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Abandono de la lactancia materna exclusiva en madres adolescentes: estudio de cohorte / Abandono do aleitamento materno exclusivo em mães adolescentes: estudo de coorte

Maria Isabel Nuñez Hernández 31 July 2017 (has links)
Introducción: Los beneficios que produce la lactancia materna exclusiva (LME) hasta los 6 meses de edad del lactante han sido ampliamente demostrados, considerándose un factor determinante en el desarrollo integral de los niños. Se hace fundamental determinar los grupos más vulnerables y de mayor riesgo de abandono de la LME para canalizar las estrategias que fortalezcan la LME. Dentro de estos grupos, se encuentran los hijos de madres adolescentes. Objetivo: Analizar los factores asociados al abandono de la LME en madres adolescentes durante los primeros 6 meses de vida del lactante. Método: Estudio de cohorte prospectiva de madres adolescentes. El estudio se realizó en los siete centros de salud familiar de la comuna de San Bernardo, Región del Maipo, Chile. La cohorte se construyó entre los años 2014 y 2015, con una muestra de 105 madres adolescentes que asistieron al control de los 2 meses de edad y que cumplían los criterios de inclusión. El seguimiento se realizó a los 4 y 6 meses de edad del lactante. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, utilizándose un instrumento de elaboración propia. Las variables de exposición fueron aquellas directamente relacionadas con las condiciones de amamantar y las condiciones sociodemográficas, familiares, clínicas y obstétricas maternas y del lactante. Como desenlaces, se consideró el abandono de la LME (cese de la alimentación a través de leche materna solamente, adicionando otra leche, té, jugo, agua u otro producto ajeno a la leche materna, excluyendo los medicamentos) y la edad del niño, en meses, en la ocasión del abandono de la LME. Los datos fueron analizados de forma descriptiva, bivariada (test Log-Rank y curvas de sobrevida a través del estimador de Kaplan-Meier) y multivariada (modelo de supervivencia de riesgos proporcionales de Cox), calculando la razón de riesgo de Harzard (HR), con intervalo de confianza del 95% (IC95%). Todas las variables que presentaron un valor-p 0,10 fueron consideradas para la construcción del modelo multivariado. Las pruebas se realizaron admitiéndose error de primera especie de 5%. Resultados: La tasa acumulativa de abandono de la LME a los 2, 4 y 6 meses fue 33,3%, 52,2% y 63,8%, respectivamente. Los factores analizados en el modelo multivariado fueron retorno de la madre al colegio (p=0,004), grietas en el pezón (p=0,045), percepción materna de la calidad de la leche (p<0,001), percepción materna de la satisfacción del hijo con la lactancia (p<0,001), parto por cesárea (p=0,055), uso de chupete (p<0,001), consumo de drogas ilícitas después de parto (p<0,001), momento de la primera mamada (p=0,032) y hospitalización del hijo después del alta (p=0,057). A estas variables se aplicó el método de entrada forward stepwise y se destacaron de manera significativas las variables percepción materna de la calidad de la leche (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupete (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) y momento de la primera mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusiones: El abandono de la LME fue mayor en los primeros 4 meses. Entre los factores de abandono de la LME, se destacaron la percepción de mala o regular calidad de la leche, el uso de chupete y la primera mamada en un tiempo mayor a los 15 minutos post parto. Estrategias de salud pública destinadas a abordar en la adolescente estos factores pueden favorecer la LME hasta los 6 meses de edad. / Introdução: Os benefícios produzidos pelo aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses de idade têm sido amplamente demonstrados e considerados um fator determinante para o desenvolvimento integral das crianças. É fundamental determinar os grupos mais vulneráveis e em maior risco de abandono, para direcionar as estratégias para promover o AME. Entre esses grupos, estão os filhos de mães adolescentes. Objetivo: Analisar os fatores associados ao abandono do AME em mães adolescentes durante os primerios 6 meses de vida do lactante. Método: Coorte prospectiva de mães adolescentes, usuárias dos sete centros de saúde familiar no distrito de San Bernardo, Região Metropolitana de Santiago, Chile. A coorte foi constituída entre 2014 e 2015, com uma amostra de 105 mães adolescentes, que participaram da consulta de puericultura aos 2 meses de idade e preencheram os critérios de inclusão. O acompanhamento foi realizado aos 4 e 6 meses de idade da criança. Os dados foram coletados por meio de entrevista, com a aplicação de próprio instrumento. As variáveis de exposição foram aquelas diretamente relacionadas com as condições do aleitamento materno e condições sociodemográficas, familiares, clínicas e obstétricas maternas e do lactante. Os desfechos foram o abandono do AME (cessação da alimentação através do leite materno apenas, acrescentando outro leite, chá, suco, água ou outro produto diferente do leite materno, excluindo medicamentos) e a idade da criança, considerada em meses. Os dados foram analizados de forma descritiva, bivariada (teste Log-Rank e curvas de sobrevida através do estimador de Kaplan-Meier) e multivariada (modelo de sobrevivência de riscos proporcionais de Cox), calculando-se a razão de riesco de Harzard (HR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Todas as variáveis com valor-p 0,10 foram consideradas para a construção do modelo multivariado. Os testes foram realizados admitindo-se erro de primeira espécie de 5%. Resultados: A taxa acumulada de abandono do AME aos 2, 4 e 6 meses foi 33,3%, 52,2% e 63,8%, respectivamente. Os fatores analisados no modelo multivariado foram retorno d mãe à a escola (p=0,004), fissuras no mamilo (p=0,045), percepção materna da qualidade do leite (p<0,001), percepção materna da satisfação do filho após a mamada (p<0,001), cesárea (p=0,055), uso de chupeta (p<0,001), consumo de drogas ilícitas após o parto (p<0,001), momento da primeira lactação (p=0,032) e hospitalização do filho após a alta (p=0,057). A estas variáveis foi aplicado o método entrada forward stepwise, destacando-se de forma significativa variáveis percepção materna da qualidade do leite (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupeta (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) e momento da primeira mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusões: O abandono do AME foi maior nos 4 primeiros meses. Entre os fatores de abandono do AME, a percepção da má qualidade do leite, o uso de chupeta e a primeira lactação depois de 15 minutos pos-parto. Estratégias de saúde pública destinadas a resolvê-los na adolescente esses fatores podem favorecer o AME até os 6 meses de idade.
