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Avaliação do indice de conforto termico para matrizes suinas em gestação segundo as caracteristicas do ambiente interno

Sousa, Patricia de 01 August 2018 (has links)
Orientador : Irenilza de Alencar Naas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agricola / Made available in DSpace on 2018-08-01T13:10:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_Patriciade_D.pdf: 1690113 bytes, checksum: a3ba750b6c633fe59ba6817be329af31 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Incêndios em ambientes fechados: uma análise da influência do fator ventilação no comportamento da pluma de fogo sob a visão da teoria do caos

TAVARES, Rodrigo Machado January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:41:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7356_1.pdf: 653628 bytes, checksum: cd0150b44158e3683a59d8803b9b57db (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Com base nas perdas provenientes de incêndios em ambientes fechados (i.e., edifícios, casas, etc), sejam diretas (i.e., em especial mortes dos ocupantes), ou indiretas, o presente trabalho buscou fazer uma análise do desempenho dos mesmos, tendo como parâmetro de referência a influência da arquitetura. As dimensões das aberturas (i.e, janelas) irão inserir uma variável antrópica no incêndio: o fator de ventilação. A ventilação, por sua vez, irá determinar a quantidade de comburente que estará entrando no ambiente, o que é crucial no que diz respeito à propagação do incêndio ou à extinção do mesmo. Durante o processo de combustão será produzida uma pluma de fogo. Esta consiste num evento de fundamental importância durante a etapa pré-flashover. É justamente nessa etapa pré-flashover que ocorre a maioria das mortes associadas aos incêndios. O presente trabalho procurou analisar a interação entre a pluma de fogo e o ar que entra no ambiente como sendo um sistema dinâmico não-linear e complexo. Em outras palavras, buscou-se responder o seguinte questionamento: um incêndio em ambiente fechado é um sistema caótico? Com isto, pretende-se oferecer uma melhor compreensão sobre um incêndio em ambientes fechados e, por conseguinte, prevenir de forma mais eficaz o seu desenvolvimento, minimizando os seus impactos, sobretudo no que se refere à segurança dos ocupantes
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Efeitos da ventilação mecânica controlada e da ventilação por pressão de suporte sobre o músculo diafragma de ratos

de Sá Braga Oliveira, André 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2789_1.pdf: 1384050 bytes, checksum: e0bdedf479359d1e99e0933285066c05 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A assistência ventilatória mecânica (AVM) controlada induz profundas alterações na musculatura diafragmática, causando a chamada disfunção diafragmática induzida pela ventilação mecânica (DDIV). Essas alterações parecem poder ser atenuadas quando utilizados modos com participação da atividade diafragmática, como o de Pressão de Suporte (PSV). O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do modo ventilatório controlado por pressão controlada (PCV-C) e do modo PSV sobre a histologia e morfometria do músculo diafragma de ratos. Ratos (n = 18) da linhagem Wistar foram incluídos nesse estudo prospectivo. Após injeção intraperitoneal de anestésico e sedativo, os ratos foram distribuídos no grupo controle (RE) e para receber AVM por 6 horas no modo PCV-C e no modo PSV. Após esse período, os animais foram eutanasiados, o diafragma retirado e encaminhado para a análise histológica e morfométrica. Os resultados revelaram uma redução da área das fibras musculares de 15% no grupo PCV-C em comparação ao controle (p<0,001) e de 10% quando comparado ao grupo PSV (p<0,05). Já com relação ao diâmetro menor das fibras musculares observou-se uma redução de 9% do grupo PCV-C em comparação ao controle (p<0,001) e de 6% em relação ao grupo PSV (p<0,05). Quando avaliada a área dos mionúcleos, notou-se uma redução de 16% desse parâmetro no grupo PCV-C, comparado ao PSV (p<0,05). Não houve diferença significativa no perímetro dos mionúcleos entre os grupos estudados (p>0,05). O grupo PCV-C apresentou atrofia muscular em um período curto de ventilação mecânica. O modo PSV parece atenuar os efeitos da DDIV, sendo uma alternativa eficiente no controle da atrofia muscular decorrente do uso do suporte ventilatório
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Análise de fatores maternos e neonatais envolvidos no desenvolvimento da displasia broncopulmonar

