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Diastereosseletividade 1,3 na redução de B-aminocetonas aciclicas. Aplicação de ions N-aciliminio na sintese de alcaloides piperidinicos, quinolizidinicos e indolizidinicos

Dias, Luiz Carlos 18 July 2018 (has links)
Orientador : Ronaldo A. Pilli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-18T18:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_LuizCarlos_D.pdf: 11331222 bytes, checksum: 07be387717a5bfc915f9192bd6cf70e8 (MD5) Previous issue date: 1993 / Doutorado
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Sintese total de (+)-cularina, (+)-sarcocapnina, (+)-sarcocapnidina (+)-crassifolina

Sousa, Joana D'Arc Felix de 19 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Augusto Rosario Rodrigues / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_JoanaD'ArcFelixde.pdf: 12571035 bytes, checksum: af63343958a2f93ce4445277c7cc6366 (MD5) Previous issue date: 1994 / Tese (doutorado) - Universidad
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Estudo químico em alcaloides de Hippeastrum reginae (L.) Herb.(Amaryllidaceae)

OLIVEIRA, M. V. L. 20 March 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9419_DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MARCOS_PPGCFar UFES.pdf: 7850283 bytes, checksum: 8ff896271f1e735acb64634a95ccccc6 (MD5) Previous issue date: 2017-03-20 / O presente trabalho teve como principal objetivo realizar o estudo químico em alcaloides da espécie Hippeastrum reginae, promovendo o isolamento e caracterização destes compostos. Métodos: A planta foi separada em bulbos e folhas para a realização da extração com metanol. Após esta etapa foi feita a extração ácido-base e em seguida a partição com solventes de diferentes polaridades para a obtenção das frações enriquecidas em alcaloides. As frações enriquecidas foram inicialmente analisadas por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG/EM) e em seguida fracionadas através de técnicas cromatográficas, como coluna de exclusão Sephadex, cromatografia em coluna e cromatografia em camada delgada preparativa. Para o isolamento de alguns alcaloides foi utilizada a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e para a identificação a técnica de ressonância magnética nuclear (RMN). Resultados: A análise de CG/EM dos extratos evidenciou a presença de 11 alcaloides, sendo que destes compostos, quatro não apresentaram padrão de fragmentação compatível com a biblioteca de alcaloides do professor Dr. Jaume Bastida, podendo ser inéditos na literatura. Foram isolados 18 alcaloides de Amaryllidaceae, sendo a maioria pertencente à classe das homolicorinas. Destes compostos, foram identificados seis novos alcaloides de Amaryllidaceae, dos quais quatro foram completamente elucidados (2--metoxi-7-hidroxihomolicorina, 2--7-dihidroxihomolicorina, 2--metoxihomolicorina e 2-α-hidroxialbomaculina), enquanto para dois (7-hidroxihomolicorina e albomaculina N-óxido) foram feitas as análises de RMN de 1H e massas de alta resolução. Conclusão: A planta H. reginae apresentou um alto teor de alcaloides, sendo isolados 18 compostos. Os alcaloides albomaculina e 2--7-dimetoxihomolicorina foram os mais abundantes na análise de CG/EM. Seis alcaloides não encontrados na literatura foram identificados neste trabalho e evidenciam um grande potencial para a descoberta de novos compostos ativos.
