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Associação de processo inflamatório secundário à ventilação mecânica em pacientes com pulmões normaisOliveira, Roselaine Pinheiro de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Sistemas de ventilação natural e mistos em edifícios de habitaçãoAmaral, Manuel António Pinto da Silva January 2008 (has links)
Tese de doutoramento. Engenharia Civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Avaliação da eficácia e segurança da ventilação mecânica com CFR na lesão pulmonar aguda induzida pelo acido oléicoSantos, Carlos Eduardo Ventura Gaio dos January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-21T19:10:23Z
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Tese_2007_CarlosVentura.pdf: 14546438 bytes, checksum: f9a31cd979c3c830c7e6cccbcd850a19 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-15T13:02:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Tese_2007_CarlosVentura.pdf: 14546438 bytes, checksum: f9a31cd979c3c830c7e6cccbcd850a19 (MD5) / Introdução: O CFRR (Continuous Flow Reviver) é um dispositivo de ventilação mecânica,
de disparo manual, portátil, que utiliza fluxo contínuo de gases podendo oferecer até 100%
de oxigênio. Idealizado e construído em Brasília, o produto foi patenteado no Brasil e nos
Estados Unidos da América. Além de oferecer pressões de admissão constantes, tem a capacidade de fornecer PEEP. Com tais predicados decidimos testar o desempenho do aparelho em ventilação de pulmões adultos lesados, cenário onde baixos volumes ventilatórios associados a pressões limitadas, sabe-se reduzirem morbidade relacionada a patologia. Para tal, estudamos a estabilidade do modelo de lesão pulmonar aguda (LPA) induzida pelo ácido oléico (AO) e utilizamos tal modelo no estudo da eficácia ventilatória e segurança
hemodinâmica da ventilação com CFRR
. Material e Métodos: Utilizamos 48 cães, 10 para
estudar a estabilidade do modelo de LPA induzida pelo AO, 6 para controle morfológico sem LPA, 8 ventilados com o CFRR com PEEP de 5 cmH2O, 8 ventilados com o CFRR com PEEP de 10 cmH2O, 8 ventilados com ventilador microprocessado com PEEP de 5 cmH2O e 8 ventilados com ventilador microprocessado com PEEP de 10 cmH2O. Durante 120 minutos aferimos variáveis da troca gasosa, da hemodinâmica e das propriedades da mecânica pulmonar. Utilizamos metodologia de delineamento em medidas repetidas, com ajustes de modelos lineares mistos de variâncias e covariâncias diversificadas, para testar a estabilidade do modelo e comparar o desempenho da ventilação mecânica entre diversos grupos.
Resultados: Observamos estabilização do modelo experimental na maioria das variáveis
estudadas dentro da primeira hora do experimento. Não estabilizaram o pH, a PaCO2, o
índice cardíaco e o índice de resistência vascular pulmonar. Utilizando tal modelo de LPA
na ventilação com o CFRR observamos que o mesmo garante uma ventilação segura, embora
tenha obtido altos fluxos inspiratórios e volume corrente. Houve troca gasosa eficaz e as alterações hemodinâmicas se encontraram dentro do esperado. Quando comparamos seu desempenho ao de ventilador microprocessado, observamos padrão de trocas gasosas, hemodinâmico e da mecânica respiratória semelhante. Conclusões: O CFRR é um ventilador
eficaz e seguro na ventilação mecânica de indivíduos adultos com LPAinduzida pelo AO.
