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Análise morfoanatômica das folhas e casca de Aspidosperma nitidum Benth e Aspidosperma marcgravianum Woodson (Apocynaceae) com abordagem farmacognóstica e etnofarmacológica

Añez, Rogério Benedito da Silva 10 February 2009 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-02-01T19:48:28Z No. of bitstreams: 2 Tese_Rogério Benedito da Silva Añez.pdf: 6851824 bytes, checksum: cdf0f40fa8ed58049c22ab2bf9203091 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T19:48:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Rogério Benedito da Silva Añez.pdf: 6851824 bytes, checksum: cdf0f40fa8ed58049c22ab2bf9203091 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2009-02-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In this present paper was realized a ethnopharmacological study with Aspidosperma nitidum and A. marcgravianum known as “carapanaúba”at “Nossa Senhora Aparecida (Silves-AM) community and “Urubuí (Presidente Figueiredo-AM) community. However, the livers at those communities know and indicates just A. nitidum using it for treatment of liver and stomach diseases. The stem bark is the part used by community livers for treatment of this disease above. For the purpose of this paper, leaves and bark of A. nitidum and A. marcgravianum were analysed in anatomy studies aiming to identify anatomic structures and so to verify how specie of the two was indicated in folk medicine. Samples of leaf and bark of A. nitidum and A marcgravianum were subimmited to histological process according to usual techniques of optical microscope. Both of these species have structural similarity in leave and in bark. However, for the limb coloration, presence or absence of sclereids and the morphology of mid bundle, these characteristic can be used to separate the species taxonomically. Laticifers can be found in bark and leaf of A. nitidum and A. marcgravianum. In phytochemical screening the main detected compounds at leaves and bark from two species are cumarina, condensed tannins, cardiotonic glicosides and alkaloids. Detailed studies for alkaloids isolation and purification to A. nitidum and A. marcgravianum are recommended. So this way, it can be indicate barks for communities explorations, as they had done lately, and the exploration from the leaves for industries, in later study of bioprospection. / No presente trabalho foi realizado o estudo etnofarmacológico com Aspidosperma nitidum e A. marcgravianum, conhecidas pelas comunidades Nossa Senhora Aparecida (Silves-AM) e Urubuí (Presidente Figueiredo-AM) como “carapanaúba”. Entretanto, os moradores dessas comunidades conhecem e indicam como carapanaúba apenas Aspidosperma nitidum tendo o seu uso mais comum para o tratamento de afecções do fígado e do estômago. A casca do caule é a parte utilizada pelos comunitários para tratar as enfermidades descritas. Pela proposta elaborada neste estudo, folhas e casca de Aspidosperma nitidum e Aspidosperma marcgravianum tiveram a anatomia investigada com o objetivo de identificar estruturas anatômicas e ainda averiguar qual seria dentre elas a indicada na medicina popular. Amostras da folha e da casca de A. nitidum e A. marcgravianum foram submetidas ao processo histológico segundo técnicas usuais de microscopia de luz. Ambas espécies possuem similaridades estruturais na folha e na casca. Contudo, quanto a coloração do limbo, presença e ausência de esclereides e conformação do sistema vascular da folha, essas características podem ser usadas na separação taxonômica entre as espécies estudadas. Destaca-se a presença de laticíferos na casca e na folha de A. nitidum e A. marcgravianum. No screening fitoquímico os principais compostos detectados nas folhas e casca das duas espécies foram cumarinas, taninos condensados, glicosídeos cardiotônicos e alcalóides. Estudos detalhados para isolamento e purificação de alcalóides de A. nitidum e A. marcgravianum são recomendados. Dessa forma, indica-se a continuidade da exploração da casca nas comunidades tradicionais, como sempre foi feito, e a exploração das folhas pela indústria, nos trabalhos futuros de bioprospecção.
