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Prevalência de anemia em crianças de 3 a 12 meses de vida em relação ao aleitamento materno, num serviço de saúde de Ribeirão Preto-SP / Anemia in children 3 to 12 months old in a health service in Ribeirão Preto, SP, Brazil in relation to the breastfeeding

Marcia Cristina Guerreiro dos Reis 17 September 2007 (has links)
O presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência de anemia em crianças de 3 a 12 meses de idade, associada às variáveis maternas, neonatais e de aleitamento materno, atendidas num serviço de saúde de Ribeirão Preto, SP. Neste estudo, que foi um recorte de um projeto multicêntrico, utilizou-se parte dos dados coletados na UBDS Vila Virginia, em Ribeirão Preto-SP, a fim de se atingirem os objetivos propostos. Estudo transversal, observacional, descritivo e quantitativo, do qual participaram 121 mães e seus respectivos filhos, de 3 a 12 meses de idade, atendidos no serviço de puericultura da UBDS Vila Virgínia, turno da tarde, no período de 01 de setembro/2005 a 31 de julho/2006. No seu desenvolvimento, realizaram-se entrevistas com as mães, para preenchimento do formulário, e também colheu-se amostra de sangue da região do calcâneo da criança, para dosagem da hemoglobina (Hb). Adotaram-se três critérios internacionais, como parâmetros de anemia, usando-se para as crianças de 3 a 5 meses de idade completos dois critérios, de Hb < 10,0 g/dL segundo padrão Brault-Dubuc e Hb< 10,3 g/dL, padrão Saarinen; para as crianças e 6 a 12 meses de idade incompletos, critério de Hb < 11,0 g/dL, adotado pela OMS. Na análise dos dados, utilizaram-se distribuição de freqüências, médias, desvios padrões e medianas, teste de associação e regressão logística. Do total de 69 crianças de 3 a 5 meses de idade completos, a prevalência de anemia foi de 17,4 e 20,2%, segundo padrões Brault-Dubuc e Saarinen, respectivamente. Nas crianças de 6 a 12 meses de idade incompletos, a prevalência de anemia foi de 48,0%, segundo critério da OMS. No total de 121 crianças de 3 a 12 meses de idade, a prevalência de anemia foi de 30,6 e 32,2%, respectivamente, segundo combinação dos três critérios. Não encontrou-se associação entre anemia e variáveis maternas e formas de morar e viver das famílias; porém, com relação às variáveis infantis, encontrou-se forte associação entre anemia e idade da criança; não se identificou associação entre anemia e sexo, peso ao nascer, idade gestacional e consumo de ferro medicamentoso. Quanto à anemia e aleitamento não se encontrou associação estatisticamente significativa entre os diferentes tipos e duração do aleitamento materno. O consumo de água e chá aumentou 1,8 vez o risco de adquirir anemia mas, o resultado não foi estatisticamente significativo. O uso de leite de vaca fluido apresentou-se associado à anemia, aumentando em 1,7 vez o risco de adquiri-la. / This study aimed to verify the prevalence of anemia in children 3 to 12 months old associated to maternal, neonatal and breastfeed variables, assisted in a health service in Ribeirão Preto, SP. Part of the data collected for a multicenter project in the UBDS (Basic and District Health Unit) Vila Virginia was used. This is a cross-sectional, observational, descriptive and quantitative study. A total of 121 mothers and their respective children, 3 to 12 moths old, assisted in the child care service of the UBDS Vila Virginia in the afternoon shift in the period between September 1st, 2005 to July 31st, 2006 participated in the study. Mothers were interviewed in order to fill in the form and blood samples were collected from the children\'s calcaneus region to determine the hemoglobin (Hb) dosage. Three international criteria were adopted as parameters of anemia. For children 3 to 5 months old, two criteria were used, the standard Brault-Dubuc, Hb<10.0 g/dl and the standard Saarinen, Hb<10.3 g/dl and for children 6 to under 12 months old, the criterion adopted by WHO, Hb < 11,0 g/dl, was used. In the data analysis, frequency distribution, mean, standard deviation and median, association test and logistic regression were used. From the 69 children, 3 to 5 months old, the prevalence of anemia was 17.4 and 20.2%, according to Brault-Dubuc and Saarinen standards, respectively. For children 6 to under 12 months old, the prevalence of anemia was 48.0% according to the WHO criterion. In the total, for 121 children 3 to 12 months old, the prevalence of anemia was 30.6 and 32.2% respectively, according to the three combined standards. There was no association between anemia and maternal variables and families\' living conditions. However, there was strong association between anemia and children\'s age; no association between anemia and gender, weight at birth, gestational age and consumption of medicamentous iron were found. There was also no statistically significant association between anemia and breastfeeding in terms of types and duration of breastfeeding. The consumption of water and tea increased 1.8 times the risk of acquiring anemia though the results was not statistically significant. The consumption of liquid cow milk was associated to anemia and increased 1.7 times the risk of acquiring it.
