• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 178
  • 26
  • 6
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 225
  • 91
  • 51
  • 50
  • 47
  • 45
  • 34
  • 32
  • 31
  • 31
  • 30
  • 29
  • 28
  • 27
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Imitation et contrôle prosodique dans l'entraînement à la remédiation phonétique : évaluation, mesure et applications pour l'enseignant en langue étrangère / Imitation and prosodic control during phonetic remediation's training : evaluation, measure and application for the L2 teacher

Nocaudie, Olivier 09 December 2016 (has links)
L’imitation est un comportement largement répandu dans le règne animal et chez l’être humain, nous aidant à faire de nombreuses choses dont : nous adapter à notre environnement social et culturel, communiquer, et apprendre des autres. Dans ce travail, nous considérons des aspects de l’imitation en parole au niveau prosodique, et plus précisément, dans le contexte de la remédiation phonétique au moyen de la Méthode Verbo-Tonale (MVT). Per se, la pratique phonétique en classe constitue un jeu d’imitations, soulevant des questions passionnantes, liées aussi bien à la perception et à la production d’une langue étrangère qu’à la reproductibilité des paramètres acoustiques de la parole en langue première, i.e. le contrôle prosodique. Notre première étude traite du contrôle prosodique chez l’enseignant et elle questionne les relations de l’évaluation auditive de la similarité prosodique par les paradigmes AX et AXB avec la mesure de la similarité au moyen de différentes métriques. Ces résultats sont croisés et révèlent une bonne corrélation entre méthodes semi-automatiques de mesures et tests de perception. Notre seconde étude se fonde sur les résultats précédents et propose d’explorer plus avant une mesure de la similarité prosodique obtenue à partir de courbe de f0 stylisées rectilinéaires au moyen d’une Turning Function. Appliquer cette méthode à un corpus d’imitations parolières lexicalisées et delexicalisées nous aide à souligner les bénéfices et les lacunes de la méthode. Il est finalement proposé d’appliquer de telles techniques de détection de la similarité prosodique à l’entraînement du contrôle prosodique de l’enseignant. / Imitation is a widespread behavior amongst animals and humans, helping us do many things, including adapting to our cultural and social environment, communicating with and learning from others. In this work, we consider aspects of imitation in speech at a prosodic level; more specifically, we will focus on phonetic remediation using the Verbo Tonal Method (VTM). Phonetic practice in the classroom, per se, is an imitation game raising interesting open questions linked to L2 speech perception and production as well as L1 acoustic features reproducibility, i.e phonetic-prosodic control. Our first study deals with the teacher’s ability to control prosodic features; it questions the link between the perception of prosodic similarity using the AX and AXB paradigms, and measures of similarity using other metrics on a more objective level. Results are then cross-compared: they reveal a fair correlation between semi-automatic methods and perceptual tests. Our second study builds on previous results and further tests measurements of prosodic similarity obtained from rectilinear stylized f0 curves using a Turning Function. Applying this method to a corpus of lexicalized and delexicalized speech imitations helps us underline the benefits and flaws of the method. We propose to apply such evaluation techniques to train teacher’s phonetic control.
12

Estructura sintáctica de las construcciones con verbos parasintéticos de los tipos A-...-AR y EN-...AR del español

