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Intervención en Abuso Sexual Infantil y del Adolescente — Un estudio exploratorio-descriptivo acerca del abordaje en abuso sexual infanto-juvenil en la Clínica Psiquiátrica Universitaria como contexto privado de la red de salud mentalPozo Morales, Paulina Andrea January 2009 (has links)
Estudio exploratorio-descriptivo de enfoque cuantitativo, no experimental y transversal, cuyo objetivo es explorar y describir el abordaje del abuso sexual infantil y del adolescente (ASI-A) que realiza la Clínica Psiquiátrica Universitaria (CPU), como institución privada articulada en la red de salud mental. Se procedió a revisar los registros de las fichas clínicas de los pacientes pertenecientes a la muestra estudiada, que presentaran antecedentes o sospecha de ASI-A entre los años 2005 y 2008. Se encontró que no existe un perfil definido del niño/a o adolescente víctima de ASI-A; las intervenciones se basan principalmente en el operar en duplas psicólogo-psiquiatra, quienes utilizan mayoritariamente intervenciones psicoterapéuticas, farmacológicas y psicodiagnóstico; sin embargo, no es posible observar una estrategia de intervención coordinada y sistemática. Como proyección, se postula el desarrollo de una línea de investigación en temáticas de ASI-A y violencia asociada, que responda a la demanda actual que enfrenta la CPU y que permita gestionar un modelo de intervención basado en el trabajo en equipo, en red y coactivo, permitiendo equilibrar la mirada clínica con las intervenciones de control social.
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La intimidad relacional con la pareja: un estudio de narrativas en mujeres víctimas de abuso sexual infantilLetelier Carvajal, Macarena Paz January 2013 (has links)
Magíster en Psicología Clínica Adultos / El abuso sexual infantil (ASI) ha sido una de las tipologías de maltrato infantil más tardíamente estudiadas a nivel mundial. Estudios nacionales e internacionales confirman una elevada y similar frecuencia de ASI, con una prevalencia del 5,6 al 36% dependiendo de la definición de abuso que se utilice. Estas investigaciones coinciden al señalar una mayor frecuencia de ASI en niñas, siendo los/as victimarios/as, principalmente hombres y familiares o conocidos/as de la víctima. Diversas investigaciones de diferentes enfoques clínicos, muestran una asociación entre ASI y diversas psicopatologías en la adultez. Se ha observado que las relaciones interpersonales, y especialmente las dinámicas de parejas, pueden ser uno de los ámbitos más fuertemente influenciados por un ASI.
Esto último se explica, entre otros motivos, por un posible daño en la construcción identitaria de las víctimas. entre otros factores relevantes para la construcción de la identidad se halla la intimidad. Sólo ésta proporcionará un espacio protegido en el que cada individuo se construirá como persona y desde el cual se relacionará con los demás.
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Abuso sexual infantil - uma cartografia: silenciamento, testemunho, ressentimento, esquecimentoCamargo, Karina Acosta 21 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-23T12:17:22Z
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Previous issue date: 2016-03-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Child sexual abuse – a cartography starts from the author’s body fissures, presenting her own lacerations due to sexual abuses experienced during childhood. This path goes through the issues of silencing, testimony, resentment, forgetfulness, and, lastly, lead – like a birth made through the womb of the earth – to the amor fati. It is a research that aims to overcome the victim-aggressor dichotomy, in order to discuss the complex web that invisibly establishes itself and enables the incitement and the continuity of the sexual abuses, mainly in the family scope. Furthermore, it highlights ways of life invention from the unbearable, excessive and cruel, and art as a possibility of resistance and creation of new ways of existence / Abuso sexual infantil – uma cartografia parte das fissuras do corpo da autora, apresentando seus próprios dilaceramentos, decorrentes de abusos sexuais vividos durante a infância. Este percurso atravessa as questões do silenciamento, do testemunho, do ressentimento, do esquecimento e, por último, leva – como um nascimento que se faz através do útero da terra – ao amor fati. É uma pesquisa que busca ir além da dicotomia vítima-agressor, para pensar a complexa trama que se estabelece invisivelmente e possibilita a incitação e a continuidade dos abusos sexuais, principalmente no âmbito familiar. Além disso, ressalta as modalidades de invenção vital a partir do insuportável, excessivo e cruel, e a arte como possibilidade de resistência e criação de novos modos de existência
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Arte Terapia al Servicio del Proceso de Reparación de una Adolescente en Riesgo Social con Abuso Sexual en la InfanciaCastillo Montt, Bernardita January 2007 (has links)
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Fundamentos jurídicos en los abogados defensores al solicitar la evaluación pericial psicológica en casos de delitos sexualesKönig Torres, Diana, König Torres, Tomás January 2015 (has links)
Psicólogo/a / El presente trabajo buscó aproximarse, desde la perspectiva de los Defensores, a los fundamentos y requerimientos estimados para recurrir a la evaluación pericial psicológica en delitos sexuales. El enfoque estuvo en cómo se estructura esta petición, qué consecuencias tiene para el proceso y en qué contexto se configura.