Raquel de Oliveira Lima, Marcela 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2802_1.pdf: 945739 bytes, checksum: a3ab5a5415711fffec507686ca8bf3c6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: Analisar as características epidemiológicas da displasia broncopulmonar (DBP) e suas relações com condições maternas e neonatais na Unidade Neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Método: Foi realizado um estudo transversal, descritivo e analítico. Os dados foram coletados através da análise de prontuários, envolvendo recém-nascidos (RNs) pré-termo com peso ao nascimento (PN) inferior a 1500g e idade gestacional (IG) abaixo de 37 semanas, internados na unidade neonatal. Resultados: Foram estudados 323 recém-nascidos com média do peso ao nascimento de 1.161g (&#61617; 231g), idade gestacional entre 24 e 36,5 semanas. A incidência da DBP foi 17,6%. Entre os RNs que desenvolveram a DBP a média de dias de uso de assistência ventilatória mecânica invasiva (AVMI), ventilação não-invasiva (VNI) e oxigênio foi, respectivamente, 17,6 dias, 16,2 dias e 46,1 dias, sendo significativamente maior nesses RNs que desenvolveram a DBP (p<0,001). A ocorrência da DBP foi significativamente maior nos RNs com diagnóstico de persistência do canal arterial (PCA). Conclusão: A incidência da DBP no IMIP é semelhante à encontrada na literatura mundial. Não houve associação entre a presença de infecção materna e o uso de corticóide ante-natal com a DBP. Os RNs que fizeram uso de surfactante tiveram maior incidência da DBP porque tinham menor PN e menor IG. A ocorrência da PCA e DBP, simultaneamente, está associada ao maior tempo de uso de AVMI, VNI e oxigênio
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Avaliação da eficácia da técnica de Breath Stacking em mulheres obesas mórbidas quanto à distribuição da ventilação regional na caixa torácica

de Melo Barcelar, Jacqueline 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3128_1.pdf: 2153629 bytes, checksum: d621ae51708e16ae35bf5fa5a8be37d6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objetivos: Conhecer o padrão de distribuição da ventilação na caixa torácica em mulheres com diferentes padrões de obesidade, e avaliar a eficácia da técnica de Breath Stacking (BS) em mulheres com obesidade mórbida. Métodos: O estudo foi realizado em duas etapas. A primeira foi um estudo transversal com 32 mulheres obesas (IMC&#8805;40kg/m2) e 29 mulheres com peso normal (IMC=18,5 - 24,9 kg/m2) na faixa etária entre 19 e 60 anos , dividida em grupos de acordo com a relação cintura/quadril (RCQ) em GOC-obesidade central (RCQ>0.85),n=21, GOP-obesidade periférica(RCQ&#8804;0.85), n=11 e GC- controle, n=29. Na segunda parte, o estudo foi um ensaio clínico randomizado, cego e controlado com as mulheres obesas. Todas as voluntárias realizaram as avaliações antropométricas e cardiorrespiratórias. Para a avaliação da ventilação pulmonar foi utilizado a Pletismografia Optoeletrônica (POE) durante a respiração basal por um período de cinco minutos. Após randomizadas, as obesas formaram dois grupos: controle (GC) e intervenção Grupo Breath Stacking (GBS). Para a técnica de BS foi utilizado máscara facial com oclusão do ramo expiratório e ventilômetro de Wright. O GBS realizou três técnicas com intervalo de três minutos entre cada manobra, as imagens foram feitas por cinco minutos, antes e após as técnicas. O GC usou o mesmo circuito sem a oclusão do ramo expiratório e seguiu o mesmo protocolo de captação das imagens. Para a comparação entre os grupos foi realizado teste de análise de variância (ANOVA), com post-hoc de Bonferroni e correlação de Pearson para análise de associação entre o IMC, circunferência cintura (CC), circunferência quadril (CQ) e RCQ com as variáveis da ventilação pulmonar. Na segunda etapa, para a comparação dos grupos das variáveis antropométricas foi realizado o teste t não pareado, e para a espirometria e ventilação pulmonar antes e depois em cada grupo foi aplicado o teste t pareado. Resultados: Na primeira etapa, o GOC apresentou diferença na frequência respiratória, volume minuto (VM), tempo expiratório e nas variáveis espirométricas: VEF1 (p=0,00) e CVF (p=0,00) quando comparado ao GC. Na análise da ventilação pulmonar regional, foi encontrada nas obesas maior contribuição do volume corrente no compartimento abdominal (Vc,cab). Enquanto, no GC a maior contribuição foi no volume do compartimento torácico pulmonar (Vc,ctp). Houve correlação do Vc,ab com as variáveis antropométricas: IMC (r=+0,636;p=0,005), RCQ (r=+0,556;p=0,005) e CC (r=+0,,646;p=0,005). Na segunda etapa, o GBS apresentou aumento da contribuição do Vc,cta (p=0,04) e diminuição no Vc,ab (p=0,02), em relação aos valores absolutos do Vc nos compartimentos da caixa torácica. Antes e após a técnica o grupo GBS, não apresentou diferença nas variáveis espirométricas: VEF1(%), CVF(%), VEF1/CVF(%) e Capacidade Inspiratória (CI). Das variáveis da ventilação pulmonar a VM apresentou diminuição (p=0,03) no GBS. Conclusões: A obesidade em mulheres modifica o padrão de distribuição daventilação pulmonar total e regional em relação às mulheres de peso normal. Os dois tipos de obesidade apresentaram diferença na ventilação regional no compartimento abdominal. A obesidade central leva a padrão respiratório rápido e maior impacto na função pulmonar quanto à espirometria. Em relação ao efeito da técnica de BS houve maior contribuição no volume pulmonar na região inferior da caixa torácica. Houve uma redistribuição do volume entre os compartimentos, demonstrando a eficácia da técnica em ventilar áreas pulmonares basais
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Aplicação de uma valvula de oclusão inspiratoria (VOI) na otimização da ventilação mecanica na fistula broncopleural experimental / Application of the occlusion inspiratory valve in the optimization of mechanical ventilation in bronchopleural fistula experimental