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Síntese de compostos biologicamente ativos contendo a porção glutarimida como núcleo básico

Silva, Luciano Luiz 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:16:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 296876.pdf: 7367827 bytes, checksum: df06a7f6fc53c3de42e4397dce2814ac (MD5) / Neste trabalho foram desenvolvidas metodologias simples e eficientes visando à síntese de produtos naturais contendo a subestrutura 3-aminoglutarimida. Uma nova metodolo-gia de preparação da Filantimida foi aplicada sem a utilização de protocolos de proteção/desproteção e diferenciação de carbonila a partir do ácido L-glutâmico em rendimento total de 47%, porém com 40% de excesso enantiomérico. A metodologia de síntese da Julocrotina, anteriormente desenvolvida em nosso laboratório, foi modificada na etapa de acilação do grupo amino substituindo o agente ativante DCC pelo DMTMM. De forma análoga, esta metodologia foi utilizada com sucesso na síntese da Julocrotona a qual, sob condições de hidrogenação catalítica controlada leva a formação do Julocrotol e/ou da Julocrotina. Esta metodologia é eficiente e versátil, pois permite o acesso a três produtos naturais, dependendo das condições utilizadas. A mesma metodologia foi aplicada, sem sucesso, na síntese das Cordiarimidas A e B. Diante deste insucesso, uma nova rota foi utilizada, com sucesso, na qual evita o uso de grupos protetores tornando-a mais acessível, mais rápida e com economia atômica e de reagentes. Uma série derivados glutarimidicos foram preparados utilizando a metodologia desenvolvida por Koomen e juntamente com os compostos da família das Julos e com a Filantimida foram testados contra duas linhagens tumorais mantidas em camundongos na forma ascítica: o tumor ascítico de Ehrlich (TAE) e o Sarcoma 180 (S 180) e apenas os compostos glutarimídicos contendo o grupo metileno na posição três do anel apresentaram relevante citotoxicidade.
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Investigação fitoquímica e biológica da espécie

Horst, Heros January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2013-06-25T20:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308812.pdf: 6957308 bytes, checksum: 9609b6b935603911a49df28bf5cea55b (MD5) / A investigação fitoquímica biomonitorada das cascas da espécie Esenbeckia leiocarpa confirmou a presença de alcaloides de núcleo indólico como principais metabólitos secundários da espécie. O particionamento do extrato bruto por extração ácido-base originou uma fração rica em alcaloides (FRA) e por outro lado, o particionamento com solventes de diferentes polaridades originou as frações solúveis em hexano (Fr Hex), acetato de etila (FrAcOEt) e a fração aquosa (FrAq). A avaliação do extrato e frações da espécie na atividade anti-inflamatória, no modelo de pleurisia induzida em camundongos, demonstrou que o extrato bruto e frações inibiram a migração de leucócitos, neutrófilos e células mononucleares, assim como na exsudação. O fracionamento cromatográfico da fração rica em alcaloides (FRA) levou ao isolamento e caracterização de alcaloides de núcleo indólico, dihidrocorinanteol [1] N-óxido isositsiriquina [2] e do dihidrocorinanteol acetilado [3] além destes, obeteve-se dois fitoesteróis, ß-sitosterol glicosilado e estigmasterol. A purificação em CLAE semipreparativa dos compostos isolados da fração aquosa levou ao isolamento de dois glucoalcaloide da classe ß-carbolínico, um inédito [4] e a desoxicordifolina [5]. A análise do extrato bruto e frações através da eletroforese capilar demonstrou a abundante presença do alcaloide dihidrocorinanteol no extrato bruto e frações, exceto na fração hexânica. Todos os compostos isolados a partir das cascas da epécie E. leiocarpa foram caracterizados com auxílio de espectroscopia de IV, espectrometria de massas ESI-MS e RMN ¹H, ¹³C e mapas de correlação bidimensionais. O extrato bruto, frações e os alcaloides presentes na espécie, foram avaliados através de ensaios antioxidantes e de inibição da acetilcolinesterase. Os resultados obtidos nos testes antioxidantes para extrato