__________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: CFRR (Continuous Flow Reviver) is a manually operated, portable mechanical
ventilation device that uses a continuous gas flow and o ers up to 100% of oxygen. It was idealized and built up in Brasília. The product was patented in Brazil and in the United States of America. Besides o ering constant inflow pressures, it may also provide PEEP. With such characteristics, we decided to test its performance in injured adult lung ventilation, a scenario in which low ventilation volumes associated to limited pressures is known to reduce the morbidity associated to the pathology. Therefore, we studied its stability in Oleic Acid-Induced (OAI) Acute Lung Injury (ALI) and used this experimental model to study
ventilation e cacy and hemodynamics safety in CFRR ventilation. Materials and Methods:
Fourty-eight dogs were used. Ten were used to study the stability of oleic acid-induced ALI
experimental model, six were used for morphologic control without ALI, eight were used in
CFRR ventilation with 5 cmH2O PEEP, eight with CFRR ventilation with 10 cmH2O PEEP,
eight with microprocessor ventilation with 5 cmH2O PEEP and eight with microprocessor
ventilator with 10 cmH2O PEEP. During 120 minutes gas exchange, hemodynamics and lung
mechanical properties variables were compared. A methodology for repeated measures
was used, making adjustments of the variances and covariances pattern models to test the
stability of the experimental model and to compare the mechanical ventilation performance
in the di erent groups. Results: Stabilization of the experimental model was observed in
the majority of variables studied within the first hour of the experiment. Cardiac index, pH,
PaCO2, and lung vascular resistance index were not stabilized. By using this ALI model in
ventilation with CFRR we observed that it ensures safe ventilation, although it has also presented
high inhalation flows and tidal volume. An e ective gas exchange was observed and hemodynamic alterations were within expectations. By comparing its performance with that of the microprocessed ventilator, similar gas exchanges, hemodynamic and ventilation patterns were observed. Conclusions: CFRR is a safe and e cient ventilator in the mechanical ventilation of adult individuals with oleic acid-induced ALI.
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Parâmetros preditivos para o sucesso no desmame da ventilação mecânica em pacientes com acidente vascular cerebral e traumatismo crânio-encefálicoGenehr, Cristiane January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto da análise quantitativa versus qualitativa de amostras respiratória obtidas de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica sobre desfachos clínicos : revisão sistemática e metanáliseBerton, Danilo Cortozi January 2007 (has links)
A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a doença infecciosa mais comum em pacientes internados em unidade de tratamento intensivo, ocorrendo em 10%- 20% dos pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas e acarretando uma mortalidade duas vezes maior em comparação com pacientes sem PAV. A PAV representa um grande desafio para a prática clínica e gera controvérsias a respeito da melhor estratégia de abordagem diagnóstica. O processamento quantitativo das amostras de material respiratório obtido de pacientes com PAV é recomendado para diferenciar germes infectantes daqueles colonizantes provenientes da orofaringe, entretanto não existe evidência para determinar se culturas quantitativas são associadas com melhor desfecho clínico que os pacientes manejados apenas com critérios clínicos e/ou culturas qualitativas. Além disso, o uso de técnicas diagnósticas invasivas para a obtenção de amostra de secreção respiratória, evitando contaminação com material da orofaringe, é teoricamente mais especifico para orientação do uso de antibióticos, porém sem ter sido demonstrado qualquer superioridade dessa abordagem em relação a desfechos clínicos. Os estudos existentes apresentam resultados conflitantes e não apresentam magnitude suficiente para resolver essas questões. O objetivo primário desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar se o uso de culturas quantitativas para o manejo de pacientes com PAV resulta em melhora nos desfechos de importância clínica, principalmente mortalidade em 28 dias. Além disso, foi comparado o uso de técnicas invasivas versus não invasivas para obtenção de amostras respiratórias em relação aos mesmos desfechos. ix Para tanto foi realizada uma estratégia de busca nos bancos de dados eletrônicos MEDLINE, EMBASE, LILACS e CENTRAL a procura de estudos clínicos randomizados (ECR) que compararam amostras respiratórias processadas quantitativa ou qualitativamente, obtidas por método invasivo ou não invasivo de pacientes com PAV, e analisaram o impacto causado sobre mortalidade e prescrição de antibióticos. Foram identificados 5 ECR que preencheram os critérios de inclusão, totalizando 1367 pacientes. Destes, 3 estudos compararam método invasivo usando cultura quantitativa versus não invasivo utilizando cultura qualitativa, incluindo 1240 pacientes e sem demonstrar redução de mortalidade (risco relativo de 0.91; intervalo de confiança de 95% 0,75 a 1,11). Considerando os 5 estudos incluídos foi comparado a estratégia invasiva versus não invasiva, independente do tipo de processamento da amostra, sendo também ausente impacto sobre mortalidade (risco relativo de 0,93; intervalo de confiança de 95% 0,78 a 1,11). Em conclusão, não há evidência que o uso de culturas quantitativas em relação a culturas qualitativas de secreção respiratória para o manejo de pacientes com PAV resulte em redução de mortalidade em 28 dias. O mesmo foi observado comparando estratégia invasiva versus não invasiva.