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Estudo comparativo da remodelação das estruturas do rebordo alveolar após elevação do retalho / Comparative study of dimensional alterations in alveolar ridge structures after flap elevation

Flávia Sukekava 14 May 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi descrever e comparar algumas características das estruturas alveolares após cirurgia de elevação de retalho. Cinco cães beagle tiveram seus segundos e terceiros pré-molares superiores raspados e alisados com instrumentos manuais e ultrassônicos. Do lado direito da maxila (Grupo teste) um retalho total foi elevado sobre o segundo e o terceiro pré-molares, de maneira a expor o osso alveolar até a junção muco-gengival, durante 15 minutos. Após esse período, os retalhos foram irrigados com soro fisiológico e retornados às suas posições iniciais e mantidos em posição com fio de sutura reabsorvível. Na região contralateral (Grupo controle), dentes/gengiva permaneceram intactos. Após três meses de cicatrização, os animais foram ortotanasiados e biópsias contendo tecidos mole e duro ao redor dos dentes foram obtidas das áreas teste e controle. Os blocos de biópsias foram preparados para analise morfométrica. Sobre os cortes, foram obtidas medidas lineares de ambos os grupos nos tecidos mole e duro, sendo que essas medidas foram obtidas em um, três e cinco milímetros abaixo da junção cemento-esmalte para: espessura do osso alveolar propriamente dito e do osso alveolar, espessura do ligamento periodontal e somente sobre tecido mole: espessura e altura gengival, comprimento do epitélio juncional. Valores médios e desvio padrão foram calculados usando o animal como unidade estatística. Teste t de Student pareado foi utilizado sendo p<0.05 considerado como diferença estatisticamente significante. A análise morfométrica mostrou que noventa dias após elevação do retalho não havia mais sinais de modelação óssea e as dimensões dos tecidos moles e duros periodontais sofreram alterações, com diferença estatisticamente significante: espessura da gengiva supra-crestal e do osso alveolar propriamente dito e comprimento do epitélio juncional (p<0.05). Os resultados sugerem que após elevação do retalho, espessura da gengiva supra-crestal, bem como o comprimento do epitélio juncional e altura da crista óssea sofreram alterações em suas dimensões significativamente; osso alveolar propriamente dito tem espessura constante ao longo do osso alveolar e também representa grande parte do osso alveolar em sua porção mais próxima à junção cemento-esmalte. / The aim of this study was to describe and to compare some characteristics of alveolar ridge structures after flap surgery. Five beagle dogs had their upper second and third premolars selected in both quadrants to be scaled and planned. On the right side (Test group) the buccal flap was elevated on the second and third premolar, exposing the alveolar bone, over the muco-gingival junction for 15 minutes. After that, the flaps were irrigated with saline and returned to the original position and sutured with bioabsorbable mattress. On the contra lateral side (Control group) the teeth and gingiva were maintained intact. After three months of healing, the dogs were sacrificed to provide biopsies containing soft and hard tissue around teeth. The biopsies were prepared for morphometrical analyses. At the sections some linear measurements were obtained from both groups over the soft tissue and one, three and five millimeters below the cement-enamel junction: bundle bone and alveolar bone thickness, periodontal ligament thickness. Only over the soft tissue: gingival thickness and height and junctional epithelium length were measured. Mean values and standard deviations were calculated using the dog as a statistical unit. Students t test was used (p<0.05). The morphometric analyses have shown that 90 days after flap elevation there were no signs of bone modeling; and the dimensions of hard and soft tissues surrounding teeth had changed: gingival and bundle bone thickness; junctional epithelium length (p<0.05). Conclusion: The results have shown that after flap elevation periodontal tissues had reduced permanently; thickness of keratinized gingiva, as well as junctional epithelium length and bone crest height suffered dimensional alterations; the bundle bone had a similar thickness along the alveolar bone and represented an important part of the alveolar crest close to the cementenamel junction.
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Sistematização, descrição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e da artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo em peru (Meleagris gallopavo)

Carvalho, Amarílis Díaz de January 2013 (has links)
Neste trabalho foi descrito e sistematizado a distribuição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo de 30 perus (Meleagris gallopavo), 10 machos e 20 fêmeas, jovens e adultos (idade entre 2,5 meses e 3,5). A artéria cerebral caudal de um antímero formava a artéria inter-hemisférica que lançava ramos hemisféricos dorsais para a face convexa de ambos os antímeros. Seu ramo tectal mesencefálico dorsal de apenas um antímero originava a artéria cerebelar dorsal. No interior da fissura transversa do cérebro, após a origem da artéria tectal mesencefálica dorsal, a artéria cerebral caudal lançou ramos hemisféricos occipitais, ramos pineais e hemisféricos mediais em ambos os antímeros. O território da artéria cerebral caudal compreendeu toda a superfície do hemilobo óptico dorsal, a face rostral do cerebelo, as estruturas diencefálicas, o polo caudal e a face medial do hemisfério cerebral e na face convexa do hemisfério cerebral a eminência sagital exceto seu terço mais rostral. Devido à assimetria encontrada nas ramificações das artérias cerebrais caudais, foram classificados os modelos em três tipos com seus respectivos subtipos. A artéria cerebral média projetou-se em arco rostrolátero- medialmente através da superfície ventral do hemisfério cerebral e lançou inúmeros ramos perfurantes que penetravam no complexo estriado das aves. Lançou ramos hemisféricos ventrais que projetaram-se em direção medial na base do hemisfério cerebral e concorriam com a artéria cerebral rostral na vascularização dessa área, e uma sequência de ramos hemisféricos laterais que ascendiam no hemisfério cerebral, na face convexa, até a altura da valécula telencefálica e terminou-se em seus ramos hemisféricos rostrais, que curvaram-se lateralmente ao bulbo olfatório, dorsalmente, ascendendo à face convexa, vascularizando o terço mais rostral da eminência sagital. O território da artéria cerebral média compreendeu toda a extensão da base do hemisfério cerebral exceto uma área triangular mais medial e caudal que era vascularizada pela artéria cerebral rostral. Na face convexa