Toneloto, Maria Gabriela Cavicchia, 1978- 26 July 2006 (has links)
Orientador: Renato Giuseppe Giovanni Terzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:52:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Toneloto_MariaGabrielaCavicchia_M.pdf: 2138095 bytes, checksum: 18b0cb653b2350620f763efb13a4c9d7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O trabalho realizado em modelo experimental de fístula broncopleural (FBP) visou avaliar os efeitos fisiológicos de uma válvula de oclusão inspiratória (VOI), identificando qual a modalidade ventilatória, o volume corrente ideal e o emprego da PEEP sobre o débito da fístula e de variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Foram estudados cinco porcos da linhagem Large White com pulmões normais e peso médio de 25 kg. Todos os animais foram anestesiados, intubados e curarizados. Após controle inicial, foi realizada toracotomia esquerda com a retirada da língula pulmonar, expondo um brônquio de aproximadamente 4 mm, de diâmetro. A seguir, o tórax foi drenado com um sistema em selo d¿água e, posteriormente, fechado. Os animais foram ventilados com volumes correntes de 4 ml/kg, 7 ml/kg e 10 ml/kg, no respirador BIRD 8400, na modalidade controlada, nos modos volume (VCV) e pressão controlados (PCV), associadas ou não à válvula de oclusão inspiratória, associando ou não a PEEP de 10 cmH2O. Foi mantida a freqüência respiratória fixa em 22 ciclos por minuto, a FiO2 em 0,4 e a relação I:E em torno de 1:2. A mecânica respiratória (CO2SMO Plus Dixtal/Novametrix®), variáveis hemodinâmicas (Swan-Ganz) e hemogasométricas (IL-1604), arteriais e venosas mistas, foram registradas nos dois modos ventilatórios (VCV e PCV), antes e após a aplicação de cada tratamento, a saber: VCV ou PCV + ZEEP; VCV ou PCV + PEEP; VOI + ZEEP (VCV ou PCV); VOI + PEEP (VCV ou PCV). Baseados nos resultados obtidos, conclui-se que, neste modelo experimental, o melhor ajuste ocorreu com VC de 10ml/kg associado à VOI com ZEEP. Os modos ventilatórios não foram diferentes. A PEEP, mesmo com volumes correntes baixos, reduz a ventilação alveolar e aumenta o débito da fístula. A PEEP, associada ao modelo de VOI estudado, interfere significativamente com a estabilidade hemodinâmica / Abstract: The objective of this work was to evaluate, in an experimental bronchopleural fistula (BPF) model, the effects of an inspiratory occlusion valve (IOV), identifying the ideal tidal volume and the effect of PEEP on the fistula output and on the respiratory and hemodynamic variables. Five Large White pigs with normal lungs with a mean weight of 25 kg were studied. All animals were anesthetized, intubated and paralyzed with curare. After stabilization, a left thoracotomy was performed and the resection of the lingula exposed a bronchial stump of approximately 4 mm in diameter. The chest wall was hermetically closed with underwater seal drainage. The animals were mechanically ventilated with tidal volumes off 4 ml/kg, 7 ml/kg e 10 ml/kg (BIRD 8400) in Volume Controlled (VCV) and Pressure Controlled (PCV) ventilation, associated, or not, to an IOV, alternating ZEEP and PEEP of 10 cmH2O. Respiratory rate was kept at 22 rpm, FiO2 at 0.4 and the I:E ratio around 1:2. Respiratory mechanics (CO2SMO Plus Dixtal/Novametrix®), hemodynamics (Swan-Ganz catheter) and blood gas parameters (IL-1604) were recorded in both ventilatory modes before and after each treatment: 1 ZEEP; 2. PEEP; 3. IOV + ZEEP; 4. IOV + PEEP. Based on our findings we conclude that, in this experimental model, the best ventilatory strategy was a tidal volume of 10 ml/kg associated with the inspiratory occlusion valve + ZEEP. No difference was observed between VCV and PCV. PEEP, even at low tidal volumes, reduces alveolar ventilation and increases fistula output. PEEP, associated with IOV, significantly interferes with hemodynamic stability / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Mensuração do volume de perfusão pulmonar obtido por SPECT em uma amostra de pacientes com DPOC, pacientes com distúrbio ventilatório restritivo e voluntários saudáveis