Martínez Vera, Gabriel Antonio 21 August 2014 (has links)
En esta tesis, nos ocupamos de la estructura sintáctica de las construcciones con verbos parasintéticos de los tipos a-…-ar (como atontar, acuchillar y abotonar) y en-…-ar (como endulzar, embotellar y enterrar). Sostenemos cuatro hipótesis: (i) los esquemas verbales a-…-ar y en-…-ar tienen una estructura sintáctica básica compartida en relación conSv y SV, cuyos núcleos son CAUSE y BECOME, respectivamente; (ii) la diferencia entre ambos esquemas radica en el grado de afectación que imponen sobre el objeto entendido en relación con si se implica o no un estado resultante: los verbos del tipoa-…-ar son predicados que especifican composicionalmente que el objeto alcanza un estado resultante (i.e. al tema se le asigna un grado de afectación no cuantizado), mientras que los del tipo en-…-arno determinan si el objeto alcanza o no dicho estado, sino que dicho estado se entiende pragmáticamente (i.e. al tema se le asigna un grado de afectación potencial); (iii) la afectación ocupa un lugar por fuera de Sv en la estructura sintáctica y constituye un operador con valor binario que indica si se especifica la implicación de un estado resultante para el objeto; y (iv) la forma morfológica de dicho operador es a- o en- en caso de que el valor del operador sea positivo o negativo respectivamente. Así, planteamos una visión unitaria con respecto a la formas verbales que examinamos cuya única diferencia radica en el valor positivo o negativo de un operador al cual le corresponden dos formas morfológicas según cuál sea su valor. / Tesis
13

O domínio funcional do futuro do subjuntivo: entre temporariamente e modalidade

Bittencourt, Diana Liz Reis de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332807.pdf: 1073805 bytes, checksum: ce1c02aecf08b1c5db9156d2076713c2 (MD5) Previous issue date: 2014 / O futuro do subjuntivo é abordado nesta tese como um meio de expressão de categorias funcionais complexas, tempo e modalidade. Portanto, buscamos distribuir o seu domínio funcional a partir desses dois eixos: temporalidade e modalidade, assumindo que sua expressão pode direcionar-se mais a um ou a outro eixo, a depender do uso, que sofre influência de forças de natureza distinta: discursivo-pragmática, semântica e morfossintática, que se entrecruzam no contexto discursivo. Ademais, como um tempo verbal de futuro, e ainda como uma forma de subjuntivo, as categorias  tempo, modo e modalidade  se inter-relacionaram de maneira direta para a expressão do irrealis, o que permitiu que correlações entre elas fossem traçadas ao longo do estudo. A amostra compõe-se de dados de fala sincrônicos oriundos do banco de dados Varsul, enquanto a fundamentação teórica ancora-se no funcionalismo de vertente norte-americana, norteado principalmente por Givón (1995; 2009); Bybee (1985); Bybee et al. (1994) e Fleischman (1982). Os principais resultados apontam que o futuro do subjuntivo distribui-se em padrões funcionais de usos, num continuum entre  mais tempo (futuro) e menos modalidade e  menos tempo e mais modalidade . Nos extremos do continuum, as principais forças atuantes são: (i) para o domínio mais temporal: a presença de fatores que reforçam a projeção futura e a ideia de predição no enunciado, como conector temporal, tempo verbal futuro na oração principal, além de expressão da modalidade epistêmica de probabilidade e maior certeza do falante; (ii) para o domínio mais modal: a expressão da modalidade orientada ao agente, orientada ao falante e, sobretudo, da modalidade epistêmica de baixa certeza, assim como certos tipos de construções relativas, além da presença de dados em que o item verbal é de modalidade inerente ou modal. Contudo, a grande maioria dos dados de futuro do subjuntivo distribui-se no entremeio, em que fatores como temporalidade no enunciado  presença do presente habitual  , alguns valores modais deônticas, como volição, e epistêmicos, como possibilidade, além de aspecto da situação, sequência discursiva, tipo oracional, irregularidade morfológica, dentre outros fatores, atravessam-se em seu domínio, realçando seu caráter multifuncional. Estruturalmente, um elemento que se destaca é o conector condicional se, devido a sua alta recorrência junto ao futuro do subjuntivo na amostra, correlação essa atestada já desde os primeiros usos desse tempo verbal, ou melhor, de sua forma de origem no latim arcaico (Cf. BECKER, 2010), o que indica certa estabilidade funcional em seus usos principais.<br> / Abstract : The future subjunctive is addressed in this study as a means of expressing complex functional categories, tense and modality. Thus, we seek to distribute his functional domain from these two axes: temporality and modality, assuming that its expression can be directed more to one or the other axis, depending on use, which is influenced by forces of different kind: discursive pragmatic, semantic and morphosyntactic, which intersect themselves in a discursive context. Moreover, as a future tense, and also as a subjunctive form, the categories - time, mood and modality - inter-related in a direct way for the expression of irrealis, allowing that correlations between them were described along the study. The sample consists of synchronous speech data coming from database VARSUL, while the theoretical foundation is based on American functionalism, mainly on Givón (1995, 2009); Bybee (1985); Bybee et al. (1994) and Fleischman (1982). The main results demonstrate that future subjunctive is distributed in patterns of functional uses, on a continuum between 'more (future) tense and less modality' and 'less tense and more modality'. In the extremes of the continuum, the main acting forces are: (i) for the most temporal domain: the attendance of factors that reinforce the future projection and the idea of prediction in the statement, as temporal connector, future tense in the main clause, and the expression of epistemic modality of probability and more speaker?s certainty; (ii) for the modal domain: the expression of the agent-oriented modality, speaker-oriented, and above all, the epistemic modality of low certainty, as well as certain types of relative constructions, besides the attendance of data with inherent modality verbs or modal verbs. However, the considerable majority of future subjunctive data is distributed in a insertion, wherein factors like temporality in the statement - presence of habitual present -, some deontic modal values, such as volition, and epistemic, such as possibility, beyond of situation's aspect, discursive sequence, clausal type, morphological irregularities, among other factors, move along in his domain, highlighting his multifunctional feature. Structurally, an element that stands out is the conditional connector if, due to its high frequency along future subjunctive in the sample, a correlation which has been described since the earliest uses of this tense, or rather, its source form in archaic Latin (BECKER, 2010), indicating some functional stability in its main uses.
14