do hemisfério cerebral, seu território alcançava a valécula telencefálica. Seus ramos hemisféricos rostrais vascularizavam o polo frontal do hemisfério cerebral e bulbo olfatório, mais o terço rostral da eminência sagital. A artéria cerebroetmoidal é a continuação natural do ramo rostral da artéria carótida do cérebro, a partir da origem da artéria cerebral média. Emitiu como ramos colaterais a artéria cerebral rostral, um vaso pequeno projetado da artéria cerebroetmoidal e a artéria etmoidal que projetou-se rostralmente em direção ao bulbo olfatório, acompanhando a fissura inter-hemisférica, alcançando o bulbo olfatório e a cavidade nasal, através do forame olfatório. O território da artéria cerebroetmoidal e suas ramificações vascularizaram uma pequena área triangular da base do hemisfério cerebral entre a artéria cerebral média e o quiasma óptico, porém sua principal função vascular nas aves, é irrigar toda a cavidade nasal. No peru a artéria carótida do cérebro, de apenas um antímero, apresentou seu ramo caudal desenvolvido formando à artéria basilar. No antímero oposto, o ramo caudal transformou-se na artéria tectal mesencefálica ventral e sua terminação medial, o ramo caudal vestigial, mergulhava na fossa interpeduncular, não se anastomosando com o ramo desenvolvido do antímero oposto. O círculo arterial cerebral foi sempre aberto caudalmente. O ramo caudal desenvolvido apresentou como ramo colateral a artéria tectal mesencefálica ventral. O mesencéfalo do peru era composto pelo lobo óptico que teve sua face dorsal vascularizada pela artéria tectal mesencefálica dorsal, ramo da artéria cerebral caudal. Sua face ventral foi vascularizada pelas ramificações da artéria tectal mesencefálica ventral. Esta apresentou variações alcançando parte do cerebelo, principalmente seus lóbulos ventro-rostrais. O rombencéfalo era composto por medula oblonga e cerebelo e foi vascularizado por dois pares principais de artérias cerebelares ventrais rostrais e caudais. A face rostral do cerebelo foi suprida, quando da presença, pela artéria cerebelar dorsal, proveniente de apenas um antímero, ramo da artéria tectal mesencefálica dorsal, pertencente ao sistema arterial cerebral caudal. / In this work was described and systematized the distribution and territory of the middle and caudal cerebral arteries, cerebroethmoidal and caudal ventral cerebellar arteries at the surface of the brain of 30 young and adult turkeys (Meleagris gallopavo), 10 males and 20 females. The caudal cerebral artery of one antimere formed the interhemispheric artery, which gave off dorsal hemispheric branches to the convex surface of both antimeres. Its dorsal tectal mesencephalic branch of only one antimere originated the dorsal cerebellar artery. Inside the cerebral transverse fissure, after the origin of the dorsal tectal mesencephalic artery, the caudal cerebral artery gave off occipital hemispheric branches, pineal branches and medial hemispheric branches on both antimeres. The territory of the caudal cerebral artery comprehended the entire surface of the dorsal hemioptic lobe, the rostral surface of the cerebellum, the diencephalic structures, the caudal pole and the medial surface the cerebral hemisphere and on the convex surface of the cerebral hemisphere the sagittal eminence, except for its most rostral third. Due to an asymmetry found in the ramifications of the caudal cerebral arteries, the models were classified in three types with their respective subtypes. The middle cerebral artery projected in arch rostrolateromedialwards through the ventral surface of the cerebral hemisphere and gave off several perforating branches, which penetrated in the striated complex of the birds. It gave off ventral hemispheric branches, which were projected medialwards at the base of the cerebral hemisphere and disputed with the rostral cerebral artery for the vascularization of this area, and a sequence of lateral hemispheric branches, which ascended to the cerebral hemisphere, at the convex surface, at the level of the telencephalic vallecula and the terminal branch was the rostral hemispheric branches, which curved towards the lateral side of the olfactory bulb, ascending to the convex surface, vascularizing the most rostral third of the sagittal eminence. The territory of the middle cerebral artery comprehended the entire base extension of the cerebral hemisphere, except for a most medial and caudal triangular area, which was vascularized by the rostral cerebral artery. At the convex surface of the cerebral hemisphere, its territory reached the telencephalic vallecula. Its rostral hemispheric branches vascularized the frontal pole of the cerebral hemisphere and olfactory bulb, and also the rostral third of the sagittal eminence. The cerebroethmoidal artery is the natural continuation of the rostral branch of the cerebral carotid artery, from the origin of the middle cerebral artery. It gave off as collateral branches the rostral cerebral artery, a small vessel projected from the cerebroethmoidal artery and the ethmoidal artery, which projected rostralwards towards the olfactory bulb, following the interhemispheric fissure, reaching the olfactory bulb and the nasal cavity, through the olfactory foramen. The territory of the cerebroethmoidal artery and its ramifications vascularized a small triangular area of the base of the cerebral hemisphere between the middle cerebral artery and the optic chiasm, however its main vascular function in birds is to irrigate the entire nasal cavity. In the turkey, the cerebral carotid artery, in only one antimere, presented a developed caudal branch forming the basilar artery. On the opposite antimere, the caudal branch transformed into the ventral tectal mesencephalic artery and its medial terminal branch, the vestigial caudal branch, entered the interpeduncular fossa, not anastomosing with the developed branch of the opposite antimere. The cerebral arterial circle was always opened caudalwards. The developed caudal branch presented as collateral branch the ventral tectal mesencephalic artery. The mesencephalon of the turkey was composed by the optic lobe, which had its dorsal surface vascularized by the dorsal tectal mesencephalic artery, branch of the caudal cerebral artery. Its ventral surface was vascularized by the ramifications of the ventral tectal mesencephalic artery. This presented variations reaching part of the cerebellum, mainly its rostroventral lobules. The rhombencephalon was composed by medulla oblongata and cerebellum and was vascularized by two main pairs of caudal and rostral ventral cerebellar arteries. The rostral surface of the cerebellum was supplied, when present, by the dorsal cerebellar artery, provided from just one antimere, branch of the dorsal tectal mesencephalic artery, pertaining from the caudal cerebral arterial system.
