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ValidaÃÃo de tecnologia assistiva para a deficiente visual: UtilizaÃÃo do preservativo feminino / Validation of Assistive Technology for the women visually impaired: use of the female condom

Luana Duarte Wanderley Cavalcante 15 February 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Atualmente, a maioria dos recursos disponÃveis nÃo abrange de forma efetiva o desenvolvimento da promoÃÃo da saÃde nos seus diversos aspectos quando aplicados Ãs pessoas com deficiÃncia visual, sobretudo no concernente à saÃde sexual e reprodutiva. Diante desse cenÃrio, existe a urgÃncia em desenvolver mÃtodos e materiais acessÃveis a esta clientela. A Tecnologia Assistiva (TA), alÃm de favorecer Ãs pessoas com deficiÃncia a igualdade de acesso Ãs informaÃÃes e ferramentas, propicia maior independÃncia, melhor qualidade de vida e inclusÃo social. Objetivou-se validar a TA Construir para aprender a usar o preservativo feminino para mulheres deficientes visuais por meio do acesso a distÃncia. Estudo de validaÃÃo de tecnologia, desenvolvido na pÃgina web do LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do CearÃ. Utilizou-se como referencial metodolÃgico o modelo de Pasquali (2010). A coleta de dados ocorreu entre maio e outubro de 2012. Participaram 17 juÃzes, sendo dez especialistas em saÃde sexual e reprodutiva e sete em educaÃÃo especial. O estudo foi realizado em trÃs etapas: validaÃÃo aparente e de conteÃdo do instrumento de avaliaÃÃo da TA por trÃs especialistas em saÃde sexual e reprodutiva, validaÃÃo da TA por sete especialistas em saÃde sexual e reprodutiva e validaÃÃo da TA por sete especialistas em educaÃÃo especial. Para a anÃlise, os dados foram descritos, avaliados individualmente e organizados na forma de quadros e tabelas. Foram utilizados os programas computacionais Excel 2010 e o Software SPSS versÃo 14.0 e tambÃm foi calculada a adequaÃÃo da representaÃÃo comportamental dos itens. AlÃm disso, foram comparadas e analisadas as sugestÃes dos juÃzes. Os aspectos Ãticos foram respeitados segundo a ResoluÃÃo 196/96. Na validaÃÃo do instrumento, os juÃzes apontaram a necessidade de alterar alguns itens. ApÃs as sugestÃes, o mesmo ganhou um conteÃdo mais completo, objetivo e de fÃcil leitura e compreensÃo. Na validaÃÃo da TA pelos juÃzes de saÃde sexual e reprodutiva, ressalta-se que a maioria das respostas se concentrou nas valoraÃÃes concordantes com a tecnologia. Diante disto, pode-se inferir que nÃo houve discordÃncia significativa, pois das 105 (100%) respostas, 97 (92,4%) versaram em Plenamente Adequado (PA) e Adequado (A). Nesta Ãrea, alguns ajustes foram incorporados à tecnologia, como por exemplo: acrescentar material (papel e saco) para representar o colo do Ãtero e descrever as partes do preservativo feminino. Na validaÃÃo da TA pelos especialistas em educaÃÃo especial, verificou-se tambÃm que as respostas se concentraram nas valoraÃÃes concordantes, pois das 70 (100%) respostas, 68 (97,1%) foram PA e A. Dentre os ajustes, foi pertinente adicionar que o usuÃrio deve ouvir as instruÃÃes por duas vezes e acrescentar um espaÃo de tempo maior entre as instruÃÃes no Ãudio. De acordo com a anÃlise comportamental dos itens, verificou-se que, nas duas avaliaÃÃes, todos os itens atingiram o parÃmetro adotado de 70% (0,7) de concordÃncia. Conclui-se que o instrumento foi validado e tornou-se capaz de avaliar com precisÃo a TA. Esta, por sua vez, foi validada por dois tipos de especialistas e està adequada quanto aos objetivos, estrutura/apresentaÃÃo e relevÃncia. Acredita-se que a TA à um instrumento de promoÃÃo da saÃde, vÃlido e de baixo custo, que poderà auxiliar mulheres com deficiÃncia visual a utilizar o preservativo feminino e, assim, evitar uma gravidez nÃo desejada e o contÃgio com doenÃas sexualmente transmissÃveis. Espera-se que este estudo possa encorajar os enfermeiros a realizar uma educaÃÃo em saÃde inclusiva, que englobe a pessoa com deficiÃncia visual e sua saÃde sexual, com a utilizaÃÃo de uma tecnologia inovadora e de baixo custo.
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ValidaÃÃo de tecnologia assistiva para seficientes visuais na prevenÃÃo de doenÃas sexualmene transmissÃveis. / Validation of assistive technology for the visually impaired in the prevention of Sexually Transmitted Diseases.

