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Parâmetros preditivos para o sucesso no desmame da ventilação mecânica em pacientes com acidente vascular cerebral e traumatismo crânio-encefálicoGenehr, Cristiane January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Parâmetros preditivos para o sucesso no desmame da ventilação mecânica em pacientes com acidente vascular cerebral e traumatismo crânio-encefálicoGenehr, Cristiane January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto da análise quantitativa versus qualitativa de amostras respiratória obtidas de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica sobre desfachos clínicos : revisão sistemática e metanáliseBerton, Danilo Cortozi January 2007 (has links)
A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a doença infecciosa mais comum em pacientes internados em unidade de tratamento intensivo, ocorrendo em 10%- 20% dos pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas e acarretando uma mortalidade duas vezes maior em comparação com pacientes sem PAV. A PAV representa um grande desafio para a prática clínica e gera controvérsias a respeito da melhor estratégia de abordagem diagnóstica. O processamento quantitativo das amostras de material respiratório obtido de pacientes com PAV é recomendado para diferenciar germes infectantes daqueles colonizantes provenientes da orofaringe, entretanto não existe evidência para determinar se culturas quantitativas são associadas com melhor desfecho clínico que os pacientes manejados apenas com critérios clínicos e/ou culturas qualitativas. Além disso, o uso de técnicas diagnósticas invasivas para a obtenção de amostra de secreção respiratória, evitando contaminação com material da orofaringe, é teoricamente mais especifico para orientação do uso de antibióticos, porém sem ter sido demonstrado qualquer superioridade dessa abordagem em relação a desfechos clínicos. Os estudos existentes apresentam resultados conflitantes e não apresentam magnitude suficiente para resolver essas questões. O objetivo primário desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar se o uso de culturas quantitativas para o manejo de pacientes com PAV resulta em melhora nos desfechos de importância clínica, principalmente mortalidade em 28 dias. Além disso, foi comparado o uso de técnicas invasivas versus não invasivas para obtenção de amostras respiratórias em relação aos mesmos desfechos. ix Para tanto foi realizada uma estratégia de busca nos bancos de dados eletrônicos MEDLINE, EMBASE, LILACS e CENTRAL a procura de estudos clínicos randomizados (ECR) que compararam amostras respiratórias processadas quantitativa ou qualitativamente, obtidas por método invasivo ou não invasivo de pacientes com PAV, e analisaram o impacto causado sobre mortalidade e prescrição de antibióticos. Foram identificados 5 ECR que preencheram os critérios de inclusão, totalizando 1367 pacientes. Destes, 3 estudos compararam método invasivo usando cultura quantitativa versus não invasivo utilizando cultura qualitativa, incluindo 1240 pacientes e sem demonstrar redução de mortalidade (risco relativo de 0.91; intervalo de confiança de 95% 0,75 a 1,11). Considerando os 5 estudos incluídos foi comparado a estratégia invasiva versus não invasiva, independente do tipo de processamento da amostra, sendo também ausente impacto sobre mortalidade (risco relativo de 0,93; intervalo de confiança de 95% 0,78 a 1,11). Em conclusão, não há evidência que o uso de culturas quantitativas em relação a culturas qualitativas de secreção respiratória para o manejo de pacientes com PAV resulte em redução de mortalidade em 28 dias. O mesmo foi observado comparando estratégia invasiva versus não invasiva.