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Anatomia microcirúrgica endonasal endoscópica do seio cavernoso

Braga, Francisco Luiz Souza January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo comparativo da remodelação das estruturas do rebordo alveolar após elevação do retalho / Comparative study of dimensional alterations in alveolar ridge structures after flap elevation

Sukekava, Flávia 14 May 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi descrever e comparar algumas características das estruturas alveolares após cirurgia de elevação de retalho. Cinco cães beagle tiveram seus segundos e terceiros pré-molares superiores raspados e alisados com instrumentos manuais e ultrassônicos. Do lado direito da maxila (Grupo teste) um retalho total foi elevado sobre o segundo e o terceiro pré-molares, de maneira a expor o osso alveolar até a junção muco-gengival, durante 15 minutos. Após esse período, os retalhos foram irrigados com soro fisiológico e retornados às suas posições iniciais e mantidos em posição com fio de sutura reabsorvível. Na região contralateral (Grupo controle), dentes/gengiva permaneceram intactos. Após três meses de cicatrização, os animais foram ortotanasiados e biópsias contendo tecidos mole e duro ao redor dos dentes foram obtidas das áreas teste e controle. Os blocos de biópsias foram preparados para analise morfométrica. Sobre os cortes, foram obtidas medidas lineares de ambos os grupos nos tecidos mole e duro, sendo que essas medidas foram obtidas em um, três e cinco milímetros abaixo da junção cemento-esmalte para: espessura do osso alveolar propriamente dito e do osso alveolar, espessura do ligamento periodontal e somente sobre tecido mole: espessura e altura gengival, comprimento do epitélio juncional. Valores médios e desvio padrão foram calculados usando o animal como unidade estatística. Teste t de Student pareado foi utilizado sendo p<0.05 considerado como diferença estatisticamente significante. A análise morfométrica mostrou que noventa dias após elevação do retalho não havia mais sinais de modelação óssea e as dimensões dos tecidos moles e duros periodontais sofreram alterações, com diferença estatisticamente significante: espessura da gengiva supra-crestal e do osso alveolar propriamente dito e comprimento do epitélio juncional (p<0.05). Os resultados sugerem que após elevação do retalho, espessura da gengiva supra-crestal, bem como o comprimento do epitélio juncional e altura da crista óssea sofreram alterações em suas dimensões significativamente; osso alveolar propriamente dito tem espessura constante ao longo do osso alveolar e também representa grande parte do osso alveolar em sua porção mais próxima à junção cemento-esmalte. / The aim of this study was to describe and to compare some characteristics of alveolar ridge structures after flap surgery. Five beagle dogs had their upper second and third premolars selected in both quadrants to be scaled and planned. On the right side (Test group) the buccal flap was elevated on the second and third premolar, exposing the alveolar bone, over the muco-gingival junction for 15 minutes. After that, the flaps were irrigated with saline and returned to the original position and sutured with bioabsorbable mattress. On the contra lateral side (Control group) the teeth and gingiva were maintained intact. After three months of healing, the dogs were sacrificed to provide biopsies containing soft and hard tissue around teeth. The biopsies were prepared for morphometrical analyses. At the sections some linear measurements were obtained from both groups over the soft tissue and one, three and five millimeters below the cement-enamel junction: bundle bone and alveolar bone thickness, periodontal ligament thickness. Only over the soft tissue: gingival thickness and height and junctional epithelium length were measured. Mean values and standard deviations were calculated using the dog as a statistical unit. Students t test was used (p<0.05). The morphometric analyses have shown that 90 days after flap elevation there were no signs of bone modeling; and the dimensions of hard and soft tissues surrounding teeth had changed: gingival and bundle bone thickness; junctional epithelium length (p<0.05). Conclusion: The results have shown that after flap elevation periodontal tissues had reduced permanently; thickness of keratinized gingiva, as well as junctional epithelium length and bone crest height suffered dimensional alterations; the bundle bone had a similar thickness along the alveolar bone and represented an important part of the alveolar crest close to the cementenamel junction.
