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Velocidade de caminhada como preditor de riscos e doen??as cardiovasculares em popula????o geri??trica: revis??o sistem??ticaAlves, David Junger da Fonseca 03 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-03 / Cardiovascular disease (CVD) persists as leading cause of death in older age groups. The
identification of cardiovascular risk in elderly asymptomatic lacks appropriate tools. From
this perspective, brief physical tests have several advantages when compared to long distance
and/or that require maximum effort. Although the walking speed test (WS) is a potential
candidate, the consolidation of data is needed from multiple studies to determine comparative
references. The aim of this study is perform a systematic review of literature examining
associations between WST measures with traditional risk markers and cardiovascular events
in people aged > 60 years and living on community. The methodology used search in
Medline/PubMed and Scopus databases (??? December 2014). We selected 15 studies with
population of 29.845 old people, that showed significant associations between WS, the risk
(coronary calcification, C-reactive protein, hypertension, diabetes and medium intimal
thickening) and cardiovascular events (death, peripheral arterial disease and stroke brain).
Approximately 80% of the distance studies adopted ??? 6 meters and WS in the usual rate. High
variability was observed in the results from the usual WST (0.8 - 1.3 m/s) and WST max. (1.1
- 1.6 m/s). Growing evidences reinforces the importance of the WST for the evaluation and
the monitoring of cardiovascular health in the elderly. However, the variability of results and
the diversity of protocols suggests cautious about generalizations of WST thresholds. / A doen??a cardiovascular (DCV) persiste como principal causa de ??bitos nas faixas et??rias
mais elevadas. ?? imprescind??vel que novas medidas subcl??nicas possam identificar fatores de
risco e predizer eventos cardiovasculares. Nessa perspectiva, breves testes f??sicos apresentam
in??meras vantagens quando comparados ??queles de longa dist??ncia e/ou que demandam de
esfor??o m??ximo. Embora o teste de velocidade de caminhada (VC) seja candidato potencial, ??
necess??ria a consolida????o de dados a partir de m??ltiplos estudos para a determina????o de
refer??ncias comparativas e investigar se h?? a associa????o entre o teste de velocidade de
caminhada com tradicionais fatores de risco e eventos cardiovasculares. O presente estudo
teve como objetivo realizar uma revis??o sistem??tica de literatura, examinando associa????es
entre medidas de VC com tradicionais marcadores de risco e eventos cardiovasculares em
popula????es com faixa et??ria > 60 anos e n??o institucionalizados. A metodologia iniciou de
pesquisa eletr??nica de estudos publicados nas bases de dados MEDLINE/Pubmed e SCOPUS,
at?? Dezembro de 2014. Foram selecionados 15 estudos, com popula????o nos estudos de 29.845
idosos que evidenciaram importantes associa????es entre a VC, o risco (calcifica????o
coronariana, prote??na C-reativa, hipertens??o, diabetes e espessamento m??dio intimal) e
eventos cardiovasculares (mortalidade, doen??a arterial perif??rica e acidente vascular cerebral).
Cerca de 80% dos estudos adotou dist??ncia ??? 6 metros e VC em ritmo usual. Observou-se
elevada variabilidade nos resultados da VC usual (0,8 ??? 1,3m/s) e VC m??x. (1,1 ??? 1,6m/s).
Crescente corpo de evidencias refor??a a import??ncia do teste de VC como instrumento
simples, seguro e de reduzido custo para a avalia????o da sa??de cardiovascular em idosos.
Entretanto, a variabilidade dos limiares de velocidade e a diversidade de protocolos entre os
estudos sugerem cautela quanto a generaliza????es dos resultados para diferentes popula????es
geri??tricas.
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Comparação dos critérios diagnósticos da sarcopenia por diferentes consensos em mulheres residentes em comunidade: um estudo transversalSantos, Rafaella Silva dos 15 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-07-02T22:08:35Z
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Previous issue date: 2018-02-15 / Introdução: Mulheres tendem a ser mais vulneráveis do que homens no
processo de envelhecimento, devido a fatores sociais, biológicos e hormonais,
favorecendo o surgimento precoce de sarcopenia (redução da massa muscular
com o avançar da idade, podendo estar associada a prejuízos na função e força).