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Estudo comparativo de dois metodos de ventilação mecanica : volume controlado e pressão controlada em cães sadiosVendicto, Fernanda Maria 28 February 2005 (has links)
Orientador: Desanka Dragosavac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos: Comparar dois métodos de suporte ventilatório: ventilação com volumecontrolado (VCV) e ventilação com pressão controlada (PCV) em cães sadios.Métodos: Utilizaram-se 20 cães sadios, mestiços, pesando 8 a 10 kg, com idade de6 a 8 anos, divididos em dois grupos randomizados de 10 animais cada.O primeiro grupo foi ventilado por VCV com volume corrente (VC): 10ml/kg, freqüênciarespiratória (FR): 30 rpm, pressão positiva no final da expiração (PEEP): 5 cmH2O,fluxo (V): 40 L/min e fração inspirada de oxigênio (FiO2): 0,21. O segundo grupo foiventilado por PCV, mantendo-se os mesmos parâmetros ventilatórios do 1º grupo comexceção do fluxo, que é livre, e da pressão inspiratória, que foi equivalente ao VC propostono grupo 1. Os cães foram sedados, relaxados, entubados e ventilados pelo ventilador Savina (Dräger) por um período de sete horas. Introduziu-se o cateter de Swan-Ganz para avaliação hemodinâmica e utilizou-se o aparelho CO2SMO PLUS DX 7100, além de gasometrias arteriais e venosas, para avaliação respiratória. Realizaram-se três medidas das variáveisrespiratórias e hemodinâmicas em cada tempo especificado, para os dois grupos.Resultados: Não houve diferença na pressão parcial de oxigênio no sangue arterial entre osgrupos (p=0,25), nem na evolução temporal (p=0,29).No grupo VCV foram observados valores superiores para a PaCO2, com menor nível dePECO2 (p=0,0143 e p=0,0122, respectivamente) em relação ao grupo PCV. A VA e a Cstmostraram valores maiores no grupo PCV do que no grupo VCV (p=0,0001 e p=0,0160,respectivamente). O IC foi maior no grupo VCV (p=0.0001), sem diferença na evoluçãotemporal (p=0,27). A PCP foi menor no grupo PCV (p=0,007), sem diferença na evoluçãotemporal (p=0,08).A RVS apresentou valores menores no grupo VCV, comparado ao grupo PCV (p=0,0001).Já, a RVP mostrou valores maiores no grupo VCV em relação ao grupo PCV (p=0,01).O tempo de desmame foi maior no grupo VCV (p=0,0001), no qual cinco animaisevoluíram para o óbito durante o período de observação experimental.Conclusões: A PCV resulta em melhor ventilação alveolar e maior complacênciapulmonar. A VCV necessitou maior tempo para o desmame e levou a óbito cinco cães,provavelmente por lesão pulmonar induzida por ventilação mecânica.Estudos adicionais são necessários, incluindo a avaliação anatomo-patológica pulmonar dosanimais após a sétima hora de VM, para verificar as alterações histopatológicas nos doisgrupos e quais as possíveis causas dos óbitos / Abstract: Objetives: To compare volume controlled ventilation (VCV) and pressure controlled ventilation (PCV) in healthy adult dogs. Methods: Twenty healthy mongrel dogs, weight in 8 to 10 kg, 6 to 8 years old,
were randomized in two groups of ten animals each. The VCV group was ventilated with tidal volume (TV): 10 ml/kg; respiratory rate (RR): 30 irpm, positive end expiratory pressure (PEEP): 5 cm H2O and flow (V) 40 L/min. PCV group was ventilated by using the same ventilatory parameters as VCV group , except for the flow, which was free, and pressure, which was adapted to maintain tidal volume to10ml/kg. The dogs were sedated, relaxed, intubated and ventilated with the Savina (Dräger), ventilator for seven hours. The Swan-Ganz cateter was introduced for hemodynamic
monitoring and COSMOplus Dixtal for respiratory monitoring. Three samples of arterial and mixed venous blood were collected for gas analysis and to complement the hemodynamic and respiratory studies. At the end of the experiment, the dogs were weanined from mechanical ventilation.
Results: There was no difference in blood oxygenation between the groups (p=0,25). PaCO2 was lower in PCV group with higher level of PECO2 ( p=0,014 and p=0,012, respectively). The alveolar ventilation (VA) and the static compliance (Cst) showed higher values for the PCV group, (p=0,0001 and p=0,016, respectively). The cardiac index (CI) and pulmonary capilary pressure (PCP) were higher in the VCV group (p=0,0001 and p=0,007, respectively). The systemic vascular resistence (SVR) presented lower values in the VCV group when compared to the PCV group (p=0,0001), but the pulmonary vascular resistence (PVR) showed higher values in the VCV group (p=0,01). The weaning time was longer in the VCV group (p=0,0001) and, surprisingly, five dogs of VCV group died in two hours after extubation.
