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Determinantes do aleitamento materno: da intenção à primeira hora de vida / Determinants of breastfeeding: from the intention into the first hour

Faria, Carolina Perim de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:54:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 535.pdf: 7418376 bytes, checksum: 0d70f877bad3c3977bb7240be99f097b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Trata-se de tese apresentada sob a forma de dois artigos científicos abordando o tema de aleitamento materno como premissa para obtenção de título de Doutora em Epidemiologia em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - FIOCRUZ. Os artigos apresentados têm como objetivo identificar a prevalência e os determinantes da intenção de amamentar exclusivamente até os seis meses de vida e do aleitamento materno na primeira hora de vida em amostra de usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) nos municípios de Queimados e Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro Brasil. A confecção dos artigos da tese se deu utilizando banco de dados de um estudo de base denominado Capital Social e Fatores Psicossociais Associados à Prematuridade e ao Baixo Peso ao Nascer realizado nos anos de 2008 e 2009 com desenho longitudinal clássico. O recorte utilizado para identificação de desfechos e fatores associados caracteriza os estudos realizados com estudos de Follow-up de prevalência, nos quais se tem um desfecho medido sob a forma de prevalência e variáveis independentes colhidas de modo longitudinal. Os manuscritos apresentados foram elaborados utilizando dados da pesquisa de base, para os quais foram retidas 80,9 e 74,8% da amostra inicial da pesquisa de base para o primeiro e segundo artigos respectivamente. Ambos os desfechos de interesse foram coletados durante a entrevista de pós-parto imediato. Os resultados obtidos no primeiro artigo: Determinantes da Intenção de Amamentar Exclusivamente até os Seis Meses de Vida demonstram associação negativa entre multíparas e uma expressiva associação positiva entre qualidade e adequação do pré-natal e rotinas hospitalares, especialmente o alojamento conjunto, classe social mais elevada e a intenção de amamentar exclusivamente até o sexto mês. O segundo artigo: Timely initiation of breastfeeding: How influential are hospital s routines? / Corrobora com os resultados do primeiro artigo, enfatizando o importante papel das rotinas hospitalares, observado via associação negativa do desfecho com o parto cesariano positiva com alojamento conjunto e contato precoce pele-a-pele e mais baixos escores de adequação do pré-natal. Além das rotinas hospitalares, classe social mais alta e prematuridade apresentaram associação negativa com iniciação do aleitamento materno durante a primeira hora de vida. Pode-se concluir que, na amostra estudada, fatores considerados modificáveis representam papel protagonista na determinação da intenção de amamentar exclusivamente até os seis meses e na iniciação do aleitamento materno na primeira hora de vida, demonstrando que ações e intervenções bem planejadas e adequadas às especificidades de cada população, focadas justamente nos fatores que são passíveis de modificação, têm melhor potencial para obter resultados expressivos na melhora dos indicadores de aleitamento materno no Brasil.
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Licença-maternidade : vivências de servidoras públicas de Fortaleza no cuidado com os filhos menores de dois anos / Maternity Leave : experiences by public workers in the city of Fortaleza, Ceara, during maternal care of their children under two years of age

Morais, na Márcia Bustamante de January 2014 (has links)
MORAIS, Ana Márcia Bustamante de. Licença-maternidade : vivências de servidoras públicas de Fortaleza no cuidado com os filhos menores de dois anos. 2014. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T11:00:17Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_ambmorais.pdf: 961232 bytes, checksum: e2f207b6147c986a01fdfdbdca0449e2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T11:49:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_ambmorais.pdf: 961232 bytes, checksum: e2f207b6147c986a01fdfdbdca0449e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-16T11:49:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_ambmorais.pdf: 961232 bytes, checksum: e2f207b6147c986a01fdfdbdca0449e2 (MD5) Previous issue date: 2014 / The multiple roles of women in society have made it difficult for them to combine breastfeeding and work outside the home. Short maternity leaves can compromise the period of exclusive breastfeeding and the mother-child bond, as well as child development. In 2008, the National Congress passed Law 11.770 which created the Corporate Citizenship Program and extended maternity leave from 120 to 180 days for public servants. As a result, the need emerged to understand how the extension of maternity leave helped to promote childcare. To study the maternal experiences of health professionals in the city of Fortaleza regarding childcare during the 180-day maternity leave. A qualitative approach, in which the women were contacted by telephone, via e-mail or in visits to workplaces, based on a list of public servants who had returned from leave in 2012-2013, provided