International Working Group on Sarcopenia (IWGS), European Working Group
on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) e Foundation for the National
Institutes of Health (FNIH) são os principais consensos referentes à identificação
da sarcopenia no mundo, os quais possuem diferentes critérios para o seu
diagnóstico. Porém, ainda não há um consenso padrão mundial para a
sarcopenia. Objetivo: Comparar os critérios diagnósticos da sarcopenia por
diferentes consensos em mulheres residentes em comunidade. Materiais e
Métodos: Estudo observacional analítico, de caráter transversal, composto por
294 mulheres de 50 a 80 anos, com média de idade de 59,35 anos, divididas em
dois grupos (grupo 1: 50 a 59 anos; grupo 2: 60 a 80 anos). Foram coletados
dados sociodemográficos e socioeconômicos, dados sobre prática regular de
exercício físico e mensuração de medidas antropométricas. Foi realizada
avaliação da massa muscular esquelética (por meio da técnica de análise de
bioimpedância elétrica), velocidade da marcha e força de preensão manual.
Seguindo a padronização estabelecida nos consensos, foram gerados pontos de
corte para massa muscular, velocidade da marcha e força de preensão, por meio
do percentil 20 de cada grupo e do total da amostra. A partir desses pontos de
corte, foram encontradas prevalências de sarcopenia por meio dos critérios
diagnósticos dos três protocolos. Resultados: Os pontos de corte encontrados
para massa muscular, velocidade da marcha e força de preensão para o grupo
1 (50 a 59 anos) foram de 6,02 kg/m², 0,46, 0,82 m/s e 21,33 kgf,
respectivamente e para o grupo 2 (60 a 80 anos) foram de 5,51 kg/m², 0,43, 0,69
m/s e 20,33 kgf, respectivamente. A menor prevalência de sarcopenia foi de
3,60%, observada pelos critérios diagnósticos do IWGS, na faixa etária de 50 a
59 anos. Já a maior prevalência de sarcopenia foi de 8,60%, observada pelos
critérios diagnósticos do EWGSOP, na faixa etária de 60 a 80 anos. Conclusão:
Este estudo demonstrou claramente que a prevalência de sarcopenia pode variar
amplamente ao seguir consensos com diferentes definições, critérios diagnósticos e pontos de corte. Também pôde-se concluir que há a necessidade
de padronização dos critérios diagnósticos da sarcopenia para todos os países
do mundo, porém, em relação aos pontos de corte, é importante que cada
população, com suas particularidades, tenha os seus específicos como
referência para a sarcopenia. / Introduction: Women tend to be more vulnerable than men to aging due to
social, biological and hormonal factors, favoring the onset of sarcopenia (muscle
mass reduction with advancing age and may be associated to impairment in
function and strength). The International Working Group on Sarcopenia (IWGS),
the European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) and the
Foundation for the National Institutes of Health (FNIH) are the main consensuses
regarding the identification of sarcopenia around the world; which has developed
different diagnostic criteria for the sarcopenia. However, there is still no worldwide
consensus for sarcopenia. Objective: To compare the diagnostic criteria of
sarcopenia by different consensuses in women living in community. Materials
and Methods: This is a cross-sectional analytical study composed of 294 women
between 50 to 80 years old, divided into two groups (50 to 59 and 60 to 80).
Socio-demographic and socioeconomic data, regular physical exercise and
anthropometric measurements were collected. Skeletal muscle mass (through
the bioimpedance analysis technique), handgrip strength and walking speed
were evaluated. Following the standardization established in the consensuses,
cutoff values were generated for muscle mass, walking speed and handgrip
strength, by means of the 20 th percentile of each group and the total of the
sample. From these cutoff values, prevalence of sarcopenia were found using the
diagnostic criteria of the three protocols. Results: The cutoff values found for
muscle mass, walking speed and handgrip strength for group 1 (50-59 years)
were 6.02 kg/m², 0.46, 0.82 m/s and 21.33 kgf, respectively, and for group 2 (60-
80 years) were 5.51 kg/m², 0.43, 0.69 m/s and 20.33 kgf, respectively. The lowest
prevalence of sarcopenia was 3.60%, observed by the IWGS diagnostic criteria,
in the age range of 50 to 59 years. The highest prevalence of sarcopenia was
8.60%, observed by the diagnostic criteria of the EWGSOP, in the age range of
60 to 80 years. Conclusion: This study clearly demonstrated that the prevalence
of sarcopenia can vary widely by following consensus with different definitions,
diagnostic criteria and cutoff points. It was also possible to conclude that there is
a need to standardize the diagnostic criteria for sarcopenia in all the countries of
the world. However, in relation to cutoff points, it is important that each population,
with its particularities, have its specifics as reference for sarcopenia.
