nÃo sendo exclusivamente encontrada na forma verbal, mas sim apreensÃvel no discurso e tambÃm, considerando um continuum do valor de certeza da modalidade irrealis, inerente aos enunciados dubitativos, buscamos mapear a frequÃncia de ocorrÃncia dos modos verbais em enunciados dubitativos, onde, segundo a normatividade, terÃamos preferencialmente o subjuntivo. Assim, almejamos identificar quais fatores condicionam o uso de subjuntivo ou de indicativo nessas construÃÃes. Os dados foram quantificados por meio do programa estatÃstico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa e de pressupostos funcionalistas, uma vez que ambas convergem no tocante à concepÃÃo de lÃngua como sistema heterogÃneo e passÃvel Ãs pressÃes de uso, consequentemente à variaÃÃo e à mudanÃa. Os resultados apontam as variÃveis item dubitativo e tempos verbais em alternÃncia como favorecedores do subjuntivo nessa variÃvel linguÃstica. Nesse sentido, observamos que hà uma especializaÃÃo no paradigma dos advÃrbios de dÃvida, consagrada e ratificada pelo uso, que atuariam, assim, como Ãndices da modalidade subjacente a esses enunciados, sendo o seguramente e o a lo mejor favorecedores do indicativo e de mais certeza do falante, enquanto o probablemente, o posiblemente e o quizÃ(s) favoreceriam o subjuntivo. Jà o grupo tempos verbais em alternÃncia nos indica que os tempos verbais de subjuntivo: presente, pretÃrito perfecto e pretÃrito imperfecto, sofrem a concorrÃncia da respectiva forma verbal de indicativo. O Ãnico tempo verbal que nÃo se mostra favorÃvel à variaÃÃo à o pluscuamperfecto de subjuntivo que se mostra contexto quase que categÃrico de subjuntivo com apenas uma ocorrÃncia de alternÃncia com a respectiva forma do indicativo. Em linhas gerais, sem desconsiderar a influÃncia sintÃtico-semÃntica, concebemos que no ato comunicativo a escolha do falante, situada no nÃvel pragmÃtico-dicursivo, propicia a codificaÃÃo de mensagens com sentidos diferentes da significaÃÃo que o item dubitativo ou o modo verbal prototipicamente possuem, com vistas a cumprir determinado propÃsito comunicativo. Nesse sentido, o julgamento epistÃmico do falante subjacente no discurso condiciona a seleÃÃo de itens dubitativos, que atuam como Ãndices da modalidade, e na seleÃÃo do modo verbal. Quanto Ãs variÃveis sociais, embora nÃo selecionadas pelo programa estatÃstico, os resultados mostram que os homens usam mais a forma subjuntiva que as mulheres e que os falantes com mais escolaridade usam mais o subjuntivo. / Investigamos en este estudio la alternancia entre los modos verbales subjuntivo e indicativo en expresiones dubitativas de lengua hablada de Ciudad de MÃxico, tambiÃn conocida como MÃxico, D.F. o MÃxico, Distrito Federal. Nos valemos del Corpus SociolingÃÃstico de Ciudad de MÃxico, colectado y transcripto por Laboratorio de Estudios FÃnicos del Colegio de MÃxico (LEF-CM). El principal objetivo de ese estudio es describir el estado de la variaciÃn entre subjuntivo e indicativo en oraciones independientes dubitativas, analizando los contextos favorables y de restricciÃn de la variante subjuntivo y, asÃ, apuntar si hay indicios de un posible cambio en progreso en la muestra analizada. Elegimos variables lingÃÃsticas y sociales que, por hipÃtesis, podrÃan favorecer la alternancia, otras que favorecerÃan el indicativo y otras que favorecerÃan el subjuntivo. De ese modo, concibiendo la fuerza modal como no siendo exclusivamente encontrada en la forma verbal, sino aprehensible en el discurso y tambiÃn, considerando un continuum del valor de certeza de la modalidad irrealis, inherente a los enunciados dubitativos, buscamos mapear la frecuencia de ocurrencia de los modos verbales en enunciados dubitativos, donde, segÃn la normatividad, tendrÃamos preferentemente el subjuntivo. De ese modo, anhelamos identificar cuÃles factores condicionan el uso de subjuntivo o de indicativo en esas construcciones. Los datos fueron cuantificados por medio del programa estadÃstico GOLDVARB X y analizados a la luz de la TeorÃa de VariaciÃn y Mudanza y de presupuestos funcionalistas, una vez que ambas convergen cuanto a la concepciÃn de lengua como sistema heterogÃneo y pasible a las presiones de uso, consecuentemente a la variaciÃn y a la mudanza. Los resultados apuntan las variables item dubitativo y tempos verbais em alternÃncia como favorecedoras del subjuntivo en esa variable lingÃÃstica. En ese sentido, observamos que hay una especializaciÃn en el paradigma de los adverbios de duda, consagrada y ratificada por el uso, que actuarÃan, asÃ, como Ãndices de la modalidad subyacente a esos enunciados, siendo el seguramente y el a lo mejor favorecedores del indicativo y de mÃs certeza del hablante, mientras el probablemente, el posiblemente y el quizÃ(s) favorecerÃan el subjuntivo. Ya el grupo tempos verbais em alternÃncia nos indica que los tiempos verbales de subjuntivo: presente, pretÃrito perfecto y pretÃrito imperfecto, sufren la concurrencia de la respectiva forma verbal de indicativo. El Ãnico tiempo verbal que no se muestra favorable a la alternancia es el pluscuamperfecto de subjuntivo que se muestra contexto casi que categÃrico de subjuntivo con apenas una ocurrencia de alternancia con la respectiva forma de indicativo. En lÃneas generales, sin desconsiderar el influjo sintÃctico-semÃntico, concebimos que en el acto comunicativo la elecciÃn del hablante, situada en el nivel pragmÃtico-discursivo, propicia la codificaciÃn de mensajes con sentidos diferentes de la significaciÃn que el Ãtem dubitativo o el modo verbal prototÃpicamente poseen, con vistas a cumplir determinado propÃsito comunicativo. En ese sentido, el juzgamiento epistÃmico del hablante subyacente en el discurso condiciona la selecciÃn de Ãtems dubitativos, que actÃan como Ãndices da modalidad, y en la selecciÃn del modo verbal. Con relaciÃn a las variables sociales, aunque no hayan sido seleccionadas por el programa estadÃstico, los resultados muestran que los hombres usan mÃs la forma subjuntiva que las mujeres y que los hablantes con mÃs escolaridad usan mÃs el subjuntivo.

Page generated in 0.0972 seconds