A Gramaticalização do Verbo Ir e a Variação de Formas para Expressar o Futuro do Presente: uma Fotografia Capixaba

BRAGANCA, M. L. L. 29 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3090_Dissertação Marcela Langa Lacerda.pdf: 797617 bytes, checksum: 51818c0154daacca42e44cf478d4651c (MD5) Previous issue date: 2008-04-29 / Esta pesquisa verifica o estágio do processo de gramaticalização do verbo IR, que tem assumido a função de auxiliar em construções perifrásticas para expressar tempo. Para isso, investiga-se a variação entre as formas sintética e perifrástica com IR para expressão do futuro do presente. Temos por hipótese que a forma perifrástica já atinge todos os gêneros das duas modalidades da língua, uma vez que já se especializou para codificar tempo. São examinados dois gêneros, tomando-os como prototípicos do continuun oral/escrito: entrevistas com informantes universitários e editoriais de jornal. Partindo de uma orientação teórica Funcionalista, num quadro mais geral, concebe-se a língua como flexível ao uso, passível de influências cognitivas, sociais e também individuais, embora haja nela forças que atuam no sentido de regularizar a estrutura. Seguindo algumas pesquisas que têm se mostrado frutíferas, o modelo funcionalista estará em diálogo com outro modelo que procura dar conta da heterogeneidade estruturada da língua e de seus processos de mudança: a Teoria Variacionista. Num quadro mais específico, os fundamentos que orientam a pesquisa são os da Gramaticalização. Os dados extraídos dos gêneros selecionados serão submetidos ao programa computacional GOLDVARB 2001 e, em seguida, interpretados à luz das teorias lingüísticas que fundamentam esta pesquisa.
15

O Caráter Multifuncional de Verbos Volitivos do Português do Brasil em Gêneros Jornalísticos

