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A lente refratária do eu na narrativa autobiográfica de Victoria Ocampo

Melo, Paula Antunes Sales de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:05:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Paula Antunes de Melo.pdf: 1843546 bytes, checksum: d91651061cefbfa40368fe52815cb63b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:05:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Paula Antunes de Melo.pdf: 1843546 bytes, checksum: d91651061cefbfa40368fe52815cb63b (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq / Uma das figuras mais importantes das primeiras décadas do século XX na Argentina, Victoria Ocampo era a responsável pela Revista Sur. Sua grande obra como escritora, no entanto, é formada por livros de testemunhos, cartas compiladas, ensaios e uma autobiografia. A escrita de si é a pedra fundamental da escrita da autora e culmina com a publicação póstuma de sua autobiografia de seis volumes. Esta dissertação pretende analisar a construção identitária e recursos narrativos utilizados pela autora na construção de sua autobiografia. Os focos das análises são: a tematização da escrita do si (a consciência do processo de escrita de si), a hibridez genérica e sua presença funcional dentro da narrativa autobiográfica e a presença representativa de elementos sociológicos, como a existência de ideários feministas, a vanguarda latino-americana, entre outros. Juntos esses elementos funcionam como edificadores na construção imagética da personagem-narrada.
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Labirintos da memória: os espaços para a reconstrução da infância em El Archipiélago de Victoria Ocampo, Cuadernos de infancia de Norah Lange e Infância de Graciliano Ramos / Memory labyrinths: spaces for the reconstruction of childhood in El archipiélago by Victoria Ocampo, Cuadernos de infancia by Norah Lange and Infância by Graciliano Ramos

Santos, Tatiane Silva 05 April 2013 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo o estudo comparativo entre três textos de memórias de infância: dois argentinos, El archipiélago, de Victoria Ocampo (1979) e Cuadernos de infancia, de Norah Lange (1937), e outro brasileiro: Infância de Graciliano Ramos (1945). A análise sobre a configuração das narrativas nestes livros indaga como a recuperação do espaço delineia a reconstrução do passado com enfoque nas temáticas comuns às memórias de infância escola, família, nascimento e morte e os questionamentos das crianças e adultos sobre estes assuntos. / This work aims to a comparative study among three texts of childhood memories: two Argentinians, El Archipiélago (1979), from Victoria Ocampo and Cuadernos de infancia (1937), from Norah Lange and another Brazilian: Infância (1945), from Graciliano Ramos. The analysis of the narrative configuration in these books ask the space recovery outlines the reconstruction of the past with a focus on the common themes of the childhood memories - school, family, birth and death - and the questioning of children and adults about these issues.
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Labirintos da memória: os espaços para a reconstrução da infância em El Archipiélago de Victoria Ocampo, Cuadernos de infancia de Norah Lange e Infância de Graciliano Ramos / Memory labyrinths: spaces for the reconstruction of childhood in El archipiélago by Victoria Ocampo, Cuadernos de infancia by Norah Lange and Infância by Graciliano Ramos

Tatiane Silva Santos 05 April 2013 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo o estudo comparativo entre três textos de memórias de infância: dois argentinos, El archipiélago, de Victoria Ocampo (1979) e Cuadernos de infancia, de Norah Lange (1937), e outro brasileiro: Infância de Graciliano Ramos (1945). A análise sobre a configuração das narrativas nestes livros indaga como a recuperação do espaço delineia a reconstrução do passado com enfoque nas temáticas comuns às memórias de infância escola, família, nascimento e morte e os questionamentos das crianças e adultos sobre estes assuntos. / This work aims to a comparative study among three texts of childhood memories: two Argentinians, El Archipiélago (1979), from Victoria Ocampo and Cuadernos de infancia (1937), from Norah Lange and another Brazilian: Infância (1945), from Graciliano Ramos. The analysis of the narrative configuration in these books ask the space recovery outlines the reconstruction of the past with a focus on the common themes of the childhood memories - school, family, birth and death - and the questioning of children and adults about these issues.
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Victoria Ocampo e intelectuais de 'Sur': cultura e política na Argentina (1931-1955).