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Estudos morfológicos e histoquímicos do tubo digestivo de Hemisorubim platyrhynchos (Valenciennes, 1840)

Faccioli, Claudemir Kuhn [UNESP] 30 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-30Bitstream added on 2014-06-13T19:07:47Z : No. of bitstreams: 1 faccioli_ck_me_jabo.pdf: 2072027 bytes, checksum: 58de1d06e05f35b0cac0a9f1b883972d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O conhecimento das características morfológicas do tubo digestivo, associado aos processos de digestão e absorção, é essencial para a compreensão da fisiologia e nutrição de peixes, auxiliando no planejamento de dietas para a criação e manejo de animais com potencial para piscicultura. Assim sendo, este trabalho descreveu o tubo digestivo de Hemisorubim platyrhynchos, por meio de estudos macroscópicos, histológicos, histoquímicos de mucossubstâncias e ultraestruturais (microscopia eletrônica de varredura e de transmissão). A estrutura do tubo digestivo de H. platyrhynchos é típica de peixes carnívoros, composta por esôfago curto e distensível, estômago volumoso e muscular e intestino curto, com pregas longitudinais que diminuem em direção à região posterior. O esôfago apresentou a camada mucosa revestida por epitélio estratificado pavimentoso, cujas células epiteliais em MET mostraram microssaliências digitiformes, além de “club cells” com citoplasma homogêneo e poucas organelas e células caliciformes com citoplasma repleto de grânulos de secreção. O estômago foi morfologicamente dividido em região cárdica, fúndica e pilórica, com camada mucosa composta por epitélio simples colunar (com mucossubstâncias apicais protetoras) e porção glandular bem desenvolvida nas regiões cárdica e fúndica. A região pilórica aglandular apresentou camada muscular espessa (esfíncter pilórico). O intestino apresentou epitélio simples colunar e células caliciformes aumentando em número na região posterior. As células secretoras apresentaram características morfológicas e histoquímicas distintas em cada segmento do tubo digestivo: células caliciformes esofágicas (muco neutro e ácido, carboxilado e sulfatado); células epiteliais gástricas (muco neutro); células caliciformes no intestino anterior, médio, posterior e células epiteliais na região retal (muco neutro e ácido, carboxilado e sulfatado) / The knowledge of the morphological features of the digestive tract, associated with the digestion and absorption processes is essential for the understanding of fish nutrition and physiology, assisting in planning diets for the rearing and management of animals with potential for fish farming. Therefore, this paper describes the digestive tract of Hemisorubim platyrhynchos, by macroscopic, histological, histochemical of mucosubstances and ultrastructural studies (scanning and transmission electron microscopy). The structure of the digestive tract of H. platyrhynchos is typical of carnivorous fish, consisting of short and distensible esophagus, large and muscular stomach, and short intestine with longitudinal folds which decrease towards the posterior region. The esophagus presented the mucosa layer lined by stratified squamous epithelium, which epithelial cells in MET showed fingerprint-like microridges, club cells with homogeneous cytoplasm and few organelles and goblet cells filled with secretion granules. The stomach was morphologically divided into the region cardic, fundic and pyloric, with the mucosa layer composed of simple columnar epithelium (with protective mucosubstances apical) and well-developed glandular portion of the cardic and fundic regions. The aglandular pyloric region showed thick muscular layer (pyloric sphincter). The intestine showed simple columnar epithelium and goblet cells increasing in number in the posterior region. The secretory cells showed distinct morphological and histochemical features in each segment of the digestive tract: esophageal goblet cells (neutral and acid mucus, carboxylated and sulfated), gastric epithelial cells (mucus neutral), goblet cells in the anterior, middle and posterior intestine and epithelial cells in the rectal portion (neutral and acid mucus, carboxylated and sulfated)
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Estudos anatômicos de Cyperaceae (Poales) com ênfase na anatomia Kranz

Martins, Shirley [UNESP] 11 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-11Bitstream added on 2014-06-13T18:41:15Z : No. of bitstreams: 1 martins_s_dr_rcla.pdf: 1654483 bytes, checksum: 19c8db1375b272cc7c87fce28c2db092 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foram realizados estudos anatômicos e ultraestruturais de espécies com anatomia Kranz e não Kranz, de Cyperoideae (Cyperaceae) buscando ampliar o conhecimento anatômico do grupo, uniformizar a terminologia empregada para as bainhas dos feixes vasculares, levantar homologias úteis para a taxonomia e filogenia e hipóteses sobre a origem da anatomia Kranz na família. Para tanto foram utilizadas técnicas anatômicas usuais para estudos estruturais e ultraestruturais em espécies de Cyperaceae. Através do desenvolvimento