by the SMS. Ten working public servants, who had returned from leave between June and December 2013, were interviewed in the workplace or at home, using a semi-structured script. The script collates information relating to identification, occupation, family income, marital status, use of maternity leave of 180 days and questions about maternal experiences of childcare during and after maternity leave. The Bardin content analysis was used as a methodological framework. The theoretical framework for the analysis was guided by the employer/employee working relationship; experiential maternal ties after childbirth and Brazilian legislation on maternity protection as a means of maternal childcare. The project was submitted to the Research Ethics Committee of the Federal University of Ceará, respecting Resolution 466/2012, Opinion No. 436 578/2013. The women revealed that six months maternity leave was important in their decision to breastfeed exclusively and to provide more time to spend with the child. However, alone, it cannot have a positive effect on the duration of exclusive breastfeeding, because there were reports of early weaning from three of the professionals interviewed. The accumulation of childcare activities and housework indicates an overload even during period of leave, and the presence of the husband is seen as a necessary strategy to support breastfeeding and the adaptation to the new family dynamics. The main difficulties in caring for a child on the return to work were: finding someone to take care of the child and adapting the child to complementary feeding. The results of this research showed that the extension of maternity leave from 120 to 180 days has increased the chances of prolonging breastfeeding. Nevertheless public policies are intensely focused on breastfeeding, neglecting the need for legal protection to ensure the transition to complementary feeding and childcare after returning to work. Family relationships have been transformed, but public policies continue to focus on women as the primary maintainers of family stability and responsible for childcare. / Conciliar amamentação e trabalho feminino se tornou difícil pelo acúmulo de funções da mulher na sociedade. Licenças-maternidade curtas podem comprometer tanto o período de amamentação exclusiva, assim como o vínculo entre mãe-filho e o desenvolvimento infantil. Em 2008, o congresso nacional aprovou a lei 11.770 que cria o programa empresa cidadã e amplia o período de licença-maternidade de 120 para 180 dias de servidoras públicas. Em razão disso, surgiu a necessidade de entender como a ampliação da licença-maternidade contribuiu para promover o cuidado infantil. Objetiva conhecer as vivências maternas de profissionais de saúde do município de Fortaleza no que concernem os cuidados com o filho durante a licença-maternidade de 180 dias. Trata de uma pesquisa com abordagem qualitativa, na qual as mulheres foram contatadas por telefone, via endereço eletrônico ou visitas aos ambientes de trabalho, com base numa lista de servidoras que haviam retornado da licença em 2012-2013, fornecida pela SMS. Foram entrevistadas dez servidoras efetivas que haviam retornado da licença, no período de junho a dezembro de 2013, no ambiente de trabalho ou no domicílio, utilizando um roteiro semiestruturado. O roteiro agrega informações referentes à identificação, ocupação, renda familiar, situação conjugal, uso da licença-maternidade de 180 dias e questões sobre vivências maternas de cuidados infantis durante e após a licença-maternidade. Como referencial metodológico, foi utilizada a Análise de Conteúdo de Bardin. O referencial teórico para a análise foi pautado nas relações de trabalho empregador/empregado; vínculos maternos vivenciais e instituídos após o parto e a legislação brasileira de proteção à maternidade como meio de cuidado da criança. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, respeitando a Resolução 466/2012, Parecer nº 436.578/2013. As mulheres revelaram que a licença-maternidade de seis meses foi importante para decidirem amamentar exclusivamente e proporcionar maior tempo de convívio com o filho, contudo, isoladamente, pode não surtir efeito positivo na duração do aleitamento materno exclusivo, pois houve relatos de desmame precoce em três profissionais entrevistadas. O acúmulo de atividades de cuidados com o filho e com a casa denota a sobrecarga de trabalho mesmo no período de licença, e a presença do marido é vista como estratégia necessária para o apoio à amamentação e à adaptação da nova dinâmica familiar. As principais dificuldades para cuidar do filho com o retorno ao trabalho foram: encontrar uma pessoa que cuide da criança; e adaptá-la à alimentação complementar. Os resultados desta pesquisa mostraram que a ampliação da licença-maternidade de 120 para 180 dias aumenta as chances de prolongar o aleitamento materno. Porém as políticas públicas encontram-se intensamente focadas no aleitamento materno, negligenciando a necessidade de proteção legal para assegurar a transição para alimentação complementar e os cuidados infantis pós-retorno ao trabalho. As relações familiares se transformaram, mas as políticas públicas continuam sendo elaboradas pontuando a mulher como principal elemento mantenedor da estabilidade familiar e responsável pelos cuidados da criança.
