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Fazer um múltiplo brasileiro : José Celso Martinez Corrêa, Uzyna Uzona e a montagem de Os Sertões

Limongi, Joana Alice Pinheiro January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-12-04T19:13:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JoanaAPLimongi.pdf: 2426613 bytes, checksum: 7f9303725d05b8fb05b8409c82bf53fb (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-16T14:43:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JoanaAPLimongi.pdf: 2426613 bytes, checksum: 7f9303725d05b8fb05b8409c82bf53fb (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-16T14:43:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_JoanaAPLimongi.pdf: 2426613 bytes, checksum: 7f9303725d05b8fb05b8409c82bf53fb (MD5) / O título da pesquisa, fazer um múltiplo, traz a proposta de uma leitura filosófica do Teatro Oficina Uzyna Uzona e de José Celso Martinez Corrêa, ou seja, da sua política, das diversas conexões que gera. O Teatro Oficina é também um Terreiro Eletrônico, para penetrar neste espaço é preciso se deixar transpassar por ele, passar pelo ritual do canto do bode. A montagem de Os Sertões, Campanha de Canudos, obra de Euclides da Cunha, adaptação de Zé Celso, define o campo de experiência da pesquisa. A leitura oswaldiana do teatro, a presença do coro e a concepção de Te-ato são fundamentos na estética do Teatro Oficina. A proposta da pesquisa é uma transação entre Zé Celso, o Uzyna Uzona e principalmente a obra Mil Platôs, Capitalismo e esquizofrenia, de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que consiste numa ontologia da transmutação. Nesse sentido considera-se que o Teatro Oficina atua como máquina de guerra nômade, sai da representação, o que podemos notar na sua maneira de conceber o teat(r)o e na luta que vive pelo seu território, contra o Grupo Silvio Santos que pretende a construção de um shopping em toda a área que cerca o Teatro Oficina. No lugar disso, Zé Celso luta pela construção do Teatro de Estádio, a Oficina de Florestas e a Universidade popular de Artes e Culturas Brazyleiras de Mestiçagem Orgiástica. A montagem de Os Sertões tornou-se rito de desmassacre no Teatro Oficina, um transporte poético para a luta pelo Teatro de Estádio, e mais ainda, processo para construção de um Teatro de Estádio, Universidade. Percebe-se a Ética de Espinosa subjacente à estética do Teatro Oficina, que atua no sentido da liberdade. ____________________________________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / Le titre de la recherche, faire un multiple, propose une lecture philosophique du Théâtre Oficina Uzyna Uzona et de José Celso Martinez Corrêa, c’est-à-dire, de sa politique et des diverses connexions qui en découlent. Le Théâtre Oficina est aussi un “Terroir Électronique´” (terrero), pour pénétrer dans cet espace il faut se laisser transpercé, se soumettre au rituel du chant du bouc. La mise-en-scène de Os Sertões, Campanha de Canudos, oeuvre d’Euclide da cunha, mise-en-scène de Zé Celso, définit le champs d’expérience de la recherche. La lecture oswaldienne du théâtre, la présence du choeur et la conception de thé-âtre sont fondamentales à l’esthétique du Théâtre Oficina. Le propos de la recherche c’est de créer un lien entre Zé Celso, la troupe Uzyna Uzona et surtout l’oeuvre Mille Plateaux, Capitalisme et Schizophrénie, de Gille Deleuze et Félix Guattari, un lien d’une ontologie de la transmutation. Dans ce sens on considère Le Théâtre Oficina une machine de guerre nomade qui sort de la réprésentation, ce qu’on peut percevoir dans sa façon de concevoir le Théât(r)e et la lutte qu’il fait pour son territoire, contre le Groupe Silvio Santos qui prétend bâtir um grand centre commercial tout autour de l’espace du théâtre. Au lieu de tout cela, Zé Celso se bat pour la contruction du Théâtre de Stade (Teatro se Estádio), l’Atetier des Fôrets (Oficina das Florestas), l’Université Populaire des Arts et Cultures Brésiliennes de Métissage Orgiastique (Universidade Popular de artes e Culturas Brasyleiras de Mestiçagem Orgiástica). La mise en scène de Os Sertões est devenu un démassacre au Théâtre Oficina, un transport poétique de la lutte pour le Théâtre de Stade et l’Université, et encore plus, du processus de sa construction. On rajoute que l’éthique de Spinoza est aussi une influence de l’esthétique du Théâtre Oficina puisqu’il agit dans le sens de la liberte.
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Dioniso n Os Sertões brasileiros: a experiência religiosa do Teatro Oficina

