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Family resemblances and the problem of the under-determination of extension

Bellaimey, James E. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1984. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Sprache als Grenze in Luthers theologischer Hermeneutik und Wittgensteins Sprachphilosophie /

Wabel, Thomas. January 1998 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Theologische Fakultät--Heidelberg--Ruprecht-Karls-Universität, 1996. / Bibliogr. p. 382-414. Index.
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Wittgenstein und Heidegger : "Sinn" und "Logik" in der Tradition der analytischen Philosophie /

Furuta, Hirokiyo. January 1996 (has links)
Texte remanié de: Diss.--München--Univ., 1994. / Notes bibliogr. Bibliogr. p. 159-164.
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Uskon kielioppi : uskonnollisten väitteiden ja käsitteiden luonne Ludwig Wittgensteinin myöhäisfilosofian valossa /

Työrinoja, Reijo. January 1984 (has links)
Th.--Théol.--Helsinki, 1984. / Résumé en anglais. Bibliogr. pp. 282-296. Index.
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Cora Diamond. ¿Tiene Bismarck un escarabajo en su caja?

Lastres Dammert, Pamela 10 April 2018 (has links)
Pensamos que el argumento de Wittgenstein sobre el lenguaje privado se encuentra en las Investigaciones Filosóficas, aunque discrepemos de dónde se encuentra exactamente y qué tipo de argumento es. Podemos hollar bosquejos tempranos del argumento -o algo parecido- en los textos de Wittgenstein de los años treinta así como en sus apuntes para el dictado de clases de esos años. En el presente artículo sostendré que hay un argumento del lenguaje privado en el Tractatus, cercanamente emparentado con el argumento de las Investigaciones, aunque también distinto de este último en importantes aspectos.
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Wittgenstein : vertentes pragmáticas e hermenêuticas do pensamento tardio

Sombra, Laurenio Leite 10 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2008. / Submitted by Danyelle Mayara Silva (danielemaiara@gmail.com) on 2009-09-09T20:33:05Z No. of bitstreams: 1 2008_LaurenioLeiteSombra.pdf: 427063 bytes, checksum: d22dd01f204f7818114cedb73dfd31f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-12-12T11:52:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_LaurenioLeiteSombra.pdf: 427063 bytes, checksum: d22dd01f204f7818114cedb73dfd31f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-12T11:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_LaurenioLeiteSombra.pdf: 427063 bytes, checksum: d22dd01f204f7818114cedb73dfd31f3 (MD5) Previous issue date: 2008-10 / Este trabalho visa compreender o pensamento do Wittgenstein tardio, a partir de um diálogo com duas correntes da filosofia: o pragmatismo americano e a hermenêutica filosófica alemã. A partir de uma reflexão fronteiriça, busca aspectos dessas correntes de pensamento que permitam revelar um pouco mais da obra do filósofo austríaco, particularmente da sua fase tardia, especialmente representada pelas Investigações Filosóficas e o Da Certeza. Esse método de reflexão foi especialmente inspirado no livro Margens das Filosofias da Linguagem, de Julio Cabrera, em que diversas contraposições, especialmente em torno de Wittgenstein, são realizadas. No diálogo com o pragmatismo, representado por John Dewey e Richard Rorty, é explicitada uma aproximação do Wittgenstein que reconhece a importância do uso da linguagem para sua atribuição de significado, com a corrente americana. Também é aspecto importante certa conseqüência dessa visão, que de ambos os lados rejeita as tradicionais leituras dualistas da filosofia. Por outro lado, é analisada a grande distância que há entre a visão otimista de futuro e de progresso nos pragmatistas com a filosofia de Wittgenstein, que parece rejeitar essa perspectiva. Com a hermenêutica filosófica, representada por Heidegger e Gadamer, também há importantes aproximações, em certa leitura “holística” do significado, e, para usar terminologias de Charles Taylor, na assunção de uma dimensão constitutiva da linguagem e de uma linguagem “engajada” entre os autores comparados. Por outro lado, este trabalho avalia, ao contrário de Charles Taylor, que a noção de background os separa, em função de um Wittgenstein que, a partir da impossibilidade de dizer além da própria linguagem, se recusa a “dizer” o background. É objetivo desse trabalho, além de investigar um pouco mais sobre o Wittgenstein, a partir desse diálogo, provocar reflexões indiretas sobre o próprio diálogo e sobre a própria noção de filosofia. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper seeks to understand the late Wittgenstein, departing from a dialog with two important philosophical streams: American pragmatism and German hermeneutic philosophy. Dialoging with “borders”, it looks for aspects from each one that can reveal the very work from Wittgenstein, especially Philosophical Investigations and On Certainty. This method was inspired by the book Margens das Filosofias da Linguagem, from Julio Cabrera, which has undertook manifold confrontations, always using Wittgenstein’s works. In dialog with pragmatism, in particular with John Dewey and Richard Rorty, it is exhibited a similarity with the Austrian philosopher, because both recognize the importance of use to ascribe significance in language. Other similarity is the rejection to traditional dualisms in philosophy. Nevertheless, there is a great distance between the optimistic confidence of pragmatists and Wittgenstein, who rejects this kind of perspective. We also can see important similarities with hermeneutics, represented by Heidegger and Gadamer. There is a kind of “holistic” reading of meanings, and using Charles Taylor’s terms, we assume that there is a constitutive dimension from an “engaged” language among the compared authors. Though, this paper concludes differing from Taylor, that the background notion separates them, because Wittgenstein refuses to “say” the background. Finally we aim to obliquely reflect about dialog itself and the very notion of philosophy, besides investigating the late Wittgenstein.
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Wittgenstein, lógica e linguagem : um estudo sobre a gênese e o abandono do postulado do caráter determinado do sentido na obra de Wittgenstein