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Impacto da análise quantitativa versus qualitativa de amostras respiratória obtidas de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica sobre desfachos clínicos : revisão sistemática e metanáliseBerton, Danilo Cortozi January 2007 (has links)
A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a doença infecciosa mais comum em pacientes internados em unidade de tratamento intensivo, ocorrendo em 10%- 20% dos pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas e acarretando uma mortalidade duas vezes maior em comparação com pacientes sem PAV. A PAV representa um grande desafio para a prática clínica e gera controvérsias a respeito da melhor estratégia de abordagem diagnóstica. O processamento quantitativo das amostras de material respiratório obtido de pacientes com PAV é recomendado para diferenciar germes infectantes daqueles colonizantes provenientes da orofaringe, entretanto não existe evidência para determinar se culturas quantitativas são associadas com melhor desfecho clínico que os pacientes manejados apenas com critérios clínicos e/ou culturas qualitativas. Além disso, o uso de técnicas diagnósticas invasivas para a obtenção de amostra de secreção respiratória, evitando contaminação com material da orofaringe, é teoricamente mais especifico para orientação do uso de antibióticos, porém sem ter sido demonstrado qualquer superioridade dessa abordagem em relação a desfechos clínicos. Os estudos existentes apresentam resultados conflitantes e não apresentam magnitude suficiente para resolver essas questões. O objetivo primário desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar se o uso de culturas quantitativas para o manejo de pacientes com PAV resulta em melhora nos desfechos de importância clínica, principalmente mortalidade em 28 dias. Além disso, foi comparado o uso de técnicas invasivas versus não invasivas para obtenção de amostras respiratórias em relação aos mesmos desfechos. ix Para tanto foi realizada uma estratégia de busca nos bancos de dados eletrônicos MEDLINE, EMBASE, LILACS e CENTRAL a procura de estudos clínicos randomizados (ECR) que compararam amostras respiratórias processadas quantitativa ou qualitativamente, obtidas por método invasivo ou não invasivo de pacientes com PAV, e analisaram o impacto causado sobre mortalidade e prescrição de antibióticos. Foram identificados 5 ECR que preencheram os critérios de inclusão, totalizando 1367 pacientes. Destes, 3 estudos compararam método invasivo usando cultura quantitativa versus não invasivo utilizando cultura qualitativa, incluindo 1240 pacientes e sem demonstrar redução de mortalidade (risco relativo de 0.91; intervalo de confiança de 95% 0,75 a 1,11). Considerando os 5 estudos incluídos foi comparado a estratégia invasiva versus não invasiva, independente do tipo de processamento da amostra, sendo também ausente impacto sobre mortalidade (risco relativo de 0,93; intervalo de confiança de 95% 0,78 a 1,11). Em conclusão, não há evidência que o uso de culturas quantitativas em relação a culturas qualitativas de secreção respiratória para o manejo de pacientes com PAV resulte em redução de mortalidade em 28 dias. O mesmo foi observado comparando estratégia invasiva versus não invasiva.