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Caracteristicas do consumo de alimentos complementares e substitutos do leite materno de crianças menores de seis meses de idade

Carletti, Ana Lucia de Moraes 03 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Segall Correa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:45:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carletti_AnaLuciadeMoraes_M.pdf: 398724 bytes, checksum: 63af05e118848e687a1646ceceb98a07 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Este estudo teve por objetivo descrever as características alimentares e de ingestão de ferro, zinco, cálcio e vitamina A, de lactentes com idade igual ou inferior a 6 meses. Foram analisados dados transversais obtidos de estudo de coorte realizado na Região Leste do Município de Campinas ¿ SP. Informações com relação a condições sócio demográficas, características de aleitamento materno, consumo alimentar e idade de introdução dos alimentos complementares ao leite materno foram obtidas por meio de entrevistas, nos domicílios, com as mães ou responsáveis. Descreveu-se a ingestão de alimentos e nutrientes das crianças, utilizando-se informação do recordatório alimentar nas últimas 24 horas. Foram estudadas 116 crianças vivendo em condições adequadas de moradia e de saneamento. Estavam em aleitamento materno exclusivo 32% das crianças e já haviam sido desmamadas 16,4%. Apresentaram relação de peso para idade entre < 1,0 e > - 1,0 Score Z, 74,6% relativamente à população de referência (U.S. DEPARTAMENT OF HEALTH, EDUCATION, AND WELFARE ¿ NCHS, 1977). Não houve associação significativa da antropometria com os diferentes padrões alimentares e com o consumo de alimentos complementares ou substitutos do leite materno. O uso de fórmulas infantis foi de 17,9% entre as crianças menores de quatro meses e de 27,9% entre aquelas na faixa etária de 4 a 6 meses e, nesta faixa etária, ainda, 29,3% receberam espessantes. O consumo da maioria dos nutrientes, nas faixas etárias de 0 a 3 e 3 a 6 meses, estava abaixo das recomendações da OMS, para as crianças em aleitamento materno complementado (AMC) enquanto que para as desmamadas o consumo de todos os nutrientes estava acima das recomendações. Ao se comparar a ingestão dos nutrientes entre os três grupos, utilizando-se o grupo aleitamento materno exclusivo (AMEX) como padrão, observou-se diferença estatisticamente significante entre o grupo AMEX comparando-se ao Desmame (DES), e este comparado ao grupo AMC (p < 0,01) para todos os nutrientes. O ferro também apresentou diferença significativa entre os grupos AMEX e AMC (p < 0,01). Conclui-se que as crianças estudadas possuem padrão alimentar inadequado para sua idade, com interrupção precoce da amamentação exclusiva e conseqüente consumo de alimentos complementares, qualitativa e quantitativamente inadequados. As crianças de 0 a 3 meses se apresentaram inadequadas quanto ao consumo dos nutrientes zinco e cálcio nas categorias AMEX e AMC; já na faixa etária de 3 a 6 meses, os nutrientes zinco e cálcio estiveram abaixo das recomendações nestas mesmas categorias alimentares e a ingestão de ferro esteve inadequada nas três categorias. A ingestão de vitamina A se apresentou adequada ou acima da recomendação em todas as categorias alimentares e faixas etárias. As crianças em AMEX, apesar de estarem abaixo das recomendações para os nutrientes estudados, não possuem risco, pois acredita-se que os nutrientes do leite materno são quase que totalmente biodisponíveis, ao contrário dos outros alimentos / Abstract: This study aims to describe the nutritional characteristics and the patterns of ingestion of proteins, iron, zinc, calcium and vitamin A for children aged six months or less, in different feeding modes. Cross-sectional data was obtained from cohort study carried out in the east zone of Campinas ¿ SP. The information, obtained by interviewing mothers or relatives at home, regarded to social-demographic conditions, breastfeeding, baby nutrient consumption and the age for introduction of complementary foods, both using 24-hour dietary assessment methods. The ingestion of food and nutrients were described for