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Aleitamento materno em São Luís, Maranhão / Breastfeeding in São Luís, Maranhão

Glacilda Telles de Menezes Stewien 30 January 1986 (has links)
Este trabalho investiga a situação do aleitamento materno em São Luís, Maranhão, numa tentativa para oferecer subsídios às autoridades quando na implantação o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno, do Ministério da Saúde. Foram entrevistadas 500 mães multíparas e 319 primíparas, num total de 819 mães, entre as idades de 15 e 40 anos. Os resultados revelaram que os conhecimentos das mulheres em relação às propriedades do leite e ao aleitamento materno são insuficientes, inadequados ou incorretos. Entretanto, surpreendeu a constatação de que a maioria (91,8 por cento ) das mães entrevistadas ainda adota o aleitamento materno. Recomendaç5es foram propostas do ponto de vista educativo como sugestões às autoridades para reforço da prática do aleitamento natural. / This paper investigates the situation of breast feeding in São Luís, Maranhão, Brazil, in an effort to offer subsidies to the authorithies when the National Breast Feeding Programme is introduced in the State. Eigth hundred and nineteen mothers ranging from 15 to 40 years of age were interviewed after delivery in two local Maternities. Results show that women\'s knowledge about milk and advantages of breast feeding is insufficient, inadequate or incorrect. However, it was surprising to find out that the majority (91,8 per cent ) of mothers interviewed still breast fed their babies. Recommendations concerning educational aspects Df the programme were presented emphasizing the need to maintain or increase breast feeding.
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Abandono de la lactancia materna exclusiva en madres adolescentes: estudio de cohorte / Abandono do aleitamento materno exclusivo em mães adolescentes: estudo de coorte

Hernández, Maria Isabel Nuñez 31 July 2017 (has links)
Introducción: Los beneficios que produce la lactancia materna exclusiva (LME) hasta los 6 meses de edad del lactante han sido ampliamente demostrados, considerándose un factor determinante en el desarrollo integral de los niños. Se hace fundamental determinar los grupos más vulnerables y de mayor riesgo de abandono de la LME para canalizar las estrategias que fortalezcan la LME. Dentro de estos grupos, se encuentran los hijos de madres adolescentes. Objetivo: Analizar los factores asociados al abandono de la LME en madres adolescentes durante los primeros 6 meses de vida del lactante. Método: Estudio de cohorte prospectiva de madres adolescentes. El estudio se realizó en los siete centros de salud familiar de la comuna de San Bernardo, Región del Maipo, Chile. La cohorte se construyó entre los años 2014 y 2015, con una muestra de 105 madres adolescentes que asistieron al control de los 2 meses de edad y que cumplían los criterios de inclusión. El seguimiento se realizó a los 4 y 6 meses de edad del lactante. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, utilizándose un instrumento de elaboración propia. Las variables de exposición fueron aquellas directamente relacionadas con las condiciones de amamantar y las condiciones sociodemográficas, familiares, clínicas y obstétricas maternas y del lactante. Como desenlaces, se consideró el abandono de la LME (cese de la alimentación a través de leche materna solamente, adicionando otra leche, té, jugo, agua u otro producto ajeno a la leche materna, excluyendo los medicamentos) y la edad del niño, en meses, en la ocasión del abandono de la LME. Los datos fueron analizados de forma descriptiva, bivariada (test Log-Rank y curvas de sobrevida a través del estimador de Kaplan-Meier) y multivariada (modelo de supervivencia de riesgos proporcionales de Cox), calculando la razón de riesgo de Harzard (HR), con intervalo de confianza del 95% (IC95%). Todas las variables que presentaron un valor-p 0,10 fueron consideradas para la construcción del modelo multivariado. Las pruebas se realizaron admitiéndose error de primera especie de 5%. Resultados: La tasa acumulativa de abandono de la LME a los 2, 4 y 6 meses fue 33,3%, 52,2% y 63,8%, respectivamente. Los factores analizados en el modelo multivariado fueron retorno de la madre al colegio (p=0,004), grietas en el pezón (p=0,045), percepción materna de la calidad de la leche (p<0,001), percepción materna de la satisfacción del hijo con la lactancia (p<0,001), parto por cesárea (p=0,055), uso de chupete (p<0,001), consumo de drogas ilícitas después de parto (p<0,001), momento de la primera mamada (p=0,032) y hospitalización del hijo después del alta (p=0,057). A estas variables se aplicó el método de entrada forward stepwise y se destacaron de manera significativas las variables percepción materna de la calidad de la leche (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupete (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) y momento de la primera mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusiones: El abandono de la LME fue mayor en los primeros 4 meses. Entre los factores de abandono de la LME, se destacaron la percepción de mala o regular calidad de la leche, el uso de chupete y la primera mamada en un tiempo mayor a los 15 minutos post parto. Estrategias de salud pública destinadas a abordar en la adolescente estos factores pueden favorecer la LME hasta los 6 meses de edad. / Introdução: Os benefícios produzidos pelo aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses de idade têm sido amplamente demonstrados e considerados um fator determinante para o desenvolvimento integral das crianças. É fundamental determinar os grupos mais vulneráveis e em maior risco de abandono, para direcionar as estratégias para promover o AME. Entre esses grupos, estão os filhos de mães adolescentes. Objetivo: Analisar os fatores associados ao abandono do AME em mães adolescentes durante os primerios 6 meses de vida do lactante. Método: Coorte prospectiva de mães adolescentes, usuárias dos sete centros de saúde familiar no distrito de San Bernardo, Região Metropolitana de Santiago, Chile. A coorte foi constituída entre 2014 e 2015, com uma amostra de 105 mães adolescentes, que participaram da consulta de puericultura aos 2 meses de idade e preencheram os critérios de inclusão. O acompanhamento foi realizado aos 4 e 6 meses de idade da criança. Os dados foram coletados por meio de entrevista, com a aplicação de próprio instrumento. As variáveis de exposição foram aquelas diretamente relacionadas com as condições do aleitamento materno e condições sociodemográficas, familiares, clínicas e obstétricas maternas e do lactante. Os desfechos foram o abandono do AME (cessação da alimentação através do leite materno apenas, acrescentando outro leite, chá, suco, água ou outro produto diferente do leite materno, excluindo medicamentos) e a idade da criança, considerada em meses. Os dados foram analizados de forma descritiva, bivariada (teste Log-Rank e curvas de sobrevida através do estimador de Kaplan-Meier) e multivariada (modelo de sobrevivência de riscos proporcionais de Cox), calculando-se a razão de riesco de Harzard (HR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Todas as variáveis com valor-p 0,10 foram consideradas para a construção do modelo multivariado. Os testes foram realizados admitindo-se erro de primeira espécie de 5%. Resultados: A taxa acumulada de abandono do AME aos 2, 4 e 6 meses foi 33,3%, 52,2% e 63,8%, respectivamente. Os fatores analisados no modelo multivariado foram retorno d mãe à a escola (p=0,004), fissuras no mamilo (p=0,045), percepção materna da qualidade do leite (p<0,001), percepção materna da satisfação do filho após a mamada (p<0,001), cesárea (p=0,055), uso de chupeta (p<0,001), consumo de drogas ilícitas após o parto (p<0,001), momento da primeira lactação (p=0,032) e hospitalização do filho após a alta (p=0,057). A estas variáveis foi aplicado o método entrada forward stepwise, destacando-se de forma significativa variáveis percepção materna da qualidade do leite (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupeta (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) e momento da primeira mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusões: O abandono do AME foi maior nos 4 primeiros meses. Entre os fatores de abandono do AME, a percepção da má qualidade do leite, o uso de chupeta e a primeira lactação depois de 15 minutos pos-parto. Estratégias de saúde pública destinadas a resolvê-los na adolescente esses fatores podem favorecer o AME até os 6 meses de idade.