de espécies Kranz e não Kranz verifica-se a continuidade dos tecidos (endoderme e periciclo) em todos os órgãos vegetativos e a uniformização dos termos empregados para as bainhas dos feixes vasculares de folhas e escapos. Estudos ontogenéticos de espécies de Cyperaceae confirmam a ocorrência de epiderme multiestratificada nas folhas, ao invés de hipoderme, e caracterizam os quatro tipos de anatomia Kranz na família: clorociperoide, eleocaroide, fimbristiloide, rincosporoide. A análise ultraestrutural da bainha dos feixes vasculares mostra a ocorrência de padrões na estrutura dos cloroplastos para os tipos eleocaroide e rincosporoide e também para Cyperus e Pycreus no tipo clorociperoide. Foi verificada variação na ocorrência e no tipo de anatomia Kranz em Eleocharis minima, espécie aquática (anfíbia), nas diferentes regiões do escapo emerso e submerso do mesmo indivíduo, destacando a plasticidade desse caráter nas espécies aquáticas e sua uniformidade nas espécies terrestres. Com dados desses estudos, juntamente com os demais dados disponíveis na literatura, são apresentadas hipóteses sobre a origem da anatomia Kranz em Cyperaceae / Anatomical and ultrastructural studies in Kranz and non-Kranz species of Cyperoideae (Cyperaceae) were performed searching to amply the anatomical knowledge of the group; standardize the terminology applied to the vascular bundle sheaths, to bring up homologies useful to taxonomy and phylogeny and hypotheses about the origin of the Kranz anatomy in the family. Anatomical techniques were performed to structural and ultrastructural studies of Cyperaceae species. Through the development of the Kranz and non-Kranz species it was verified the tissues continuity (endodermis and pericycle) in all vegetative organs and the standardization of the terms employed to the vascular bundle sheaths of leaves and scapes. Ontogenetical studies of the Cyperaceae species confirmed the occurrence of multiple epidermis in leaves, instead of hypoderm, and characterized the four Kranz anatomical types: chlorocyperoid, eleocharoid, fimbristyloid, rhynchosporoid. The ultrastructural analyses of the vascular bundle sheaths showed the occurrence of pattern in the chloroplast’s structure to the eleocharoid and rhynchosporoid types and also to Cyperus and Pycreus species in the chlorocyperoid type. Variations in the occurrence and in the type of Kranz anatomy was verified in Eleocharis minima, aquatic species (amphibious), in different regions of emerged and submerged scapes of the same individual, detaching the plasticity of this character in aquatic species and its uniformity in terrestrial species. With data obtained in these studies, along with other available data in the literature, hypotheses about Kranz anatomy origin in the family were presented
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Embriologia e desenvolvimento de frutos e sementes de Eriocaulaceae e Cyperaceae (Poales)

Coan, Alessandra Ike [UNESP] 08 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-08Bitstream added on 2014-06-13T21:01:45Z : No. of bitstreams: 1 coan_ai_dr_rcla.pdf: 17033809 bytes, checksum: 1ae8df7113d96a44c82c828cd54a77c3 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The embryology and the seed development of Eriocaulaceae and Cyperaceae were studied here in order to contribute to the taxonomy and phylogeny of both families. The results given by different genera of Eriocaulaceae allowed us to strengthen the embryological uniformity of the family. The endothecial thickenings of the baseplate-type, the spiraperturate pollen grains, the antipodal cyst closely associated to the hypostase, and the operculated endotestal seeds are synapomorphies of Eriocaulaceae within Poales. The use of the character number of microsporangia of anthers in genera delimitation is not consistent, while those related to the seed coat seem to be more stable in establishing relationships between genera. The overall embryological features pointed out the necessity of a taxonomic revision in Eriocaulaceae, aiming at a more natural classification of its taxa. In Cyperaceae, the embryology and the fruit development were investigated in species of Hypolytrum and Rhynchospora, showing that most of these aspects are also uniform within the family. The endothecial thickenings of the spiral type, the Cyperaceous-type of simultaneous microsporogenesis, the trinucleate pollen grain of the pseudomonad type, the formation of a funicular obturator closely associated with the hypostase of the ovule, the Onagrad-Juncus variation embryogeny, and the fruit of the achene type with silica deposition clearly distinguish this family amongst the other Poales. Hypolytrum differs from Rhynchospora as well as from the other genera of Cyperaceae already studied for the spherical pseudomonads, with reticulate exine and central arrangement in the microsporangia, the micropyle formed by both the integuments, and the conspicuous parietal tissue which indicate its position as a basal group in the family. Moreover, the number and the ...(Complete abstract, click electronic address below).