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Eletroestimulação neuromuscular como estratégica precoce para preservar a musculatura periférica em indivíduos politraumatizados sob ventilação mecânicaUrache, Luciana Vieira Tavernard de Oliveira 29 September 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-14T17:03:55Z
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2016_LucianaVieiraTavernarddeOliveiraUrache.pdf: 3508025 bytes, checksum: ec8449be949842603347c168bc60acdf (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-27T21:09:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_LucianaVieiraTavernarddeOliveiraUrache.pdf: 3508025 bytes, checksum: ec8449be949842603347c168bc60acdf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-27T21:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_LucianaVieiraTavernarddeOliveiraUrache.pdf: 3508025 bytes, checksum: ec8449be949842603347c168bc60acdf (MD5) / Introdução: A segurança e reprodutibilidade da ultrassonografia para avaliação da musculatura esquelética em indivíduos politraumatizados criticamente enfermos ainda não foram avaliados. Politraumatizados são geralmente jovens e previamente saudáveis, mas estão expostos à inflamação e inatividade desde o momento pré-hospitalar, o que pode levar a uma deterioração muscular precoce e mais grave. A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) pode ser benéfica a esses pacientes. Objetivos: (i) Avaliar a segurança e reprodutibilidade da avaliação muscular por ultrassonografia; (ii) descrever mudanças precoces na espessura e ecointensidade muscular, e mediadores de sinalização de crescimento muscular e inflamação sistêmica; (iii) avaliar a efetividade de um protocolo precoce e de curto prazo de EENM para minimizar o dano muscular. Métodos: (i) Estudo de segurança e reprodutibilidade da aquisição e análise das imagens do musculo quadríceps por dois examinadores, com e sem experiência prévia em ultrassonografia; (ii) estudo prospectivo observacional; para avaliar o dano muscular, foram obtidos por cinco dias consecutivos medidas sonográficas de ecointensidade e espessura muscular, e níveis séricos de insulin-like growth factor I (IGF-I) e citocinas inflamatórias; (iii) ensaio clínico randomizado; o grupo intervenção recebeu uma sessão diária de EENM bilateral no quadríceps, por cinco dias consecutivos, enquanto o grupo controle recebeu apenas o tratamento convencional; a espessura e ecointensidade muscular foram avaliadas por ultrassonografia; mediadores de sinalização do crescimento muscular – IGF-I and metaloproteinase de matriz (MMP)-2, e inflamação – citocinas e MMP-9, foram quantificados em amostras sanguíneas. Resultados: (i) Excelente reprodutibilidade foi encontrada tanto para aquisição quanto para a análise das imagens; os valores de ecointensidade medidos pelo método do quadrado foram maiores do que pelo traçado; (ii) ao longo de cinco dias, observou-se um aumento na ecointensidade e uma redução na espessura musculares; os níveis séricos de IGF-I diminuíram, assim como a IL-4, enquanto as citocinas pró-inflamatórias aumentaram; (iii) o grupo EENM teve ecointensidade e espessura melhor preservadas em comparação ao grupo controle, com menor redução nos níveis séricos de IGF-I e MMP-2, maior aumento nos níveis de IL-4, menor aumento no IFN-y, redução no TNF-α e na MMP-9. Conclusão: A ultrassonografia é um método seguro e reprodutível para avaliação muscular em indivíduos politraumatizados criticamente enfermos, independente do nível de experiência do examinador. Mudanças significativas na espessura e ecointensidade muscular iniciam-se já em 48 horas após a admissão hospitalar, com redução no IGF-I e alterações nas citocinas. A EENM é uma estratégia efetiva para prevenir o dano muscular nesses indivíduos. / Rationale: Ultrasound safety and reliability in critically ill trauma patients is still unclear. Major trauma patients are usually young and previously healthy, but are exposed to inflammation and inactivity since pre-hospital phase, which may lead to an earlier and worsen impairment. Neuromuscular electrical stimulation (NMES) may benefit those patients. Objectives: (i) To assess the safety and reliability of ultrasound muscle assessment; (ii) to describe the very early changes in muscle quality and size, and signaling mediators of muscle growth and systemic inflammation; (iii) to investigate the efectiveness of an early and short-term protocol of NMES to alleviate acute muscle wasting in critically ill trauma patients. Methods: (i) Study of safety and reliability of image acquisition and analysis by two examiners, with and without previous expertise in ultrasonography; (ii) prospective observational study; to examine skeletal muscle wasting, serial ultrasound measures of muscle echogenicity and thickness, and circulating levels of insulin-like growth