Conclusions: The pressure controlled ventilation caused better alveolar ventilation and lung compliance but higher cardiac depression. The volume controlled ventilation needed more time for weaning and caused, urprisingly, death in five of ten dogs. Additional similar studies are needed, including, a careful pulmonary anatomo-pathologic evolution, in odes to clarify the grade and extension of ventilatory induced lung injury and the possible causes of animal¿s death / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Efeitos da ventilação mecânica controlada e da ventilação por pressão de suporte sobre o músculo diafragma de ratosde Sá Braga Oliveira, André 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A assistência ventilatória mecânica (AVM) controlada induz profundas alterações na
musculatura diafragmática, causando a chamada disfunção diafragmática induzida pela
ventilação mecânica (DDIV). Essas alterações parecem poder ser atenuadas quando
utilizados modos com participação da atividade diafragmática, como o de Pressão de
Suporte (PSV). O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do modo ventilatório
controlado por pressão controlada (PCV-C) e do modo PSV sobre a histologia e
morfometria do músculo diafragma de ratos. Ratos (n = 18) da linhagem Wistar foram
incluídos nesse estudo prospectivo. Após injeção intraperitoneal de anestésico e
sedativo, os ratos foram distribuídos no grupo controle (RE) e para receber AVM por 6
horas no modo PCV-C e no modo PSV. Após esse período, os animais foram
eutanasiados, o diafragma retirado e encaminhado para a análise histológica e
morfométrica. Os resultados revelaram uma redução da área das fibras musculares de
15% no grupo PCV-C em comparação ao controle (p<0,001) e de 10% quando
comparado ao grupo PSV (p<0,05). Já com relação ao diâmetro menor das fibras
musculares observou-se uma redução de 9% do grupo PCV-C em comparação ao
controle (p<0,001) e de 6% em relação ao grupo PSV (p<0,05). Quando avaliada a área
dos mionúcleos, notou-se uma redução de 16% desse parâmetro no grupo PCV-C,
comparado ao PSV (p<0,05). Não houve diferença significativa no perímetro dos
mionúcleos entre os grupos estudados (p>0,05). O grupo PCV-C apresentou atrofia
muscular em um período curto de ventilação mecânica. O modo PSV parece atenuar os
efeitos da DDIV, sendo uma alternativa eficiente no controle da atrofia muscular
decorrente do uso do suporte ventilatório
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Análise de fatores maternos e neonatais envolvidos no desenvolvimento da displasia broncopulmonarRaquel de Oliveira Lima, Marcela 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: Analisar as características epidemiológicas da displasia broncopulmonar (DBP) e suas relações com condições maternas e neonatais na Unidade Neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Método: Foi realizado um estudo transversal, descritivo e analítico. Os dados foram coletados através da análise de prontuários, envolvendo recém-nascidos (RNs) pré-termo com peso ao nascimento (PN) inferior a 1500g e idade gestacional (IG) abaixo de 37 semanas, internados na unidade neonatal. Resultados: Foram estudados 323 recém-nascidos com média do peso ao nascimento de 1.161g ( 231g), idade gestacional entre 24 e 36,5 semanas. A incidência da DBP foi 17,6%. Entre os RNs que desenvolveram a DBP a média de dias de uso de assistência ventilatória mecânica invasiva (AVMI), ventilação não-invasiva (VNI) e oxigênio foi, respectivamente, 17,6 dias, 16,2 dias e 46,1 dias, sendo significativamente maior nesses RNs que desenvolveram a DBP (p<0,001). A ocorrência da DBP foi significativamente maior nos RNs com diagnóstico de persistência do canal arterial (PCA). Conclusão: A incidência da DBP no IMIP é semelhante à encontrada na literatura mundial. Não houve associação entre a presença de infecção materna e o uso de corticóide ante-natal com a DBP. Os RNs que fizeram uso de surfactante tiveram maior incidência da DBP porque tinham menor PN e menor IG. A ocorrência da PCA e DBP, simultaneamente, está associada ao maior tempo de uso de AVMI, VNI e oxigênio