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Morfoanatomia do pericarpo, semente, folha de Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. e Psychotria trichophora Müll. Arg., e desenvolvimento morfológico da plântula de Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. (Rubiaceae, Rubioideae, Psychotrieae)

Pietrobom, Rita de Cássia Violin [UNESP] 26 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-26Bitstream added on 2014-06-13T19:40:37Z : No. of bitstreams: 1 pietrobom_rcv_dr_rcla.pdf: 4141614 bytes, checksum: e93ac9e52c053b16cbdd89d83d5d09d5 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Psychotria é o gênero maior de Rubiaceae. Representado mundialmente por cerca de 1.000 espécies é considerado taxonomicamente complexo devido ao seu tamanho e a ausência de caracteres morfológicos disponíveis para a definição dos grupos. Foram estudados aspectos estruturais do pericarpo, da semente, das folhas de Psychotria hoffmannseggiana e Psychotria trichophora e da plântula de Psychotria hoffmannseggiana. A estrutura e o desenvolvimento do pericarpo e da semente das espécies estudadas são semelhantes. O estádio I do desenvolvimento do fruto é representado pelo ovário de botões florais e de flores em pré-antese. O ovário é ínfero, bicarpelar, bilocular com um óvulo por lóculo, e a placentação é axial basal. A semente é originada do óvulo anátropo e unitegumentado. No estádio II, ocorre o predominio de atividade meristemática no pericarpo (mesocarpo e endocarpo) e no tegumento da semente. O estádio III é caracterizado pela diferenciação do mesocarpo interno e endocarpo, e pelo amadurecimento das sementes. O endosperma é formado por células com paredes espessadas, grande quantidade de amido e cristais prismáticos de oxalato de cálcio. O embrião é basal espatulado rudimentar. No estádio final ocorre o amadurecimento do pericarpo... / Psychotria is the main Rubiaceae genus with nearly 1000 species worldwide. Owing to its magnitude, this genus is considered complex. Additionally, there is a lack of morphological features available to the definition of such group. The present study analyzed structural characteristics of seeds, leaves and pericarp of Psychotria hoffmannseggiana and Psychotria trichophora as well as the seedling of Psychotria hoffmannseggiana. The structure and development of the pericarp and seeds of such species are similar. The first fruit developmental stage consisted of the budding ovary and pre-anthesis flowers. The ovary is inferous, bicarpellary, bilocular with one ovule per loculus, and the placentation is basal axial. Seeds are originated from unitegmic anatropous ovule. During the second stage, there was a predominant meristematic activity both in the pericarp (mesocarp and endocarp) and in the seed tegmen. The third stage is characterized by the differentiation of the endocarp and inner mesocarp, and also the ripening of the seed. The endosperm is made up of thick wall cells, a large amount of starch and prismatic calcium oxalate crystals. The embryo is basal, spatulate and rudimentary. During the final stage the ripeness of the pericarp occurs by means of an increase in cell size and intercellular spaces of the mesocarp. The fruit increases in size and the mesocarp cells elongate considerably, exhibiting partially disintegrated walls. Mature fruits of both species are drupaceous with subglobose format. Such fruits have two free monospermatic pyrenes, dorsiventrally convex with a longitudinal sulcus on the ventral face. The leaves of Psychotria hoffmannseggiana and Psychotria trichophora are simple, opposite, elliptic, dorsiventral and hypostomatic. The petiole and blade epidermis is uniserial and pappilose concerning Psychotria hoffmannseggiana. Both species have paracitic... (Complete abstract click electronic access below)
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Anéis de crescimento e radiocarbono nas análises de incremento e variações celulares em árvores exploradas de florestas em segundo ciclo de corte no sul da Amazônia

Miranda, Dirceu Lucio Carneiro de 12 September 2017 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2018-02-28T13:13:06Z No. of bitstreams: 2 Tese _Final_Corrigida_CFT_Dirceu Miranda_2017.pdf: 2816894 bytes, checksum: af62272f75b9b96c6d5c48c074e558cf (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-28T13:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese _Final_Corrigida_CFT_Dirceu Miranda_2017.pdf: 2816894 bytes, checksum: af62272f75b9b96c6d5c48c074e558cf (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-09-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Many forests in southern Amazonia are reaching the second cycle of cutting (CC), which raises concerns about these forest’s sustainability. Current forest management criteria may not be suitable primarily for these forests and lead on to an over or under exploitation of timber resources. Allied to this, it is not known if the impact of the forest management would trigger radial variations in the anatomy of the logged trees and influence the quality of the wood extracted in these forests. In this study, the performed analyzes were concentrated in two species: Qualea paraensis Duke and Parkia pendula (Willd.) Benth. Ex Walp. All samples analyzed come from tree trunk discs, destructively collected in a tropical moist terrafirme forest managed in southern Amazonia. In chapter 1, an annual periodicity of rings growth was investigated, in addition to describing their growth and estimating the minimum logging diameter (MLD) and the CC for such species. For this purpose, techiniques of dendrochronological and radiocarbon analyzes were combined and equation