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ObservaÃÃes Sobre o FitoplÃncton de Lagoas de EstabilizaÃÃo e AvaliaÃÃo de RemoÃÃo Algal Via FlotaÃÃo com Ar Dissolvido / Observations on phytoplankton of Stabilization Ponds and Evaluation of Algal Removal Via Dissolved Air Flotation

Expedito RÃmulo Amado de Oliveira 08 May 2013 (has links)
nÃo hà / A composiÃÃo, variaÃÃo semanal, e avaliaÃÃo de remoÃÃo de biomassa fitoplanctÃnica por FlotaÃÃo com Ar Dissolvido de um sistema de lagoas de estabilizaÃÃo da EstaÃÃo de Tratamento de Esgoto de Aquiraz â CE foi estudada durante o perÃodo de maio a dezembro de 2011. Analisando-se dados de eficiÃncia de remoÃÃo de SÃlidos, DQO, DBO, Turbidez, Coliformes e densidade de organismos. Qualitativamente o fitoplÃncton apresentou-se composto por 36 tÃxons especÃficos, distribuÃdos por 14 clorofÃceas, 11 euglenofÃceas, 7 cianobactÃrias, 2 bacilariofÃceas, uma criptofÃcea e apenas uma clamidofÃcea. Apesar do nÃmero de espÃcies de algas verdes, o destaque em densidadade e frequÃncia foi de Planktotrhix agardhii, espÃcie conhecida como produtora de toxinas, dominando durante todo o perÃodo estudado. Esta espÃcie foi suplantada em pouquÃssimas semanas por algas verdes cocÃides. Ocorreu decrÃscimo do nÃmero de classes entre as lagoas ao longo da pesquisa com reduÃÃo e piora da riqueza de espÃcies entre as lagoas, culminando com a concentraÃÃo de mais de 90% da composiÃÃo dos organismos pertencentes a uma Ãnica espÃcie de cianobactÃria. Cyanophyceae foram encontradas com mÃdias de 7,9x105 a 1,6 x 106 org./mL. Os resultados sÃo preocupantes no que tange à potencialidade tÃxica da espÃcie dominante e que à lanÃada no Rio Pacoti alÃm de as lagoas se comportarem como estoque de hormogÃnios e replicaÃÃo desses organismos para o ambiente. Nos ensaios de remoÃÃo, o efluente da Lagoa de MaturaÃÃo B possuÃa 5,7 x 104 ind/mL, 132 NTU de turbidez, 4,8x103 NMP de E. coli. Os testes de flotaÃÃo com ar dissolvido mostram-se promissores. ApÃs flotaÃÃo, caÃram para 291,4 org/L, 2,7 NTU, 102NMP de E. Coli/100mL. A menor eficiÃncia foi de DBO, alcanÃando mÃdias de 73%. A DQO foi removida em 80%. A flotaÃÃo teve que ser auxiliada por coagulantes. Foi removido 98% dos organismos fitoplanctÃnicos, 98,8% de coliformes e 98% da turbidez. E. coli foi reduzida em duas unidades logarÃtmicas, resultando em <600 NMP/100mL. A baixa concentraÃÃo bacteriana permite indicar, apÃs desinfecÃÃo simples, o reÃso para fins de irrigaÃÃo urbana, lavagem de automÃveis e outros usos de contato humano restrito. / The composition, weekly change, and evaluation of removal of phytoplankton biomass by Dissolved Air Flotation with a system of stabilization ponds Station Wastewater Treatment Aquiraz - EC was studied during the period from May to December 2011. Analyzing data removal efficiency of solids, COD, BOD, Turbidity, Coliform and density of organisms. Qualitatively the phytoplankton is composed of 36 specific taxa spread over 14 green algae, 11 euglenoids, 7 cyanobacteria, 2 bacilariofÃceas, 1 criptofÃcea and only one clamidofÃcea. Although the number of species of green algae, the highlight densidadade and frequency was Planktotrhix agardhii, species known as producing toxins, dominating throughout the study period. This species has been supplanted in a very few weeks a coccoid green algae. Decrease occurred in the number of classes among the ponds along the survey reduction and worsening of species richness among lakes, culminating with the concentration of more than 90% of the composition of organisms belonging to a single species of cyanobacteria. Cyanophyceae were found with averages of 7.9 x105 to 1.6 x 106 org./mL. The results are worrying regarding the toxic potential of the dominant species and is thrown into the River Pacoti plus ponds behave like stock hormogon and replication of these organisms to the environment. In tests of removal, effluent Maturation Pond had 5.7 x 104 ind / mL, 132 NTU turbidity, 4,8 x103 NMP E. coli. The flotation tests with dissolved air show to be promising. After flotation, fell to 291,4 org/L, 2.7 NTU, 102 NMP E. Coli/100mL. The lowest efficiency of BOD, reaching averages of 73%. The COD was removed at 80%. Flotation had to be helped by coagulants. Was removed 98% of the phytoplanktonic organisms, 98.8% of fecal and 98% turbidity. E. coli was reduced by two logarithmic units, resulting in <600 NMP/100mL. The low bacterial concentration allows state after simple disinfection, reuse for irrigation, urban car washing and other uses of human contact restricted.