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Associação entre níveis plasmáticos da quimiocina CCL11 e aleitamento materno na esquizofrenia

Franco, Viviane Carvalho January 2015 (has links)
Introdução: São vistos muitos efeitos benéficos do aleitamento materno. Estudos demonstram que crianças amamentadas com leite materno quando comparadas às alimentadas com fórmulas lácteas artificiais, apresentam melhor desenvolvimento cognitivo. Em pacientes com esquizofrenia, o aleitamento materno vem sendo avaliado como fator de proteção. Os níveis de quimiocinas CCL11, marcador biológico relacionado principalmente com o envelhecimento precoce, também tem sido associado ao desempenho cognitivo nesses pacientes. Estudos mostram uma correlação negativa deste marcador com o desempenho em testes de memória de trabalho e com a tarefa de flexibilidade cognitiva. Sendo assim, surge o interesse em estudar as diferenças entre níveis plasmáticos da quimiocina CCL11, quociente de inteligência e história do aleitamento materno (no peito) em pacientes com esquizofrenia e controles. Métodos: Estudo caso-controle com 56 indivíduos, sendo 30 pacientes com esquizofrenia e 26 controles saudáveis, divididos em grupos que foram aleitados e grupos que não foram. Foi aplicado questionário com dados sócio-econômicos, história ao nascer, dados clínicos e alimentação ao nascer. Foi dosado a quimiocina CCL11 e aplicado testes psicológicos para avaliarem quociente de inteligência, funcionalidade, sintomas psiquiátricos, curso da doença e diagnóstico. Para os controles foi utilizada uma escala para descartar doença psiquiátrica. Resultados: A quimiocina CCL11 apresentou valores significativamente mais altos (>0,5) em pacientes com esquizofrenia quando comparados aos controles e no grupo de amamentados, os esquizofrênicos também apresentaram valores significativamente mais altos, mas em nível intermediário (entre 0.106 e 0.5). Não houve correlação da CCL11 com o número de hospitalizações, idade, tempo de diagnóstico e escolaridade. Também não foi evidenciada correlação entre tempo de aleitamento materno em relação aos fatores do Brief Psychiatric Rating Scale. Houve uma tendência de correlação entre a idade de início da doença e o aleitamento materno. Foi encontrada correlação positiva do CCL11 com o tempo de aleitamento materno. Ao comparar os pacientes esquizofrênicos que foram aleitados com os que não foram, foi encontrada diferença estatisticamente significativa apenas para o quociente de inteligência. Conclusão: O aleitamento materno está associado a níveis mais baixos de CCL11, escores mais altos de quociente de inteligência e com a esquizofrenia. A quimiocina CCL11 é mais alta em quem não amamentou, especialmente nos esquizofrênicos. / Introduction: Are seen many beneficial effects of breastfeeding. Studies show that children breastfed, compared to fed artificial milk formulas, have better cognitive development. In patients with schizophrenia, breastfeeding has been evaluated as a protective factor. The levels of CCL11 chemokine, biomarker related mainly to premature aging, have also been associated with cognitive performance in these patients. Studies show a negative correlation of this marker with the performance of working memory tests and with cognitive flexibility task. Thus, there is the interest in studying the differences between plasma levels of CCL11 chemokine, intelligence quotient and history of breastfeeding in patients with schizophrenia and controls. Methods: Case-control study with 56 subjects, 30 patients with schizophrenia and 26 healthy individuals divided into groups that were breastfed group and those who were not. A socio-economic survey, birth history, clinical data and power at birth was applied. It was dosed to CCL11 chemokine and applied psychological tests to assess intelligence quotient, functionality, psychiatric symptoms, course of the disease and diagnosis. For the controls we used a scale to rule out psychiatric illness. Results: The chemokine CCL11 had significantly higher values (> 0.5) in patients with schizophrenia compared with controls and the breastfed group, schizophrenics also had significantly higher values, but on intermediate level (between 0.106 and 0.5). There was no correlation of CCL11 to the number of hospitalizations, age, time of diagnosis and education. It was also not evident correlation between duration of breastfeeding in relation to factors of Brief Psychiatric Rating Scale. There was a trend of correlation between the age of onset of the disease and breastfeeding. There was a positive correlation between CCL11 with the duration of breastfeeding. By comparing the schizophrenic patients who were breastfed with those who were not, there was a statistically significant difference only for the intelligence quotient. Conclusion: Breastfeeding is associated with lower levels of CCL11, higher intelligence quotient scores and schizophrenia. The CCL11 chemokine is higher in those who did not breastfeed, especially in schizophrenic.