children on different feeding habits. The population studied consisted of 116 children living under adequate conditions of housing and sanitation. At the time of the research, 32% of the children were still on exclusive breastfeeding and 16,4% had already weaned. Most of the children were between the Z score ¿ 1,0 and + 1,0 for weight for age of the reference population (NCHS). The weaned children received complementary foods and liquids more precociously than those on complemented breastfeeding. The use of baby formula was of 17,9% among children under 4 months of age and of 27,9% for those aged 4 to 6 months and the use of thickening agents was high (29,3%) in this same age. The consumption of nutrients is inadequate comparing to the 1998 WHO¿s recommendations for children on complemented breastfeeding and especially for those who have already weaned. Children under exclusive breastfeeding, although bellow those recommendations, are not under risk, since it is known that breast milk nutrients are almost totally biologically available, unlike other kinds of food. The conclusions are that the studied children have inadequate feeding habits for their age, with early interruption of exclusive breastfeeding and consequent inadequate consumption of complementary food, both qualitatively and quantitatively / Mestrado / Saude Coletiva / Mestre em Saude Coletiva
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A reorganização familiar no primeiro mes pos-parto : como fica a amamentação?

Oliveira, Regina Celia Caon 13 February 2004 (has links)
Orientador : Antonieta Keiko Kakuda Shimo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_ReginaCeliaCaon_M.pdf: 11126997 bytes, checksum: c5f130f07cecd2e826a28ed54f586a7f (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Este estudo originou-se da necessidade de conhecermos o motivo pelo qual as mulheres/mães deixavam de amamentar exclusivamente seus bebês ainda no primeiro mês de vida, tendo recebido informações sobre a importância da amamentação, suas vantagens e manuseio do processo. Utilizamos a pesquisa descritiva exploratória com abordagem qualitativa, com o objetivo de apontar as representações dos fatores intradomiciliares que a família possui e que influenciam a manutenção da amamentação durante o primeiro mês após o parto; e de identificar como a família se reorganiza para a manutenção da lactação no mesmo período e os fatores que favorecem a resiliência. Os sujeitos da pesquisa foram mulheres/mães e suas respectivas famílias vivenciando o primeiro mês pós-parto, com amostragem definida por saturação de dados. A coleta destes realizou-se no próprio domicílio das famílias participantes, em dois momentos: na primeira semana após a alta hospitalar e ao final do primeiro mês de vida do bebê, envolvendo as mulheres/mães e os membros da rede social que se formou em conseqüência do nascimento do bebê. Foram utilizados cinco instrumentos para a coleta de dados: a) genograma; b) mapa de rede social de cada um dos participantes; c) entrevista semi-estruturada; d) observação participante; e) diário de campo. Realizamos a análise de conteúdo sob o referencial da teoria de sistemas, rede de apoio social e resiliência. Das nove mulheres/mães pesquisadas em conjunto com suas famílias, somente duas estavam amamentando ao final do primeiro mês; duas deixaram de amamentar, mas retomaram; quatro amamentavam, mas usavam fTeqüentemente leite artificial; e uma desmamou na primeira semana de vida do bebê. Identificamos que, com o nascimento de um bebê, uma série de mudanças ocorrem no sistema e na dinâmica de funcionamento da família, o que influencia no processo de adaptação e socialização do bebê na trama familiar, no comportamento e nas relações entre os membros familiares e dos que fazem parte da rede de apoio familiar. A rede reorganizou-se em decorrência do nascimento do bebê, mas, com o passar dos dias, vai se deslocando devido aos papéis assumidos. Esses fatores são decisivos para que as mulheres/mães amamentem seus bebês, considerando-se a forma de reorganização e o uso das forças familiares. Assim, concluímos que a amamentação não pode ser encarada como um processo