Giselly Oseni Barbosa Oliveira 19 December 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / à indiscutÃvel a relevÃncia da temÃtica de orientaÃÃo à Pessoa com DeficiÃncia (PcD) visual quanto à prevenÃÃo das DoenÃas Sexualmente TransmissÃveis (DST). Se as DST representam um risco Ãs pessoas sem deficiÃncia, para as PcD, os riscos podem se tornar ampliados. Para essa populaÃÃo, dispÃe-se da Tecnologia Assistiva (TA), a qual se constitui de materiais, mÃtodos e processos adaptados Ãs suas necessidades. O crescente nÃmero de ferramentas computacionais direcionadas para a PcD permite a inclusÃo dessas pessoas na educaÃÃo e promoÃÃo da saÃde. O objetivo deste estudo foi validar uma TA na prevenÃÃo de DST para a promoÃÃo da saÃde da PcD visual. Trata-se de estudo de validaÃÃo de TA, desenvolvido no ambiente virtual do LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cearà (www.labcomsaude.ufc.br). A TA à composta por um texto rimado, gravado em Ãudio e disponibilizado no site do referido laboratÃrio para ser acessada a distÃncia. O perÃodo da coleta de dados ocorreu entre maio e setembro de 2012, com a utilizaÃÃo dos endereÃos eletrÃnicos dos sujeitos. Foram sujeitos do estudo 14 especialistas em conteÃdo e aspectos pedagÃgicos. O estudo foi realizado em trÃs etapas: validaÃÃo aparente e de conteÃdo do instrumento de avaliaÃÃo de conteÃdo; validaÃÃo do texto por especialistas em conteÃdo; e validaÃÃo por especialistas em aspectos pedagÃgicos com experiÃncia em educaÃÃo especial. A anÃlise dos dados ocorreu com base nas consideraÃÃes emitidas pelos sujeitos, atravÃs da organizaÃÃo e do processamento das pontuaÃÃes do instrumento, analisadas quantitativamente. Os aspectos Ãticos foram respeitados, conforme ResoluÃÃo 196/96, aprovado sob protocolo 37/12. Quanto ao conteÃdo, referente aos objetivos, apresentaram Ãndices insatisfatÃrios: (1.6) ressalta os tipos de tratamento das DoenÃas Sexualmente TransmissÃveis; (1.9) incentiva mudanÃa de comportamento e atitude e (1.12) esclarece possÃveis dÃvidas sobre a temÃtica. No tocante à estrutura e apresentaÃÃo, os itens (2.4) o tamanho do texto à adequado e (2.5) a sequÃncia do conteÃdo proposto à lÃgica obtiveram Ãndices de concordÃncia inadequados. Na terceira e Ãltima parte, referente à relevÃncia da TA, dois itens tambÃm apresentaram Ãndices de concordÃncia indesejados: (3.2) permite a transferÃncia e generalizaÃÃo do aprendizado para diferentes contextos e (3.5) retrata os aspectos necessÃrios ao esclarecimento à famÃlia (jovens, adultos e idosos). Nos aspectos pedagÃgicos, um dos itens do instrumento, (2.2) està apropriado à faixa etÃria proposta, e suas definiÃÃes operacionais atingiram o Ãndice de concordÃncia tambÃm inadequado. Mesmo com resultados satisfatÃrios, as contribuiÃÃes foram analisadas e acatadas em sua maioria. A TA desenvolvida foi validada em relaÃÃo ao conteÃdo das DST e aos aspectos relacionados à educaÃÃo das PcD visual, ou seja, os aspectos pedagÃgicos. A tecnologia em saÃde tem a capacidade de tornar o processo de aprendizagem conveniente, acessÃvel e estimulante. A utilizaÃÃo do computador e da internet, associada à prÃtica educativa em saÃde, pode se apresentar como meio eficaz de promover a saÃde da PcD visual ao proporcionar o acesso a informaÃÃes e incentivar a autonomia deste. Acredita-se que o incentivo ao uso do preservativo e o conhecimento proporcionado quanto à ocorrÃncia de uma DST sÃo capazes de sensibilizar a PcD visual para necessidade da prevenÃÃo e adoÃÃo de prÃtica sexual segura. / The relevance of orientations on the prevention of Sexually Transmitted Diseases (STDs) for Visually Impaired People (IPs) lies beyond discussion. If STDs represent a risk for people without disabilities, for IPs, these risks can be enhanced. For this population, Assistive Technology (AT) is available, which comprises materials, methods and processes adapted to their needs. The growing number of computer tools for IPs permits these peopleâs inclusion in health education and promotion. The aim in this study was to validate an AT on the prevention of STDs with a view to health promotion for visually IPs. An AT validation study was developed in the virtual environment of the Health Communication Laboratory at the Nursing Department of Universidade Federal do Cearà (www.labcomsaude.ufc.br). The AT consists of an audio-recorded rhymed text, which is available on the laboratory website for distance access. Data were collected between May and September 2012, using the subjectsâ electronic addresses. Subjects were 14 experts in contents and pedagogical aspects. The study was undertaken in three phases: face and content validity of the content evaluation instrument; content expert validation of the text; and validation by experts in pedagogical aspects experienced in special education. Data analysis was based on the participantsâ considerations, through the organization and processing of instrument scores, subject to quantitative analysis. Ethical aspects were respected, incompliance with Resolution 196/96, approved under protocol 37/12. As regards the contents related to the objectives, the following items obtained unsatisfactory scores: (1.6) highlights the types of treatment for Sexually Transmitted Diseases; (1.9) encourages behavior and attitude change and (1.12) clarifies possible doubts on the theme. Regarding the structure and presentation, items (2.4) the text size is appropriate and (2.5) the sequence of the proposed contents is logical obtained inappropriate agreement rates. In the third and final part, related to the relevance of the AT, two items also showed inappropriate agreement rates: (3.2) permits the transfer and generalization of learning to different contexts and (3.5) pictures the aspects needed to inform the family (young people, adults and elderly). As regards pedagogical aspects, one of the instrument items, (2.2) is appropriate to the proposed age range and its operational definitions also reached an inappropriate agreement level. Despite satisfactory results, the contributions were analyzed and most of them were accepted. The developed AT was validated with regard to the STD contents and the aspects related to the education of visually IPs, that is, the pedagogical aspects. Health technology can turn the learning process convenient, accessible and stimulating. The use of the computer and Internet, associated with health education, can be an effective means to promote the health of visually IPs by granting access to information and encouraging their autonomy. The researchers believe that the encouragement of condom use and knowledge granted on the occurrence of an STD can sensitize visually IPs towards the need for prevention and the adoption of safe sexual practices.