La investigación es de tipo exploratoria descriptiva. Los datos fueron levantados realizando entrevistas semiestructuradas a siete abogados defensores, y luego analizados empleando la teoría fundamentada.
Los resultados obtenidos refieren una discordancia, pues aunque los defensores criticaron duramente la prueba y sus bases, también argumentaron una imposibilidad de estructurar el juicio sin ésta debido a la fenomenología de los delitos sexuales.
Se concluye que la ausencia de un diálogo eficaz entre las disciplinas del derecho y la psicología, generan múltiples inconvenientes y dificultades al no permitir una comprensión de necesidades y limitaciones de ambas disciplinas, lo que perjudica el proceso judicial
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Abuso sexual de vítimas do sexo masculino : notificações e prontuários no Distrito FederalSaid, Amanda Pinheiro 26 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-07-17T13:35:40Z
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Previous issue date: 2017-09-18 / O abuso sexual contra vítimas do sexo masculino é fenômeno real, subnotificado e com poucas pesquisas. Há diferenciações nas vitimizações sexuais contra pessoas do sexo feminino e masculino: para estas vítimas os episódios de violência tendem a apresentar maior gravidade e os sintomas mais frequentes são agressividade, abuso de substâncias e confusão em relação à identidade de gênero. No Brasil, a comunicação de situações de violências a esferas públicas ocorre por meio do preenchimento de ficha de notificação distribuída pelo Ministério da Saúde e esse instrumento tem função de controle epidemiológico, de comunicação entre instituições e ainda favorece a interrupção das situações de violência. A pesquisa desta dissertação de mestrado utilizou-se de método misto, com caráter exploratório e descritivo, e teve como objetivo compreender as crianças e adolescentes do sexo masculino vitimizados sexualmente, bem como a dinâmica de suas famílias. Após autorização das instituições e aprovação do Comitê de Ética foi feita uma análise documental das fichas de notificação com vítimas de abuso sexual do sexo masculino no Distrito Federal nos anos 2013 e 2014 e de prontuários de uma instituição pública de atendimento em saúde. A parte quantitativa contou com um total de 290 fichas e para análise descritiva e de frequência foi feita seleção de campos das fichas de notificação relativos às vítimas e aos prováveis ofensores. Na parte qualitativa, utilizando o método de estudo de caso, foram feitas análises temáticas das informações contidas em prontuários de três meninos. A perspectiva teórica que embasou todas as análises e interpretações deste trabalho foi a Teoria Familiar Sistêmica. Alguns dos principais resultados encontrados na parte quantitativa são: 42% das vítimas tinham entre zero e cinco anos; 59,3% dos abusos ocorreram na residência da vítima; foram feitos 570 encaminhamentos a 237 vítimas; em 60,9% das fichas foi registrado estupro; 55% das vítimas tiveram prováveis ofensores intrafamiliares e 10,7% dos prováveis ofensores eram do sexo feminino. Nessa parte da pesquisa também chamou a atenção o grande número de informações perdidas ou preenchidas de forma errada nas fichas, sinalizando para a necessidade de capacitações dos profissionais em relação a esse instrumento. Alguns resultados da parte qualitativa confirmaram dados obtidos na análise quantitativa: ofensores sexuais dos três casos eram do sexo masculino, intrafamiliares e adolescentes/jovens adultos e os três abusos ocorreram em locais que deveriam ser protetivos, favorecendo a reflexão de que deve ser feita uma relativização na análise das estruturas e dinâmicas familiares, pois elas podem funcionar como fator de proteção ou de risco. Estigmas e preconceitos em relação ao que se espera dos papéis masculinos interferiram na manutenção dos segredos e silêncios em torno do abuso sexual e também influenciaram a reação e consequências pós-abuso para os familiares das vítimas do sexo masculino. Os resultados apresentados nesta pesquisa contribuem para o conhecimento dessas vítimas, auxiliando no planejamento de intervenções mais específicas às vítimas do sexo masculino. Sugere-se a realização de pesquisas em outras localidades e com abordagens também qualitativas para que seja possível comparar os resultados e entender esse complexo fenômeno de forma cada vez mais ampla. / Sexual abuse against male victims is a real phenomenon, underreported and with little research. There are