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Structural dynamics of learningMarton, Ference. January 1970 (has links)
Akademisk avhandling--Göteborg. / Extra t.p., with thesis statement, inserted. Bibliography: p. 102-109.
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A Study of Verbal Immediacy in Army Simulator Maintenance TrainingFulkerson, Robin Leigh 01 January 2004 (has links)
A STUDY OF VERBAL IMMEDIACY IN ARMY SIMULATOR MAINTENANCE TRAINING Robin Leigh Fulkerson August 2004 48 pages Directed by: Sally Hastings, Judith Hoover, and George Musambira Department of Communication Western Kentucky University Rapid development of computer technology has encouraged the use of computers in education; however, understanding the impact this technology has on classroom communication is just beginning. At present, no studies explore the impact computer systems (e.g., virtual reality simulation) have on verbal immediacy. This study examines the influence simulator training has on verbal immediacy and quality of instruction between students and instructors in Army maintenance training. Thirty-nine Army maintenance students in simulator and instructor-based training responded to the verbal immediacy survey designed to measure the significance of instructors’ verbal immediacy behaviors as perceived by students. Overall verbal immediacy ratings were high, but no significant differences were found between instructors’ verbal immediacy behaviors in the two training types. Possible reasons for the simulator ratings are explored. A second study was performed on instructors to determine the perceived effectiveness of simulator training versus instructor-based methods. Nineteen instructors completed a questionnaire comparing the two training methods, including their communication differences. The first half of the questionnaire yielded significant results on four variables of effective simulator training: replication, adequate instruction for students, full interaction with students, and effective instruction of maintenance and repair. Simulator training was not perceived as an vii overall effective method of instruction. Thematic analysis of the second half of the questionnaires provided comparisons of simulator and instructor-based training, focusing on reasons for effectiveness, problems with simulator training, and communication and other differences in the two methods.
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Uma proposta de descriÃÃo para gÃneros multimodais animados / A description proposal for animated multimodal genresErasmo de Oliveira Freitas 20 December 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho tem o objetivo geral de descrever os gÃneros multimodais animados (GEMUA), considerando seus aspectos enunciativos e sua natureza multimodal. A pesquisa caracteriza-se epistemologicamente como interpretativa, de base empÃrica e de carÃter indutivo no sentido lato do termo. Ã luz dos pressupostos de Bakhtin (2006, 2003, 2002) sobre a relaÃÃo sujeito e linguagem e gÃneros discursivos, dos estudos sobre multimodalidade de Kress & van Leeuwen (1996), Kress (2010) e das discussÃes teÃricas acerca dos elementos nÃo-linguÃsticos na comunicaÃÃo humana de Fiorillo e Torres (2003), Cestero (1999), Poyatos (1994), Davis (2009), Albaladejo (2007) e Marcushi (1986), esta pesquisa se concentra em buscar respostas para a seguinte problemÃtica: como se caracterizam os gÃneros multimodais animados? O estudo do corpus, gÃneros multimodais animados, mostrou que ele apresenta dois possÃveis caminhos de observaÃÃo: o eixo da composiÃÃo e o eixo do funcionamento. A tese concentra a anÃlise no eixo da composiÃÃo, cujos dados mostraram que os GEMUA precisam ser analisados partindo de aspectos (i) linguÃsticos, (ii) sonoros, (iii) proxÃmicos, (iv) cinÃsicos e (v) imagÃticos. A maneira encontrada para operacionalizar os parÃmetros de observaÃÃo foi elaborar um fichamento analÃtico e submeter cada uma das 150 amostras do corpus discretizando cada aspecto composicional. A anÃlise mostrou que os GEMUA sÃo gÃneros que apresentam composiÃÃo altamente dinÃmica e plÃstica, alÃm de indicar a rica potencialidade desses gÃneros em mÃltiplos contextos sÃcio-discursivos.