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Efeito do azeite de oliva extravirgem e da dieta tradicional brasileira sobre parâmetros da sarcopenia em obesos graves: ensaio clínico randomizado e análise de fatores associados / Effect of olive oil extravirgem and traditional brazilian diet on parameters of sarcopenia in severely obeses: randomized clinical testing and analysis of associated factorsSouza, Jacqueline Danesio de 09 June 2017 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2018-07-20T21:04:52Z
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Previous issue date: 2017-06-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The study is part of a randomized, parallel clinical trial entitled "Effect of nutritional intervention and olive oil in severely obesity (DieTBra Trial)." The original articles seek to investigate sarcopenia in severe obese adults in terms of prevalence, factors associated with its diagnosis and the effectiveness of extra virgin olive oil and the traditional Brazilian diet as a dietary intervention. A total of 111 severe obese individuals (body mass index [BMI] ≥ 35.0 kg/m²) participated in the clinical trial, with a follow-up of 12 weeks and three intervention groups: Olive oil = extra virgin olive oil (52 mL/day); DieTBra = traditional Brazilian diet; DieTBra + Olive Oil = DieTBra + extra virgin olive oil (52 mL/day). Appendicular skeletal muscle mass (MMEA), measured in the total form (kg), adjusted by squared height (appendicular skeletal muscle mass index [IMMEA]) and by BMI (MMEA/BMI), strength of manual (FPM) and BMI adjusted (FPM/BMI), and walking speed. The prevalence calculation considered the cutoff points proposed in the literature and the calculation of -2 standard deviation (SD) of the mean value of the parameters of muscle mass evaluated in the study population. The ANOVA test was applied to evaluate the difference between the means of the parameters of second to the age group. The prevalence according to cutoff points proposed in the literature varied from 2.88% for IMMEA, 6.73% for total MMEA and 62.50% according to MMEA/BMI. When adopting - 2 SD below the mean of the study population, the prevalence was 2.88% for total MMEA and 3.85% for IMMEA and MMEA/BMI. Although no statistically significant difference (p > 0.05) was found between the means of the parameters according to the age group, prevalence values higher than those previously demonstrated in the age group ≥ 40 years were observed. In the second article, the explanatory variables considered were age, lifestyle, health conditions, food consumption and biochemical tests. Those with p value < 0.20 in simple linear regression were included in multiple linear regression. Among the factors inversely associated with IMMEA are serum levels of tetraiodothyronine (T4) and smoking. MMEA/BMI was inversely associated with age, serum T4 levels and presence of diabetes. MMEA also remained inversely associated with serum T4 levels and diabetes. The reduction of FPM and FPM/BMI were associated with advancing age and presence of hypercholesterolemia. Already the low speed of march was associated with the presence of diabetes and hypothyroidism. The primary endpoint considered in the third article was the IMMEA and the secondary ones were: FPM, gait speed, MMEA/IMC, total MMEA, total body fat and percentage. In the endpoints and covariates analyzed, the delta was also calculated, which is the difference between the value of the end of follow-up and the baseline. Covariance analysis (ANCOVA) was performed to analyze the effect of covariates delta weight, delta physical activity, delta time of sedentary lifestyle, sex and age, on the outcomes. A significance level of 5% was adopted. After performing the ANCOVA, the covariates of the delta weight adjusted the following outcomes in the DieTBra intervention group: reduction of delta total body fat (p = 0.016), increase in delta walking speed (p = 0.042) and delta FPM (p = 0.044 ). And also for reduction of delta body fat in the DieTBra + Olive oil group (p = 0.004). When adjusted for the delta time of sedentary lifestyle, total body fat presented a significant reduction in the DieTBra + Olive oil group (p = 0.001). The prevalence of sarcopenia differed as different assessments were used for muscle mass, evidencing the need to standardize the criteria and cutoff points used in its classification. The factors associated with the evaluation parameters, evidenced the importance of the creation of clinical measures and public health