factor I (IGF-I) and inflammatory cytokines, were obtained for five consecutive days; (iii) randomized controlled trial; intervention group received a daily session of bilateral NMES on quadriceps muscle, for five consecutive days, while control group received usual care alone; muscle echogenicity and thickness were daily evaluated by ultrasonography; signaling mediators of muscle growth – IGF-I and matrix metalloproteinase (MMP)-2, and inflammation – cytokines and MMP-9, were assessed in blood samples. Results: (i) Excellent reliability was found both for image acquisition and analysis; echogenicity values were higher using the square versus the trace technique; (ii) an increase on echogenicity and a decrease on thickness were observed over the five days; circulating levels of IGF-I decreased, as well as IL-4, while pro-inflammatory cytokines increased; (iii) NMES group had better-preserved muscle echogenicity and thickness compared to control, with a smaller decrease in IGF-I and MMP-2, a greater increase in IL-4, a smaller increase in IFN-y, a decrease in TNF- α and a decrease in MMP-9. Conclusions: Ultrasound is safe and reliable for muscle assessment in critically ill trauma patients, regardless of the assessor’s level of expertise. Significant changes on muscle quality and size start as early as 48 hours after hospital admission, with decrease in IGF-I and change in cytokines levels. NMES is an effective strategy to prevent muscle wasting in those patients.
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Comparação entre ventilação mandatória intermitente e ventilação mandatória intermitente sincronizada compressão de suporte em criançasMoraes, Marcos Aurélio de [UNESP] 13 July 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-07-13Bitstream added on 2014-06-13T19:09:57Z : No. of bitstreams: 1
moraes_ma_dr_botfm.pdf: 1377525 bytes, checksum: 4ea1013bd0b822407242800077067908 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Não há estudos que tenham comparado a ventilação mandatória intermitente (IMV) com a ventilação mandatória intermitente sincronizada associada à pressão de suporte (SIMV/PS) em crianças depois do período neonatal. Objetivos: comparar o modo IMV com o modo SIMV/PS quanto ao tempo de ventilação mecânica (TVM), tempo de desmame (TD), tempo de internação (TI) e possíveis complicações. Casuística e métodos: Ensaio clínico randomizado que incluiu crianças de 28 dias a 4 anos de idade, admitidas de 10/2002 a 06/2004 e ventiladas mecanicamente por mais de 48 horas. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo IMV (GIMV; n=35) e grupo SIMV/PS (GSIMV; n=35). Dados de ventilação e oxigenação foram registrados à admissão e no início do desmame. Foi, também, relatada a ocorrência de barotrauma. Pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo e os traqueostomizados foram excluídos. Resultados: Os grupos não diferiram quanto à idade, indicação de VM, escore PRISM, freqüência de disfunções orgânicas e evolução de parâmetros de ventilação e oxigenação. A mediana do TVM foi de 5 dias para os dois grupos (p>0,05). Da mesma forma não houve diferença estatística significante quanto ao TD [GIMV: 1 dia (1 - 6) x GSIMV: 1 dia (1 - 6); p>0,05] e quanto ao TI [GIMV: 8 dias (2 - 22) x GSIMV: 6 dias (3 - 20); p>0,05]. Houve duas falhas de extubação em cada grupo e nenhuma criança apresentou barotrauma. Conclusões: Não houve diferença estatística entre IMV e SIMV/PS neste grupo de crianças sem IRA grave, quanto aos tempos de ventilação mecânica, desmame e internação e quanto a complicações. / There are no studies comparing intermittent mandatory ventilation (IMV) and synchronous intermittent mandatory ventilation with pressure support (SIMV/PS) in post-neonatal children. Objectives: to compare IMV with SIMV/PS related to duration of mechanical ventilation/weaning and length of stay in PICU (LS). Patients and methods: Single randomized clinical trial on children between 28 days and 4 years old, admitted between 10/2002 and 06/2004, and submitted to >48h mechanical ventilation (MV). Patients were randomly assigned into two groups: IMV (IMVG; n=35) and SIMV/PS (SIMVG; n=35). Children with acute respiratory distress syndrome and tracheostomy were excluded. Ventilation and oxygenation data were recorded at admission and beginning of weaning. Results: Groups were not statistically different for age, MV indications, PRISM score, and ventilation and oxygenation parameters. Median of MV duration was 5 days for both groups (p>0.05). Also, there were no statistical differences for duration of weaning [IMVG: 1 day (1 - 6) x SIMVG: 1 day (1 - 6); p>0.05] and LS [IMVG: 8 days (2 - 22) x SIMVG: 6 days (3 - 20); p>0.05]. Conclusion: There is no statistical difference between IMV and SIMV/PS in these children related to MV and weaning duration, and PICU length of stay.