livre das influências dos familiares e comunitárias, que depositam nas mulheres/mães a responsabilidade única de amamentar. A assistência deve ser repensada, pois não vemos possibilidade de melhoria nos índices de aleitamento matemo se estes não forem considerados no contexto das mulheres/mães e suas famílias. Palavras-chave: aleitamento matemo, puerpério, família / Abstract: This study was bom from the necessity of knowing the reason by which the women/mothers would stop to nurse exclusivelytheir babies while still in their first year of life, having received information about the importance of nursing, its advantages and how to do it correctly. We have utilized the descriptive exploratory research with a qualitative approach aiming at showing the representations of the household factors, that the family has and influence the maintenance of nursing during the first month afier birth. We have a1so identified how the family adjusts itself and the factors which protect the resilience. We have studied women/mothers and their families in their first month afier the birth and obtained the completion of data table. The obtaining of this data was made in their own houses at two di:fferentmoments: on the first week afier leaving the hospital and at the end of the baby's first month, involving the women/mothers and the members of the social network that was formed as a consequence of the birth of the baby. Five instruments were used for the colIection of the data: a) "genogram" or colIection "familygram"; b) chart of the social network for each of the studied families; c) semi-structured interviews; d) participant observation; e) daily activities <liary.We made the content analysis using as reference the systems theory, social support network and " resilience". From the nine women/mothers studied together with their families, only two of them were still nursing their babies at the end of the first month; two had stopped nursing for a period of time but started again later, four were still nursing their babies but frequently with artificial milk, and one stopped nursing completely at the baby's first week. We have identified that with the birth of the baby there are several changes that take place within the family's structure and dynamic functioning; that influences the process of adaptation and socialization of the baby into the family, in the behavior, and in the relationship among the family members and among those that take part in the familynetwork. The familynetwork reorganized itself due to the birth of the baby, but, as time goes by, the family network slowly redjusts according each one's tasks and necessities. These factors are decisive so that the women/mothers nurse their babies, considering the way the family was organized and the use of the family strength. Thus way, we have concluded that nursing cannot be considered a process free from family and community influences and that place the responsibility of e reevaluated, because we don't preview the possibility of improvement in the percentage of mothers that nurse their babies ifwe don't consider it in the familyas a whole / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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Rotulagem e propaganda comercial de fórmulas infantis para lactentes e crianças de primeira infância

PADILHA, Fabricia Michelline Queiroz de Holanda 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3168_1.pdf: 1389826 bytes, checksum: 87a1056ddfce6e5208a7c3f06432a0c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / As conseqüências do desmame precoce para o lactente já estão bem consolidadas na literatura, tendo sido relatadas as propagandas de fórmulas infantis como um dos principais fatores que influenciam as mães no ato de aleitar seus filhos, assim a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância (NBCAL) surgiu com o intuito de promover e proteger o aleitamento materno no Brasil, tendo, portanto este estudo o objetivo de avaliar o cumprimento da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância (NBCAL) no que diz respeito à rotulagem e propaganda comercial de fórmulas infantis e compreender os aspectos