e frações apresentaram baixos teores totais de flavonóides e fenólicos, demonstrando que na constituição química da espécie não consta quantidades significativas destes compostos. A avaliação da capacidade sequestradora de radical livre DPPH, como esperado não foi significativa, o que confirma os resultados anteriores, no entanto o teste para poder redutor foi considerado interessante, sugerindo que os alcaloides podem agir como redutores, por mecanismos distintos aos dos fenólicos. Para o ensaio de inibição da enzima acetilcolinesterase, percebeu-se um efeito antagônico dos constituintes presentes no extrato bruto e frações, já que os resultados foram menores que o controle, no entanto para os alcaloides isolados da fração FRA: acetildihidrocorinanteol [3], N-óxido isositsiriquina [2a-b] e a da fração FrAq desoxicordifolina [5] os resultados foram excelentes, inibindo a enzima em até 100% numa concentração de 0.1 µg/mL, o que representa 500 vezes mais potente que o controle, galantamina, 80% de inibição a 50 µg/mL. / The phytochemical research of bark of Esenbeckia leiocarpa guided by biological assays showed the presence of indole alkaloids as the main secondary metabolites. The acid-base partitioning of crude hydroalcoholic extract gave a fraction rich in alkaloids (FRA), on the other hand, the crude hydroalcoholic extract partitioned with n-hexane, and ethyl acetate yielded the n-hexane (Fr Hex), ethyl acetate (FrAcOEt) and aqueous fraction (FrAq) fractions. The anti-inflammatory activity of the crude hydroalcoholic extract and fractions on the model of pleurisy induced in mice showed that the crude hydroalcoholic extract and fractions inhibited the migration of leukocytes, neutrophils and mononuclear cells, as well as the process of exudation. For myeloperoxidase (MPO), adenosine deaminase (ADA) and concentrations of cytokines (TNF-a and IL-ß) pro-inflammatory results were similar to the control, indomethacin and dexamethasone. The fraction rich in alkaloids (FRA) was subjected to silica gel chromatographic column led to the isolation and characterization of indole alkaloids, dihidrocorinanteol [1], N-oxide isositsiriquina [2] and dihidrocorinanteol acetylated [3], besides, we obtained two phytosterols, ß- sitosterol and stigmasterol glycoside. The semipreparative HPLC purification of compounds isolated from the aqueous fraction led to the isolation of two ß- carboline glucoalcaloide, a reported for the first time [4] and the desoxicordifolina [5]. The analysis of the crude hydroalcoholic extract and fractions by capillary electrophoresis demonstrated the abundant presence of the alkaloid dihidrocorinanteol less in the n-hexane fraction. All compounds isolated were characterized by IR spectroscopy, mass spectrometry, ESI-MS and ¹H NMR and ¹³C NMR spectra and two dimensional NMR spectroscopy. The crude hydroalcoholic extract, fractions and alkaloids were evaluated by testing antioxidants and inhibition of acetylcholinesterase. The antioxidant tests revealed low levels of flavonoids and phenolic compounds, demonstrating that there is no significant amounts of these compounds class in the chemical constitution in this specie. DPPH radical scavenging assay, as expected was not significant, confirming the previous results, but reducing power test was considered interesting, suggesting that the alkaloids can act as reducers by mechanisms other than of phenol compounds. It was observed an antagonistic effect of constituents present in the crude hydroalcoholic extract and fractions when tested for inhibition of acetylcholinesterase, since the results were lower than control, However, the alkaloid isolated from FRA: acetildihidrocorinanteol [3], N-oxide isositsiriquina [2a-b] and from fraction FrAq desoxicordifolina [5] the results were excellent, by inhibiting the enzyme by up to 100% at a concentration of 0.1 mg / mL , which is 500 times more potent than the control, Galanthamine, 80% inhibition at 50 mg / mL. These results demonstrate that the alkaloids obtained from E.leiocarpa are potential drugs for the treatment of inflammatory and anti-Alzheimer's disease.