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A ARTE E A COMPETÊNCIA LEITORA: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR SÃO BERNARDO DO CAMPO 2016 Dissertação apresentada em cumprimento às exigências do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Metodista de São Paulo para obtenção do grau de Mestre. Orientação: Profa. / Art and reading competence: an interdisciplinary exprienceOREFICE, ÉRICA FELÍCIO DE CARVALHO OREFICE 31 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-31 / This research deals with Art’s role in educational context. Initially It puts the researcher in Art Education environment through self-portrait report presenting their concern with Brazilian education and the Art´s role in this scenario. In its first chapter presents the trajectories of Art Education in Brazil with an historical account of its construction and constitution. In its second chapter, It discusses the Art itself talking about various languages of Art and considering the Art reader competence of verbal and non-verbal. In its last chapter recounts experiences with teaching and learning processes in classroom dealing readings possibilities in Art and interdisciplinary experiences from Art with Mathematics, Chemistry, Physics and Philosophy, emphasizing the difficulties and richness of these experiences. The main researcher driver was to answer the question: Are teachers that lived formative experiences mediated image, able to rethink the teaching of their expertise areas, proposing to students also different ways to exhibit their knowledge and their feelings in more comprehensive learning perspective? In its final remarks reflects on obtained results in classroom presenting the differential achieved with reinforcement learning experiences through Art, offering a way to answer the asked question and inferring about other issues related to reading capacity through images. This researche acknowledges that much remains to be done in relation to education and that this is an evolving and continuous process, a form of construction. It also shows the possibility of continuing and expanding this work, recognizing that not only the student should be played, but also the Art Educator. / Esta pesquisa trata do papel da Arte no contexto educacional. Inicialmente posiciona a pesquisadora no ambiente da Arte Educação por meio de relato autobibliográfico apresentando sua inquietação com a educação brasileira e o papel que a Arte neste cenário. Em seu primeiro capítulo navega nas trajetórias da Arte Educação no Brasil com o relato histórico de sua construção e constituição. Em seu capítulo segundo, adentra a Arte propriamente dita discutindo suas diversas linguagens e a posiciona como competência leitora do verbal e não verbal. Em seu último capítulo relata experiências com processos de ensino e aprendizagem em sala de aula tratando as possibilidades de leituras em Arte e as experiências interdisciplinares de Arte com Matemática, Química, Física e Filosofia, ressaltando as dificuldades e a riqueza destas experiências. O principal motivador da pesquisadora foi responder à pergunta: será que os professores, vivendo experiências formativas mediadas pela imagem, podem repensar as didáticas de suas áreas de conhecimento, propondo para os alunos também formas diferentes de expor seus saberes e junto deles seus sentimentos numa perspectiva mais integral da aprendizagem? Em suas considerações finais apresenta uma reflexão sobre os resultados obtidos em sala de aula apontando o diferencial conquistado com as experiências de reforço de aprendizagem por meio da Arte, oferecendo condições de responder à questão formulada e ainda inferir sobre outros pontos relacionados à capacidade leitora por meio de imagens. A pesquisa ressalta que ainda há muito por ser feito no que tange à educação e que este é um processo evolutivo e ininterrupto, uma forma de construção. Indica ainda a possibilidade de continuidade e expansão deste trabalho, reconhecendo que não só o educando deve ser tocado, mas também o Arte Educador.
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Pratiques d'enseignement évaluatives informelles orales au regard du sentiment d’efficacité personnelle et du statut de l’élève dans trois disciplines : le cas d’enseignants du Cycle III de l’école primaire / Informal oral assessment practices in teaching under self efficacy and students’ status in three teaching disciplines : Cycle III teachers’ situation in primary schoolRaybaud-Patin, Nicole 27 October 2011 (has links)