considerados pelas mães nas compras de alimentos infantis. Foi realizado um estudo quantitativo do tipo descritivo transversal associado a um estudo qualitativo do tipo exploratório. Foram visitados 126 estabelecimentos na cidade de Recife-PE no período de junho a setembro de 2010 para avaliar conformidade de propaganda comercial e rótulos de acordo com a NBCAL e analisou-se qualitativamente, através da técnica do grupo focal, a fala de 6 mães sobre sua intenção de compra durante a aquisição de alimentos para seus filhos. Nos resultados todos os rótulos analisados encontravam-se dentro do preconizado pela legislação vigente, com exceção de um produto do grupo dos alimentos à base de cereais para crianças de primeira infância que apresentou seu rótulo fora da conformidade segundo a NBCAL. Dos estabelecimentos visitados os supermercados foram os que apresentaram maior percentual (53,3%) de não conformidade em relação à propaganda comercial dos produtos infantis avaliados e o grupo dos alimentos de transição à base de cereais para crianças de primeira infância foi o que apresentou maior índice (7,9%) de infração às regras de propaganda comercial segundo a norma. Na análise qualitativa, muitas mães relataram valorizar as informações contidas nos rótulos e embalagens dos alimentos que estão levando pra casa para alimentar seus filhos e afirmaram que a propaganda do produto exerce certo tipo de influência na decisão de compra desses alimentos infantis. Diante do exposto foi possível verificar que o descumprimento da norma em relação à propaganda comercial e rotulagem dos produtos para lactentes e crianças de primeira infância ainda são vistos com frequencia no cenário comercial. Fato preocupante visto que, esses foram um dos principais pontos levantados pelas mães como fatores que as influenciam no momento da aquisição de alimento para seus filhos
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Simbolismo na amamentação para criança em idade escolar

Juvino de Sousa, Vanessa 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1474_1.pdf: 2642387 bytes, checksum: ae4c27bd978130744a65b546ff52472d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A amamentação é um ato social, permeado por símbolos que interferem positivamente ou não, os quais poderão ser apreendidos pelo ser humano, durante as fases da vida, desde criança. OBJETIVOS: Identificar as evidências científicas sobre o simbolismo da amamentação nas publicações científicas e compreender o simbolismo da amamentação entre escolares advindos do processo interativo entre família e sociedade. METODOLOGIA: O artigo de revisão integrativa foi conduzido pela seguinte questão: como o simbolismo da amamentação emerge das publicações científicas nas bases de dados? As bases foram: PUBMED, SciELO, MEDLINE, LILACS e o descritor Breast Feeding cruzado com palavras chaves: Qualitative research, Meanings, Symbolic Interactionism e Symbolism. Foram incluídas: publicações entre 1999 a 2009, em português, inglês e espanhol, disponíveis no formato completo e que desvelassem significados do aleitamento materno. O artigo original foi descritivo, exploratório e qualitativo realizado na Escola Pública Municipal de Ensino Fundamental no município de Caruaru-PE. O total dos participantes foram doze crianças, estabelecido pelo critério de saturação teórica, na faixa etária de oito a dez anos. As técnicas para a coleta de informações foram o desenho e a história. As falas provenientes da história, foram analisadas pelo referencial metodológico a Teoria Fundamentada nos Dados e interpretadas à luz da teoria do Interacionismo Simbólico. A pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Agamenon Magalhães. RESULTADOS: Da revisão integrativa totalizaram 15 artigos, revelando que os símbolos apresentam-se relacionados à mulher e à criança, não revelando os outros atores e aspectos relacionados à amamentação. Do artigo original surgiu o fenômeno central expressando a alimentação infantil como fator da cultura regional. A partir deste, observou-se a relação do fenômeno com as categorias e subcategorias, dentro do modelo paradigmático que representa a teoria substantiva. O fenômeno central: foi explicado como tendo a condição causal reconhecendo a importância do aleitamento artificial. A condição interveniente, que colabora para ocorrência do fenômeno central foi adotando o mingau como um símbolo da alimentação básica para a criança. O contexto foi permeado por podendo assumir os vários papéis de ser mulher ao utilizar mamadeira. A conseqüência que resulta do fenômeno foi tornando a cultura uma dimensão importante para a criança e mãe e tendo como estratégia de interação, de que amamentando resulta em interação entre mãe e filho. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Da base de dados emergiu que o leite é fraco, confirmado no artigo original com simbolismo do mingau. Diante da necessidade de estudos que explicassem como significados interferem na escolha em amamentar ou não a pesquisa com crianças procurou compreender este cenário por meio da teoria substantiva. Geralmente, as crianças são excluídas de atividades que abordem amamentação, por isso simbolizaram apenas a observação da cultura. Intervir nesta realidade emerge como prioritário, pois elas serão mães e pais. A prática do profissional não pode ser apenas biologicista, mas centrada no compartilhamento de saberes, experiências e vivências com todos os atores protagonistas do processo da amamentação
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Alegações maternas para doação de leite humano

Lins da Silva, Suzana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A construção deste estudo, tendo como temática a doação de leite humano, estruturou-se em três partes: a primeira contempla um artigo de revisão integrativa, a segunda aborda o capítulo do caminho metodológico e a terceira consiste em um artigo original acerca das alegações maternas para doação de leite humano e a identificação de aspectos facilitadores e dificultadores do processo. O capítulo da revisão integrativa buscou analisar na literatura publicada como caminham as produções científicas sobre a doação do leite humano nas bases de dados Lilacs, Medline, Web of Science e Scopus, no período de 1999 a 2009, utilizando-se os descritores: aleitamento materno, bancos de leite, doação e leite humano, sendo identificados e incluídos oito artigos na revisão. O artigo original foi construído a partir de uma pesquisa qualitativa, realizada por meio de um estudo descritivo exploratório, com base em relatos de 16 doadoras de leite humano, seguindo o método de amostragem por saturação. Neste, o setting da investigação foi o Banco de Leite Humano do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), em Recife-PE. Os relatos foram coletados no período de novembro de 2008 a fevereiro de 2009, utilizando a técnica de entrevista semi-dirigida, gravada em resposta a três questões norteadoras. Utilizando a análise de conteúdo, foram extraídos os temas recorrentes do corpus das categorizações nos artigos apresentados. A revisão integrativa categorizou três focos temáticos: 1. Perfil das doadoras; 2. Aspectos favoráveis à doação e 3. Barreiras para doação de leite. No artigo original, as alegações maternas para doação de leite humano sobressaíram-se nos temas: 1. Ação solidária e consciência social; 2. Empoderamento do peito; 3. Suporte social e familiar: um facilitador para doação e 4. Aspectos dificultadores no processo da doação. O artigo de revisão sinalizou para necessidade de pesquisas sobre a temática em questão. Enquanto no artigo original as alegações maternas para doação de leite humano revelaram-se como uma experiência positiva e repleta de sentimentos em que o apoio da rede social formal e informal foi fundamental para superação dos diferentes obstáculos da manutenção do processo de doação
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Fatores relacionados à prática do aleitamento materno entre multíparas e intervenções dirigidas a sua promoção