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O pai como partícipe no processo da amamentação : intervenção da enfermeira no período gravídico puerperal / The father as participant in the breast-feeding : intervention of the nurse during the pregnancy and puerperal period

Rêgo, Rita Maria Viana January 2008 (has links)
RÊGO, Rita Maria Viana. O pai como partícipe no processo da amamentação : intervenção da enfermeira no período gravídico puerperal. 2008. 169 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-08T12:35:27Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-15T15:56:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T15:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) Previous issue date: 2008 / In Western society, traditionally, the pregnancy experience, education and health of children is part of the tasks that in the sexual division of labor, belongs to the woman. Also in the process of breastfeeding the father is not included. Objective. This study aimed to evaluate interventions in educational practices experienced by couples in the process of breastfeeding having the as a participant. Methodological path. For understanding and description of this phenomenon, the father as a participant in the process of breastfeeding, it was decided to go beyond a situational diagnosis. It was done a research-action considering that the intention has always been dedicated to discuss with the participants of this study, about values, concepts and beliefs culturally assimilated by the society in relation to the process of breastfeeding, and intending to reflect the possible shift in paradigms. Participated eight couples with their children, followed for eight and six months of life. Before the birth, took place four meetings, after the birth of the child, each family was visited daily for ten consecutive days, and, on average, were visited at their residences 20 times in the six months of child´s life. Conclusions. In search of the literature, we found that publications are still incipient and probably actions involving the father in the process of breastfeeding. This experience shows that the father may be an important ally, true partner, is essential to credit and encouraging their participation. They demonstrate satisfaction in providing care to children, especially when they realize that their initiatives and attempts to hit are valued by the partner and by health professionals. It is realized that are shy and isolated the initiatives to include the father, especially in public services, where they are sometimes regarded visits. Recommendations. Facing these results, it is recommended that fathers should be invited to attend meetings and individual consultations of his partner during prenancy and childbirth. Relevance. It is believed that this study will guide motivations to activeness of the nurse to promote the involvement of fathers in the promotion of breastfeeding at the primary level, pre-natal, secondary and tertiary in maternity, continuing in homes of families through domiciliary visits / Na sociedade ocidental, tradicionalmente, vivenciar a gestação, educação e saúde dos filhos faz parte das tarefas que, na divisão sexual do trabalho, cabe à mulher. Também no processo da amamentação o pai não é incluído. Objetivo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar intervenções de práticas educativas vivenciadas por casais no processo da amamentação, tendo o pai como partícipe. Caminho metodológico. Para compreensão e descrição desde fenômeno, o pai como partícipe no processo da amamentação, decidiu-se ir além de um diagnóstico situacional. Realizou-se pesquisa-ação considerando que a pretensão sempre esteve voltada para discutir, juntamente com os participantes deste estudo, acerca de valores, conceitos e crenças culturalmente assimilados pela sociedade em relação ao processo da amamentação, pretendendo refletir na possível mudança de paradigmas. Participaram oito casais com seus filhos, acompanhados durante oito e seis meses de vida. Antes do parto, aconteceram quatro encontros; após o nascimento da criança, cada família foi visitada diariamente por dez dias consecutivos, sendo que, em média, foram visitadas em suas residências 20 vezes nos seis meses de vida da criança. Conclusões. Na busca da literatura, verificou-se que ainda são incipientes publicações e provavelmente ações que envolvam o pai no processo da amamentação. Com esta experiência evidencia-se que o pai pode ser um importante aliado, verdadeiro parceiro, sendo indispensável o crédito e o estímulo a sua participação. Eles demonstram satisfação em prestar cuidados aos filhos, principalmente quando percebem que suas iniciativas e tentativas de acerto são valorizadas pela companheira e pelos profissionais de saúde. Vê-se que são tímidas e isoladas as iniciativas de inclusão do pai, principalmente nos serviços públicos, em que estes são por vezes considerados visitas. Recomendações. Diante destes resultados, recomenda-se que os pais devam ser convidados a participar das reuniões e consultas individuais de sua companheira no período gravídico e puerperal. Relevância. Acredita-se que este estudo possa nortear motivações no sentido de atuação efetiva da enfermeira para promover o envolvimento do pai na promoção da amamentação no nível primário, no pré-natal, secundário e terciário nas maternidades, continuando nas residências das famílias por meio de visitas domiciliárias