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MÃltiplos letramentos de pessoas com deficiÃncia visual: uma pesquisa discursiva de carÃter etnogrÃfico / Multiples literacies of impaired people with visual impairments: a critical discursive research of athnographic character

Beatriz Furtado Alencar Lima 26 June 2015 (has links)
nÃo hà / Esta tese estuda os discursos, os letramentos e as identidades das pessoas com deficiÃncia visual (DV), no contexto de uma pesquisa discursiva crÃtica de carÃter etnogrÃfico. O alicerce teÃrico no qual este estudo se fundamenta procede da conjuntura teÃrica elaborada a partir das relaÃÃes entre a Teoria Social do Discurso â Chouliaraki e Fairclough (1999) e Fairclogh (2001, 2003, 2010, 2012) â a Teoria Social do Letramento â Barton e Hamilton (1998), Rios (2009) e Street (1984) â e o Modelo Social de DeficiÃncia â Diniz (2012) e Martins (2006). Com base nisso, a questÃo norteadora da pesquisa foi âcomo as pessoas com DV entendem e posicionam-se sobre seus letramentos e como estes se configuram nas prÃticas em que estÃo situadas?â. A operacionalizaÃÃo dessa questÃo e do objetivo se deu por meio de uma metodologia de natureza etnogrÃfica, atravÃs da qual se chegou a um corpus escrito constituÃdo por 42 diÃrios de campo, 22 transcriÃÃes de entrevistas e 31 diÃrios de participantes. O corpus constituiu-se e construiu-se com a participaÃÃo de dez pessoas cegas. à luz dessa metodologia, procedeu-se ao exercÃcio de anÃlise dos dados, o qual permitiu chegar ao resultado de que a realidade de letramentos das pessoas investigadas nÃo se restringe à interaÃÃo com o computador ou com o sistema Braille; alÃm desses, foram observados outros meios, modos e atividades corporais que fazem parte das interaÃÃes entre as pessoas com deficiÃncia visual e os artefatos de leitura e escrita. Nessas interaÃÃes, observou-se a existÃncia do que se denominou na tese de centralidades corpÃreo-discursivas dominantes, as quais tÃm mantido sob colonizaÃÃo velada as prÃticas sociais das pessoas cegas. Esses resultados autorizam concluir que, dentro da realidade de mÃltiplos letramentos em que se situam os/as participantes, as centralidades corpÃreo- -discursivas dominantes manifestam-se por meio de uma ordem visiocÃntrica do discurso, nas representaÃÃes das pessoas com deficiÃncia visuais a respeito dos letramentos em que se encontram situadas. Com base nessa conclusÃo, propÃe-se um diÃlogo transdisciplinar entre a metÃfora da ecologia dos letramentos de Barton (1994) e a ecologia dos reconhecimentos presente na sociologia das ausÃncias de Santos (2002), como uma contraposiÃÃo que pode conduzir à emergÃncia os letramentos ainda silenciados e/ou apagados das pessoas com deficiÃncia visual em suas mÃltiplas prÃticas sociais. / This thesis investigates the discourses, literacies and identities of people with visual impairments (DV)âs through a discursive, critic, ethnographic research. The theoretical background for this study is derived from the relations between the Social Discourse Theory - Chouliaraki and Fairclough (1999) and Fairclogh (2001, 2003, 2010, 2012), the Social Literacy Theory - Barton and Hamilton (1998), Rios (2009), and Street (1984), and the Social Model of Disability - Diniz (2012), and Martins (2006). The main research question was: How do visually impaired people understand their literacies and what positions do they take up about them and how are their literacies configured in the practices in which they are involved? An ethnographic methodology was adopted, resulting in a written corpus consisting of 42 field diaries, 22 interview transcripts and 31 participant diaries. Ten blind people participated in the construction of the corpus. The data were then analysed, and it was concluded that the scope of the literacies of the people investigated is not limited to interaction with the computer or the Braille system; in addition to that, the existence of other means, modes and body activities that are part of the interactions among the visually impaired and the reading and writing artefacts was observed. In these interactions, the presence of what is called in this thesis of dominant body-discursive centralities was also observed, which have been keeping the social practices of blind people under covert colonization. These results allow us to conclude that, within the reality of multiple literacies in which the participants are inserted, the body-discursive dominant centralities manifest themselves through a vision-centric order of discourse in the representations by visually impaired people of the literacies in which they are involved. Based on this conclusion, we propose a transdisciplinary dialogue between the metaphor of ecology of literacies by Barton (1994) and the ecology of recognition present in the sociology of absences by Santos (2002) as an opposition that can lead to the emergence of the literacies still silenced and/or deleted from the visually impaired people in their multiple social practices.