BARONI, G. C. 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5010_DISSERTACAO - Gabriela Baroni.pdf: 2694730 bytes, checksum: ad8a2361ff9991370d3b1ed4415eb8d9 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O funcionalismo contemporâneo é uma corrente de estudos lingüísticos que concebe a língua como um instrumento de interação social. Para os funcionalistas, a língua deve ser estudada a partir de situações comunicativas reais, orais ou escritas, tendo por base o seu uso pelos falantes. Fundamentada nessa teoria, esta dissertação destina-se à análise dos usos dos verbos volitivos querer, mandar, deixar, desejar, pedir e exigir em dois gêneros textuais do domínio discursivo jornalístico: o artigo de opinião e a entrevista, ambos da revista Veja. Entre os princípios centrais do funcionalismo, o da gramaticalização é o que norteia este trabalho. Concernente a esse princípio, está a proposta de Heine (1993) de que há diferentes estágios que caracterizam a trajetória de verbo pleno a marcador de Tempo, Aspecto e Modo (contínuo Verb-to-TAM) nas línguas. Esses estágios ao todo sete foram chamados pelo autor de Estágio A, Estágio B, e assim sucessivamente, até o Estágio G. Cada um deles possui diferentes características que podem apontar como o verbo tem sido usado pelos falantes. No início do contínuo, ou nos Estágios A e B, estão os verbos plenos. No final, ou nos Estágios F e G, estão o afixo ou a flexão. O auxiliar, por ser uma categoria intermediária, apresenta características de estágios intermediários entre o verbo pleno e a flexão. Assim, de acordo com essa proposta, analisamos os usos dos verbos volitivos querer, mandar, deixar, desejar, pedir e exigir e os classificamos em um dos sete estágios. A análise permite observar que um mesmo verbo pode apresentar usos distintos e, por essa razão, ser classificado em estágios distintos. É possível observar, ainda, que verbos de um mesmo grupo semântico (volitivo) estão em estágios diferentes do contínuo e, por esse motivo, exibem características diferentes de uso pelos falantes. Palavras-chave: Funcionalismo lingüístico. Gramaticalização de verbos. Verbos volitivos.
16

Verbos de movimento e sua representação na estrutura léxico conceptual

Silva Júnior, Ilson Rodrigues da January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:47:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336827.pdf: 1787231 bytes, checksum: 948271024d9aac06fd952ac756c3bbfe (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta tese investiga a representação lexical dos verbos de movimento. O objetivo desse estudo é elaborar uma classificação dos verbos de movimento da língua portuguesa (possivelmente aplicável a uma tipologia de língua, mas este trabalho comparativo não foi feito na tese), baseada na representação lexical da teoria do Léxico Gerativo (PUSTEJOVSKY, 1995). Propõe-se alterar a perspectiva dicotômica entre verbos de movimento que fundem movimento e modo e que fundem movimento e trajetória, incluindo uma terceira classe: a dos verbos de movimento que fundem o modo e a trajetória em sua raiz. Assim, classificam-se os verbos de movimento em três tipos: a) verbos estritamente de modo de movimento sem translação, como balançar e flutuar; b) verbos estritamente de movimento com translação e trajetória, como entrar, subir e chegar; e c) verbos de movimento com translação, modo e trajetória que se caracterizam por apresentar uma polissemia regular de ora focar o modo de movimento (João correu cambaleando) ora a trajetória (João correu para a escola). Com base na definição das classes de verbos e de suas características distinguidoras, passou-se à representação léxico conceptual dessas classes de verbos. Primeiramente apresenta-se o argumento trajetória com uma estrutura mais rica e complexa constituída pelos argumentos origem, meta e via envolvidos na conceptualização de trajetória. Em seguida, demonstra-se como os argumentos de trajetória são mapeados na representação léxico conceptual da TLG. Os verbos da classe de movimento e trajetória e verbos da classe movimento, modo e trajetória apresentam uma sistematicidade quanto à necessidade de um argumento trajetória na sua estrutura argumental e o mapeamento de cada argumento na estrutura qualia. Os verbos da classe de movimento e modo não apresentam argumentos de trajetória em sua estrutural argumental, embora possam aparecer em uma sentença com um argumento trajetória por meio de uma composicionalidade sentencial.<br> / Abstract : This thesis investigates the lexical representation of motion verbs. The aim of this study is to develop a classification of the Portuguese motion verbs (possibly applicable to a language typology, but this comparative work was not done in the thesis), based on lexical representation of the Lexicon Generative theory (Pustejovsky, 1995). It is proposed to change the dichotomous perspective between verbs that conflate the mode of action and motion; and verbs that conflate motion and path, including a third class: the verbs that conflate motion, mode and path at its root. Thus, the motion verbs are classified into three types: a) motion verbs without translational motion as swing and float; b) motion verbs with translation and path, like enter, ascend and arrive; c) motion verbs with translation, mode and path, which are characterized by having a regular polysemy which highlight or the motion mode (John ran reeling) or the path (John ran to school). Based on the definition of the classes of verbs and their characteristics, it started the conceptual lexicon representation of these classes of verbs. First presents the path argument with a richer, more complex structure made up of the arguments source, target and via involved in the conceptualization of path. Then it is shown how the path arguments are mapped in the conceptual lexicon representation of TLG. Motion verbs and path and motion verbs, mode and path have a systematic way on the need for an path argument in its argument structure and the mapping of each argument in qualia structure. The motion verbs and mode have no history of arguments in its argument structure, although they may appear in a sentence with an argument path through a compositional sentence.
17