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Optimization of levels of seaweed japonica saccharine and chenopodium quinoa wild in developing cereal bar / OtimizaÃÃo dos teores de alga Saccharina japÃnica E Chenopodium quinoa Wild no desenvolvimento de barra de cereais

Ana LÃvia Brasil Silva 28 September 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Seaweed japonica saccharine, popularly known as "Kombu" is a food rich in protein, fiber and micronutrients. This algae has antioxidant properties, anti-viral, anti-tumor, anti-inflammatory and hypoglycemic. Quinoa (Chenopodium quinoa Willd) is considered a pseudocereal whose main characteristic is the quality of its protein and is recognized by the World Health Organization (WHO) as an ideal food for its nutritional composition is higher than most cereals. The addition of these two ingredients in salt cereal bar formulation can add greater nutritional value to this product, which has shown an increasing consumption in recent years. The study aimed to prepare savory cereal bars added the saccharine japonica algae in different concentrations (2, 4, 6, 8, 10%) and quinoa (1, 2, 3, 4, and 5%), through the use of design central composite (DCC). One of the formulations of the cereal bars was selected to study storage stability, with respect to acidity and moisture and microbiological analysis, and sensory parameters at times 0, 30, 60 and 90 days. In the development of cereal bars, the formulations examined had ash contents of 4.46% to 8.04% (Formulations 9 and 4, respectively), fat 2.8% to 4.61% (Formulations 3 and 5, respectively), and protein 14.2% to 19.19% (Formulations 1 and 10, respectively). The Maoria bars showed sensory acceptance corresponding to "like slightly to like a lot," and had satisfactory results for microbiological analyzes. The formulation 5, added with 2% and 3% seaweed quinoa, achieved the best results concerning the nutritional and sensory quality, thus has been selected for the study of storage stability. The moisture and acidity remained stable after 90 days of storage, similar results were observed for the microbiological quality. According to sesorial analysis, the number 5 cereal bar is framed in sensory acceptance zone in category "like moderately" to "enjoyed". Therefore, it was concluded that the developed cereal bars can become an option for many types of diet or for those seeking a healthier lifestyle, it presented high protein and low fat, as well as showing good sensory acceptance. / A alga Saccharina japonica, conhecida popularmente como âKombuâ à um alimento rico em proteÃna, fibra e micronutrientes. Esta alga apresenta propriedade antioxidante, antiviral, antitumoral, anti-inflamatÃria e hipoglicÃmica. A quinoa (Chenopodium quinoa Willd) à considerada um pseudocereal que tem como principal caracterÃstica a qualidade de sua proteÃna, sendo reconhecida pela OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde (OMS) como um alimento ideal, por sua composiÃÃo nutricional ser superior à maioria dos cereais. A adiÃÃo desses dois ingredientes na formulaÃÃo de barra de cereais salgada poderà agregar um maior valor nutricional a esse produto, que vem apresentando um crescente consumo nos Ãltimos anos. O trabalho teve como objetivo elaborar barras de cereais salgadas adicionadas da alga Saccharina japÃnica em diferentes concentraÃÃes (2, 4, 6, 8, 10%) e de quinoa (1, 2, 3, 4, e 5%), por meio do uso do Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR). Uma das formulaÃÃes das barras de cereal foi selecionada para o estudo de estabilidade ao armazenamento, quanto Ãs anÃlises de acidez e umidade e aos parÃmetros microbiolÃgicos e sensoriais, nos tempos 0, 30, 60 e 90 dias. No desenvolvimento das barras de cereal, as formulaÃÃes analisadas apresentaram teores de cinzas de 4,46% a 8,04% (FormulaÃÃes 9 e 4, respectivamente), gordura de 2,8% a 4,61% (FormulaÃÃes 5 e 3, respectivamente), e