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Fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo em uma população de Luanda, Angola

Dalcastagnê, Susana Valéria January 2016 (has links)
O aleitamento materno exclusivo (AME) até os 6 meses é uma das medidas de maior impacto na prevenção de mortes infantis. Os determinantes das práticas de amamentação são complexos e diferem entre as populações. O objetivo desta pesquisa foi identificar fatores associados à prevalência do AME em uma população de Luanda, Angola. Realizou-se um estudo transversal de base populacional, cujos dados foram coletados em 2010, no município de Cacuaco, periferia de Luanda. Foi selecionada uma amostra incluindo crianças menores de 2 anos e suas mães. Foram estimadas razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson utilizando modelo hierarquizado. Foram incluídas 749 crianças menores de 2 anos, sendo 274 menores de 6 meses. A prevalência de AME em menores de 6 meses foi 51,5% (IC 95% 46,3; 56,6%). Quatro variáveis mostraram associação positiva com AME em menores de 6 meses: número de consultas de pré-natal (RP 1,11 [IC95% 1,04; 1,18]), ocupação materna (outras em comparação a autônoma) (RP 1,54 [IC 95%1,05; 2,26]), idade da criança (meses) (RP 0,77 [IC 95% 0,71; 0,84]) e sexo da criança (feminino em comparação a masculino) (RP 1,34 [IC 95% 1,02; 1,76]). Os resultados mostram prevalência satisfatória de AME em menores de 6 meses, de acordo com recomendações internacionais, e permitiram identificar determinantes dessa prática nunca antes pesquisados em Angola. Esses dados são especialmente relevantes em um contexto de altíssima mortalidade infantil e devem ser úteis para planejamento de ações visando melhoria da saúde infantil pela promoção do AME em Angola e outros países. / Exclusive breastfeeding (EB) until 6 months is one of the measures of highest impact in the prevention of infant deaths. The determinants of breastfeeding practices are complex and differ between populations. The objective of this research was to identify which factors are associated with the prevalence of EB in a population of Luanda, Angola. We conducted a cross-sectional, population-based study, with data collected in 2010 in the municipality of Cacuaco, suburban area of Luanda. Children under 2 years and their mothers were included. Prevalence ratios (PR) were estimated using Poisson regression according to a hierarchical model. A sample of 749 children was surveyed, including 274 children under 6 months. The prevalence of EB in children under 6 months was 51.5% (95% CI 46.3; 56.6%). Four variables were positively associated with EB under six months: number of prenatal visits (PR 1.11 [95% CI 1.04; 1.18]), maternal occupation (others compared to autonomous) (PR 1.54 [95% CI 1.05; 2.26]), child's age (months) (PR 0.77 [95% CI 0.71; 0.84]) and child’s sex (female compared to male) (PR 1.34 [95% CI 1.02; 1.76]). Our findings showed satisfactory prevalence of EB under 6 months, according to international recommendations, and enabled the identification of determinants for EB practice never surveyed before in Angola. These data are considered especially relevant in a context of high infant mortality and may be useful for planning actions aimed at improving child health through the promotion of EB in Angola and other countries.
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Fatores que facilitam ou dificultam o cumprimento da recomendação de aleitamento materno por dois anos ou mais : estudo de coorte

Martins, Elisa Justo January 2011 (has links)
Existem muitos estudos sobre determinantes da interrupção precoce do aleitamento materno (AM), tendo sido identificados fatores socioeconômicos, culturais, demográficos e biológicos. Porém, não há estudos sobre os fatores envolvidos na manutenção do AM por dois anos ou mais, como recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à manutenção do aleitamento materno por dois anos ou mais em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003. Estudo de coorte, parte prospectivo e parte retrospectivo, em que foram acompanhadas 151 crianças, do nascimento até a idade entre 3 e 5 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira, do nascimento aos seis meses de idade da criança, e a segunda, quando a criança tinha entre 3 e 5 anos de idade. Na primeira etapa, foram obtidas informações na maternidade por meio de entrevista com as mães, aos 7 e 30 dias nos domicílios e aos 60, 120 e 180 dias por telefone ou nos domicílios, na impossibilidade de contato telefônico. Para a segunda etapa, as mães foram contatadas por telefone e convidadas para uma entrevista, com foco na prática do aleitamento materno e aspectos relacionados ao desmame de suas crianças. Para testar as associações entre o desfecho (aleitamento materno por dois anos ou mais) e variáveis de interesse, utilizou-se regressão de Poisson seguindo modelo hierárquico. O grau de associação foi estimado por meio de risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A idade mediana das crianças na época da entrevista foi de 49 meses, com variação entre 40 e 64 meses. Cerca de um terço das crianças (n 49) foi amamentado por dois anos ou mais. A duração mediana do aleitamento materno foi de 11,5 meses, ou 345 dias. Nove crianças (6%) permaneciam sendo amamentadas na época da entrevista. Mostraram-se associados de forma positiva com o desfecho: permanência da mãe em casa com a criança nos primeiros seis meses de vida (RR=2,13; IC95% 1,12-4,05), não uso de chupeta (RR=2,45; IC95% 1,58-3,81), época da introdução de outro leite na dieta da criança (RR=1,001; IC95% 1,001 -1,002 por dia sem sua introdução) e de chás e/ou água (RR=1,005; IC 95% 1,001-1,009 a cada dia de adiamento de sua introdução). Coabitação com o pai da criança mostrou associação