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Aplicação de uma valvula de oclusão inspiratoria (VOI) na otimização da ventilação mecanica na fistula broncopleural experimental / Application of the occlusion inspiratory valve in the optimization of mechanical ventilation in bronchopleural fistula experimentalToneloto, Maria Gabriela Cavicchia, 1978- 26 July 2006 (has links)
Orientador: Renato Giuseppe Giovanni Terzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:52:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: O trabalho realizado em modelo experimental de fístula broncopleural (FBP) visou avaliar os efeitos fisiológicos de uma válvula de oclusão inspiratória (VOI), identificando qual a modalidade ventilatória, o volume corrente ideal e o emprego da PEEP sobre o débito da fístula e de variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Foram estudados cinco porcos da linhagem Large White com pulmões normais e peso médio de 25 kg. Todos os animais foram anestesiados, intubados e curarizados. Após controle inicial, foi realizada toracotomia esquerda com a retirada da língula pulmonar, expondo um brônquio de aproximadamente 4 mm, de diâmetro. A seguir, o tórax foi drenado com um sistema em selo d¿água e, posteriormente, fechado. Os animais foram ventilados com volumes correntes de 4 ml/kg, 7 ml/kg e 10 ml/kg, no respirador BIRD 8400, na modalidade controlada, nos modos volume (VCV) e pressão controlados (PCV), associadas ou não à válvula de oclusão inspiratória, associando ou não a PEEP de 10 cmH2O. Foi mantida a freqüência respiratória fixa em 22 ciclos por minuto, a FiO2 em 0,4 e a relação I:E em torno de 1:2. A mecânica respiratória (CO2SMO Plus Dixtal/Novametrix®), variáveis hemodinâmicas (Swan-Ganz) e hemogasométricas (IL-1604), arteriais e venosas mistas, foram registradas nos dois modos ventilatórios (VCV e PCV), antes e após a aplicação de cada tratamento, a saber: VCV ou PCV + ZEEP; VCV ou PCV + PEEP; VOI + ZEEP (VCV ou PCV); VOI + PEEP (VCV ou PCV). Baseados nos resultados obtidos, conclui-se que, neste modelo experimental, o melhor ajuste ocorreu com VC de 10ml/kg associado à VOI com ZEEP. Os modos ventilatórios não foram diferentes. A PEEP, mesmo com volumes correntes baixos, reduz a ventilação alveolar e aumenta o débito da fístula. A PEEP, associada ao modelo de VOI estudado, interfere significativamente com a estabilidade hemodinâmica / Abstract: The objective of this work was to evaluate, in an experimental bronchopleural fistula (BPF) model, the effects of an inspiratory occlusion valve (IOV), identifying the ideal tidal volume and the effect of PEEP on the fistula output and on the respiratory and hemodynamic variables. Five Large White pigs with normal lungs with a mean weight of 25 kg were studied. All animals were anesthetized, intubated and paralyzed with curare. After stabilization, a left thoracotomy was performed and the resection of the lingula exposed a bronchial stump of approximately 4 mm in diameter. The chest wall was hermetically closed with underwater seal drainage. The animals were mechanically ventilated with tidal volumes off 4 ml/kg, 7 ml/kg e 10 ml/kg (BIRD 8400) in Volume Controlled (VCV) and Pressure Controlled (PCV) ventilation, associated, or not, to an IOV, alternating ZEEP and PEEP of 10 cmH2O. Respiratory rate was kept at 22 rpm, FiO2 at 0.4 and the I:E ratio around 1:2. Respiratory mechanics (CO2SMO Plus Dixtal/Novametrix®), hemodynamics (Swan-Ganz catheter) and blood gas parameters (IL-1604) were recorded in both ventilatory modes before and after each treatment: 1 ZEEP; 2. PEEP; 3. IOV + ZEEP; 4. IOV + PEEP. Based on our findings we conclude that, in this experimental model, the best ventilatory strategy was a tidal volume of 10 ml/kg associated with the inspiratory occlusion valve + ZEEP. No difference was observed between VCV and PCV. PEEP, even at low tidal volumes, reduces alveolar ventilation and increases fistula output. PEEP, associated with IOV, significantly interferes with hemodynamic stability / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Impacto energético de ventilação mecânica e recuperação de calor em edifícios residenciais em PortugalSilva, Fernando José Pinto da January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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O uso de dexametasona na prevenção da falha de extubação em unidade de terapia intensiva pediátrica avaliação e elaboração de um protocolo na UTI Pediátrica do Hospital das Clínicas de Botucatu – Estudo clínico, randomizado e controlado. /Carvalho, Haroldo Teófilo January 2020 (has links)