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O efeito da mamaplastia redutora na prática do aleitamento materno

Souto, Glaucia de Corrêa January 2001 (has links)
Métodos: 49 mulheres submetidas à cirurgia de redução mamária (técnicas de transposição do mamilo) e que tiveram filhos normais, com peso de nascimento ::: 2500g, nos últimos 5 anos, foram entrevistadas em suas casas quanto à prática da amamentação. Para cada mulher com cirurgia foram selecionadas 2 vizinhas, sem cirurgia mamária prévia e com filhos com idade semelhante (± 6 meses), para formar o grupo controle. A comparação da prevalência e da duração do aleitamento materno, e do aleitamento materno exclusivo, entre os dois grupos, foi feita através da análise de sobrevivência e regressão logística, levando-se em consideração variáveis que pudessem interferir na amamentação. Resultados: Quase 30% das mulheres que haviam se submetido à cirurgia nunca amamentaram exclusivamente seus filhos, enquanto esse índice foi de 7% para as mulheres do grupo controle. As prevalências de aleitamento materno exclusivo com 1 e 4 meses foram 21% e 4% para as mulheres com cirurgia e 70% e 22% para as mulheres sem cirurgia, respectivamente. Com relação à amamentação, as prevalências com 1, 6 e 12 meses foram 58%, 16% e 10% para o grupo com mamaplastia e 94%, 58% e 42% para o grupo não exposto à cirurgia. Após controle para possíveis variáveis de confusão, as mulheres com mamaplastia redutora apresentaram um risco 9 vezes maior de não praticar a amamentação exclusiva ao final do primeiro mês pós-parto e 10 vezes maior de terem interrompido o aleitamento materno aos 4 meses. A duração mediana do aleitamento matemo e do aleitamento matemo exclusivo foi de 2 meses e 0, 16 meses (5 dias), respectivamente, para as mulheres que se submeteram à cirurgia mamária, e de 6 meses e 3 meses para as do grupo controle. Conclusão: A mamaplastia redutora pode ser um obstáculo à amamentação plena nas mulheres submetidas à redução mamária (técnicas de transposição do mamilo). / Objective: Study the effects of reduction mammoplasty on breasrfeeding practice. Methods: 49 women who underwent breast reduction surgery using the transposition techniques, and who del ivered normal children with birth weight 2: 2500g after surgery, in the 5 years before the study, were interviewed in theír homes conceming breastfeeding. For each woman wüh surgery, 2 neighbors without breast surgery and with children of similar age (± 6 months) were select to forrn a control group. Prevalence and duration of breastfeeding and exclusive breastfeeding in the t\vo groups were compared through the survival analysis and logisric regression, taking into considerarion variables that could interfere on breastfeeding. Results: Almost 30% of women with previous breast reduction surgery never breastfed their children exclusively, vs. 7% for the women in the control group. The prevalence of exclusive breastfeeding at 1 and 4 months was 2 1% and 4%, respectively, for women with surgery, and 70% and 22%, respectively, for women without surgery. Conceming any breastfeeding, the prevalence at l, 6 and 12 months was 58%, I 6% and 10% for the group with mammoplasty and 94%, 58% and 42% for the group wühout surgery. After controlling for possible confounders, the risk for not being able to breasrfeed exclusively at the end of the first month postdelivery was 9 times higher for women with reduction mammoplasty; the risk for interrupting beastfeeding at 4 months was 1 O times higher in the same group. The median duration of breastfeeding and exclusively breastefeeding were 2 months and 0,16 months (5 days), respectively, for women with surgery, and 6 months and 3 months for the control group. Conclusion: The reduction mammoplasty (transposition techniques) was an important obstacle to successful breastfeeding for a significant part of exposed group women in this study.
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Fatores Associados ao Tempo de Aleitamento Materno em Coorte dos Primeiros Anos de Vida.

SANTOS NETO, E. T. 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2528_2006_EDSON TEODORO DOS SANTOS NETO_dissertacao.pdf: 738567 bytes, checksum: 10ac01e1aee511629db6551a4e9cb2f1 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Este estudo avalia a associação entre tempo de aleitamento materno e variáveis relacionadas aos aspectos socioeconômicos e condições de saneamento e moradia, aos antecedentes materno-reprodutivos e hábitos comportamentais maternos, além das relacionadas aos aspectos biológicos maternos e infantis. Toma como amostra inicial 86 crianças com idade variando de zero a três meses referendadas por três Unidades de Saúde da Família de Vitória, Espírito Santo. Compreende acompanhamento periódico das crianças por meio de sete visitas domiciliares durante as quais se coletaram dados socioeconômicos, sobre a prática da amamentação, antecedentes maternos e aspectos biológicos infantis e maternos, e, a partir da primeira visita, se orientam as mães sobre a importância da amamentação na biomecânica da morfogênese craniofacial, transição nutricional, higiene bucal, respiração bucal e efeitos deletérios dos hábitos de sucção nutritivos e não-nutritivos. A partir do grupo inicial, permanece acompanhando 67 crianças até a idade média de 30 meses. Realiza o processamento de dados provenientes dos questionários e duas análises estatísticas multivariadas: a) a Regressão Logística, em que são utilizadas como variáveis dependentes o aleitamento materno exclusivo por 3 meses, o aleitamento materno por até 6 meses e o aleitamento materno por até 12 meses e como variáveis independentes aquelas que apresentaram o p-valor menor que 0,10 no teste Qui-quadrado; b) a Regressão de Cox, em que a variável dependente foi o tempo de aleitamento materno e as independentes, as que apresentaram p < 0,10 no teste análise de sobrevivência de LogRank. Por meio dos Modelos de Regressão Logística, demonstra que o uso de chupeta até o 1o mês de vida constituiu-se num fator de risco para a interrupção do aleitamento materno exclusivo até o 3° mês (OR= 5,3: IC95%= 1,1-27,3), e do aleitamento materno até o 6° mês (OR=4,1: IC95%= 1,1-15,3) e até o 12° mês (OR= 4,4: IC95%= 1,5 12,1). Aponta que o aleitamento artificial até o 1o mês de vida é outro preditor de risco para o tempo de aleitamento materno até o 6° mês (OR= 11,9: IC95%= 3,1- 45,8) e até o 12° mês (OR=3,4: IC95%= 1,2-9,5). Aponta também que a idade materna igual ou superior a 35 anos é um fator de proteção para o aleitamento materno até o 12° mês (OR= 0,2: IC95%= 0,08- 0,6). Semelhantemente, por meio dos Modelos de Regressão de Cox, revelam que o uso de chupeta até o 6° mês e o aleitamento artificial até o 1° mês são os principais fatores de risco para a sobrevivência do aleitamento materno, respectivamente (HR= 1,7: IC95%= 1,1 - 2,9) e (HR= 2,0: IC95%= 1,2 - 3,5). Revela ainda que, a renda familiar menor ou igual a dois salários mínimos é um fator de proteção para o prolongamento do aleitamento materno (HR= 0,54: IC95%= 0,3 0,9). Conclui que a menor renda familiar e a idade materna acentuada, como fatores socioeconômicos e biológicos maternos intrínsecos, interferem positivamente na duração do aleitamento materno. Chama a atenção para a necessidade da adoção de medidas no combate ao uso de chupeta e ao aleitamento artificial precoce a fim de propiciar o prolongamento da prática do aleitamento materno por tempo adequado e possibilitar a promoção integral da saúde da criança desde os seus primeiros anos de vida.
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O significado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentação com complicações puerperais

Lima, Simone Pedrosa January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-05T03:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336389.pdf: 2424303 bytes, checksum: 4c7e8cf5f1803ccb171b2cb565a2b4aa (MD5) Previous issue date: 2015 / Estudo com abordagem qualitativa, tendo como referencial teóricofilosóficoa fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-Ponty ereferencial teórico-metodológico a fenomenologia hermenêutica de MaxVan Manen. A questão de pesquisa que norteou o estudo foi: Qual osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais? Teve como objetivo compreender osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais. As descrições experienciais foramobtidas em duas maternidades públicas no Nordeste do País, no períodode fevereiro a outubro de 2014, através de entrevistas não estruturadascom vinte e oito puérperas. Para a análise, foram seguidas as orientaçõesde Van Manen adaptadas por Santos, que constou das seguintes etapas:leitura exaustiva do material; análise temática; constituição das unidadestemáticas e convergência entre as unidades temáticas, sendoidentificados os temas essenciais. O projeto de pesquisa foi aprovadopelo parecer consubstanciado de número 485.322, do Comitê de Éticaem Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de SantaCatarina. A tese contempla três manuscritos. O primeiro constituiu-senuma revisão integrativa de literatura que objetivou identificar acontribuição das pesquisas desenvolvidas sobre o conhecimentocientífico, produzido no âmbito nacional e internacional, acerca dapercepção das mulheres quanto à prática do aleitamento materno,evidenciando e discutindo as semelhanças e diferenças, a fim de gerarum panorama sobre a temática. A busca dos artigos ocorreu nas bases dedados MEDLINE, LILACS, BDENF, PubMed, Central: PMC eCINAHL, no período de 2008 a 2012, sendo selecionados e analisados22 artigos no período de 2000 a 2012, que atenderam aos critérios deinclusão. Os resultados apontam aspectos acerca da percepção das10mulheres em relação à amamentação, que podem contribuir para aelaboração de recomendações com vistas a assistir a nutriz numaperspectiva que vai além da técnica, respeitando as percepções,significados e práticas atribuídas à amamentação pelas mulheres. Osdemais manuscritos, em número de dois, são resultantes da pesquisa decampo. Por conseguinte, o segundo manuscrito objetivou compreender osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais. A análise das descrições experienciaisexpressas nos discursos do ser-mulher, mostra que o significadocompreendido como central foi: Amamentar é mais importante do que asituação vivenciada na complicação puerperal. Emergiram ainda doistemas essenciais que convergem para o significado central, a saber:Percebendo o apoio da família e Sentimentos percebidos ao vivenciar aamamentação com complicação Os resultados revelaram que aamamentação vivenciada pelo ser-mulher com complicação puerperal écomposta por um conjunto de significados, oriundos de um corpo quenão possui apenas a faceta do biológico, mas de um corpo que existe apartir de sua inserção no mundo, nas relações estabelecidas consigo