differences concerning the sexual abuse against female and male victims: for these victims, the violent episodes tend to be more serious and the most common symptoms are aggression, substance and alcohol abuse and confusion regargind gender identity. In Brazil, the communication of violent episodes against children and adolescents to the public spheres occur by a mandatory reporting record distributed by the Ministry of Health and such instrument has the function of epidemiological control, communication in between institutions and it also favors the interruption of violent situations. The research of this master’s thesis was done using a mixed method, with exploratory and discriptive character, and aimed to understand boys sexually abused, as well as their families’ dynamics. After authorization from the institutions and approval of the Ethics Committee, it was done a documentary analysis of the mandatory reporting records of sexually abused victims of the male sex in the Federal District in the years 2013 and 2014 and of medical records of a public health care institution. The quantitative part counted on a total of 290 records and for descripitve and frequency analysis it was made a selection of fields of the mandotory records which contained information about the victims and the likely offenders. In the qualitative part, using the case study method, thematic analyzes of the information contained in medical records of three boys were done. The theoretical perspective that underlies all the analyzes and interpretations of this work is the Systemic Family Theory. Some of the main results found in the quantitative part are: 42% of the victims were between zero and five years old; 59.3% of the abuse occurred at the victim's home; 570 referrals to other institutions were made to 237 victims; 60.9% of the records registered rape; 55% of the victims had intrafamily offenders and 10.7% of the likely offenders were female. In this part of the research it is also important to mention the great number of information lost or mistakenly filled in the records, pointing out to the necessity of professionals' continued qualification. Some results of the qualitative part confirmed data obtained in the quantitative analysis: the sexual offenders of the three cases were male, intrafamily and adolescents/young adults and the three abuses occurred in places that should be protective, favoring the reflection that a relativization should be made in the analysis of family dynamics and structures, as they can function as a protective or risky factor. Stigmas and prejudices about what is expected of male roles interfered in the maintainance of the secrets and silences surrounding sexual abuse and also influenced the reaction and consequences post-abuse for the family members of male victims. The results presented in this research contribute to the knowledge of these victims, aiding in the planning of more specific interventions for male victims. It is suggested the conduction of research in other locations of Brazil and with qualitative approaches so that it becomes possible to compare the results and understand this complex phenomenon in an increasingly broad and complete way.
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No + abuso plan de autocuidado infantil: — programa de prevención del abuso sexual infantilToro Cerezo, Elizabeth January 2011 (has links)
Para el desarrollo del ser humano, deben respetarse sus derechos fundamentales,
potenciar su autoestima y conservar siempre su dignidad. El abuso sexual a menores se
presenta como un hecho traumático que deja marcas imborrables para ese futuro adulto
con un costo altísimo en todos los niveles de la persona. El mejor modo de evitar esta
situación es mediante la prevención, la cual, aquí en Chile, se realiza a nivel escolar.
La interrelación que se realiza en la circunstancia del aprender se sostiene en
los patrones dados por la percepción, la representación, el iconismo, entre otros y la
comprensión emocional de éstos. Es por ello que la comunicación visual y más aún el diseño
gráfico visual, como herramienta de acción visual y social plantean un aporte a la educación
en todo ámbito de cosas. Los distintos medios que surgen en los últimos tiempos, (internet,
TV, etcétera) entregan una serie de herramientas que en muchos casos y utilizados de
forma provechosa, enriquecen el acto de aprender, más no debieran suprimir o suplantar
el método de aprendizaje tradicional social que se ejerce en las aulas y en el hogar.