Coelho, Gustavo Neves January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Significação e linguagem científica no Tractatus de Wittgenstein

Nossa Junior, Serafim da Silva January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-09-08T13:16:34Z No. of bitstreams: 1 Serafim da Silva Nossa Junior.pdf: 404222 bytes, checksum: b1b1bea9768e61554cec85f58f8794e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2014-09-08T14:02:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Serafim da Silva Nossa Junior.pdf: 404222 bytes, checksum: b1b1bea9768e61554cec85f58f8794e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-08T14:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serafim da Silva Nossa Junior.pdf: 404222 bytes, checksum: b1b1bea9768e61554cec85f58f8794e6 (MD5) / Acreditando resolver definitivamente todos os problemas filosóficos, o Tractatus Logico-Philosophicus de Ludwig Wittgenstein, independentemente de cumprir ou não o ambicioso anúncio de seu Prefácio, por certo influenciou radicalmente os estudos de filosofia que seguiram à sua publicação. Sob forte influência de suas idéias, a epistemologia contemporânea deve à sua análise lógica da linguagem – que elucida, ou mostra, como uma proposição com sentido pode bem dizer os fatos – a matriz filosófica que municiou, e ainda municia, discussões acerca do princípio da verificabilidade. Desse modo, a aderência do Tractatus às idéias da filosofia gestada no Círculo de Viena, ainda que ostensivamente criticada por Wittgenstein, se consolidara como a grande contribuição wittgensteiniana para o positivismo lógico, notadamente, a filosofia de Moritz Schlick e Alfred Jules Ayer. Ambos investiram na proximidade estreita entre a leitura lógica da estrutura da proposição, erguida por Wittgenstein, e a tarefa de fundamentação da atividade científica. Questões semelhantes a “como posso verificar uma proposição?” e “o que, enquanto condição, permite a verificabilidade de uma proposição?” rondavam, frequentemente, os espaços de debate filosófico, muitos deles, capitaneados por Schlick. Para esse filósofo, responder tais questões consistia o programa de pesquisa da nova filosofia da linguagem, projeto ancorado em passagens fundamentais do Tractatus, em particular naquelas voltadas à lógica como condição para a significatividade, para o sentido das proposições significativas. Isso posto, nosso trabalho se propõe cumprir dupla tarefa: expor, em linhas gerais, o projeto do Tractatus, enfatizando tanto suas idéias seminais para a lógica como aquela “contraparte mística”, por vezes tomada como dispensável e tardia; e promover uma aproximação entre o princípio da verificabilidade e o projeto do Tractatus, na tentativa de identificação da estabelecida familiaridade entre as teses do Círculo e as idéias de Wittgenstein. Mostraremos que a benquista proximidade do Tractatus ao pensamento do positivismo lógico, apesar de acanhar seu projeto fornecendo uma leitura parcial da sua filosofia, seguiu profícua para os estudos da significação, em especial para a discussão acerca da natureza da descrição científica. Tal debate, de forte viés logicista, faz derivar os maiores avanços já edificados pela epistemologia contemporânea, todavia, e isso pouco se evidencia, colabora para a dissolução da árdua integração lógico-mística empreendida por Wittgenstein – talvez o motivo maior de sua insatisfação frente às teses do positivismo lógico – que consideramos essencial para a plena compreensão da obra.
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A concepção de filosofia de Wittgenstein