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Padrões de utilização de Crotalaria ssp. (Leguminosae, Papilionoideae, Crotalarieae) por larvas de Utetheisa ornatrix (Lepidotera : Arctiidae)

Ferro, Viviane Gianluppi 19 July 2001 (has links)
Orientador : Jose Roberto Trigo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T08:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferro_VivianeGianluppi_M.pdf: 14375402 bytes, checksum: ceef7257547586dc56ddcdca89f5566e (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: As larvas de Utetheisa ornatrix (Lepidoptera: Arctiidae) são encontradas principalmente dentro das vagens verdes de Crotalaria ssp. (Leguminosae, Papilionoideae), onde se alimentam das sementes.As plantas de Crotalaria spp. possuem alcalóides pirrolizidínicos (APs) em seus tecidos, sendo que as maiores concentrações são verificadas nas sementes. Essas substâncias são seqüestradas pelas larvas, protegendo-as contra predadores. Os objetivos desse estudo foram investigar que pressões seletivas estariam influenciando o uso diferencial de duas espécies de Crotalaria pela mariposa U. ornatrix e descobrir quais as pressões seletivas que levaram à utilização de sementes dentro de vagens verdes pela larva. O uso de duas espécies de Crotalaria comumente encontradas na região de Campinas, SP, Brasil (C. lanceolata e C. pallida) por larvas de U. ornatrix foi observados na natureza por 1 ano. Em cada coleta era observada a presença das larvas nas diferentes partes da planta. Algumas medidas de folhas (área, densidade de tricomas e dureza) e vagens (tamanho) de C. paIlida e C. lanceolata foram tomadas com o objetivo de verificar se o uso diferencial dessas espécies de crotalárias por U. ornatrix era influenciado por características morfológicas das plantas. O desempenho (porcentagem de sobrevivência larval, tempo de desenvolvimento larval, peso das pupas e fecundidade das fêmeas) de U. ornatrix foi analisado em diferentes partes das duas crotalárias (folhas, sementes verdes, sementes maduras, vagens maduras com as sementes, vagens maduras sem as sementes, vagens verdes fechadas com as sementes e vagens verdes abertas com as sementes). Análises quantitativas e qualitativas dos APs, e quantitativas de água e proteínas foram feitas nas diferentes partes das duas espécies de plantas. A concentração e os tipos de APs presentes em larvas, pupas e adultos de U.ornatrix criados em folhas e sementes verdes foram determinados. Experimentos de predação foram conduzidos para verificar o papel dos APs seqüestrados de folhas e sementes verdes na proteção de larvas e adultos usando 3 modelos de predadores, formigas, pintinhos e aranhas. Além disso, foi conduzido um experimento com gaiola de exclusão no campo para testar se as vagens conferiam uma proteção mecânica às larvas. Sessenta e seis larvas de U. ornatrix foram encontradas em 72 indivíduos de C. pallida, enquanto apenas 3 larvas foram vistas em C. lanceolata. As larvas foram encontradas predominantemente no interior das vagens verdes (97% e 66% de ocorrência em C. paIlida e C. lanceolata, respectivamente). As vagens de C. pallida são significativamente maiores tanto em comprimento quanto em largura que as de C. lanceolata. Além disso, as folhas de C. pallida apresentam maior densidade de tricomas, maior área e menor dureza que as de C. lanceolata. Todas as larvas de U. ornatrix morreram quando criadas em sementes maduras e vagens maduras com sementes (tanto abertas quanto fechadas) de ambas as espécies de plantas. As maiores porcentagens de sobrevivência foram observadas nas larvas alimentadas com vagens verdes abertas com sementes e com folhas de C. pallida. Em C. lanceolata, as porcentagens de sobrevivência foram similares nos tratamentos sementes verdes, vagens verdes abertas com sementes e folhas. As larvas criadas em folhas apresentaram um tempo de desenvolvimento significativamente maior do que as submetidas ao tratamento sementes verdes em ambas as espécies. As larvas criadas em folhas de C. lanceolata resultaram em pupas fêmeas significativamente mais leves em comparação com os demais tratamentos. A fecundidade das fêmeas não diferiu estatisticamente entre todos os tratamentos de ambas as espécies. Todos os estágios de U. ornatrix que se alimentaram de sementes verdes apresentaram significativamente mais APs que quando alimentados em folhas em ambas as espécies de plantas. Os bioensaios com os adultos utilizando aranhas como predadores mostrou diferença significativa nas taxas de predação. Os adultos resultantes de criações com sementes verdes foram mais freqüentemente rejeitados pela aranha do que aqueles oriundos de larvas criadas em folhas. Entretanto, os bioensaios com larvas utilizando formigas e pintinhos mostraram que a dieta da larva (folhas ou sementes) não confere proteção diferencial. O experimento com gaiola de exclusão mostrou que a proteção mecânica conferi da pelas vagens foi semelhante àquela conferi da pelas gaiolas de exclusão. A escolha de sementes verdes de Grata/afia por U. ornatrix provavelmente está relacionada à proteção mecânica das vagens contra inimigos naturais. A proteção química também pareceu ser importante no estágio adulto da mariposa / Abstract: Utetheisa ornatrix larvae (Lepidoptera: Arctiidae) are found mainly inside green pods of Crotalaria spp. (Leguminosae: Papilionoideae), where they feed on seeds. Crotalaria spp. contain pyrrolizidine alkaloids (PAs) in their tissues, but at higher concentration is observed in seeds. These substances are sequestrated by larvae and protected them against predators. The aims of the present study were examine which selective pressures influenced the differential use of two species of Crotalaria by U. ornatrix and investigate which selective pressures leaded to the preferential use of seeds instead of other plant parts by U. ornatrix larvae. I studied the use of two species of Crotalaria (C. pallida and C. Lanceolata) commonly encounter in Campinas, São Paulo state, Brazil by larvae of U. ornatrix were observed during one year. I examined at each collect the presence of U. ornatrix larvae in different plant parts. Morphological characteristics of leaves (area, trichomes density, and tough) and pods (size) of the two studied plant species were taken. I assessed performance (Iarval survival and developmental time, pupal weight, and female fecundity) of U. ornatrix fed on different parts of C. pallida and C. lanceolata (Ieaves, mature closed pods with seeds, green closed pods with seeds, mature open pods with seeds, green open pods with seeds, green seeds, and mature seeds). Qualitative and quantitative analysis of PAs, and quantitative determinations of water and proteins were made in different plant parts. PAs concentration and types in larvae, pupae, and adults reared on leaves and green seeds were determined. I tested the efficacy of PAs sequestrated from leaves and green seeds in protecting larvae and adults experimentally, using 3 model predators, ants, spiders, and chicks. Additionally, we performed field exclusion cage experiments to test the potential mechanical protection conferred by pods to larvae. Sixty six larvae of U. ornatrix were found on 72 examined individuals of C. pallida, while only three larvae were found on 36 studied plants of C. lanceolata. Larvae were found mainly inside green pods (97% and 66% of occurrences for C. pallida and C. lanceolata respectively). Pods of C. pallida were significantly bigger than C. lanceolata. Moreover, leaves of C. pallida were softer, presented higher trichomes density, and bigger area in relation to C. lanceolata. Ali larvae reared on mature seeds and mature pods with seeds (both open and closed pods) of both plant species died. Highest survivals were observed for larvae reared on leaves and green open pods with seeds of C. pallida. On C. lanceolata, larvae survival was similar when reared on leaves, green seeds, and green open pods with seeds. Developmental time was significantly longer in leaves treatments than when reared on green seeds of both plant species. Individuals reared on leaves of C. lanceolata presented significantly lower pupal weight than other diet treatments. Female fecundity did not differ significantly among the plant parts treatments and plant species. All U. ornatrix developmental stages reared on green seeds presented higher concentration of PAs than those reared on leaves. Adult bioassays using spiders as predators showed significantly differences in predation rates. Adults obtained from larvae reared on green seeds were more often rejected by spiders than those reared on leaves. However, larva I bioassays using model predators (ants and chickens) showed that larval diet (Ieaves or green seeds) did not conferred differential protection. Field cage experiments showed that mechanical protection offered by pods were similar to that conferred by predator free exclusion cages. The choice of green seeds of Crotalaria spp. by U. ornatrix is likely to be linked to the mechanical protection conferred by pods against natural predators / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Estudos sobre alterações em hemacias e propriedades funcionais e hemoglobina humana, induzidas por papaverina e dipiradamol