adjustments were used to estimate MLD and CC. In both species the rings were considered anual and are delimited by density difference in Q. paraensis and by marginal parenchyma band and fibrous zone in P. pendula. However, without radiocarbon analysis, it was observed that approximately 10% errors can occur in the delineation and ring count in P. pendula. The mean growth was 0.93 cm.year-1 ± 0.201 in Q. paraensis and 0.63 cm.year-1 ± 0.221 in P. pendula. It can be affirmed that the area’s logging history promoted an increase in the growth rate only in Q. paraensis. The MLD estimative was 53 cm in Q. paraensis and 42 cm in P. pendula with 11 and 17 years of CC, respectively. In chapter 2, it was analyzed the variations in density and in the cellular dimensions of fibers and vessels in the medulla-cambial direction and an influence of the forest management on the variations of Q. paraensis and P. pendula wood. The disks were prepared for an annual identification of the growth rings and removal of 10 predefined samples along the radius for fiber and vessel measurement. The density was obtained by x-ray densitometry. Graphical and comparative analyzes were performed between samples in different radial positions. X-ray densitometry detected variations in density due to forest management in Q. paraensis and in juvenile wood it was up to 8 cm of radius in P. pendula. There was an increase in vessel diameter and a decrease in vessel frequency in Q. paraensis. In addition to the vessel diameter, in P. pendula there was a lengh and thickeness increase of the fibers’ wall and a decrease in the total thickness of the fibers. The influence of forest management was more evident in the area occupied by vessels due to the increase in vessel diameter and / or vessel frequency. The results presented in this thesis allow to conclude: i) the criteria of forest management in Brazil do not apply to the studied species; ii) errors in growth ring analysis may occur when no radiocarbon dating is applied; iii) the studied species of logged wood have important radial variations in the anatomical elements, especially due to this practice of forest management, which could alter the quality of the logged wood from these forests. / Muitas florestas no sul da Amazônia estão entrando em um segundo ciclo de corte (CC), o que traz preocupações quanto à sustentabilidade dessas florestas. Os critérios atuais do manejo florestal podem não ser adequados principalmente a essas florestas e ocasionar uma super ou sub exploração dos recursos madeireiros. Aliado a isso, não se sabe se o impacto do manejo na floresta poderia desencadear variações radiais na anatomia do lenho das árvores e influenciar a qualidade da madeira extraída nessas florestas. Neste estudo, as análises envolvidas foram concentradas em duas espécies: Qualea paraensis Duke e Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. As amostras para todas as análises provieram de discos dos troncos das árvores coletados de forma destrutiva, em uma floresta tropical úmida de terra firme manejada no sul da Amazônia. No capítulo 1 , foi investigada a periodicidade anual dos anéis de crescimento, além de descrever os seus incrementos e estimar o diâmetro mínimo de corte (DMC) e o CC dessas espécies. Para esse propósito foram utilizadas combinações de técnicas dendrocronológicas com análises de radiocarbono e ajustes de equação para estimar o DMC e CC. Nas duas espécies os anéis foram considerados anuais e são delimitados por diferença de densidade em Q. paraensis e por faixa de parênquima marginal e zona fibrosa em P. pendula. No entanto, sem as análises de radiocarbono, constatou-se que podem ocorrer erros de aproximadamente 10% na delimitação e contagem de anéis em P. pendula. O incremento médio foi 0,93 cm.ano-1 ± 0,201 em Q. paraensis e 0,63 cm.ano-1 ± 0,221 em P. pendula. Pode-se afirmar que o histórico de exploração da floresta promoveu aumento no ritmo de crescimento apenas em Q. paraensis. A estimativa do DMC foi 53 cm em Q. paraensis e 42 cm em P. pendula com CC de 11 e 17 anos respectivamente. No capítulo 2, foram analisadas as variações da densidade e as dimensões celulares de fibras e vasos na direção medula-câmbio e a influência do manejo florestal nessas variações. Os discos foram preparados para a marcação anual dos anéis de crescimento e remoção de 10 amostras pré-definidas ao longo do raio para mensuração das fibras e vasos. A densidade foi obtida por densitometria de raios-x. Foram realizadas análises gráficas e comparativas entre as amostras nas diferentes posições radiais. Os resultados da densitometria de raios-x detectaram variações na densidade decorrente do manejo florestal em Q. paraensis e um lenho juvenil até 8 cm de raio em P. pendula. Houve aumento nas dimensões do diâmetro de vaso e diminuição na frequência dos vasos em Q. paraensis. Além do diâmetro de vaso, em P. pendula houve aumento do comprimento e da espessura da parede das fibras e diminuição da espessura total das fibras. A influência do manejo florestal foi mais evidente na área ocupada por vasos devido ao aumento nas dimensões do diâmetro de vaso e/ou frequência de vasos. Os resultados apresentados nesta tese permitem concluir: i) os critérios de manejo florestal no Brasil não se aplicam as espécies estudadas; ii) podem ocorrer erros na análises dos anéis de crescimento quando não são aplicadas datações com radiocarbono; iii) a madeira das espécies estudadas possui importantes variações radiais nos elementos anatômicos, inclusive devido a prática do manejo florestal as quais poderiam alterar a qualidade da madeira explorada dessas florestas.

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