O ensino e a aprendizagem da concordância verbo-nominal: concepções e práticas numa rede pública de ensino

Elza Campos De Oliveira, Raquel January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5856_1.pdf: 1800080 bytes, checksum: 239952f34b858de3e51f75a94be7bc32 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / A maioria da população brasileira apresenta dificuldades no emprego das marcas prestigiadas de concordância verbo-nominal, constituindo esse subtópico da norma lingüística um dos aspectos mais estigmatizadores dos falantes brasileiros e uma fonte de preocupação para os professores no ensino de Língua Portuguesa. Diante disso, esta pesquisa teve por objetivo geral analisar o processo de ensino e de aprendizagem da concordância verbo-nominal (CVN), a partir do trabalho didático realizado numa rede pública de ensino, desvelando que fatores ajudariam ou dificultariam as crianças a se apropriarem das marcas de CVN de prestígio. Tomamos, para tanto, como referenciais teóricos principais a Teoria da Transposição Didática e do Contrato Didático, a noção de competência comunicativa aliada às atuais revisões conceituais sobre língua e gramática, assim como a pedagogia do "bidialetalismo transformador . Nossos sujeitos foram duas professoras e seus alunos, crianças de escolas públicas da rede municipal de Recife, pertencentes a duas turmas (uma, de 3ª série e uma, de 4 ª série). Nossa pesquisa envolveu dois estudos. O primeiro visou ao levantamento do rendimento gramatical dos alunos investigados quanto ao emprego das marcas de CVN a partir da reescrita de uma narrativa infantil. Nosso segundo estudo, de caráter etnográfico, se deteve no exame do saber efetivamente ensinado, particularmente no eixo de Análise Lingüística (AL) e no enfoque da CVN, tal como desenvolvido pelas duas docentes mencionadas. Os resultados apontaram que, de fato, as crianças de 3ª e de 4ª séries revelaram dificuldades na notação das marcas de CVN, típicas da gramática de prestígio, embora possamos ter identificado um melhor desempenho com o avanço daescolaridade. Além de reiterar evidências de estudos realizados com adultos, nos quais a marcação da CVN demonstrava ser influenciada por fatores como a posição de elementos lingüísticos na oração, encontramos peculiaridades no desempenho das crianças. Não só oscilavam bastante no uso, ou não, de marcas redundantes de número, como, também, apresentaram curiosos erros na marcação de gênero. A partir das entrevistas e das observações realizadas nas duas salas de aula pesquisadas, constatamos que, embora as professoras declarassem que o ensino de língua devia estar atrelado ao desenvolvimento constante da leitura e da produção textuais pelos alunos, continuavam realizando o ensino de gramática normativa tradicional. Utilizavam textos para extrair determinadas frases que contivessem os conteúdos gramaticais a serem focalizados, como a CVN. Mediante esse trabalho com frases isoladas, propunham atividades bastante tradicionais, como a passagem de verbos do singular para o plural e a conjugação dos tempos verbais. Em nenhum momento pudemos identificar um processo de ensino e de aprendizagem que tomasse o confronto entre as variedades dialetais como um meio relevante para a apropriação, pelas crianças, de diferentes formas de falar e de escrever, adequando o seu discurso ao grau de maior ou menor formalidade, requerido pelo contexto de produção discursiva. As mestras revelaram uma confusa noção a respeito do ensino das variedades dialetais, além da não-priorização, no tratamento didático efetuado, de atividades de reescrita de textos dos alunos. Interpretamos que isso indica o descompasso entre as necessidades infantis, reveladas no estudo I, e o ensino realizado pelas professoras no estudo II, dando-nos algumas pistas, portanto, para explicar, ainda que parcialmente, a ineficiência da escola no desenvolvimento da competência comunicativa dos aprendizes
18