Meirelles, Nilce Correa, 1943- 15 July 2018 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T01:08:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Meirelles_NilceCorrea_LD.pdf: 2406445 bytes, checksum: 3e0b6c9144a3fef6c92c9e2215622ff3 (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: Não informado / Abstract: A review is presented about: 1) Hemoglobin structure and function. 2) Erythrocyte membrane composition. a) The effects of vasodilators drugs dipyridamole and papaverine on the equilibrium dissociation curves of human hemoglobins treated by the drugs have been studied. b) The changes in the apoprotein in the presence of the drugs were investigated. c) The possibility that the drugs promote hemoglobin oxidation or an interaction with the metahaemoglobin were examined. d) Some functional and morphological properties of the human erythrocytes exposed to different concentrations of the drugs were studied, e) Attempts were made to verify the biophysical state of the ghosts from erytrocytes treated by papaverine and dipyridamole, by using spin labels methods / Tese (livre-docencia) - Univer / Livre-Docente em Ciencias Biologicas
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Estudos visando a elucidação estrutural do alcaloide parviestemoamida : sintese (+/-)-10-epi- parviestemoamida

Rosso, Giovanni Bernardi 03 April 2005 (has links)
Orientador: Ronaldo Aloise Pilli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-04T07:48:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosso_GiovanniBernardi_D.pdf: 15549651 bytes, checksum: c4309cb39642c602d7b5b33d48fe1565 (MD5) Previous issue date: 2005 / Doutorado / Quimica Organica / Doutor em Quimica
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Taxonomia, numeros cromossomicos e quimica de especies de Crotalaria L. (Leguminosae-Papilionoideae) no Brasil

Flores, Andreia Silva 20 December 2004 (has links)
Orientadores: Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi, Jose Roberto Trigo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flores_AndreiaSilva_D.pdf: 12384682 bytes, checksum: b15cc3ddec0cc92629ba17208fd8b82c (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Crotalaria L. pertence à fanu1ia Leguminosae, subfanu1ia Papilionoideae, tribo Crotalarieae. O gênero possui 600 espécies nos trópicos e subtrópicos, principalmente na África e Índia. A classificação infragenérica foi baseada principalmente em características florais das espécies africanas, não abrangendo toda a amplitude morfológica de alguns grupos americanos, resultando na dificuldade de posicionamento infragenérico. O objetivo geral deste estudo foi a revisão das espécies de Crotalaria para o Brasil e a avaliação da composição dos a1calóides pirrolizidínicos e dos números cromossômicos, para subsidiar a sistemática do gênero, especialmente em relação à sua classificação infragenérica. A tese consiste de cinco capítulos: 1. Revisão taxonômica de Crotalaria, incluindo a atualização de descrições, ilustrações, chave de identificação dos taxa infragenéricos. Para o Brasil, foram confirmadas 31 espécies nativas e 11 espécies exóticas, incluídas em quatro seções. Foi descrita uma espécie nova e foram realizadas sete sinonimizações. 2. Considerações sobre a fitogeografia e ambientes preferenciais das espécies de Crotalaria no Brasil. As espécies de Crotalaria ocorrem nas províncias biogeográficas (sensu Cabrera & Willink): Cerrado, Paranense, Atlântica, Amazônica, Caatinga, Chaquenha, Guayana e Pampeana. A província do Cerrado apresentou o maior número de espécies restritas seguida da província Paranense. A distribuição geográfica das espécies ao longo dos estados do Brasil, mostrou que a sua maior diversidade ocorre nos estados de Minas Gerais e Goiás. C goiasensis e C. irwinii são endêmicas do estado de Goiás, C. clausseni de São Paulo, C. rufipila de Minas Gerais, enquanto que C. brachycarpa e C. harleyi são endêmicas da Bahia. Por outro lado, C. micans, C. stipularia, C. maypurensis e C. incana são amplamente distribuídas no Brasil. 3. Análise dos números cromossômicos para as espécies brasileiras de Crotalaria, visando estabelecer uma distinção citológica entre as seções com representantes nativos. Foram apresentadas novas contagens para 14 taxa e a confirmação de contagens já realizadas para nove taxa, sendo que para C. breviflora foi encontrado um número diferente do registrado anteriormente. Os números cromossômicos mais freqüentes são 2n=16 e 2n=32, somente Crotalaria incana L. apresentou 2n=14 e C. tweediana Benth. com 2n=54. As contagens 2n=32 e 54 foram encontradas nas espécies da seção Calycinae e 2n=16 e 14 em espécies da seção Chrysocalycinae. 4. Análise do valor quimiotaxonômico dos alcalóides pirrolizidínicos (Aps) em Crotalaria. O levantamento dos alcalóides foi realizado em sementes de 28 espécies pertencentes a quatro seções. Aproximadamente 47 a1calóides foram detectados através de cromatografia gasosa. As seções Calycinae e Crotalaria tiveram o grupo monocrotalina como Aps característicos, enquanto que o grupo senecionina foi predominante entre as espécies de Hedriocarpae e Chrysocalycinae. Os grupos senecionina, otonecina, metileno and monoéster foram encontrados em alguns conjuntos de espécies de Chrysocalycinae. 