SANTOS, Cândida Maria Rodrigues dos 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4134_1.pdf: 700680 bytes, checksum: 4d6a70f32e0f18337c813033adbe0707 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta dissertação foi apresentada em dois capítulos. O capítulo de revisão da literatura, que teve por objetivo descrever a influência de fatores que interferem no sucesso da amamentação e estudar o impacto das intervenções em nível comunitário na promoção e incentivo ao aleitamento materno. Realizou-se uma busca sistemática na literatura, a partir de artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, Medline , Scielo e Capes, utilizando-se descritores em Ciências da Saúde. O artigo original intitulado Amamentação entre multíparas: influência da experiência prévia e de uma intervenção pós-natal procurou avaliar a influência da experiência prévia de multíparas e a efetividade de uma intervenção domiciliar para promoção do aleitamento materno sobre as práticas da amamentação do filho subseqüente. Estudo comparativo elaborado a partir do banco de dados de um projeto de intervenção pós-natal, em aleitamento materno exclusivo, realizado na Zona da Mata Meridional do Estado de Pernambuco, Brasil. Uma sub-amostra foi selecionada a partir de 350 mulheres da coorte original, das quais foram excluídas 154 primíparas, perfazendo um total de 196 multíparas. Foram selecionados dados referentes ao aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno do filho anterior e do filho nascido no período da intervenção e acompanhado durante os seis meses de vida. A experiência prévia em amamentar apresentou um impacto sobre a prática do aleitamento materno para o filho atual. Aquelas com experiência apresentaram maiores freqüências de aleitamento materno para o filho atual durante os primeiros seis meses 94,1% versus 72% no segundo mês; no quarto mês 62,4% e 36% respectivamente. Contudo, a experiência anterior em amamentar não influenciou a prática do aleitamento exclusivo em todos os períodos analisados. Na avaliação da intervenção, constatou-se que as mães do grupo de intervenção apresentaram maiores freqüências de amamentação exclusiva, independente da sua experiência prévia (p<0,05). Com relação à prática do aleitamento materno as mães pertencentes ao grupo de intervenção e com experiência apresentaram maiores freqüências de aleitamento materno quando comparadas com as do controle, com percentuais de 93,9% versus 81,2% aos 60 dias; 86,2% versus 69,6% aos 90 dias e 67,2% versus 46,9% aos 180 dias. Na região do estudo há necessidade de desenvolver ações que promovam a prática da amamentação exclusiva
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Alimentação do recém-nascido pré-termo : métodos de transição da gavagem para o peito materno

Raposo de Aquino, Rebeca January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8373_1.pdf: 663628 bytes, checksum: 4d76417a0c39bead450065b7950f19ff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Características da prematuridade podem causar dificuldades no estabelecimento de uma alimentação eficiente e adequada no recém-nascido pré-termo, fazendo-se necessária a utilização de métodos alternativos até que o bebê esteja apto a mamar. O presente estudo teve como objetivos: revisar os métodos mais utilizados na transição da alimentação por gavagem para o peito materno em recém-nascidos pré-termo, apresentados no primeiro capítulo; e descrever a transição da alimentação (por relactação, translactação e sonda-peito) em 432 recém-nascidos pré-termo do Alojamento Mãe Canguru do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira - IMIP, apresentados no segundo capítulo em um artigo original. O tempo de transição foi menor no grupo de sonda-peito, o ganho de peso e o ganho de peso percentual foi maior no grupo da relactação. O percentual de intercorrências durante o período de transição, relacionadas à alimentação, foi de 1,6%. Na alta hospitalar, 90,3% dos bebês estavam em aleitamento materno exclusivo. Na literatura, há muita controvérsia em relação a qual método mais adequado. Os métodos utilizados no estudo, relactação, translactação e sonda-peito parecem ser eficientes na transição da alimentação de bebês prétermo, auxiliando-os a iniciar o aleitamento materno
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Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em crianças usuárias da atenção primária em saúde no município de vitória de Santo Antão/ PE.