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Comparação entre ventilação mandatória intermitente e ventilação mandatória intermitente sincronizada compressão de suporte em crianças /Moraes, Marcos Aurélio de. January 2007 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Banca: Tatiana Rozov / Banca: Juang Horng Jyh / Banca: Martim José Faddul Alves / Banca: Mario Ferreira Carpi / Resumo: Não há estudos que tenham comparado a ventilação mandatória intermitente (IMV) com a ventilação mandatória intermitente sincronizada associada à pressão de suporte (SIMV/PS) em crianças depois do período neonatal. Objetivos: comparar o modo IMV com o modo SIMV/PS quanto ao tempo de ventilação mecânica (TVM), tempo de desmame (TD), tempo de internação (TI) e possíveis complicações. Casuística e métodos: Ensaio clínico randomizado que incluiu crianças de 28 dias a 4 anos de idade, admitidas de 10/2002 a 06/2004 e ventiladas mecanicamente por mais de 48 horas. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo IMV (GIMV; n=35) e grupo SIMV/PS (GSIMV; n=35). Dados de ventilação e oxigenação foram registrados à admissão e no início do desmame. Foi, também, relatada a ocorrência de barotrauma. Pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo e os traqueostomizados foram excluídos. Resultados: Os grupos não diferiram quanto à idade, indicação de VM, escore PRISM, freqüência de disfunções orgânicas e evolução de parâmetros de ventilação e oxigenação. A mediana do TVM foi de 5 dias para os dois grupos (p>0,05). Da mesma forma não houve diferença estatística significante quanto ao TD [GIMV: 1 dia (1 - 6) x GSIMV: 1 dia (1 - 6); p>0,05] e quanto ao TI [GIMV: 8 dias (2 - 22) x GSIMV: 6 dias (3 - 20); p>0,05]. Houve duas falhas de extubação em cada grupo e nenhuma criança apresentou barotrauma. Conclusões: Não houve diferença estatística entre IMV e SIMV/PS neste grupo de crianças sem IRA grave, quanto aos tempos de ventilação mecânica, desmame e internação e quanto a complicações. / Abstract: There are no studies comparing intermittent mandatory ventilation (IMV) and synchronous intermittent mandatory ventilation with pressure support (SIMV/PS) in post-neonatal children. Objectives: to compare IMV with SIMV/PS related to duration of mechanical ventilation/weaning and length of stay in PICU (LS). Patients and methods: Single randomized clinical trial on children between 28 days and 4 years old, admitted between 10/2002 and 06/2004, and submitted to >48h mechanical ventilation (MV). Patients were randomly assigned into two groups: IMV (IMVG; n=35) and SIMV/PS (SIMVG; n=35). Children with acute respiratory distress syndrome and tracheostomy were excluded. Ventilation and oxygenation data were recorded at admission and beginning of weaning. Results: Groups were not statistically different for age, MV indications, PRISM score, and ventilation and oxygenation parameters. Median of MV duration was 5 days for both groups (p>0.05). Also, there were no statistical differences for duration of weaning [IMVG: 1 day (1 - 6) x SIMVG: 1 day (1 - 6); p>0.05] and LS [IMVG: 8 days (2 - 22) x SIMVG: 6 days (3 - 20); p>0.05]. Conclusion: There is no statistical difference between IMV and SIMV/PS in these children related to MV and weaning duration, and PICU length of stay. / Mestre