Notre recherche sur les pratiques d’évaluations informelles orales d’enseignants, apporte une contribution pour décrire, expliquer, comprendre les modalités et les dynamiques de l’enseignement dans leurs relations aux élèves en cours d’apprentissages. Nous posons la conjecture suivante : « Sur une année scolaire, les pratiques d’enseignement évaluatives informelles orales d’enseignants relèvent de la dynamique qui s’établit entre leurs ressources personnelles et professionnelles, leurs environnements d’exercice professionnel et des « émergents » en situations d’enseignement-apprentissage ». Quatre enseignants de C.E.2 ont été filmés, chacun neuf fois sur une année, à raison de trois séances : une de Français, une de Mathématiques et une d’Éducation Physique et Sportive, par trimestre. Nous étudions les « Unités Évaluative Orale » qui allient verbal et non-verbal. Les ressources professionnelles des enseignants s’actualisent par l’étude de leurs Sentiments d’Efficacité Personnelle (S.E.P.). Leur environnement d’exercice professionnel est perçu à travers les statuts qu’ils attribuent à leurs élèves.Ces enseignants évaluent fréquemment, en sont à l’initiative, leurs énoncés sont brefs, parfois implicites (le non-verbal permettant d’en saisir le sens). Ce sont les « faibles » qui sont les plus évalués. La fréquence des évaluations est moindre en E.P.S.. Le plus souvent, lorsque les S.E.P. sont élevés, les évaluations sont « positives » et adressées aux « forts » ; lorsque les S.E.P. sont modérés, les évaluations sont « négatives », principalement en E.P.S. ; lorsque les S.E.P. sont faibles, les évaluations sont « négatives » et s’adressent à la « classe entière ». / Our research about the informal oral assessment practices of teachers is contributing to describe, explain, understand modalities and dynamics of teaching into their links to learning students.We state the following conjecture : "During a scholarly year, informal oral assessment practices of teachers belong to dynamic between teacher's personal and professional resources, their professional environments and "what is emerging" in teaching-learning situations".Four 3rd class teachers have been filmed, each of them nine a year, for three lessons: French, Mathematics and Physical Education each trimester. We study "Oral Assessment Unities" linking verbal and non verbal. Teacher's professional resources are updated by research of their own self efficacy. Their professional environment is sensed through the status that they give to their students.These teachers are frequently assessing, of their own initiative, their reports are short, sometime implicit (non verbal contributing to get meaning). “Low" pupils are most frequently assessed. Teachers are less assessing in Physical Education. More often, when self efficacy is high, assessments are "positive" for "high" pupils; when self efficacy is moderated, assessments are "negative" mainly in Physical Education; when self efficacy is "low", assessments are "negative" for the entire class.
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Barn och elevers kommunikation i konfliktsituationer : En empirisk studie om barns och elevers verbala och icke-verbala kommunikation samt val av konfliktstil i konfliktsituationerSivertsson, Linda, Olsson, Johanna January 2011 (has links)
Syftet med denna studie är att undersöka hur barn i förskolan och elever i grundskolan använder den verbala och icke-verbala kommunikationen i konfliktsituationer. Vi vill ta reda på vilka konfliktstilar barn och elever använder sig av och vilken konfliktstil de använder när konflikten avslutas. Det är viktigt att pedagogen tar reda på hur barn och elever kommunicerar i konflitksituationer för att kunna hjälpa barn och elever att på egen hand hantera konflikterna på ett bättre sätt som gynnar båda parter. Studien bygger på observationer från en förskola och en grundskola. Resultatet av observationerna visar på att barn och elever använder både den verbala och icke-verbala kommunikaton när de kommunicerar i konfliktsituationer. Både barn och elever kombinerar den verbala och icke-verbala kommunikationen när de kommunicerar med andra. Konfliktstilen har en betydande roll för hur konflikter avslutas och i förskolan är kamp tillsammans med anpassande konfliktstil vanligast. I grundskolan är kamp och undvikande de två konfliktstilar som tillämpas mest.
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Efeitos da manipulação de autoclíticos em histórias sobre o comportamento não verbal de crianças / The effects of manipulation of autoclitics in stories on nonverbal behavior of childrenGomes, Felipe Pereira 07 April 2015 (has links)
Estímulos antecedentes verbais emitidos por um falante podem levar um ouvinte a agir, a depender das características do estímulo e de um histórico de reforçamento. Ao compor o conteúdo da fala e organizá-lo, o falante pode torná-la mais eficaz no controle do comportamento do ouvinte, aumentando o controle. Um tipo especial de operante verbal, o autoclítico, refere-se aos arranjos especiais de estímulos antecedentes verbais que aumentam o controle sobre o comportamento do ouvinte. A presente pesquisa investigou o efeito de diferentes manipulações de autoclíticos em histórias contadas vocalmente sobre o comportamento não verbal de crianças com idades entre 6 e 7 anos. Foram realizados dois experimentos, tendo oito crianças participado do Experimento 1 e nove do Experimento 2. Um delineamento de tratamentos alternados foi empregado, com três condições experimentais em cada experimento. Cada Condição experimental correspondeu à uma versão de uma história com manipulação de autoclíticos. No Experimento 1, as histórias foram sobre uma