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ValidaÃÃo de tecnologia assistiva sobre substÃncias psicoativas para pessoas com deficiÃncia visual / Validation of psychoactive substances on assistive technology for people with visual disabilities

Fernanda Jorge GuimarÃes 22 August 2014 (has links)
O estudo teve como objetivos validar instrumento de avaliaÃÃo de informaÃÃo sobre substÃncias psicoativas e questionÃrio para avaliaÃÃo de Tecnologia Assistiva; validar Tecnologia Assistiva âDrogas: reflexÃo para prevenÃÃoâ para o uso de pessoas com deficiÃncia visual; avaliar nÃvel de informaÃÃo sobre substÃncias psicoativas das pessoas com deficiÃncia visual antes e apÃs o uso da Tecnologia Assistiva; testar sua validade e verificar sua fidedignidade. Trata-se de estudo quantitativo, quase experimental, do tipo antes e depois em que participaram 140 pessoas com deficiÃncia visual. O estudo foi realizado em institutos e associaÃÃes de pessoas com deficiÃncia visual. Para a coleta dos dados utilizou-se questionÃrio com informaÃÃes sÃcio-demogrÃficas, prÃ-teste, pÃs-teste e questionÃrio de avaliaÃÃo de tecnologia assistiva. Dados analisados por meio de mÃdia, desvio padrÃo, teste Macnemar, ANOVA, Teste exato de distribuiÃÃo binomial, coeficiente de correlaÃÃo intraclasse. Estudo aprovado pelo Comità de Ãtica e Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco, com parecer nÃmero 140.888. A maioria dos participantes à do gÃnero masculino (65,7%), com idade mÃdia de 37,1 anos e mÃdia de escolaridade de 10,1 anos. Quanto ao tipo de deficiÃncia visual, 84,3% dos participantes possuem cegueira. O instrumento da avaliaÃÃo de tecnologia assistiva apresentou alfa de Cronbach de 0,82. Verificou-se que houve maior proporÃÃo de acertos no pÃs-teste nas questÃes de baixa, mÃdia e alta complexidade (p< 0,001). No que diz respeito a avaliaÃÃo da Tecnologia Assistiva, os atributos, objetivos, acesso, clareza, estrutura e apresentaÃÃo, relevÃncia e eficÃcia, e interatividade foram considerados adequados (p< 0,001). Portanto, a Tecnologia Assistiva âDrogas: reflexÃo para prevenÃÃoâ foi considerada uma ferramenta vÃlida e confiÃvel para informar as pessoas com deficiÃncia visual sobre abuso de substÃncias.
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ValidaÃÃo de jogo educativo tÃtil para deficientes visuais sobre drogas psicoativas / EDUCATIONAL GAME VALIDATION FOR VISUALLY IMPAIRED TOUCH ON DRUG PSYCHOACTIVE

Monaliza Ribeiro Mariano 01 September 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O jogo educativo adaptado aparece como modo diferente de aquisiÃÃo de informaÃÃes, no qual o processo de aprendizagem associa-se ao lÃdico. Sendo o consumo de droga um problema de saÃde pÃblica, ao qual todos sÃo vulnerÃveis, incluindo a pessoa com deficiÃncia visual, este estudo teve como objetivos validar uma Tecnologia Assistiva na modalidade de jogo tÃtil sobre drogas psicoativas para deficientes visuais; construir o Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prÃ-teste) e o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo; avaliar o Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prÃ-teste) e o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo; mensurar a porcentagem de aprendizado dos deficientes visuais apÃs a intervenÃÃo com o jogo tÃtil; comparar a porcentagem de informaÃÃes antes e apÃs o uso do jogo tÃtil; e avaliar a capacidade lÃdica do jogo tÃtil. Tratou-se de estudo quase-experimental do tipo antes e depois, desenvolvido na AssociaÃÃo de Cegos do Estado do Cearà e no LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde, no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do CearÃ. A amostra foi composta por 60 sujeitos alfabetizados em braille. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: primeiramente, trÃs instrumentos de avaliaÃÃo foram construÃdos e avaliados por especialistas. Dois instrumentos eram referentes ao conhecimento do assunto e continham questÃes de diferentes nÃveis de complexidade; e outro instrumento era para avaliaÃÃo do jogo. Na segunda etapa, aplicou-se o jogo e utilizaram-se os instrumentos para mensurar a aprendizagem. Houve aplicaÃÃo do instrumento de conhecimento (prÃ-teste); em seguida, o uso do jogo com seus componentes (tabuleiros, instruÃÃes do jogo, peÃas e cartas); e, posteriormente, aplicaÃÃo do instrumento de conhecimento (pÃs-teste) e de avaliaÃÃo do jogo. Os dados foram organizados em tabelas e analisados com teste McNemar e pelo cÃlculo de mÃdias. Foram construÃdos, entÃo, instrumentos de avaliaÃÃo do conhecimento, compostos por seis questÃes cada, enquanto o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo foi composto por trÃs categorias, nove subcategorias e 23 questÃes relacionadas à facilidade de manuseio, acessibilidade, capacidade lÃdica, dinÃmica de jogar, entre outras. A mÃdia de idade dos participantes foi 31,5Â12,5 anos, e os anos de estudo 10,8Â2,2. Sobre a aquisiÃÃo de informaÃÃes apÃs o uso do jogo, verificou-se que as trÃs primeiras