proteÃna de 14,2% a 19,19% (FormulaÃÃes 1 e 10, respectivamente). A maoria das barras apresentou aceitaÃÃo sensorial correspondente a âgostei ligeiramente a gostei muitoâ, bem como tiveram resultados satisfatÃrios para as anÃlises microbiolÃgicas. A formulaÃÃo 5, adicionada com 2% de alga e 3% de quinoa, obteve os melhores resultados referentes à qualidade nutricional e sensorial, desta maneira foi selecionada para o estudo de estabilidade ao armazenamento. Os teores de umidade e de acidez mantiveram-se estÃveis apÃs 90 dias de estocagem, resultado semelhante foi observado para a qualidade microbiolÃgica. De acordo com as anÃlises sesorial, a barra de cereal de nÃmero 5 se enquadrou na zona de aceitaÃÃo sensorial na categoria âgostei moderadamenteâ a âgostei muitoâ. Portanto, concluiu-se que as barras de cereais desenvolvidas podem se tornar uma opÃÃo para diversos tipos de dieta ou para quem procura uma vida saudÃvel, pois apresentou elevado teor de proteÃnas e baixo teor de gordura, alÃm de apresentar boa aceitaÃÃo sensorial.
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Fosfatase acida da microalga Selenastrum capricornutum : extração, caracterização e efeito de poluentes de origem agricola / Acid phosphatase from the microalgae Selenastrum capricornutum : extraction, characterization and effect of agriculture pollutants

Jonsson, Claudio Martin 30 June 2005 (has links)
Orientador: Hiroshi Aoyama / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T22:35:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jonsson_ClaudioMartin_D.pdf: 891938 bytes, checksum: c636143a4bde0645fb4a629221db8dd0 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Selenastrum capricornutum é uma alga clorofícea unicelular mundialmente distribuída em corpos de água doce e solos. Devido a sua natureza cosmopolita, o seu uso em estudos de ecotoxicidade é recomendado por protocolos nacionais e internacionais. A fosfatase ácida de algas desempenha importantes funções metabólicas tais como decomposição de fosfato orgânico em fosfato inorgânico, processos autofágicos, reciclagem de material celular e formação do zigoto durante a reprodução. Agentes químicos introduzidos em compartimentos ambientais em decorrência da atividade agrícola, tais como agrotóxicos e contaminantes de lodo usado como fertilizante, podem alterar a atividade da enzima nesses produtores primários. No presente trabalho foram estudados a extração, estabilidade, especificidade por substratos, efeito de inibidores e cinética da fosfatase ácida do extrato bruto de Selenastrum capricornutum. Foi também avaliado o efeito in vitro de 30 poluentes de origem agrícola (24 orgânicos e 6 metais pesados), sendo que experimentos mais detalhados in vitro e estudos in vivo, foram realizados com os agentes que promoveram maior efeito inibidor ou ativador. Os resultados demonstraram que a extração foi aumentada pelo congelamento/descongelamento entre os ciclos de sonicação. A enzima apresentou atividade ótima em pH 5,0 , um valor de Km = 0,27 mM para o substrato p-NPP e mostrou-se estável após o armazenamento em freezer durante aproximadamente 6 meses. A enzima foi inibida pelo tartarato (35%), fluoreto (75%) e Pi (45%) e p-CMB (48%). Substratos orgânicos naturais como FMN, frutose 1,6 difosfato e a-glicero fosfato são clivados em um grau similar ao do substrato sintético p-NPP, sugerindo-se o possível envolvimento da enzima no metabolismo desses intermediários. Os resultados demonstraram que somente o surfactante alquil benzeno linear sulfonado (LAS) e os metais pesados Hg2+, Al3+ e Cu2+ produziram uma alteração marcante (>50%) da atividade enzimática. A ordem de inibição da atividade na maior concentração testada foi LAS> Hg2+= Al3+> Se3+=Pb2+>Cd2+. Os valores de concentração de inibição média (CI50) para Hg2+ e LAS foram, respectivamente, 0,085 e 0,289 mM. Um mecanismo de inibição não-competitiva foi atribuído para o