situação de restrição física e, no Experimento 2, sobre uma situação de coceira. Os resultados mostram que as versões de história com manipulação de autoclíticos e as versões com as mesmas manipulações acrescidas de trechos de descontinuação da história foram mais eficazes em controlar o comportamento não verbal da maioria dos participantes do que as versões sem manipulações específicas de autoclíticos. Para vários participantes, no entanto, esse efeito ocorreu de forma transitória / Verbal antecedent stimuli emitted by a speaker can lead a listener to act, depending on the characteristics of the stimulus and on the history of reinforcement. When composing and organizing the speech content, the speaker can make it most effective on the listener\'s behavior control, increasing the control. A special type of verbal operant, the autoclitic refers to special arrangements of antecedent verbal stimuli which increases the control over the behavior of the listener. This research investigated the effect of different manipulations of autoclitics in stories vocally told on nonverbal behavior of children aged 6 to 7 years. Two experiments were conducted. Eight children participated in Experiment 1 and nine in Experiment 2. An alternated treatment design was used with three experimental conditions in each experiment. Each experimental condition corresponded to a version of a story with autoclitics manipulation. In Experiment 1, the stories were about a physical restriction situation and in Experiment 2 the stories were about an itching situation. The results show that the versions of stories with manipulation of autoclitics and the versions with the same manipulations plus parts of discontinuation of the story were more effective in controlling the nonverbal behavior of most participants than the versions without specific manipulations of autoclitics. For many participants, however, this effect occurred transiently
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Efeitos da manipulação de autoclíticos em histórias sobre o comportamento não verbal de crianças / The effects of manipulation of autoclitics in stories on nonverbal behavior of childrenFelipe Pereira Gomes 07 April 2015 (has links)
Estímulos antecedentes verbais emitidos por um falante podem levar um ouvinte a agir, a depender das características do estímulo e de um histórico de reforçamento. Ao compor o conteúdo da fala e organizá-lo, o falante pode torná-la mais eficaz no controle do comportamento do ouvinte, aumentando o controle. Um tipo especial de operante verbal, o autoclítico, refere-se aos arranjos especiais de estímulos antecedentes verbais que aumentam o controle sobre o comportamento do ouvinte. A presente pesquisa investigou o efeito de diferentes manipulações de autoclíticos em histórias contadas vocalmente sobre o comportamento não verbal de crianças com idades entre 6 e 7 anos. Foram realizados dois experimentos, tendo oito crianças participado do Experimento 1 e nove do Experimento 2. Um delineamento de tratamentos alternados foi empregado, com três condições experimentais em cada experimento. Cada Condição experimental correspondeu à uma versão de uma história com manipulação de autoclíticos. No Experimento 1, as histórias foram sobre uma situação de restrição física e, no Experimento 2, sobre uma situação de coceira. Os resultados mostram que as versões de história com manipulação de autoclíticos e as versões com as mesmas manipulações acrescidas de trechos de descontinuação da história foram mais eficazes em controlar o comportamento não verbal da maioria dos participantes do que as versões sem manipulações específicas de autoclíticos. Para vários participantes, no entanto, esse efeito ocorreu de forma transitória / Verbal antecedent stimuli emitted by a speaker can lead a listener to act, depending on the characteristics of the stimulus and on the history of reinforcement. When composing and organizing the speech content, the speaker can make it most effective on the listener\'s behavior control, increasing the control. A special type of verbal operant, the autoclitic refers to special arrangements of antecedent verbal stimuli which increases the control over the behavior of the listener. This research investigated the effect of different manipulations of autoclitics in stories vocally told on nonverbal behavior of children aged 6 to 7 years. Two experiments were conducted. Eight children participated in Experiment 1 and nine in Experiment 2. An alternated treatment design was used with three experimental conditions in each experiment. Each experimental condition corresponded to a version of a story with autoclitics manipulation. In Experiment 1, the stories were about a physical restriction situation and in Experiment 2 the stories were about an itching situation. The results show that the versions of stories with manipulation of autoclitics and the versions with the same manipulations plus parts of discontinuation of the story were more effective in controlling the nonverbal behavior of most participants than the versions without specific manipulations of autoclitics. For many participants, however, this effect occurred transiently