questÃes de baixa complexidade tiveram diferenÃa significativa (p<0,05), com incremento de acertos de questÃes do prà para o pÃs-teste (53,3, 28,3 e 16,6%). Nas questÃes de mÃdia e alta complexidade, nÃo foram encontradas diferenÃas significativas. Ao associar faixa etÃria e Ãndice de acertos, somente as duas primeiras questÃes de baixa complexidade apresentaram relaÃÃo. As faixas etÃrias de 20 a 29 anos e 40 a 49 anos obtiveram relevÃncia de acertos entre o prà e pÃs-teste (p=0,001). A associaÃÃo Ãndice de acertos/anos de estudo mostrou aumento significativo (p=0,000) de acertos na faixa de 10 a 12 anos de estudo. Na avaliaÃÃo da capacidade lÃdica do jogo, a mÃdia variou entre 9,1 a 9,9. Os itens com melhores mÃdias foram: interaÃÃo dos jogadores (9,9), conceitos e informaÃÃes relevantes (9,8), indicaÃÃo do jogo para outra pessoa (9,8), e utilizaria o jogo novamente (9,8). Todos os itens de todas as categorias do instrumento mostraram mÃdias excelentes, entre 9,4 e 9,7, possuindo a maior mÃdia a subcategoria coerÃncia teÃrico-metodolÃgica (9,7) e a menor a subcategoria conceitos e informaÃÃes (9,4). Este jogo educativo foi considerado Tecnologia Assistiva vÃlida para a aquisiÃÃo de informaÃÃes sobre drogas para deficientes visuais e para promoÃÃo da saÃde. Como estratÃgia de ensino-aprendizagem, pode ser utilizado por profissionais da saÃde e da educaÃÃo. / The adaptive educational game seems a different way of acquiring information, in which the learning process is associated with ludic activities. Drug consumption is a public health issue in which those involved are vulnerable, including the person with visual impairment. Therefore, the aims of this study were: to validate Assisted Technology in the tactile game modality about psychoactive drugs for vision-impaired subjects; to develop the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to evaluate the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to measure the learning percentage of visual-impaired subjects after intervention with tactile game; to compare the percentage of information before and after using the tactile game; and to evaluate the ludic capacity of tactile game. This was a pre and post-performed quasi-experimental study, developed in the AssociaÃÃo de Cegos do Estado do Cearà [Cearà State Association of Blind Subjects] and in the Health Communication Laboratory, in the Nursing Department of Universidade Federal do Cearà [Cearà Federal University]. The sample included 60 subjects that were Braille-literate. Data collection happened in two stages: firstly, specialists developed and evaluated three assessment instruments. Two instruments regarded the knowledge about the subject and had questions of different difficulty levels; and another was to evaluate the game. In the second stage, the game was applied and instruments to measure learning were used. The knowledge instrument (pre-test) was applied; then, the game was used with its components (boards, game instructions, pieces, and cards); and knowledge instrument (post-test) and game evaluation were applied. Data were organized in tables and analyzed with McNemarâs test, with mean calculation. Knowledge assessment instruments were developed, each one had six questions, while the Ludic Capacity Assessment Instrument of the game included three categories, nine sub-categories, and 23 questions related to easy handling, accessibility, ludic capacity, game dynamics, among others. The mean of participantsâ age was 31.5Â12.5 years old and study years of 10.8Â2.2. With regard to information acquisition after using the game, it was seen that the three first questions of low difficulty had a significant difference (p<0.05) with increase of right questions of pre- to post-tests (53.3, 28.3 and 16.6%). In the questions of median and high difficulties, no significant differences were found. If age range and index of right answers are associated, only the two first questions of low difficulty had a relation. The age ranges of 20 to 29 years old and 40 to 49 years old obtained relevance of right answers between pre- and post-tests (p=0.001). The right answers index/years of study association showed a significant increase (p=0.000) of right answers in the age range of 10 to 12 years of study. In the game ludic capacity assessment, the mean varied from 9.1 to 9.9. Items with the best means were: interaction of players (9.9), relevant concepts and information (9.8), indication of the game for another person (9.8), and he/she would use the game again (9.8). All items of all instrument categories had excellent means between 9.4 and 9.7, with the theoretical-methodological coherence sub-category (9.7) presenting the highest mean, and the lowest, concepts and information (9.4). This educational game was considered a valid Assisted Technology for information acquisition about drugs for visual-impaired subjects and health promotion. Health and education professionals can use such instrument as a teaching-learning strategy.