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Os efeitos do balanço hídrico positivo em lactentes menores de um ano com bronquiolite viral aguda submetidos à ventilação mecânicaKorb, Cecília January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Objective : to evaluate the effects of positive fluid balance in infants under one year with bronchiolitis undergoing mechanical ventilation. Methodos : retrospective cohort study based on analysis of medical records of infants under one year admitted from April 2008 to September 2011 with bronchiolitis requiring mechanical ventilation in a tertiary Pediatric Intensive Care Unit (PICU) in southern of Brazil. We excluded patients with chronic lung disease, tracheostomy and previous use of mechanical ventilation due to acute pulmonary disease. We calculated the cumulative fluid balance within the first 3 days of the onset of mechanical ventilation. The outcomes assessed were ventilator-free days, length of stay in PICU, ventilator parameters used on the third day. Results : eighty-one patients were included in the study, 49 males (60. 5%). The mean cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation was 139 ± 68 ml/kg, the ventilator-free days was 19. 7 ± 5. 7 and the length of stay in PICU was 10. 4 ± 5 6 days. In multivariate analysis, increasing cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation was associated with a lower number of ventilatorfree days (β -. 03; 95% CI -. 05, -. 01; p <. 001). The increasing cumulative fluid balance on the third day was also associated with higher PEEP and higher FiO2 used on the same day (β. 01; 95% CI. 006,. 019; p <. 001 and β. 09; 95% CI. 053,. 136; p <. 001 respectively). There was no relationship between cumulative fluid balance and length of stay in PICU (p =. 950).Conclusion : cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation is an independent risk factor for a lower number of ventilator-free days in infants under one year with bronchiolitis. There is also an association between higher cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation and higher PEEP and higher FiO2 on the same day. / Objetivo : avaliar os efeitos do balanço hídrico positivo em lactentes menores de um ano com bronquiolite viral aguda submetidos à ventilação mecânica. Material e método : estudo de coorte retrospectivo baseado na análise de prontuários de lactentes menores de um ano admitidos no período de abril de 2008 a setembro de 2011 por bronquiolite viral aguda e submetidos à ventilação mecânica em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) terciária no sul do Brasil. Foram excluídos os pacientes com doença pulmonar crônica, traqueostomizados e com uso prévio de ventilação mecânica devido à doença pulmonar aguda. Foi calculado o balanço hídrico cumulativo nos primeiros 3 dias do início da ventilação mecânica. Os desfechos avaliados foram: dias livres de ventilação mecânica, tempo de internação na UTIP e parâmetros de ventilação mecânica utilizados no terceiro dia. Resultados : oitenta e um pacientes foram incluídos no estudo, sendo 49 meninos (60,5%). A média do balanço hídrico cumulativo no terceiro dia de ventilação mecânica foi de 139 ± 68 ml/kg, de dias livres de ventilação mecânica foi 19,7 ± 5,7 e do tempo de internação na UTIP foi 10,4 ± 5,6 dias. Na análise multivariável, um maior balanço hídrico cumulativo no terceiro dia de ventilação mecânica apresentou associação com um menor número de dias livres de ventilação mecânica (β -0,03; IC 95% -0,05 a -0,01; p <0,001). O balanço hídrico cumulativo no terceiro dia também apresentou associação com a utilização de maior PEEP e FiO2 neste mesmo dia (β 0,01; IC 95% 0,006 a 0,019; p <0,001 e β 0,09; IC 95% 0,053 a 0,136; p <0,001 respectivamente). Não houve relação entre balanço hídrico cumulativo e tempo de internação na UTIP (p=0,950).Conclusão : o balanço hídrico cumulativo no terceiro dia de ventilação mecânica constitui fator de risco independente para um menor número de dias livres de ventilação mecânica em lactentes menores do um ano com bronquiolite viral aguda. Existe, também, associação entre um maior balanço hídrico cumulativo no terceiro dia de ventilação mecânica e a utilização de maior PEEP e maior FiO2 neste mesmo dia.
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