negativa com o desfecho (RR=0,61; IC95% 0,37-0,99). De acordo com os resultados deste estudo, para aumentar o número de mulheres que cumprem com a recomendação da OMS de AM por dois anos ou mais seria importante, além de desestimular o uso da chupeta e da introdução precoce de outro leite e de água e/ou chá na dieta da criança, incluir a figura paterna nas intervenções e dar maior atenção para as mulheres que ainda não gozam do direito da licença maternidade de seis meses. / Many studies have assessed the determinants of early discontinuation of breastfeeding (BF), and socioeconomic, cultural, demographic, and biological factors have been identified as such. However, no studies have focused on the factors involved in continuation of breastfeeding for two years or longer, as recommended by the World Health Organization (WHO). The present study sought to identify the factors associated with continuation of breastfeeding for two years or longer in children born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between June and November 2003. In this combined prospective and retrospective cohort study, 151 children were followed from birth to the age of 3 to 5 years. Data were collected in two stages: the first, from birth to the age of 6 months; the second, sometime between the third and fifth year of life. During the first stage, information was obtained from mothers in the maternity ward (after delivery), at home (at 7 and 30 days), and by telephone—or again at home, when attempts at telephone interviews failed—at 60, 120, and 180 days. For the second stage of data collection, mothers were reached by telephone and invited to attend an interview focusing on breastfeeding practices and weaning. Hierarchical Poisson regression modeling was used to test for association between the study endpoint (breastfeeding for two years or longer) and the variables of interest. The degree of association was estimated by means of relative risks (RR) and their respective 95% confidence intervals. The median age of the child at the time of the interview was 49 months (range, 40–64 months). Roughly one-third of children (n=49) were breastfed for two years or longer. The median duration of breastfeeding was 11.5 months (345 days). Nine children (6%) still breastfed at the time of the interview. The following factors were positively associated with the study endpoint: stay-at-home mothering during the first 6 months of life of the child (RR 2.13; 95%CI, 1.12 to 4.05), non-use of pacifier/dummy (RR 2.45; 95%CI, 1.58 to 3.81), and timing of introduction of non-breast milk (RR 1.001; 95%CI, 1.001 to 1.002 for each day introduction of non-breast milk was delayed) and tea and/or water (RR 1.005; 95%CI, 1.001 to 1.009 for each day introduction of non-milk fluids was delayed). Cohabitation with the child’s father was negatively associated with the study endpoint (RR 0.61; 95%CI, 0.37 to 0.99). The results of this study suggest that, in order to increase the number of women who comply with the WHO recommendation of breastfeeding their children for two years or longer, it would be important not only to discourage use of pacifiers/dummies and early introduction of non-breast milk, water, or tea to the child’s diet, but also to include the child’s father figure in breastfeeding-related interventions and place greater emphasis on women who have yet to gain the right to 6-month maternity leave.
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O aleitamento materno protege contra infeccao do trato urinario no primeiro ano? : um estudo de casos-controle

Kripka, Roseli January 1996 (has links)
A infecção do trato urinário é uma doença bastante freqüente em lactentes, podendo causar sérias conseqüências em crianças, principalmente naquelas com alterações do trato urinário. Alguns fatores têm sido associados a uma maior suscetibilidade de crianças pequenas à infecção do trato urinário, entre os quais figura a ausência ou curta duração do aleitamento materno. Esta associação, no entanto, precisa ser mais bem investigada. Com o objetivo de estudar a relação entre aleitamento materno e infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, realizou-se um estudo caso-controle com 108 crianças (36 casos e 72 controles) entre 12 e 30 meses de idade, com peso de nascimento acima de 2.000 gramas, residentes no município de Porto Alegre. Os casos compreendiam crianças atendidas nos ambulatórios de Nefrologia Pediátrica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital da Criança Santo Antônio e Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, comprovada por cultura realizada em urina colhida por punção suprapúbica. Os controles, emparelhados por idade e sexo, foram selecionados entre os vizinhos dos casos. Os resultados mostraram que as crianças com infecção do trato urinário no primeiro ano de vida não diferiram dos controles quanto à duração do aleitamento materno. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi de 2,9 meses para os casos e de 3,0 meses para os controles, enquanto que o tempo médio de aleitamento materno total foi de 7,6 e 6,9 meses para casos e controles, respectivamente. As prevalências de aleitamento materno exclusivo e total no primeiro ano de vida também não diferiram entre os doisgrupos, assim como as prevalências de amamentação, exclusiva e total, nos casos na época do diagnóstico da infeção do trato urinário e nos seus controles, na mesma época. A hipótese de que o aleitamento matemo seja um fator de proteção contra infecção do trato urinário em lactentes não pôde ser confirmada por este estudo. Por outro lado, o estudo não permite descartar a possibilidade de o aleitamento matemo ser um fator de proteção contra infecções do trato urinário em lactentes nos primeiros meses de vida e/ou de diminuir a gravidade da doença.
