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Filosofia e Psicologia em William JamesAraki, Mauro Junji 18 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-18 / Os impasses referentes ao dualismo mente/corpo, deixado como herança da filosofia de Descartes, tiveram grande influência no surgimento da psicologia enquanto ciência. Seja para apoiar ou rejeitar, os autores que se propunham a aventurar-se na nova ciência passavam, necessariamente, pelas implicações que o dualismo cartesiano havia gerado. Nesse contexto, William James ocupou um lugar bastante peculiar. Ao mesmo tempo em que ele aceitou o dualismo a priori, não é possível verificar, em sua teoria, indícios suficientes para dar suporte ao dualismo de substância. James vincula a mente e o corpo de tal maneira que não haja, entre eles, separação. Eles funcionariam, assim, em perfeita sintonia, agindo como partes de um sistema único integrado. Essa posição permeia todo o desenvolvimento da psicologia de William James. Ao estudar a teoria do fluxo do pensamento, que seria a primeira exposição sobre sua psicologia propriamente dita, é possível perceber como os traços da discussão acerca do dilema mente/corpo delineiam a forma como essa teoria se desenvolve.
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The philosophy of William James as related to Charles Renouvier, Henri Bergson, Maurice Blondel and Emile BoutrouxHurtado, Peggy Lyne 01 January 1987 (has links)
This thesis argues two issues: William James' philosophy was-to a great extent derived from his interaction with the French philosophers, Charles Renouvier, Henri Bergson, Maurice Blondel and Emile Boutroux. Correlative to the fact that these five figures have an intellectual relationship with one another, I also argue that in order to understand James, he must be placed within the context of these relations. These five philosophers, as a group, can be clearly seen and understood in the context of an identifiable movement. Each one was a part of a whole reality with their own slightly different perspectives. However, the context that I present reveals the motivating factors of this movement towards a philosophy of action. This is not to say that there was one defined philosophy of action. Each contributed to the conception of a philosophy of action by their response to the same dilemmas of their time.
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Consciência não-linear: de William James aos sistemas dinâmicos.Kinouchi, Renato Rodrigues 02 April 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-04-02 / Universidade Federal de Minas Gerais / William James’s scientific psychology was developed in order to surpass precedent approaches such as both Rationalism and
Associationism. His masterpiece, The Principles of Psychology (1890), has been a mark in the history of psychological science because James already took cognitive processes as relations between the organisms and their environments. In this doctoral work, three contemporaneous cognitive theories are interpreted through James’s
ideas: Artificial Intelligence, Connectionism and Dynamical Systems. This analysis, however, neither concerns scientific psychology nor philosophy of mind — in precise terms, the former
examines psychological facts, and the later categorizes mental phenomena. Notwithstanding, we have done a conceptualcomparative study that categorizes the explanations proposed by those three cognitive theories. To be sure, this work should be labelled as a Philosophy of Cognitive Science. It examines theories concerned with cognition; so it is a philosophical analysis on
cognitive science / A psicologia científica de William James procurava superar perspectivas precedentes oriundas do Racionalismo e do Associacionismo. Sua obra-prima, conhecida como Os Princípios de Psicologia, de 1890, é um marco na história da psicologia porque
nesse livro James já toma os processos cognitivos como relações entre o organismo e seu meio ambiente. Nesta tese de doutoramento, três teorias cognitivas modernas — a saber, Inteligência Artificial, Conexionismo e Dinamicismo — são interpretadas via as idéias de James. Tal análise, entretanto, não deve ser tomada como sendo
ciência psicológica no sentido positivo, nem tampouco deve ser enquadrada no que se convenciona chamar de filosofia da mente. No
primeiro caso, fatos psicológicos propriamente ditos seriam examinados. Já no segundo, ou seja, se este fosse um trabalho em filosofia da mente, então se deveria estabelecer as categorias dos fenômenos mentais. Aqui, o que se procura formular, mediante uma espécie de estudo comparativo-conceitual, é uma categorização das explicações propostas pelas três linhas teóricas a serem examinadas. Então, para sermos precisos, esta tese se enquadra no que se poderia chamar de Filosofia das Ciências Cognitivas, pois discorre sobre como diversas teorias científicas explicam a cognição. Trata-se de
um exame de teorias, uma categorização das explicações científicas sobre a cognição
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