Cavassane, Ricardo Peraça [UNESP] 27 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-27Bitstream added on 2014-06-13T20:15:09Z : No. of bitstreams: 1 cavassane_rp_me_mar.pdf: 723388 bytes, checksum: 24dcf56e4b75c539dccf686fe49d00bb (MD5) / Os objetos desta dissertação são a concepção de filosofia de Ludwig Wittgenstein no Tractatus Logico-Philosophicus e nas Investigações Filosóficas, bem como a transformação que a concepção de filosofia de Wittgenstein sofreu do Tractatus às Investigações. Interpretaremos todos os trechos das referidas obras relevantes para os temas a serem tratados, e justificaremos nossa interpretação em dois níveis. No primeiro nível de justificação, recorreremos à interpretação de Oskari Kuusela a fim de mostrar que nossa interpretação se justifica por sua concordância com a de Kuusela, pois entendemos que Wittgenstein procura elaborar uma concepção de filosofia desprovida de teorias e, portanto, livre de dogmatismo, tendo falhado em sua primeira tentativa, no Tractatus, mas sendo bem sucedido em sua segunda tentativa, nas Investigações. No segundo nível de justificação, recorreremos às interpretações dos principais comentadores da filosofia de Wittgenstein a fim de mostrar que a interpretação de Kuusela se justifica por solucionar os problemas que as interpretações dos principais comentadores da filosofia de Wittgenstein não solucionam, uma vez que tais interpretações não são capazes de explicar como Wittgenstein falha no Tractatus e tem sucesso nas Investigações em sua empresa de conceber uma filosofia livre de dogmatismo / The objects of this dissertation are Wittgenstein’s conception of philosophy in the Tractatus Logico-Philosophicus and in the Philosophical Investigations, as well as the transformation that Wittgenstein’s conception of philosophy suffered from the Tractatus to the Investigations. We will interpret every passage of the referred works relevant to the subjects to be treated, and we will justify our interpretation in two levels. At the first level of justification, we will appeal to the interpretation of Oskari Kuusela in order to show that our interpretation is justified by its agreement with Kuusela’s, because we understand that Wittgenstein seeks to elaborate a conception of philosophy devoid of theories and, therefore, free of dogmatism, having failed in his first attempt, in the Tractatus, but succeeding in his second attempt, in the Investigations. At the second level of justification, we will appeal to the interpretations of the main commentators of Wittgenstein’s philosophy in order to show that Kuusela’s interpretation is justified by solving the problems that the interpretations of the main commentators of Wittgenstein’s philosophy do not solve, once that such interpretations are not able to explain how Wittgenstein fails in the Tractatus and succeeds in the Investigations in his enterprise of conceiving a philosophy free of dogmatism
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O conceito de regras em da certeza: terceiro Wittgenstein?

Pádua, Gelson Luiz Daldegan de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000395304-Texto+Completo-0.pdf: 510170 bytes, checksum: b2868c11d4717b5e7f4642ea05bab687 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present dissertation aims to investigate the rules concept and the notion of following rules in the Wittgenstein’s On Certainty in order to verify the existence of substantive changes in his thought, as presented in his Philosophical Investigations, that allows to postulate the “third Wittgenstein” idea. If, from the Tractatus to the Philosophical Investigations, there was a reformulation of the nature of the grammar, from the Investigations to the On Certainty, Wittgenstein has reformulated the extention of this grammar. With the reformulation of the nature of the grammar, the philosopher has proposed the “language-games” and, as in each game, that is also associated with rules. Those rules could be inspected and this would give to them an arbitrarity; they were not dependent upon the reality, they only determinated the meaning and, therefore, they were not responsible for the meaning. On the other hand, with the reformulation of the extention of the grammar, what seems to be contingent or seems to be empirical propositions may present a logic status and, because of this, may also belong to the grammar. As each language-game that presents empirical propositions or contingent facts needs to be enclosed or transfomated into a new game, the player needs to turn to the notion of Weltbild in order to structurate again the rules of the new game. This dissertation proposes that, with the notion of Weltbild, it is possible to separate what is empirical from what seems to be empirical and, therefore, to set up rules so the language-game happens. / O presente trabalho tem por objetivo central investigar o conceito de Regras e a noção de seguir regras na obra Da Certeza de Wittgenstein para verificar a existência de mudanças significativas no pensamento do filósofo apresentada em Investigações Filosóficas que justifique a idéia de “terceiro Wittgenstein”. Se, do Tractatus à Investigações Filosóficas houve uma redefinição da natureza da gramática, de Investigações à Da Certeza, Wittgenstein redefiniu a extensão desta gramática. Com a redefinição da natureza da gramática, o filósofo propôs os “jogos de linguagem” e, como todo jogo esse também está associado à regras. Essas regras estavam abertas à inspeção, o qual conferia a elas uma arbitrariedade, elas não tinham contas a prestar à realidade, elas nada mais faziam do que determinar o significado e, por esse motivo, não eram responsáveis perante o significado. Já com a redefinição da extensão da gramática o que parece ser contingente ou parece proposições empíricas pode apresentar um status lógico e por isso também podem pertencer à gramática. Como todo jogo de linguagem que apresenta proposições empíricas ou fatos contingentes precisa ser encerrado ou transformado em um novo jogo, o jogador precisa recorrer à idéia de Weltbild para reestruturar as regras do novo jogo. Este trabalho propõe que com a noção de Weltbild é possível separar o que é empírico do que é aparentemente empírico e assim, poder estabelecer regras para que o jogo de linguagem aconteça.

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