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Avaliação da iniciativa Hospital Amigo da Criança na prática do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida em uma maternidade pública da cidade de São Paulo, Brasil / Evaluation of a Baby-Friendly Hospital Initiative about the practice of exclusive breastfeeding during the first six months of life in a cityÆs public hospital in São Paulo, Brasil

Figueiredo, Sonia Fontes [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Objetivo: A Organização Mundial de Saúde adotou a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) para apoiar, proteger e promover o aleitamento materno. Este estudo teve como objetivo a avaliação da IHAC na prática do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida de crianças nascidas em uma maternidade pública da cidade de São Paulo, Brasil. Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo com mães e crianças desde o nascimento até seis meses de vida para acompanhar o tipo de aleitamento praticado. A amostra estudada constituiu-se de 261 mães e bebês. Os dados foram coletados em 2 etapas: a primeira etapa foi realizada no dia do retorno da consulta ambulatorial; e a segunda realizada por meio de entrevista por telefone aproximadamente aos 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias de vida. A avaliação dos dados foi feita utilizando-se a análise de sobrevivência através da construção da curva de Kaplan-Meier e teste de Log-Rank para a análise univariada. Foi realizada análise multivariada utilizando-se o modelo de Regressão de Cox com riscos proporcionais. Resultados: as mulheres tinham em média 26 anos de idade, 9 anos de escolaridade, a maioria tinha companheiro e não trabalhava fora. Com relação à execução dos passos 4ª ao 10ª da IHAC, foram cumpridos integralmente os passos 6, 7, 9 e 10. Quanto ao aleitamento materno praticado na alta e na consulta de retorno, a maioria das crianças estava em AME (98,5% e 92,3%, respectivamente). Ao longo dos 6 meses o AME praticado com 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias foi 75%, 66,8%, 52%, 33%, 19% e 5,7%, respectivamente. Com relação as variáveis que interferiram no AME, o trabalho fora e a primiparidade representaram um risco 1,3 vezes maior para o desmame. As mulheres que não amamentaram anteriormente tiveram um risco 1,7 vezes maior para o desmame. As mulheres que não receberam orientação de pega e posição apresentaram um risco de 1,8 vezes maior de não oferecer AME. A posição inadequada representou um risco de 1,5 vezes e a pega inadequada de 1,4 vezes. A intercorrência mamária durante a internação mostrou um risco de 1,6 vezes maior para o aleitamento não exclusivo e a intercorrência no retorno o risco foi de 1,7 vezes. Na análise multivariada, a intercorrência mamária hospitalar representou um risco de 1,4 vezes. A dificuldade para amamentar, quando presente, apresentou um risco de 1,5 vezes para o desmame. Conclusão: A IHAC favoreceu o aleitamento materno exclusivo. As variáveis estatisticamente significantes para o desmame foram: trabalho fora, primiparidade, pega e posição inadequadas, e intercorrência mamária. A orientação quanto à amamentação é importante, mas não o suficiente. O apoio dos serviços de saúde durante a internação, o monitoramento das primeiras mamadas, o apoio das Unidades Básicas de Saúde durante o acompanhamento da criança e o apoio familiar podem melhorar as taxas de AME e do aleitamento materno. / Objective: The World Health Organization has adopted the Baby Friendly Hospital Initiative ((BFHI) to support, protect and promote breastfeeding. This study had as objective evaluating of the BFHI on practice exclusive breastfeeding during the first six months of life of infantis who were deliverd in a public hospital in São Paulo, Brasil. Method: This is a prospective cohort study with mothers and infants from birth until six months’ life, to monitor the type of breastfeeding used. The sample studied consisted of 261 mothers and infants. The data were gathered in 2 phases: the first one was conducted on the return date for the in-clinic consultation; and the second one was conducted through telephone interviews approximately on the 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days of life. The data were evaluated by the use of survival analysis through building the Kaplan-Meier curve and conducting the Log-rank test for the univaried analysis. A multivaried analysis was performed by using the Cox Regression model with proportional hazards. Results: the women averaged 26 years of age and 9 years of formal education. Most of them had a mate and did not work outside of their homes. As regards execution of steps 4 to 10 of IHAC in the mentioned hospital, steps 6, 7, 9 and 10 were thoroughly carried out. As to the mother breastfeeding practiced in the hospital discharge and return consultation, the majority of the babies were under exclusive breastfeeding (98,5% and 92,3% respectively). Along the 6 months the exclusive breastfeeding practiced with 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days was present in 75%, 66.8%, 52%, 33%, 19% e 5.7% of women, respectively. As regards the variables interfering in the exclusive breastfeeding, work outside the home and primiparity accounted for a risk 1.3 times higher for weaning. The women who had not previously breastfed had risk 1.7 times higher for weaning. The women who had not been taught to hold and position the baby had a risk 1.8 times higher of not offering exclusive breastfeeding. Improper positioning accounted for a risk of 1.5 times and improper hold, of 1.4 times. Breastfeeding disturbance during hospital stay showed a risk 1.6 times