CASANOVA, Felicidade Ferreira Amorim 11 December 2013 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-04T19:22:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Felicidade Casanova.pdf: 1153301 bytes, checksum: 4cd918acfdbb8014aaa3e9028534e797 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:22:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Felicidade Casanova.pdf: 1153301 bytes, checksum: 4cd918acfdbb8014aaa3e9028534e797 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-12-11 / O aleitamento materno exclusivo é o alimento mais importante nos primeiros seis meses de vida, pois além de promover a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher, previne mortes infantis. Apresenta ainda, uma série de benefícios em decorrências das suas propriedades imunológicas. Sabe-se que a oferta de outros alimentos além do leite materno interfere negativamente na absorção de nutrientes e em sua biodisponibilidade, além de aumentar o risco de infecções, e levar a um menor ganho ponderal, devido a redução da quantidade de leite materno ingerido. Devido a todos os fatores acima descritos e tantos outros, o Ministério da Saúde do Brasil recomenda o aleitamento materno por dois anos, sendo exclusivo nos seis primeiros meses.Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados ao aleitamento materno exclusivo até os quatro meses de vida no município da Vitória de Santo Antão. Métodos: Pesquisa de natureza descritiva de corte transversal, realizada em 2013 com 297 crianças entre 4 e 24 meses, acompanhadas na puericultura das Unidades Básicas de Saúde. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário, contendo variáveis demográficas, socioeconômicas e de assistência materno-infantil. Para avaliação dos fatores associados ao aleitamento materno exclusivo, realizou-se o teste qui-quadrado para a comparação entre as proporções. Na etapa de análise multivariável, recorreu-se à regressão logística binária. As variáveis que apresentaram valor de p<0,20 no teste do qui-quadrado foram selecionadas para a análise de regressão multivariada. Para todos os procedimentos adotou-se o nível de significância de p<0,05. Resultados: A prevalência do aleitamento materno exclusivo aos 4 meses na amostra estudada foi de 16,5% aos 4 meses. As crianças cujas mães realizaram 6 ou mais consultas de pré-natal, tinham dois filhos ou mais, possuíam acima de 9 anos de estudo, referiram ter experiência anterior com a amamentação, realizaram consulta puerperal e aquelas que não utilizaram bico artificial apresentaram uma probabilidade maior para o aleitamento materno exclusivo. Conclusões: A caracterização do perfil do aleitamento e os fatores associados à sua prevalência, expressam a necessidade de repensar estratégias para uma prática eficiente das ações de incentivo ao AME, é importante conhecer o perfil epidemiológico da população a qual se quer atuar, com intuito de promover uma assistência igualitária considerando as diferenças e riscos a que estão expostos uma população.
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Aleitamento materno e prevenção da má oclusão dentária visão dos odontólogos da rede pública de saúde /

Cardoso, Bruna Portela Andrade January 2017 (has links)
Orientador: Regina Stella Spagnuolo / Resumo: Introdução: Sabe-se que a amamentação diminui o riscodedesenvolver más oclusões, consideradas problemas de saúde pública. Cabe ao odontólogo orientar as gestantes e puérperas sobre a importância da prevenção precoce de más oclusões e alterações crânio-mandibulares por meio do aleitamento materno (AM). Objetivo: Conhecer a visão dos odontólogos da rede municipal de saúde de um município do interior paulista acerca do AMna prevenção da má oclusão dentária. Material e Método: estudo descritivo de abordagem quantitativa e qualitativadesenvolvido nas unidades básicas de saúde tradicionais, nas unidades de Estratégia de Saúde da Família e no Centro de Especialidade Odontológica. A população do estudo foi de40 odontólogos e a coleta de dados foi realizada de novembro de 2015 a maio de 2016, por meio de questionário semiestruturado, contendo 38 questões fechadas e uma questão aberta. Para tratamento dos dados da questão aberta, utilizou-se a análise de conteúdo representacional do tipo temática, sendo a discussão alicerçada no Caderno de Saúde Bucal (SB) da Atenção Básica (AB) nº 17 do Ministério da Saúde.Resultados:A maioria dos odontólogos (82, 5%) relatouter especialização e 84,8% referiram que a pós-graduação não forneceu um bom conhecimento sobre AM. Observou-se que 30% desses profissionais desenvolveram trabalho preventivo e/ou educativo junto a gestantes e puérperase77,5% não possuíam conhecimento da Política Nacional de Saúde Bucal relativa a gestantes e puérperas. Destaca-se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre

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