Nallini, Gisele 07 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gisele Nallini.pdf: 7549736 bytes, checksum: 616e854fe956ceae423268deedf357e3 (MD5) Previous issue date: 2012-12-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The following research embraces the concepts about syncretism by the religious and cultural approach, showing the construction of identity through metamorphosis and utopia as a source of choices based on desires. Beginning these investigation we can observe a parallelism of historicity of one of the icons from the Brazilian Theater the Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona demonstrating its process of identity metamorphosis through utopias possibilities without losing sight of historical facts and the concepts about syncretism of what refer to its approach onto the religious and cultural experiences, build within its identity. Elements interculturally grounded and juxtaposed with the social history, politics and economy found between the years of 1958 and 1982. In the elapse of this historiographical path we face the formation of an esthetic that would become the boundary of staging of Oficina, with its biggest part based in the Greek theater and the creation of the tragedy and its founder god Dionysus. Bold esthetic and irreverent conception that includes the audience as an actor during the staging, at the same time as Zé Celso internalizes in front of its desires, in his repertory, the experiencing of languages that surpass the limits of creation, seeking relate in a permanent dialogue the performing arts, the music, the religion, the video and the cinema. Entanglements that made possible the conception of many DVDs preserving the group memory. We extracted the filmography of its performing from OS SERTõES, based on the literary work of Euclides da Cunha, adapted by Zé Celso, putting special attention to the DVD: O HOMEM II Da Revolta ao Trans-Homem, appointing new meanings of the experiences in the religious symbolic filed, cross-culturally composed in a specific scene the image kiss comparing to the classic Euclides da Cunha, Os Sertões / A presente pesquisa abarca os conceitos sobre sincretismo pelo viés religioso e cultural, apontando a construção da identidade via metamorfose e da utopia como fonte das escolhas pautada nos desejos. Partindo dessa investigação observamos um paralelismo da historicidade de um dos ícones do Teatro brasileiro a Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona demonstrando seu processo de sua metamorfose identitária via possibilidades utópicas, sem perder de vista os acontecimentos históricos e os conceitos sobre sincretismo, no que se refere a abordagem das experiências religiosas e culturais, contidas na construção dessa identidade. Elementos interculturalmente alicerçados e justapostos com a história social, política e econômica encontrados entre os anos de 1958 a 1982. No decorrer deste percurso historiográfico nos deparamos com a constituição de uma estética que viria a ser um marco nas encenações do Oficina, pautados em grande parte no teatro grego com a criação da tragédia e de seu deus fundador Dioniso. Concepção estética ousada e irreverente, que inclui a plateia como atuador durante as encenações, ao mesmo tempo em que Zé Celso introjetava diante de seus desejos, em seu repertório, a experimentação de linguagens que ultrapassaram os limites da criação, buscando relacionar, em permanente diálogo, às artes cênicas, a música, a religião, o vídeo e o cinema. Entrelaçamentos que viabilizaram a concepção de diversos DVDs preservando a memória do grupo. Extraímos então a filmografia da encenação de OS SERTõES, baseado na obra de Euclides da Cunha, adaptada por Zé Celso, dando especial atenção ao DVD: O HOMEM II Da Revolta ao Trans-Homem, apontando ressignificações das experiências no campo simbólico religioso, inter-culturalmente constituídos em uma cena específica o beija das imagens comparando-a ao clássico de Euclides da Cunha, OS SERTÕES

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