ecom os outros. Ao valorizar os significados descritos pelo ser-mulher, osprofissionais de saúde e, particularmente os de enfermagem, queprestam cuidados diuturnamente, poderão proporcionar um cuidadopermeado pela integralidade, contrapondo-se à visão fragmentada dopensamento cartesiano. O terceiro manuscrito se propôs compreender ossignificados atribuídos pelo ser-mulher que amamenta comcomplicações puerperais ao cuidado prestado pela equipe de saúde. Dasdescrições experienciais emergiram três temas essenciais, a saber:Percebendo o relacionamento estabelecido com a equipe; Percebendo asintervenções terapêuticas e Percebendo dificuldades em relação à gestãoda maternidade. O estudo aponta caminhos que poderão ser trilhadospelos profissionais de saúde na busca de um cuidado integral quecontemple a mulher no seu mundo vivido, considerando-a como um serúnico, que possui necessidades e expectativas voltadas àquele momentosingular de sua história. Concluo que as ações de promoção, proteção eapoio ao aleitamento materno ao ser-mulher com complicação puerperaldevem ultrapassar a dimensão do biológico e do tecnicismo, a fim decontemplá-la na sua singularidade e cotidiano vivencial com vistas àredução do desmame precoce e consequentemente da mortalidadeinfantil, mitigando a lacuna do que é preconizado pelas políticaspúblicas e o que de fato ocorre na prática.<br> / Abstract : A qualitative study, with the Maurice Merleau-Ponty phenomenology ofperception as its theoretical reference and the hermeneuticphenomenology of Max Van Manen for its theoretical andmethodological framework. The guiding question for the study was:What is the meaning of the breastfeeding experience for women withpuerperal complications? Its aim was to understand the meaning of thereal-life experience of women with puerperal complications duringbreastfeeding. The experiential descriptions were obtained in two publichospitals in the northeast of Brazil in the period from February toOctober 2014, through unstructured interviews with twenty-eightpostpartum mothers. Analysis followed the Van Manen guidelinesadapted by Santos, involving the following steps: exhaustive reading ofthe material; thematic analysis; establishment of thematic units andconvergence of thematic units, from which the key issues wereidentified. The research project was approved by the Federal Universityof Santa Catarina?s Ethics Committee on Human Research underopinion number 485,322. The thesis has three manuscripts. The firstconsisted of an integrative literature review aimed at identifying thecontribution of the developed research on the scientific knowledge aboutthe perception of women regarding breastfeeding produced at thenational and international level, showing and discussing the similaritiesand differences, to generate an overview of the topic. The search forarticles took place from 2008 to 2012, using the databases MEDLINE,Pub/Med, LILACS, BDENF, PubMed Central: PMC and CINAHL,with 22 articles from 2000 to 2012 that met the inclusion criteria beingselected and analysed. The results show aspects about women?sperception regarding breastfeeding, which can contribute to thedevelopment of recommendations in order to assist the nurse in aperspective that goes beyond technique, respecting the perceptions,meanings and practices attributed to breastfeeding women. The other12two manuscripts are the results of field research. Consequently, thesecond manuscript aimed to understand the meaning of the real-lifeexperience of the woman with puerperal complications in breastfeeding.The analysis of experiential descriptions expressed in the women?sspeeches shows that the core meaning was understood as: Breastfeedingis more important than the situation experienced in puerperalcomplications. Two other key issues emerged which converge to thecore meaning, namely: Realizing family support and Feelings perceivedduring breastfeeding complications. The results showed thatbreastfeeding experienced by women with puerperal complications iscomposed of a set of meanings, originating from a body that not onlyhas a biological facet, but a body that exists within the world, within theestablished relationships with themselves and others. By valuing themeaning described by women, health professionals and particularlynurses, who provide continuous care, may provide a more complete carein contrast to the fragmented view of Cartesian thought. The thirdmanuscript proposes to understand the meanings attributed by thewoman with puerperal complications who breastfeed to the careprovided by the health team. From the experiential descriptions, threemain themes emerged, namely: Perceiving the relationship establishedwith the team; Perceiving therapeutic interventions, and Perceivingdifficulties related to maternity management. The study shows ways thatcan be followed by health professionals in search of a comprehensivecare that addresses the woman in her real world, considering her as aunique being with needs and expectations specific to that singularmoment in her life. I conclude that the promotional, protective andsupporting actions in breastfeeding for women with postpartumcomplications should exceed those of biological and technical, in orderto see her in her uniqueness and every-day experience with a view toreducing early weaning, and consequently infant mortality, mitigatingthe gap between what is recommended by public policies and whatactually occurs in practice.