Se busca entonces desarrollar propuesta de acción desde el punto de vista de la
Comunicación Visual que aplique la metodología o plan de prevención de abuso sexual
infantil en Chile, desarrollado por SENAME , PAICABI , Save the Childrens y MINSAL,entre
otras instituciones, que a su vez se basa en otras metodologías creadas por UNICEF en
conjunto con otras organizaciones.
El presente proyecto de título busca conseguir ( o Persuadir hacia) un cambio de
conducta preventivo y de denuncia de parte de los menores chilenos de 6 a 9 años
al enfrentarse a una situación de Abuso Sexual Infantil, mediante la adquisición de
herramientas a través de un material gráfico especialmente formulado desde la vereda de
la Comunicación Visual Gráfica y la Educación.
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Dimensões da violência sexual contra meninos sob a ótica de gênero : um estudo exploratórioPrado, Sonia Fortes do 10 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2006. / Submitted by Carolina Campos (carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-16T20:02:09Z
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Previous issue date: 2006-10 / O abuso sexual contra a criança e o adolescente se insere no espaço do segredo, dos silêncios, dos não ditos... E, assim sendo, passa despercebido, camuflado em relações aparentes, em famílias que vivem sozinhas a sua dor. Este trabalho buscou refletir sobre esse fenômeno, ao tentar compreender o abuso sexual em meninos, cuja incidência em nossa sociedade tem se mostrado insignificante em comparação ao abuso sexual de meninas. A nossa hipótese principal é a de que a construção social de gênero tem sido um dos motivos que sustenta o quadro de abuso sexual em meninos e fortalece a sua invisibilidade. A fundamentação teórica desse estudo tem na perspectiva sistêmica feminista sua base e norteamento. Dessa maneira a categoria gênero tornou-se uma categoria fundamental de análise. Ademais não poderemos deixar de discorrer sobre a relação entre a violência, gênero e masculinidade. Focalizando a família como o lócus vivendi do abuso, onde se dá a sua construção e concretização, escolhemos o estudo de caso como delineamento de pesquisa. Partimos da compreensão de que uma pesquisa qualitativa seria mais adequada e escolhemos a Análise de Conteúdo de Bardin como instrumento de análise. Três famílias foram escolhidas tendo como critério básico o fato da existência de abuso sexual contra meninos intrafamiliar e estarem em fases distintas do ciclo vital. As entrevistas semi-estrturadas foram realizadas em seu espaço domiciliar, como forma tanto de facilitar a locomoção e o encontro como também a de se conhecer melhor as estruturas e dinâmicas familiares. São três famílias e três formas de abusos: a primeira foi o primo que abusou de dois irmãos, a segunda foi o padrasto e a terceira foi o próprio pai a abusar de seus dois filhos. Dessa maneira pudemos fazer uma leitura expressiva desses abusos. Os resultados encontrados apontam para um viés de gênero. Ou seja, a invisibilidade da violência sexual de meninos encontra no patriarcalismo sua base e sustentação. O sofrimento e a dor são incomensuráveis em todas elas, mas manifestam de forma mais dura e cruel quanto mais proximidade o abusador tem com sua vítima. O impacto é visto como um abalo inusitado em todas as famílias, uma dor que ninguém gostaria de ter, de ver e de contar. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Sexual abuse against children and adolescents is inserted in secrecy and silence. Therefore, it is unnoticed and camouflaged in apparent relations within families who undergo such grief by themselves. The present research has sought to reflect on this phenomenon by attempting to analyze sexual abuse against boys, which is, in our society, insignificant if compared to sexual abuse against girls. The main hypothesis of this study lies on the fact that gender social construction has been one of the motives that support the frame of sexual abuse against boys and strengthen its invisibility. The theoretical framework of this study is based on the feminine systemic perspective; therefore, the gender category is a fundamental category for analysis. Moreover, the relation among violence, gender and masculinity shall not be ignored. Due to the fact that the family is focused as the locus vivendi of the abuse, from which it is constructed and carried out, the case study was chosen as the research guideline. A qualitative research was chosen for it is believed to be more adequate and the Content Analysis of Burdin was chosen as the instrument for analysis. Three families have been chosen through the basic criterion of the existence of intrafamiliar sexual abuse against boys in distinct phases of the vital cycle. Semi-structured interviews were carried out in domiciliary spaces as a means to facilitate locomotion and meetings as well as knowledge of the family structures and dynamics. There are three families and three forms of abuses: in the first one, two brothers were abused by a cousin, in the second one, the abuser was the stepfather, and in the third one, the father himself abused his two sons. It was possible to analyze expressively these abuses. The results point out to a gender bias, that is, the invisibility of sexual violence against boys finds on patriarchalism its base and support. The suffering and pain are immeasurable in each case; however, they can be crueler and tougher the closer the abuser is to his victims. The impact is perceived as an unexpected shock in every family, which results in pain that no one wishes to have, see, or talk about.