Orientador: Mário Ferreira Carpi / Resumo: A ventilação mecânica tem contribuído para o aumento da sobrevida em pediatria, e a intubação orotraqueal é fundamental neste tipo de suporte. Contudo, complicações advindas desse método ainda são preocupantes, considerando a gravidade e a possibilidade de sequelas. O uso de corticoides tem se mostrado efetivo na redução do estridor laríngeo e na prevenção da falha de extubação em adultos, porém sua prática continua controversa em pediatria. Trata-se de estudo clínico, prospectivo e randomizado cujo objetivo foi avaliar a eficácia da Dexametasona na redução da falha de extubação em crianças e adolescentes internados em UTIP, submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas, com pelo menos um dos seguintes fatores de risco: VM ≥ 15 dias, uso de inotrópicos ≥ 48 horas, idade entre 1 e 3 meses, MAP > 8,5 ou IO > 4,5 ou FiO2 > 0,4 imediatamente antes da extubação, doença cardíaca ou pulmonar crônica, insuficiência cardíaca congestiva, hipercapnia, pacientes com mais de um procedimento de IOT durante a internação, IO ≥ 10 em algum momento da VM, choque séptico e outras formas de choque, SDRA. Os pacientes foram aleatorizados em 2 grupos: tratado (GT), receberam dexametasona intravenosa, ataque de 1 mg/kg seguido de doses de 0,25 mg/kg a cada 6 horas, e controle (GC), que não recebeu corticoides antes da extubação. Foram admitidos 383 pacientes e eleitos 85 (22,2%) para o estudo, sem significância estatística entre os grupos quanto à idade, sexo, escore PRISM da admissão, esca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mechanical ventilation has contributed to increased pediatric survival, and orotracheal intubation is critical in this type of support. However, complications arising from this method are still worrying considering the severity and the possibility of sequelae. The use of corticosteroids has been shown to be effective in reducing laryngeal stridor and preventing extubation failure in adults, but its practice remains controversial in pediatrics. This is a prospective, randomized clinical study that aimed to evaluate the efficacy of dexamethasone in reducing extubation failure in children and adolescents admitted to the PICU who were mechanically ventilated for more than 48 hours, with at least one of the following factors. risk: MV ≥ 15 days, inotropic use ≥ 48 hours, age between 1 and 3 months, MAP> 8.5 or IO> 4.5 or FiO2> 0.4 immediately before extubation, chronic heart or pulmonary disease, congestive heart disease, hypercapnia, patients with more than one OTI procedure during hospitalization, IO ≥ 10 sometime in MV, septic shock and other forms of shock, ARDS. Patients were randomized into 2 groups: treated (GT), received intravenous dexamethasone, 1 mg / kg attack followed by 0.25 mg / kg doses every 6 hours, and control (CG) who did not receive corticosteroids before extubation. 383 patients were admitted and 85 (22.2%) were elected to the study, with no statistical significance among them regarding age, gender, admission PRISM score, COMFORT scale and intubation time. Mo... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Prevenção de reintubação de crianças com utilização precoce de ventilação mecânica não invasiva após extubação. / Comparison between noninvasive ventilation and standart oxigen therapy in children up to 3 years old with respiratory failure after extubation: a pilot prospective randomized clinical studyRibeiro, Cristiane Franco 13 October 2017 (has links)
Submitted by CRISTIANE FRANCO RIBEIRO null (cristianefranco@yahoo.com.br) on 2017-12-05T17:51:23Z