aimed at the prevention of sarcopenia. The positive effects of DieTBra and DieTBra + Olive oil on the parameters of sarcopenia and adiposity, reveal the importance of the adequate evaluation, diagnosis and treatment of sarcopenia in adults with severe obesity. / O estudo está inserido no ensaio clínico, randomizado e paralelo, intitulado “Effect of nutritional intervention and olive oil in severely obesity (DieTBra Trial)”. Os artigos originais buscam investigar a sarcopenia em adultos obesos graves em termos de prevalência, fatores associados ao seu diagnóstico e a efetividade do azeite de oliva extravirgem e da dieta tradicional brasileira como intervenção dietética. Participaram do ensaio clínico 111 obesos graves (índice de massa corporal [IMC] ≥ 35,0 Kg/m²), com seguimento de 12 semanas e três grupos de intervenção: Azeite = azeite de oliva extravirgem (52 mL/dia); DieTBra = dieta tradicional brasileira; DieTBra + Azeite = DieTBra + azeite de oliva extravirgem (52 mL/dia). Foram considerados como parâmetros de avaliação da sarcopenia: massa muscular esquelética apendicular (MMEA), avaliada na forma total (kg), ajustada pela altura ao quadrado (índice de massa muscular esquelética apendicular [IMMEA]) e pelo IMC (MMEA/IMC), força de preensão manual (FPM) máxima e ajustada pelo IMC (FPM/IMC), e velocidade de marcha. O cálculo da prevalência considerou os pontos de corte propostos na literatura e o cálculo de -2 desvio padrão (DP) do valor médio dos parâmetros de massa muscular avaliados na população do estudo. O teste ANOVA foi aplicado para avaliar a diferença entre as médias dos parâmetros de segundo a faixa etária. A prevalência segundo pontos de corte propostos pela literatura variou de 2,88% por IMMEA, 6,73% pela MMEA total e 62,50% segundo MMEA/IMC. Ao adotar - 2 DP abaixo da média da população de estudo, a prevalência foi de 2,88% pela MMEA total e de 3,85% por IMMEA e MMEA/IMC. Embora não tenha sido estabelecida diferença estatística significante (p > 0,05) entre as médias dos parâmetros segundo a faixa etária, foi observado valores de prevalência superiores aos anteriormente demonstrados na faixa etária ≥ 40 anos. No segundo artigo, as variáveis explanatórias consideradas foram idade, estilo de vida, condições de saúde, consumo alimentar e exames bioquímicos. Aquelas com valor p < 0,20 na regressão linear simples foram incluídas na regressão linear múltipla. Dentre os fatores inversamente associados ao IMMEA está níveis séricos de tetraiodotironina (T4) e ser fumante. MMEA/IMC foi inversamente associado a idade, níveis séricos de T4 e presença de diabetes. A MMEA também se manteve inversamente associada a níveis sérico de T4 e diabetes. A redução da FPM e FPM/IMC foram associadas ao avançar da idade e presença de hipercolesterolemia. Já a baixa velocidade de marcha esteve associada com a presença de diabetes e hipotireoidismo. O desfecho primário considerado no terceiro artigo foi o IMMEA e os secundários foram: FPM, velocidade de marcha, MMEA/IMC, MMEA total, gordura corporal total e percentual. Nos desfechos e nas covariáveis analisadas calculou-se também o delta, que é a diferença entre o valor do final do seguimento e a linha de base. Foi realizada análise de covariância (ANCOVA) para analisar o efeito das covariáveis delta peso, delta atividade física, delta tempo de sedentarismo, sexo e idade, sobre os desfechos. Adotou-se nível de significância de 5%. Após realização da ANCOVA, a covariável delta peso ajustou os seguintes desfechos no grupo de intervenção DieTBra: redução do delta gordura corporal total (p = 0,016), aumento do delta velocidade de marcha (p = 0,042) e do delta FPM (p = 0,044). E ainda para redução do delta gordura corporal no grupo DieTBra + Azeite (p = 0,004). Quando ajustada pelo delta tempo de sedentarismo, a gordura corporal total apresentou redução significativa no grupo DieTBra + Azeite (p = 0,001). A prevalência de sarcopenia diferiu à medida que se empregou diferentes avaliações para massa muscular, evidenciando a necessidade de padronização dos critérios e pontos de corte empregados na sua classificação. Os fatores associados aos parâmetros de avaliação, evidenciaram a importância da criação de medidas clínicas e saúde pública direcionadas a prevenção da sarcopenia. Os efeitos positivos da DieTBra e DieTBra + Azeite sobre os parâmetros da sarcopenia e adiposidade, revelam a importância da adequada avaliação, diagnóstico e tratamento da sarcopenia em adultos com obesidade grave.
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