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Atletas deficientes visuais sul-rio-grandenses nos jogos paralímpicos : cenários e memórias

Carmona, Eduardo Klein January 2015 (has links)
A presente investigação histórica trata da participação de atletas deficientes visuais sul-rio-grandenses nos Jogos Paralímpicos, nas edições de 1984 até 2012. Os Jogos Paralímpicos de 1984, em Nova York (Estados Unidos) abalizam a presença, pela primeira vez, de atletas deficientes visuais sul-rio-grandenses na delegação brasileira. Desde então, exceto nos Jogos de 1996, em Atlanta (Estados Unidos), atletas com deficiência visual do Rio Grande do Sul sempre integraram a delegação brasileira até os Jogos Paralímpicos de 2012, em Londres (Inglaterra). Todavia, há poucos registros, bem como trabalhos científicos que abordem a participação dos atletas sul-rio-grandenses nos Jogos Paralímpicos. Sendo assim, estabelecemos o seguinte problema de pesquisa: como ocorreu a participação de atletas deficientes visuais sul-rio-grandenses nos Jogos Paralímpicos nas edições de 1984 até 2012? Para tanto, além da revisão bibliográfica sobre o assunto, realizamos entrevistas com os atletas que participaram dos eventos, bem como com pessoas envolvidas com o esporte para deficientes visuais no estado. Tais entrevistas seguiram os procedimentos metodológicos da história oral. Os resultados desta investigação foram distribuídos em três estudos independentes, porém interligados. O primeiro estudo, intitulado “Práticas esportivas de deficientes visuais em Porto Alegre, Rio Grande do Sul: indícios de uma história” trata de apresentar um cenário histórico dos esportes praticados por deficientes visuais na cidade de Porto Alegre, enfocando as instituições que desenvolveram ou ainda desenvolvem os esportes na capital do estado. O segundo estudo, denominado “Atletismo paralímpico sul-rio-grandense: montando um quebra-cabeça (1984-1992)”, descrevemos as participações de atletas paralímpicos sul-rio-grandenses com deficiência visual nas competições de atletismo nos Jogos Paralímpicos de 1984 a 1992, tendo como foco os depoimentos de três mulheres. O terceiro estudo, intitulado “Nos sons dos guizos: as vozes de dois atletas paralímpicos brasileiros”, abordamos o percurso de dois deficientes visuais do estado do Rio Grande do Sul medalhistas em esportes coletivos nos Jogos Paralímpicos. Após a realização dos três estudos, podemos inferir que, os poucos atletas deficientes visuais sul-rio-grandenses que participaram dos Jogos Paralímpicos, possuem históricas únicas, as quais, ao serem somadas, contribuem para construir o cenário histórico da participação brasileira no evento. Por fim, ainda, consideramos ser importante salientar a originalidade, relevância e potencialidades do tema tratado. / This historical research deals with the participation of visually impaired athletes from Rio Grande do Sul in the Paralympic Games, in the editions from 1984 to 2012. The Paralympic Games of 1984 in New York (United States) point out the presence, for the first time, of visually impaired athletes from Rio Grande do Sul in the Brazilian delegation. Since then, except for the 1996 Games in Atlanta (USA), visually impaired athletes from Rio Grande do Sul always integrated the Brazilian delegation until the 2012 Paralympic Games in London (England). However, there are few records, as well as scientific papers that address the participation of Paralympic athletes from Rio Grande do Sul. Thus, we established the following research problem: how did it occur the participation of visually impaired athletes from Rio Grande do Sul in the Paralympic Games in the editions from 1984 to 2012. To this end, in addition to literature review on the subject, we conducted interviews with athletes that attended the events, as well as people involved in the sport for the visually impaired people in the state of Rio Grande do Sul. Such interviews followed the methodological procedures of oral history. The results of this research were divided into three independent studies, but interconnected. The first study, entitled "Sports practices for visually impaired people in Porto Alegre, Rio Grande do Sul: evidence of a history" is to present a historical setting of sports practiced by the visually impaired people in Porto Alegre, focusing on the institutions that have developed or develop sports in the state capital. The second study, called "Paralympic Athletics from Rio Grande do Sul: assembling a puzzle (1984-1992)", described the participation of Paralympic visually impaired athletes from Rio Grande do Sul in track and field events from 1984 to 1992 Paralympic Games, focusing on the testimony of three women. The third study, entitled "In the sounds of bells: voices of two Brazilian Paralympic athletes", we approach the course of two visually impaired people from Rio Grande do Sul, which are medalists in team sports at the Paralympic Games. After completion of the three studies, we can infer that the few visually impaired athletes from Rio Grande do Sul who participated in the Paralympic Games, have unique histories, which, when they are added together, contribute to build the historical setting of the Brazilian participation at the event. Finally, though, we consider it important to highlight the originality, relevance and potentials of the theme.