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Previous issue date: 2017-10-13 / Objetivos: A eficácia da ventilação não invasiva com pressão positiva na prevenção da reintubação por insuficiência respiratória em crianças permanece incerta. Este estudo foi projetado para avaliar a eficácia da VNI comparada com oxigênio inalatório (cateter nasal ou máscara facial), no que diz respeito à taxa de reintubação em 48 horas em crianças que desenvolveram insuficiência respiratória pós-extubação, tempo de internação em UTIP e hospitalar. Desenho: estudo clínico prospectivo randomizado. Local: Hospital das clínicas de Botucatu – UNESP. Pacientes: crianças com idade entre 28 dias e 3 anos submetidas à ventilação mecânica invasiva por mais de 48 horas com insuficiência respiratória após extubação programada. Intervenções: os pacientes foram avaliados prospectivamente e distribuídos aleatoriamente em grupo de ventilação não invasiva de pressão positiva e grupo de oxigênio inalatório após extubação programada de maio de 2012 a maio de 2013. Medidas: tempo de internação em UTIP e hospitalar; índice de oxigenação; gases sanguíneos, frequência cardíaca e frequência respiratória antes e 1 hora após a extubação traqueal; motivo da falha de extubação traqueal; variáveis de ventilação mecânica antes da extubação traqueal. Resultados: Foram incluídos 108 pacientes (grupo de ventilação de pressão positiva não invasiva, n = 55 e grupo de oxigênio inalado, n = 53), com 66 exclusões. Os grupos não diferiram significativamente em termos de sexo, idade, gravidade da doença, risco pediátrico de mortalidade na admissão, intubação traqueal e indicação de ventilação mecânica. Não houve diferença estatisticamente significativa na taxa de reintubação (grupo de ventilação não invasiva de pressão positiva, 9,1%, grupo de oxigênio inalado, 11,3%; p> 0,05) e duração da permanência (PICU) (grupo não invasivo de ventilação com pressão positiva, 3 [1-16], grupo de oxigênio inalado, 2 [1-25], p> 0,05) ou hospital (grupo de ventilação não invasiva de pressão positiva, 19 [7-141], grupo de oxigênio inalado, 17 [8-80]). Conclusões: o estudo indica que um estudo randomizado maior que compara ventilação não invasiva de pressão positiva e oxigenoterapia padrão em crianças com insuficiência respiratória é viável, fornecendo uma base para uma futura tentativa nesta configuração. Nenhuma diferença foi visto entre os grupos. O número de pacientes excluídos foi alto. / Objectives: The efficacy of noninvasive positive pressure ventilation in preventing reintubation due to respiratory failure in children remains uncertain. This study was designed to evaluate the efficacy of NIV compared to inhaled oxygen (nasal catheter or face mask), with regard to the reintubation rate in 48 hours in children who developed post-extubation respiratory failure, length of hospital stay in the PICU and hospital. Design: Prospective randomized clinical study. Setting: PICU at a university-affiliated hospital. Patients: Children aged between 28 days and 3 years undergoing invasive mechanical ventilation for greater than or equal to 48 hours with respiratory failure after programmed extubation. Interventions: Patients were prospectively enrolled and randomly assigned into noninvasive positive-pressure ventilation group and inhaled oxygen group after programmed extubation from May 2012 to May 2013. Measurements: Length of stay in PICU and hospital, oxygenation index, arterial blood gas, and respiratory and heart rates before and 1 hour after tracheal extubation, failure and reason for tracheal extubation, mechanical ventilation variables before tracheal extubation, arterial blood gas, were analyzed. Main Results One hundred eight patients were included (noninvasive positive pressure ventilation group, n = 55 and inhaled oxygen group, n = 53), with 66 exclusions. Groups did not significantly differ for gender, age, disease severity, Pediatric Risk of Mortality at admission, tracheal intubation, and mechanical ventilation indications. There was no statistically significant difference in reintubation rate (noninvasive positive-pressure ventilation group, 9.1%; inhaled oxygen group, 11.3%; p > 0.05) and length of stay (days) in PICU (noninvasive positive-pressure ventilation group, 3 [1–16]; inhaled oxygen group, 2 [1–25]; p > 0.05) or hospital (noninvasive positive-pressure ventilation group, 19 [7–141]; inhaled oxygen group, 17 [8–80]). Conclusions: The study indicates that a larger randomized trial comparing noninvasive positive-pressure ventilation and standard oxygen therapy in children with respiratory failure is feasible, providing a basis for a future trial in this setting. No differences were seen between groups. The number of excluded patients was high.
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