El orden de constituyentes en construcciones con verbos de alternancia causativa en una muestra de la lengua española

Urra Arriagada, Pamela January 2010 (has links)
Facultad de Filosofía y Humanidades / Tesis para optar al grado de Magíster en Lingüística mención Lengua Española / Esta investigación se propone indagar en una parte del complejo problema del orden de constituyentes en la cláusula desde una perspectiva léxico-sintáctica, y no solo semántica. Como se sabe, este nuevo enfoque gramatical postula que los predicados son entidades selectivas, porque imponen restricciones sobre los contextos sintácticos en los que aparecen y constreñimientos sobre los papeles semánticos que desempeñan las unidades sintagmáticas. Los predicados seleccionan argumentos a los cuales asignan papeles temáticos (causa, paciente, experimentante, etc.) y funciones sintácticas (sujeto, verbo y objeto). Por ejemplo, en la oración Pepe abrió la ventana, el verbo actúa como una unidad predicativa que selecciona dos argumentos, uno con el papel temático de causa(Pepe) y otro con el de paciente(ventana). En el nivel sintáctico, el argumento con el papel de causa se proyecta como un sujeto (S) y el argumento con papel de paciente como un objeto directo (OD). En suma, el enfoque léxico-sintáctico ahonda en la naturaleza sintáctico-semántica de las unidades con potencial predicativo, tales como los verbos, los sustantivos y los adjetivos. La presente investigación pretende demostrar la influencia que puede tener la naturaleza léxica de los verbos de alternancia causativa en el orden de los constituyentes de las construcciones en las que aparecen.
19

Colocações formadas pelos verbos de cambio hacerse, ponerse e volverse / Collocations formed by the change of state Spanish verbs hacerse, ponerse and volverse

Cunha, Mila Gonzalez da 02 July 2013 (has links)
Este trabalho tem por objetivo estudar os chamados verbos de cambio do espanhol a partir da perspectiva teórica das colocações. Inicialmente foi realizada uma análise quantitativa, com base na Linguística de Corpus, que permitiu identificar construções recorrentes com os verbos hacerse, ponerse e volverse na produção de falantes nativos do espanhol. A seguir, buscou-se identificar colocações integradas por esses verbos, ou seja, formas de coocorrência de palavras que não se pautam pelas possibilidades gramaticais oferecidas pela língua, mas por restrições combinatórias. Também foram aplicadas as funções léxicas, com base na Teoria Sentido-Texto, às colocações encontradas. Os resultados indicam que a noção de mudança ultrapassa as construções predicativas com hacerse, ponerse e volverse, sendo encontrada em colocações que, a rigor, não podem ser classificadas como construções com verbos de cambio. Os resultados também indicam que uma parte da produção com verbos de cambio é formada por combinações cujo significado não está no conteúdo semântico de cada uma das palavras integrantes, mas está vinculado à expressão como um todo. / This work aims to study the so-called change of state Spanish verbs from the theoretical perspective of collocations. Initially a quantitative analysis was done based on Corpus Linguistics, which allowed us to identify recurring constructions with the verbs hacerse, ponerse and volverse in the production of native Spanish speakers. Next, we sought to identify collocations integrated by these verbs, i.e., forms of co-occurrence of words that are not guided by the possibilities offered by the language grammar, but by combinatorial restrictions. Based on the Meaning-Text Theory, we also applied lexical functions to the collocations found. The results indicate that the notion of change exceeds the predicative constructions with hacerse, ponerse and volverse, which were found in construcctions that, strictly speaking, cannot be classified as change of state verb constructions. The results also indicate that some of the production with verbs of change is formed by combinations whose meaning is not in the semantic content of each word, but is in the expression as a whole.
20