Silva, Paulo Renato da 08 July 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas sob a orientação do Prof. Ítalo Arnardo Tronca. Orientador: Prof. Dr. Ítalo Arnaldo Tronca. 2004 / Submitted by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2016-07-08T21:16:11Z No. of bitstreams: 1 SilvaPauloRenatoda.pdf: 663892 bytes, checksum: d4cf4040c251cb70f692fd12f69ad059 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-08T21:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SilvaPauloRenatoda.pdf: 663892 bytes, checksum: d4cf4040c251cb70f692fd12f69ad059 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho é uma leitura do discurso apolítico, cosmopolita e cultural de Victoria Ocampo e de colaboradores da revista cultural argentina Sur como uma forma de oposição ao nacionalismo e às pressões pelo engajamento político do intelectual entre 1931 e 1955, período marcado pelo nazi-fascismo na Europa e pelo peronismo na Argentina.
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Victoria Ocampo y Witold Gombrowicz : écritures de la vie aristocratique dans un pays sans aristocratie. / Victoria Ocampo and Witold Gombrowicz : writing aristocratic lives in a country without aristocracy

Liendo, Victoria 09 December 2016 (has links)
La critique a cru percevoir une incompatibilité entre Victoria Ocampo et Witold Gombrowicz, entreune « conservatrice » et un « avant-gardiste » aux oeuvres littéraires trop différentes pour être misescôte à côte. Pourtant, ils partagent un point commun important : chez ces deux écrivains, l’origine declasse se détache de la biographie pour planter ses racines dans les travaux littéraires. Pour Ocampo etGombrowicz, l’aristocratie est le point de jonction entre la vie et l’oeuvre. Tous deux écrivent des viesaristocratiques, et ce dans deux sens du terme : d’un côté, ils font le récit de leur héritage privilégié –patricien pour l’Argentine et hobereau pour le Polonais – et essayent d’intégrer leur milieu familial etsocial dans leurs oeuvres ; de l’autre, ils rompent avec toute aristocratie sociale existante etconstruisent une vision fantasmatique de ce que serait une vie élitaire idéale, éminemment liée à lalittérature. Si Ocampo revendique ouvertement sa généalogie, Gombrowicz le fait de manière oblique,à force de contradictions et de transgressions. Alors que la première essaye de construire une figured’elle-même pérenne comme une statue afin d’entrer dans l’histoire, le second ne veut pas que lasienne se fige et souhaite au contraire, tel un aristocrate décadent, multiplier les grimaces.L’observation de ce Janus un peu particulier permet de mieux comprendre chacun des deux auteursmais aussi de renouveler les réflexions sur les écritures du Je, le cosmopolitisme périphérique et latraduction en Argentine. / The idea of an incompatibility between Victoria Ocampo and Witold Gombrowicz has been a recurring theme in literary criticism, which has consistently perceived a clash between a “conservative lady” and an “avant-garde man” with two oeuvres too different to be put side by side. However, both authors share an important common ground: the social class which they hail from detaches itself from their biography and roots itself in their literary works. For both Ocampo and Gombrowicz, aristocracy is the junction between life and work. Both write about their aristocratic lives, and do so in a double sense: their texts not only create the narrative of their own privileged heritage but also build up a phantasmatic vision of an ideal elitist life. On the one hand, they attempt to integrate their family and social milieu into their works – whether a patrician in the case of the Argentine or a country-nobleman in the case of the Pole. On the other hand, they both break from the existing social aristocracy by constructing ideals that are eminently linked to literature. While Ocampo openly vindicates her genealogy, Gombrowicz dons an oblique manner for his aristocratic claim, made of contradictions and transgressions. As Ocampo essays the construction of a perennial visage for herself, curated like a statue aimed to penetrate history, Gombrowicz wants nothing but to deform his own face: like a decadent aristocrat, he prefers the multiplication of grimaces and the degradation of forms. The peculiar Janus figure that arises from the juxtaposition of these two authors not only allows us to gain a better understanding of both of their oeuvres, but also generates new insights on many important broader themes: writings of the self, peripheral cosmopolitanism, and translation in Argentina.

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