5. Análise comparativa dos aspectos morfológicos, citológicos e químicos, das seções ocorrentes no Brasil, enfatizando as espécies nativas. As espécies nativas foram formalmente incluídas nas seções Calycinae e Chrysocalycinae. Em Chrysocalycinae as espécies relacionadas à C. micans foram inseridas na subseção Stipulosae, enquanto que as espécies relacionadas à C. vitelina foram incluídas na subseção Glaucae / Abstract: Crotalaria L. belongs to the family Leguminosae, subfamily Papilionoideae, tribe Crotalarieae. The genus has 600 species in tropics and subtropics mostly in Africa and India. The infrageneric c1assification was based on floral features of African species, not involving all the morphological amplitude of some American groups. It makes difficult to place the species in these categories. The major aim of the present study was to revise the genus Crotalaria from Brazil and the evaluation of pyrrolizidines alkaloids profiles and chromosome numbers to supplement the sistematic of the genus, especially for the infrageneric c1assification. The thesis consists of five chapters: 1. Taxonomic survey of the genus Crotala ria , inc1uding the update of descriptions, ilustrations and identification key to the infrageneric taxa. In Brazil, there are 31 native and 11 introduced or naturalized species of Crotalaria inserted on the four sections. We described a new species and made seven synonymizations. 2. Considerations about the phytogeography and preferred habitat of the Crotalaria species from Brazil. The species of Crotalaria occurs on the Cerrado, Paranense, Atlântica, Amazônica, Caatinga, Chaquenha, Guayana and Pampeana biogeographical provinces (sensu Cabrera & Willink). The Province of Cerrado presented the major number of restrict species followed by Paranense province. The geographical distribution of species along of the states in the Brazil showed that Minas Gerais and Goiás States have the greatest species diversity. C goiasensis and C. irwinii are endemic to the state of Goiás, C. clausseni to São Paulo, C. rufipila to Minas Gerais and C. brachycarpa and C. harleyi are endemic to Bahia. In contrast, C. micans, C. stipularia, C. maypurensis and C. incana are widely distributed in Brazil. 3. Chromosome numbers are presented for 24 taxa of Crotalaria native to Brazil. Our data are new counts for 14 taxa, but some confirm previous reports or represent numbers, which are different from those cited previously. The chromosome numbers most frequently found are 2n=16 and 2n=32, only Crotalaria incana L. has 2n=14 and C. tweediana Benth. has 2n=54. The counts 2n=32 and 54 were found in species of section Calycinae and 2n=16 and 14 in species of section Chrysocalycinae. 4. Analysis of chemotaxonomic value of pyrrolizidine alkaloids (PAs) in brazilian Crotalaria species. The alkaloid composition was studied in seeds of 28 Crotalaria species, belonging to four taxonomic sections of the genus. At least 47 alkaloids were detected by gas chromatography. The sections Calycinae and Crotalaria has monocrotaline group as characteristic Pas, while senecionine group was the more prevalent alkaloid among Hedriocarpae species and part of Chrysocalycinae. The senecionine, otonecine, methylene and monoesters groups were found in some sets of species of Chrysocalycinae. 5. Comparative analysis of the morphological, citological and chemistry aspects, of sections of Brazilian Crotalaria, with emphasis on native species. The native species were inserted in the sections Calycinae and Chrysocalycinae. With reference to Chrysocalycinae, the species related to C. micans were inc1uded in Stipulosae subsection, while that species allied to C. vitelina were inserted in Glaucae section / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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Análise fitoquímica sazonal e cultura de tecidos in vitro de Duroia macrophylla Huber