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Lesões esportivas em atletas com deficiencia visual / Sport injuries in athletes with visual disability

Magno e Silva, Marilia Passos 02 January 2010 (has links)
Orientador: Edison Duarte / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-15T18:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MagnoeSilva_MariliaPassos_M.pdf: 3580250 bytes, checksum: c4f7cecf90ba10e11c4cc93e9c90dbe0 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Estudos na área de lesões esportivas em atletas com deficiência apresentam em sua maioria um desenho de pesquisa que agrega dados de diferentes deficiências (físicas e sensoriais) e modalidades esportivas, criando dificuldades na interpretação dos resultados. Já que diferentes deficiências e modalidades esportivas podem causar diferentes tipos de lesão. Este estudo teve como objetivo principal analisar a frequência das lesões esportivas em atletas com deficiência visual. Além de identificar as áreas corporais mais lesionadas; o mecanismo das lesões esportivas; as principais lesões esportivas que acometem os atletas com deficiência visual; traçar as características lesionais pertinente a cada modalidade; verificar se o grau de deficiência visual apresenta relação com a frequência de lesões esportivas. Fizeram parte do estudo atletas com deficiência visual, de ambos os gêneros, integrantes da seleção brasileira nas modalidades de atletismo, futebol de 5, goalball, judô e natação, em competições internacionais, entre os anos de 2004 a 2008. A coleta de dados se deu através de uma ficha utilizada pela Confederação Brasileira de Desporto para Cegos e pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro, contendo as seguintes informações: nome, data de nascimento, modalidade esportiva, competição, classificação visual, mecanismo de lesão, segmento corporal, local da lesão, diagnóstico. Participaram do estudo 131 atletas, sendo 42 do sexo feminino e 89 do sexo masculino, 61 com classe visual B1, 46 com classe B2 e 24 com classe B3. Desse total 102 atletas apresentaram 288 lesões resultando em 2,82 lesões por atleta. O judô foi a modalidade que apresentou o maior número de lesão por atleta, seguido pelo futebol de 5, atletismo, goalball e natação. No aspecto geral atletas do sexo feminino lesionam mais que atletas do sexo masculino, porém essa diferença não é estatisticamente significante. Com relação à classificação visual atletas B1 lesionam mais que B2 e esses mais que B3, porém só foi encontrada diferença significativa entre os atletas B1 e B3. De forma geral os atletas apresentam valores próximos entre lesões por acidente esportivo e sobrecarga, mas esse valor varia com a análise por modalidade. No futebol de 5 e judô são mais frequentes lesões por acidente esportivo, enquanto que no atletismo e natação lesões por sobrecarga e no goalball o valor entre os dois mecanismos de lesão são próximos. A respeito dos segmentos corporais, os membros inferiores foram mais acometidos, seguido por membros superiores, coluna, cabeça e tronco, porém esses valores também se modificam de acordo com a modalidade praticada. Futebol de 5 e atletismo apresentam lesões principalmente em membros inferiores, natação na região da coluna, goalball e judô são acometidos tanto em membros superiores como inferiores com valores próximos. Foram encontrados 21 diagnósticos diferentes, sendo as tendinoses, contraturas e contusões com maior ocorrencia, mas que também são influenciadas de acordo com a modalidade praticada. / Abstract: Most researches about sport injuries in disabled athletes use a cross-disability (physical and sensorial) design and merge different sport modalities in the same study. This procedure creates difficulties in interpreting the results, once different disabilities and modalities may cause different injury conditions. The purpose of this study was to analyse the sport injuries frequency in visually disabled athletes. Besides identifying the location of injury, the mechanism of injury, and the main injuries that affect these athletes, this study aims to trace the sports injuries characteristics for each modality, to verify if the visual class relates to the sport injury frequency. The subjects were male and female visually impaired athletes, members of the Brazilian team of athletics, soccer 5, goalball, judo, and swimming, who played in international competitions between 2004 and 2008. Data was collected using the Brazilian Paralympic Committee and the Brazilian Confederation of Sports for the Blind formulary, which included the following information: name, age, modality, competition, visual classification (B1, B2, B3), injury type, location of injury, and diagnosis. A total of 131 athletes participated in this study: 42 female, 89 male, 61 were B1, 46 B2, and 24 B3. From this total, 102 athletes reported 288 sport injuries; 2,82 injuries per athlete. Judo presented more injuries per athlete, followed by soccer 5, athletics, goalball, and swimming. Female athletes presented more injuries than male athletes, however this showed no statistical significance. Regarding visual classification, B1 athletes got more injuries than B2 athletes, and these more than B3 athletes; statistically significant difference was found only between B1 and B3 group. As one group, athletes presented similar values between accident and overuse injuries, but these values change when modalities are individually evaluated. Soccer 5 and judo sustained more accident injuries; athletics and swimming presented more overuse injuries; and goalball presented similar values between accident and overuse injuries. Concerning the body segment, lower limbs showed more injuries, followed by upper limbs, spine, head, and trunk. These values also changed when modalities were individually evaluated. Soccer 5 and athletics had most injuries in lower limbs; swimming in spine and upper limb; goalball and judo presented similar values in upper and lower limbs. Twenty-one diagnoses were reported, being tendinoses, contractures, and contusions the most frequent. These diagnoses also change when modalities are individually evaluated. / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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A vivÃncia da sexualidade por adolescentes portadoras de deficiÃncia visual / The experience of sexuality by visually impaired adolescents