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¿Por qué no te callas? : Un análisis del comportamiento verbal y no verbal de distintos actores políticos y de su repercusión en los mediosNegreiros Persson, Janaina January 2009 (has links)
<p>El propósito del presente estudio es mostrar la interrelación entre los procesos sociales y el uso del lenguaje. Para cumplir con este objetivo, vamos a estudiar la interacción que tiene lugar durante la XVII Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno, cuando José Luís R. Zapatero pide que Hugo Chávez respete al ex presidente español José Maria Aznar y el rey de España Juan Carlos de Bourbón le pide que se calle. El <em>¿Por qué no te callas?</em> ha tenido gran repercusión en los medios de prensa, pero todavía no ha sido analizado desde la perspectiva que nos hemos propuesto. Es por ello que pretendemos profundizar en este campo mediante la realización de un análisis del comportamiento verbal y no verbal de estos actores políticos para, posteriormente, observar su repercusión en los medios. Nuestra hipótesis es que el comportamiento comunicativo entre el rey de España, Chávez y Zapatero, podrá ser interpretado en términos de la manifestación de grados de cortesía, descortesía o neutralidad y que tales evaluaciones dependerán de cómo los interactuantes se orienten hacia la <em>imagen de autonomía</em>, es decir, hacia cómo el hablante desea verse y ser visto por los demás; como individuo con características propias dentro del grupo o hacia la <em>imagen</em> <em>de afiliación</em>, que se expresa en comportamientos que resaltan los aspectos de una persona que la identifican con las cualidades del grupo. Asimismo, creemos que el grado de polarización entre los actores políticos será mayor o menor y que podrá ser manipulado por el periodista, dependiendo de cómo vea afectada su <em>imagen de grupo</em> nacional; ya sea la imagen de ser <em>español </em>versus la de ser <em>venezolano</em> y <em>latinoamericano</em>. Para comprobar nuestras hipótesis hemos hecho un análisis de 4 videos extraídos de Youtube y posteriormente, hemos analizado una selección de artículos periodísticos venezolanos y españoles. Para el análisis de los videos hemos puesto foco en los actos comunicativos y las estrategias de cortesía, mientras que a los textos periodísticos los hemos analizado con métodos pragmalingüísticos. La perspectiva interpretativa utilizada para ambos análisis es la del Análisis Crítico del Discurso. Ante esto hemos concluido que la imagen social presentada por Zapatero será en general cortés; la del Rey francamente descortés, quedando Chávez más cerca del Rey que de Zapatero. En cuanto a la presentación de la imagen de los actores según los periodistas, habrá variación: En Venezuela, la imagen de Chávez será más positiva mientras que la del Rey será claramente negativa; en cambio en España, la imagen más positiva será la de Zapatero y la más negativa la de Chávez, quedando el Rey más cerca de Zapatero que de Chávez.</p>
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Pratiques d'enseignement évaluatives informelles orales au regard du sentiment d'efficacité personnelle et du statut de l'élève dans trois disciplines : le cas d'enseignants du Cycle III de l'école primaireRaybaud-Patin, Nicole 27 October 2011 (has links) (PDF)
Notre recherche sur les pratiques d'évaluations informelles orales d'enseignants, apporte une contribution pour décrire, expliquer, comprendre les modalités et les dynamiques de l'enseignement dans leurs relations aux élèves en cours d'apprentissages. Nous posons la conjecture suivante : " Sur une année scolaire, les pratiques d'enseignement évaluatives informelles orales d'enseignants relèvent de la dynamique qui s'établit entre leurs ressources personnelles et professionnelles, leurs environnements d'exercice professionnel et des " émergents " en situations d'enseignement-apprentissage ". Quatre enseignants de C.E.2 ont été filmés, chacun neuf fois sur une année, à raison de trois séances : une de Français, une de Mathématiques et une d'Éducation Physique et Sportive, par trimestre. Nous étudions les " Unités Évaluative Orale " qui allient verbal et non-verbal. Les ressources professionnelles des enseignants s'actualisent par l'étude de leurs Sentiments d'Efficacité Personnelle (S.E.P.). Leur environnement d'exercice professionnel est perçu à travers les statuts qu'ils attribuent à leurs élèves.Ces enseignants évaluent fréquemment, en sont à l'initiative, leurs énoncés sont brefs, parfois implicites (le non-verbal permettant d'en saisir le sens). Ce sont les " faibles " qui sont les plus évalués. La fréquence des évaluations est moindre en E.P.S.. Le plus souvent, lorsque les S.E.P. sont élevés, les évaluations sont " positives " et adressées aux " forts " ; lorsque les S.E.P. sont modérés, les évaluations sont " négatives ", principalement en E.P.S. ; lorsque les S.E.P. sont faibles, les évaluations sont " négatives " et s'adressent à la " classe entière ".
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