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O abuso sexual infantil intrafamiliar e os sentidos compartilhados pelos professores em RecifeRibeiro, Patrícia Monteiro 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T14:32:08Z
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Previous issue date: 2012 / Esta pesquisa investigou os sentidos construídos e compartilhados do abuso sexual infantil intrafamiliar (ASII) pelos docentes da rede de ensino municipal da cidade do Recife. Essa violência é cometida contra crianças por familiares que se aproveitam dos vínculos de parentesco, confiança ou responsabilidade para a obtenção de práticas sexuais. Elegemos como campo de estudo a escola por ser um dos contextos fundamentais do desenvolvimento infantil. Questionamos: o que pensam, sentem e fazem os docentes acerca do ASII? Os sujeitos foram 57 professores dos anos iniciais da Educação Básica. Adotamos como referencial teórico-metodológico a Teoria das Representações Sociais, que entende a realidade como construção sócio-histórica, na qual o sujeito tem um papel ativo, reelaborando-a a partir de sua inscrição no mundo em que vive, de suas experiências, das relações estabelecidas, das crenças e sentimentos que seu grupo de pertença compartilha. A pesquisa teve uma abordagem qualitativa e plurimetodológica, com o uso de questionários de associação livre, hierarquização e entrevistas semiestruturadas. A análise foi progressiva, com etapas sucessivas e interligadas, objetivando aprofundar e refinar os dados, utilizando a Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados indicaram que os sentidos compartilhados pelos docentes foram associados: à afetividade negativada diante do impacto que o tema trouxe aos professores, identificando-se que estes se perceberam impotentes, despreparados e em sofrimento na sua atuação diante do ASII; a um sentido de culpabilização, com a busca dos responsáveis pela violência atribuída ao descaso e promiscuidade das famílias pobres que não protegem a criança e que se afastam do modelo de família estável e/ou nuclear ainda idealizado; e à explicação do ASII como doença ou distúrbio mental e aos traumas decorrentes dessa forma de violência.
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Indicadores gráficos de la prueba del dibujo de la figura humana en adolescentes hombres y mujeres de 12 A 16 años víctimas de agresiones sexualesOpazo Baeza, Virginia, Rivera Toledo, Javiera January 2009 (has links)
La presente investigación es de tipo exploratoria, descriptiva y comparativa, cuyo objetivo principal es determinar la existencia de indicadores gráficos diferenciales, en la prueba del dibujo de la figura humana (DFH), entre adolescentes de 12 a 16 años, de ambos sexos, que hayan sufrido una agresión sexual crónica intrafamiliar o por parte de un conocido extra familiar, de aquellos en las que no se sospeche dicha agresión. Para el desarrollo del estudio se evaluaron 130 indicadores gráficos, de los cuales 17 resultaron significativos considerando la variable agresión sexual, de éstos, 3 se presentan con mayor frecuencia en el grupo agredido sexualmente y los otros 14 indicadores gráficos restantes se presentan con menor frecuencia que en el grupo control. Por lo anterior, se concluye que la prueba DFH discriminaría en 17 indicadores gráficos entre adolescentes agredidos sexualmente de los que no se sospecha dicha agresión. Además, cabe señalar que en cada grupo de estudio hubo respuestas diferenciales considerando la variable género; es así como de los 130 indicadores gráficos, los hombres y mujeres del grupo control responden distinto a 9 indicadores; a su vez, los hombres y mujeres del grupo agredido sexualmente, muestran respuestas diferenciales en 5 indicadores gráficos.
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