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Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criança

Soares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Situação da amamentação e licença-maternidade no Brasil / Status of Breastfeeding and Maternity Leave in Brazil

Monteiro, Fernanda Ramos 12 May 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-08-01T12:54:20Z No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-05T16:40:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T16:40:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) Previous issue date: 2017-09-05 / Introdução: A amamentação entre mulheres trabalhadoras tornou-se uma questão importante devido à crescente participação das mulheres no mercado de trabalho, bem como na renda familiar. Consequentemente, é impossível que as mulheres permaneçam fora do trabalho por um período não remunerado e dediquem-se ao cuidado de seus filhos, o que pode levar a mudanças na estrutura de cuidado e alimentação da criança. Assim, é importante identificar o impacto da Licença- maternidade (LMAT) sobre as taxas de aleitamento materno para apoiar a formulação de políticas públicas. Objetivo: Analisar a associação entre a licença-maternidade e o Aleitamento Materno Exclusivo (AME) em dois inquéritos epidemiológicos realizados pelo Ministério da Saúde do Brasil. Métodos: Estudo com delineamento transversal com dados extraídos da II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno realizada em 2008 (PPAM) e do Monitoramento de Práticas de Alimentação Infantil realizado em 2014. O primeiro manuscrito visou a analisar a associação entre interrupção do AME e ausência da LMAT, utilizando dados de crianças menores de 4 meses de todas as capitais do Brasil da II PPNAM (2008). No segundo manuscrito objetivou-se analisar a associação entre a LMAT e o comportamento do AME em crianças menores de 4 meses ao longo do tempo, utilizando os dados do Distrito Federal das pesquisas II PPNAM (2008) e MPAI (2014). A II PPNAM foi realizada na 2ª campanha de vacinação de 2008 com crianças menores de 1 ano de idade. Foi desenvolvida adotando-se amostras por conglomerados, com sorteio em dois estágios. O MPAI consistiu num inquérito telefônico dirigido às mães de crianças menores de dois anos que nasceram em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) aplicado no Distrito Federal (DF). A amostragem consistiu no sorteio sistemático de 2.000 crianças menores de 24 meses, nascidas em hospitais do SUS. Para o alcance dos objetivos deste estudo, o critério de inclusão foi o extrato de crianças menores de quatro meses, faixa etária em que seria possível, em 2008, que as mães trabalhadoras formais estivessem em licença-maternidade de 120 dias. O questionário de ambas pesquisas continha questões fechadas incluindo perguntas sobre a alimentação da criança nas últimas 24 horas e trabalho materno. A variável independente explicativa principal foi a licença-maternidade, e o desfecho adotado no presente estudo foi a interrupção do AME. Utilizou-se o modelo de regressão de Poisson para uma análise bivariada e múltipla com vistas a estimar a Razão de prevalência (RP) e o Intervalo de coeficientes (IC 95%) na amostra agrupada para cada inquérito individualmente. Considerando que o tamanho da amostra das duas pesquisas foi diferente, em todas as etapas da análise da amostra agrupada foi aplicado um peso amostral para que cada pesquisa obtivessem a mesma representatividade na análise agrupada. Resultado: No primeiro manuscrito observou-se um aumento na prevalência de interrupção do AME em mulheres que não estavam em licença-maternidade nas capitais, nem no Distrito Federal, após ajuste para covariáveis, (PR [CI 95% I] 1,23 [1,11 - 1,37]). O baixo peso ao nascer, o uso de chupeta e as mães primíparas foram fatores associados à maior prevalência de interrupção do AME. Além disso, observou-se um componente dose-resposta entre a escolaridade materna e a interrupção do AME, ou seja, quanto menor a escolaridade da mulher, maior a prevalência de interrupção do AME. No segundo manuscrito, verificou-se que a ausência da LMAT entre mulheres residentes no Distrito Federal estava fortemente associada à interrupção do AME nas análises agrupadas (PR [CI 95% I] 2,19 [1,44-3,34]. Conclusão: Não estar em licença-maternidade foi fato fortemente associado à interrupção do AME em 2008, tanto no nível nacional quanto no período (2008-2014) no Distrito Federal. Essa constatação reforça a importância da discussão da extensão da LMAT para 6 meses pelos formuladores de políticas no Congresso Federal Brasileiro, pois a LMAT pode permitir e facilitar o processo do AME até seis meses, de acordo com a recomendação da OMS. / Introduction: Breastfeeding among working women has become a major issue because of the increasing participation of women in the labor market as well as in the family income. Consequently, it unable women to stay out of working for an unpaid period and dedicate themselves to the care of their children, which may lead to changes in the care and feeding structure of the child. Thus, it is important to identify the impact of Maternity Leave (ML) on breastfeeding rates to support the formulation of new public policies. Objective: To analyze the association between