Camilla Pontes Bezerra 16 March 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A adolescÃncia à uma fase da vida em que se dà a maturaÃÃo sexual e à acompanhada por transformaÃÃes psicolÃgicas e sociais. As pessoas portadoras de deficiÃncia visual estÃo sujeitas ao mesmo processo, mas este à um tema escassamente tratado pela literatura. Devido Ãs transformaÃÃes nesta fase da vida, as indefiniÃÃes que as acompanham, somada à deficiÃncia visual, justifica-se um estudo sobre a vivÃncia da sexualidade das adolescentes portadoras de deficiÃncia visual inseridas na sociedade e na comunidade escolar. Foram entrevistadas cinco adolescentes deficientes visuais em um Centro de Apoio PedagÃgico (CAP) para cegos e ou deficientes visuais com questÃes que buscaram o conhecimento e a compreensÃo por parte das adolescentes sobre as causa da sua deficiÃncia visual, seu grau de escolaridade, composiÃÃo e orientaÃÃes familiares, experiÃncia afetivo-sexual, nÃvel de conhecimento acerca de assuntos relacionados à sexualidade dentre eles mÃtodos contraceptivos e doenÃas sexualmente transmissÃveis. Os resultados permitiram perceber que as adolescentes deficientes visuais apresentam as mesmas caracterÃsticas de desenvolvimento da sexualidade das demais pessoas, embora possuam caracterÃsticas prÃprias. A falta da visÃo nÃo diminui o interesse sexual, apenas faz com que a curiosidade sobre esse assunto torne-se diferenciada: elas querem conhecer seus corpos e seu funcionamento. Como todas as adolescentes, as jovens que nÃo vÃem tambÃm buscam definir sua identidade e seu lugar na sociedade. AlÃm disso, querem descobrir sua prÃpria sexualidade e encontrar meios adequados para expressar seus impulsos sexuais e vivenciar relacionamentos afetivos. Està presente o desconhecimento sobre mÃtodos contraceptivos e DSTs, sendo as informaÃÃes superficiais. Reflete-se que para gerar uma cultura de promoÃÃo da saÃde à imprescindÃvel que o conhecimento se faÃa de forma acessÃvel para esta populaÃÃo. Acreditamos que as adolescentes deficientes visuais devem tomar suas prÃprias decisÃes exercendo assim seus direitos e deveres para o pleno exercÃcio de sua cidadania. / Adolescence is a phase of life marked by sexual maturation and accompanied by psychological and social transformations. Although visually impaired persons are subject to the same process, literature has dedicated little attention to this theme. The combination between transformations in this phase of life, the indefiniteness they are accompanied by and the visual impairment justify a study about the sexual experience of female, visually impaired adolescents inserted in society and in the school community. We interviewed five visually impaired adolescents at a Pedagogical Support Center (PSC) for blind and/or visually impaired people. Questions attempted to find out how these adolescents perceived the cause of their visual impairment, their education level, family composition and orientations, affective-sexual experience, level of knowledge about sexuality-related issues, including contraception and sexually transmitted diseases. Results revealed that visually impaired adolescents display the same sexual development characteristics as other people, although with their own properties. The lack of vision does not decrease sexual interest, but only differentiates their curiosity about this subject: they want to get to know their body and its functioning. Like all adolescents, young people who cannot see also attempt to define their identity and place in society. Moreover, they want to discover their own sexuality, find adequate means to express their sexual impulses and experience affective relationships. We found lack of knowledge about contraceptive methods and STDs, with superficial information. In order to create a health promotion culture, knowledge accessible to this population is essential. We believe that visually impaired adolescents should take their own decisions, thus practicing their rights and obligations with a view to the full exercise of citizenship.
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Digital tools for the blind : How to increase navigational capabilities for visually impaired persons

Jonsson, Mårten January 2012 (has links)
The development of human-computer interaction (HCI) systems, usable by people withvisual impairments is a progressing field of research. Similarly, the creation of audio-onlygames and digital tools has been investigated somewhat thoroughly, with many interestingresults. This thesis aims to combine the two fields in the creation of an audio-only digital tool,aimed at aiding visually impaired persons to navigate unknown areas. This is done by lookingat the field of HCI systems, and games for blind, and by looking at the concept of mentalmaps and spatial orientation within cognitive science. An application is created, evaluatedand tested based on a set number of criteria. An experiment is performed and the results areevaluated and compared to another digital tool in order to learn more about how to increasethe usability and functionality of digital tools for the visually impaired. The results give astrong indication towards how to best proceed with future research.
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ITG - Tangible Geometry for the Visually Impaired : Exploring the potential of extending tablet functionality with appcessories

Rühmann, Lisa Marie January 2016 (has links)
This thesis explores how an Android application that is used in combination with tangible appcessories is capable of facilitating a learning experience for visually impaired students within the specific domain of geometry. This study’s approach illustrates how using an application in combination with a physical appcessory can provide information concerning geometry to the visually impaired. An application, called Invisible Tangible Geometry (ITG), was programmed using Android in conjunction with a 3D printed model. This thesis describes the application, the physical appcessory, as well as early stage user studies. The application enables visually impaired users to explore simple geometric forms displayed on a tablet through sound and vibrotactile feedback. A physical appcessory, that can be manipulated to adopt several forms and is dynamic, is used in addition. Its shape is sensed by the tablet adds an additional tactile layer to the application and experience. Within the thesis a methodological framework, as well as a user-centered design approach was applied. An expert interview and three user engagements with visually impaired individuals serve as early validations of the project and ideas and provide feedback that directs design and development of future work. Current avenues for the future work will include additional interaction modes in the application. For example, the ability to digitize real world forms, and improving the robustness of the tangible appcessory. The plan, for future development, is to establish an autonomous functioning application that enables the visually impaired to be able to explore, participate and interact with geometry smoothly and without the need of aid from others. The correlation of application and appcessory will allow for anything between a quick glance, through feeling the model, and gaining detailed information, by using the application. The application enhances provided information through the use of a model and enriched digital feedback.

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