higher for non-exclusive breastfeeding, and the disturbance in the return had a risk of 1.7 times. In the multivaried analysis, hospital breastfeeding disturbance accounted for a risk of 1.4 times. Breastfeeding difficulty, where present, showed a risk of 1.5 times for weaning. Conclusion: The BFHI enhanced exclusive breastfeeding practice. The statistically significant variables for weaning were: work outside of the home, primiparity, improper hold and position, and breastfeeding disturbances. Guidance concerning breastfeeding is important, but not enough. Support from the health services during hospital stay, monitoring of the first brestfeeds, support from the Basic Health Units during infant monitoring, and family support can improve the rates of exclusive breastfeeding and total breastfeeding. / Objetivo: La Organización Mundial de la Salud adoptó la Iniciativa Hospital Amigo del Niño (IHAN) para apoyar, proteger y promover la lactancia materna. En este estudio se tuvo como objetivo evaluar la IHAN en ela práctica de la lactancia materna exclusiva en los seis primeros meses de vida de niños nacidos en una maternidad pública de la ciudad de São Paulo - Brasil. Método: Se trata de un estudio de cohorte prospectivo con madres y niños desde el nacimiento hasta los seis meses de vida respecto al tipo de lactancia practicada. La muestra estudiada estuvo constituida por 261 madres y bebés Los datos fueron recolectados en 2 etapas: la primera fue realizada el día del retorno de la consulta externa; y la segunda por medio de una entrevista por teléfono aproximadamente a los 30, 60, 90, 120, 150 y 180 días de vida. La evaluación de los datos se llevó a cabo utilizando el análisis de sobrevivencia a través de la construcción de la curva de Kaplan-Meier y el test de Log-rank para el análisis univariado. El análisis multivariado fue realizado utilizándose el modelo de Regresión de Cox con riesgos proporcionales. Resultados: las mujeres tenían en promedio 26 años y 9 años de escolaridad. La mayoría poseía compañero y no trabajaba fuera de casa. Con relación a la ejecución de los pasos 4ª al 10ª de la IHAN en el referido Hospital, fueron cumplidos íntegramente los pasos 6, 7, 9 y 10. En cuanto a la lactancia practicada en el alta y la consulta de retorno, la mayoría de los niños estaba con lactancia materna exclusiva (98,5% y 92,3%, respectivamente). A lo largo de los 6 meses la lactancia materna exclusiva practicada durante 30, 60, 90, 120, 150 y 180 días estuvo presente en el 75%, 66,8%, 52%, 33%, 19% y 5,7% de las mujeres, respectivamente. Con relación a las variables que interfirieron en la lactancia materna exclusiva, el trabajo fuera de casa y la primiparidad representaron un riesgo 1,3 veces mayor para el destete. Las mujeres que no amamantaron anteriormente tuvieron un riesgo 1,7 veces mayor para el destete. Las mujeres que no recibieron orientación de succión del pezón y posición presentaron un riesgo de 1,8 veces mayor de no dar lactancia materna exclusiva. La posición inadecuada representó un riesgo de 1,5 veces y la succión del pezón inadecuada de 1,4 veces. La intercurrencia mamaria durante el internamiento mostró un riesgo de 1,6 veces mayor para la lactancia no exclusiva y la intercurrencia en el retorno, el riesgo fue de 1,7 veces. En el análisis multivariado, la intercurrencia mamaria hospitalaria representó un riesgo de 1,4 veces. La dificultad para amamantar, cuando está presente, mostró un riesgo de 1,5 veces para el destete. Conclusión: La IHAN favoreció en la práctica de la lactancia materna exclusiva. Las variables estadísticamente significativas para el destete fueron: trabajo fuera de casa, primiparidad, succión del pezón y posición inadecuados, e intercurrencia mamaria. La orientación en cuanto al amamantamiento es importante, pero no lo suficiente. El apoyo de los servicios de salud durante el internamiento, la monitorización de las primeras mamadas, el apoyo de las Unidades Básicas de Salud durante el acompañamiento del niño y el apoyo familiar pueden mejorar las tasas de lactancia materna exclusiva y de la lactancia materna en general. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do pai e das avós no aleitamento materno

Susin, Lulie Rosane Odeh January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Práticas utilizadas pelas puérperas para a resolução dos problemas mamários no domicílio

Zorzi, Nelci Terezinha January 2006 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo Convergente – assistencial, que teve como objetivo: conhecer as práticas adotadas pelas puérperas para a resolução dos problemas mamários, no domicílio, e intervir para a sua resolução. Participaram do estudo quatorze puérperas, que foram escolhidas a partir de alguns critérios previamente estabelecidos e se encontravam no período de amamentação, recebendo atendimento no Centro de Atenção Integral a Saúde de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. As informações foram coletadas por meio de entrevista semiestruturada, observação participante e anotações em diário de campo e, após, à submetidas análise de dados, conforme proposta de Trentini e Paim. Foram encontrados como temas: Práticas utilizadas pelas puérperas nos problemas mamários; e Repercussões dos problemas mamários no desmame e a promoção do aleitamento materno. Os achados indicam que foi uma diversificação de produtos utilizados pelas puérperas quando se encontram com problemas mamários. Ressalta-se a necessidade de os profissionais de saúde conhecerem as práticas utilizadas nas comunidades e se atualizarem em relação ao aleitamento materno, para que auxiliem na sua promoção.

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