Zanca, Sabrina Schumacker 26 May 2015 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-01-06T18:26:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Sabrina Schumacker Zanca.pdf: 5039439 bytes, checksum: 5efe72ddb5b05b30355272db0d78ee68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-06T18:26:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Sabrina Schumacker Zanca.pdf: 5039439 bytes, checksum: 5efe72ddb5b05b30355272db0d78ee68 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-05-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Amazon species Duroia macrophylla Huber (Rubiaceae) produces triterpenes and alkaloids with activity against Mycobacterium tuberculosis and an indole alkaloid active against tumoral cell lines. Previous studies showed that different plant extracts had difference on the chemical composition. So, the present study aim to assess the seasonal production of secondary metabolites in Duroia macrophylla extracts, in two specimens for one year. Also, callus in vitro were obtained for phytochemical extraction and secondary metabolites production analysis. For the two plants phytochemical analysis, leaves were collected monthly from April/2013 to March/2014. Plant material was grounded and extracted with hexane and methanol, with ultrasound bath. The concentrated extracts were analyzed by thin layer chromatography (TLC) and 1H-nuclear magnetic resonance (1H-NMR). The NMR spectra were compared by principal component analysis (PCA). The in vitro tissue cultures were established from young leaves with 50% of asepsis after several assays and with different immersion times of the chemical reagents: 70% etanol, 2% sodium hypochlorite and biocide solution. In vitro explants were induced to callus formation process by adding the growth regulators kinetin and 2,4-D, on Murashige & Skoog media, and then extracted with hexane and methanol. The production of secondary metabolites was analysed by TLC and 1H-NMR. All hexane and methanol extracts of two Duroia macrophylla individuals showed evidence of the presence of alkaloids and terpenes during a year. The PCA analysis showed seasonal variation on the chemical composition of the hexane extracts of Duroia macrophylla’s leaves, where the production of alkaloids increased during the rainy season. Regarding the methanol extracts of the leaves, the extract from November showed a lower alkaloid content. Being November the flowering species period, we can infer that the plant is redirecting its biosynthetic route for the production of less polar indole alkaloids or other metabolites. D. macrophylla callus extracts showed terpenes but not alkaloids production, and showed no antioxidant, toxic and antibacterial activities in the performed assays. / A espécie amazônica Duroia macrophylla Huber (Rubiaceae) é produtora de triterpenos e alcaloides com atividades sobre Mycobacterium tuberculosis e um alcaloide com atividade tumoral. Entretanto, coletas realizadas em épocas diferentes mostraram diferença na composição química de diferentes indivíduos. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a sazonalidade da produção de metabólitos secundários em extratos de Duroia macrophylla, durante um ano, em dois espécimes. Também foram obtidos calos in vitro da espécie para extrações fitoquímicas e análise da produção dos metabólitos secundários. Para as análises fitoquímicas dos dois indivíduos foram utilizadas folhas coletadas mensalmente de abril/2013 a março/2014. O material vegetal foi submetido à extração com hexano e metanol, em banho de ultrassom. Os extratos foram concentrados e posteriormente analisados por cromatografia em camada delgada comparativa (CCDC) e ressonância magnética nuclear (RMN) de 1H. Os espectros foram comparados por meio de uma análise de componentes principais. As culturas de tecidos in vitro foram estabelecidas com 50% de assepsia, após vários testes, a partir de explantes provindos de folhas jovens e com diferentes tempos de imersão dos reagentes químicos: etanol 70%, hipoclorito de sódio 2% e solução biocida. Depois de estabelecidos, os explantes in vitro foram induzidos ao processo de calogênese através da adição dos reguladores de crescimento cinetina e 2,4-D, em meio Murashige & Skoog. Os calos foram posteriormente extraídos com hexano e metanol e a produção dos metabólitos secundários foi avaliada por análise em CCDC e RMN de 1H. Os extratos hexânicos e extratos metanólicos obtidos dos dois indivíduos de Duroia macrophylla apresentaram indícios da presença de alcaloides e terpenos em todos os meses, durante um ano. A análise de componentes principais demonstrou que há uma variação sazonal na composição química dos extratos hexânicos de folhas de Duroia macrophylla, onde o teor de alcaloides indólicos foi maior na época mais chuvosa. Nos extratos metanólicos das folhas, o mês de novembro apresentou teores significativamente menores de alcaloides indólicos em relação aos outros meses, para os dois indivíduos estudados. Sendo o mês de novembro a época de floração da espécie, pode-se inferir que a planta está redirecionando a sua rota biossintética para a produção de alcaloides indólicos menos polares e também para a produção de outros metabólitos. Os extratos dos calos de D. macrophylla apresentaram terpenos, mas não alcaloides, e não apresentaram atividades antioxidante, tóxica e antibacteriana nos ensaios realizados.

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