Masiero, Paulo Ricardo January 2009 (has links)
Objetivos Os volumes pulmonares podem ser mensurados através de várias técnicas de imagem, inclusive por SPECT. O objetivo principal deste estudo é comparar o volume de perfusão pulmonar (VPP) mensurado por SPECT perfusional em pacientes com DPOC, pacientes com doença pulmonar restritiva e em voluntários saudáveis. Também pretendemos comparar a técnica de detecção do contorno pulmonar proposta (média+1,5DP) com um algoritmo previamente relatado. Métodos Foram realizados prospectivamente SPECT de perfusão pulmonar, pletismografia de corpo-inteiro e espirometria em pacientes com DPOC (n = 9), pacientes com doença pulmonar restritiva (n = 9) e em voluntários saudáveis (n = 10). A técnica de detecção do contorno pulmonar foi avaliada de forma subjetiva (escore visual) por três examinadores cegados para o método de segmentação. Resultados O VPP foi significativamente diferente entre os grupos. O VPP foi de 3,83 (0,44) litros no grupo com DPOC, 2,33 (0,26) litros nos pacientes com doença pulmonar restritiva e 3,20 (0,73) litros nos voluntários saudáveis (ANOVA, P < 0,001). O volume de perfusão pulmonar (VPP) mostrou correlação com a capacidade residual funcional (r = 0,87, P<0,001), capacidade pulmonar total (r = 0,87, P < 0,001) e volume residual (r = 0,68, P < 0,001). Apesar de não significativo estatisticamente, a técnica média+1,5DP foi melhor na avaliação subjetiva (visual) do que a técnica utilizada previamente. Conclusões O volume de perfusão pulmonar foi capaz de detectar a diferença de volume pulmonar entre os grupos em estudo. Houve correlação com os volumes pulmonares estáticos mensurados pela pletismografia de corpo inteiro. A técnica de segmentação proposta, média+1,5DP, aparenta funcionar melhor do que a técnica de segmentação previamente descrita.
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Humidade ascensional : dimensionamento de sistemas de ventilação da base das paredes

Silva, Rui Jorge Santos Marques da January 2012 (has links)
Tese de Mestrado Integrado. Engenharia Civil. Área de Especialização de Construções. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Mensuração do volume de perfusão pulmonar obtido por SPECT em uma amostra de pacientes com DPOC, pacientes com distúrbio ventilatório restritivo e voluntários saudáveis

Masiero, Paulo Ricardo January 2009 (has links)
Objetivos Os volumes pulmonares podem ser mensurados através de várias técnicas de imagem, inclusive por SPECT. O objetivo principal deste estudo é comparar o volume de perfusão pulmonar (VPP) mensurado por SPECT perfusional em pacientes com DPOC, pacientes com doença pulmonar restritiva e em voluntários saudáveis. Também pretendemos comparar a técnica de detecção do contorno pulmonar proposta (média+1,5DP) com um algoritmo previamente relatado. Métodos Foram realizados prospectivamente SPECT de perfusão pulmonar, pletismografia de corpo-inteiro e espirometria em pacientes com DPOC (n = 9), pacientes com doença pulmonar restritiva (n = 9) e em voluntários saudáveis (n = 10). A técnica de detecção do contorno pulmonar foi avaliada de forma subjetiva (escore visual) por três examinadores cegados para o método de segmentação. Resultados O VPP foi significativamente diferente entre os grupos. O VPP foi de 3,83 (0,44) litros no grupo com DPOC, 2,33 (0,26) litros nos pacientes com doença pulmonar restritiva e 3,20 (0,73) litros nos voluntários saudáveis (ANOVA, P < 0,001). O volume de perfusão pulmonar (VPP) mostrou correlação com a capacidade residual funcional (r = 0,87, P<0,001), capacidade pulmonar total (r = 0,87, P < 0,001) e volume residual (r = 0,68, P < 0,001). Apesar de não significativo estatisticamente, a técnica média+1,5DP foi melhor na avaliação subjetiva (visual) do que a técnica utilizada previamente. Conclusões O volume de perfusão pulmonar foi capaz de detectar a diferença de volume pulmonar entre os grupos em estudo. Houve correlação com os volumes pulmonares estáticos mensurados pela pletismografia de corpo inteiro. A técnica de segmentação proposta, média+1,5DP, aparenta funcionar melhor do que a técnica de segmentação previamente descrita.
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Pressões respiratórias máximas em indivíduos adultos saudávesi entre 20 e 59 anos de idade : valores de referência

Monteiro, Mariane Borba January 2003 (has links)
Resumo não disponível

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