El uso del verbo en pacientes con afasia fluente atendidos en un centro hospitalario del Callao.

Agüero Murrieta, Rosa Luz 06 December 2013 (has links)
La presente investigación es un trabajo descriptivo,cuyo objetivo fue identificar las características del uso del verbo en pacientes con afasia fluente. Participaron de este estudio seis pacientes afásicos, cuatro diagnosticados con afasia de conducción, uno con afasia de Wernicke y otro con afasia anómica. Para obtener los datos se aplicó un protocolo basado en el Test de Boston. La información sobre el habla espontánea se realizó a través de preguntas de datos de filiación y descripción de una lámina, las otras tareas fueron: recitado y canto (completar refranes y cantar tres canciones) repetición de frases y oraciones, respuesta de denominación y lectura en voz alta. Se realizó transcripciones para poder analizar el modo, aspecto, tiempo, número y persona y el tipo de clasificación morfológica de los verbos (regulares e irregulares). 6 El estudio realizado muestra resultados diferentes entre los pacientes según el tipo de afasia, pues los pacientes que presentaban afasia de Wernicke y anómica utilizaron más verbos regulares que irregulares confirmando un estudio anterior que hace referencia a pacientes con afasia anómica. Los otros cuatro pacientes con diagnóstico de afasia de conducción utilizaron:uno de ellos en misma proporción verbos regulares e irregulares, los otros tres pacientes utilizaron más verbos irregulares. Con respecto a las demás características del verbo, se obtuvo como resultado que los pacientes utilizaron más el modo indicativo, aspecto imperfectivo, tiempo presente y pasado indefinido, número singular, primeray tercera persona. Palabras claves:Afasia fluente, afasia de conducción, afasia de Wernicke, afasia anómica, características del verbo, clasificación morfológica del verbo. / This research is a descriptive study that aimed to identify characteristics of the use of the verb in patients with fluent aphasia. Study participants were six aphasic patients, four diagnosed with conduction aphasia, one with Wernicke's aphasia and one with anomic aphasia. To get the data, I applied a protocol based on the Boston naming Test (BNT). Information on spontaneous speech was made through questions regarding filiation data and description of a card, the other tasks were: recitation and singing (complete sayings and sing three songs) repetition of phrases and sentences, naming and reading response aloud. Transcripts was performed to analyze the mode, aspect, tense, person and number and type of morphological classification of verbs (regular and irregular). The study shows different results between patients according to type of aphasia, as patients with Wernicke's and anomic aphasia used more regular verbs than irregular verbs confirming a former study referred to patients with anomic aphasia. The other four patients diagnosed with conduction aphasia used: one of them used both regular and irregular verbs in the same proportion, three of them used more irregular verbs. With respect to other features of the verb, it resulted that most patients used the indicative mode, the present and past absolute tense, singular, first and third person. Key Words:Fluent Aphasia, Conduction Aphasia, Wernicke Aphasia, Anomic Aphasia, Characteristics of the Verb, Morphological classification of the Verb. / Tesis

Page generated in 0.0344 seconds