maternity leave and exclusive breastfeeding (EBF) in two epidemiological surveys conducted by the Ministry of Health of Brazil. Methods: A cross-sectional study was conduct using data from the II Prevalence Survey on Breastfeeding held in 2008 (PPNAM) and the Monitoring of Child Feeding Practices conducted held in 2014 (MPAI). The first manuscript aimed to analyze the association between EBF interruption and absence of ML using data from children with less than 4 months’ participants of the II PPNAM (2008). The second manuscript aimed to analyze the association between ML and EBF interruption in children under four over time using data from the Federal District from the II PPNAM (2008) and the MPAI (2014) surveys. The II PPNAM was performed in the 2nd multivaccination campaign carried on all Brazilian capitals and the Federal District (DF) including children under 1 year. It was used samples by conglomerates, drawn in two stages. The MPAI was a telephone survey carried with mothers of children under two years of age, who were born in hospitals of the Unified Health System (SUS) in the DF. The of the sampling consisted of the systematic draw of 2,000 children born in hospitals of SUS and less than 24 months. In order to achieve the objectives of this study, the inclusion criteria for both surveys were use data of children under four months of age, in which it would be possible, in 2008, for formal working mothers to be on ML for 120 days. The questionnaire for both surveys comprised closed questions including questions about infant feeding in the last 24 hours and maternal work. The main explanatory independent variable was ML and the outcome was the EBF interruption. We used Poisson regression models for a bivariate and multiple analysis to estimate the prevalence ratio (PR) and the coefficient interval (CI95%) in the pooled sample and for each survey wave. Since the sample size from the two surveys were different, a sample weight was applied for each survey to have same representativeness in the pooled analysis. Results: In the first manuscript we observed an increase on the national EBF interruption prevalence after adjustment for co-variables (PR [CI95%] 1.23 [1.11 - 1.37]). Low birth weight, pacifier use, and primiparous mothers were factors associated with a higher EBF interruption prevalence. In addition, a dose-response component was observed between maternal schooling and EBF interruption, EBF. In the second manuscript we found that the absence of ML among women living in Federal District was strongly associated with EBF interruption in the pooled analyses (PR [CI95%] 2.19 [1.44-3.34]). Maternal and child age, pacifier use was also associated with EBF interruption. Conclusion: Not being on maternity leave was a strong factor associated with EBF interruption in 2008 at the national level as well as over time (2008-2014) in Federal District. This finding reinforces the importance of the discussion of the extension of ML to 6 months by policy makers in the Brazilian Federal Congress, because the ML can enable and facilitate the EBF process until six months according to the WHO recommendation.
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Efeito de intervenção para melhorar a técnica de amamentação nas frequências de aleitamento materno exclusivo e problemas decorrentes da lactação

Oliveira, Luciana Dias de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do estado nutricional, tipo de aleitamento e a evolução de lactentes previamente hígidos com bronquiolite viral aguda

Dornelles, Cristina Toscani Leal January 2005 (has links)
Objetivos: Avaliar associação do estado nutricional e o tipo de aleitamento, na evolução da Bronquiolite Viral Aguda, em lactentes hospitalizados, menores de seis meses, previamente hígidos. Métodos: Estudo transversal prospectivo, realizado com 175 lactentes de zero a seis meses com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda e primeiro episódio de sibilância, atendidos nas unidades pediátricas de emergência, internação e cuidados intensivos, em um hospital público de atendimento terciário, no sul do Brasil. Foi coletado aspirado nasofaríngeo para detecção de vírus através do teste da imunofluorescência indireta. Após preencherem os critérios de inclusão e assinatura do termo de consentimento informado, foram submetidos a avaliação antropométrica, entrevista com os pais ou responsáveis e acompanhados. Os desfechos clínicos foram tempo de uso de oxigênio, tempo de hospitalização e local de internação. Resultados: Na classificação do estado nutricional, encontramos 72,6% de eutróficos, 6,3% de desnutridos, 8,6% com risco nutricional, 10,9% com sobrepeso e 1,7% de obesos. Foi comparado o estado nutricional em relação ao aleitamento materno exclusivo, observando-se que 81% das crianças desnutridas e com risco nutricional não recebiam aleitamento materno exclusivo, comparadas com 72% das demais. Não se observaram diferenças, quando avaliados o estado nutricional ou tipo de aleitamento com os desfechos avaliados. Conclusões: O estado nutricional e o aleitamento materno não foram fatores de risco defavoráveis na evolução clínica de lactentes previamente hígidos com Bronquiolite Viral Aguda.

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