primeiro (Ki = 0,0365 mM), enquanto que o LAS comportou-se como um inibidor competitivo (Ki = 0,010 mM). Os estudos in vivo com culturas de algas tratadas durante 24 horas mostraram que a atividade enzimática e teor de proteína diminuíram nos tratamentos com Hg2+, enquanto que aumentaram em exposições ao LAS. Diferentemente dos experimentos a curto prazo, a inibição da atividade específica foi observada nos organismos expostos durante 7 dias, sendo atribuído um valor de concentração efetiva média (CE50) equivalente a 12,63 µM de Hg2+ e uma redução de 39% para LAS 2 mM. Os resultados de experimentos in vitro com Cu2+, como um ativador da fosfatase ácida, demonstraram uma EC50 e uma KdCu2+ (constante de dissociação para Cu2+) equivalente a 1,80 e 1,64 µM, respectivamente. Quando a enzima foi pré-incubada na presença de Cu2+ 0,2 mM, a Km e a Ea (energia de ativação) diminuíram enquanto que a Vmax praticamente não alterou. De acordo com dados de estabilidade em função do tempo e de experimentação em condições de pré-incubação, sugere-se que o efeito ativador do cobre seja devido ao aumento da estabilidade térmica da enzima. Nas exposições in vivo das culturas de S. capricornutum ao Cu2+, nas concentrações de 1 e 10 mM, foram obtidas diminuições significativas da atividade da fosfatase ácida e da concentração de proteína, entretanto estes efeitos não foram observados na concentração 0,1 mM. O íon metálico não alterou a atividade específica da enzima nas condições de exposição testadas. Os estudos sobre a ação conjunta inibitória indicaram que o Hg2+ possui menor valor de CI50 que o Al3+ ou LAS; e que as misturas Hg2++Al3+ e Hg2++LAS possuíam , respectivamente, efeito aditivo e levemente antagônico. O Cu2+, que demonstrou ter efeito ativador quando pré-incubado com a enzima, comportou-se como um leve antagonista contra o efeito inibidor do Hg2+. Espera-se que os resultados do presente trabalho auxiliem no delineamento experimental e discussão de resultados em estudos com enzimas de algas ou outros organismos, no que se refere a sua extração, caracterização e efeitos de agentes químicos. Espera-se ainda que os resultados melhorem o entendimento dos eventos básicos sobre o impacto de poluentes de origem agrícola em níveis bioquímicos de produtores primários / Abstract: Selenastrum capricornutum is an unicellular green algae widely distributed in freshwater and soils among the world. Because this cosmopolitan characteristic its use is recommended by national and international protocols in ecotoxicity studies. Algae acid phosphatase plays important roles in the metabolism such as decomposing organic phosphates into free phosphates and organic compounds; autophagic digestive process recycling cellular materials, and zygote formation during reproduction. Chemicals released into the environment from agriculture activities like pesticides and sewage sludge contaminants may impair algae phosphatase activity. In this work it was studied the extraction, stability, substrates specificity, effect of inhibitors and kinetics of acid phosphatase in the Selenastrum capricornutum crude extract. It was also evaluated the in vitro effect of thirty agriculture pollutants (24 organic and 6 heavy metals) and performed more detailed in vitro studies and in vivo experiments with the more potent inhibitors or activators. The results showed that the extraction increased by freezing/thawing between cycles of probe sonication. The enzyme showed an optimum pH of 5, a Km value of 0.27 mM for p-NPP and stability by freezing storage during approximately 6 months. The enzyme was inhibited by tartrate (35%), fluoride (75%), Pi (45%) and p-CMB (48%). Natural organic substrates like FMN, fructose 1,6 diphosphate and a-glycero-phosphate were cleaved in a similar extent as the synthetic p-NPP, suggesting the possibility of the enzyme involvement in the cellular metabolism of such intermediates. The results demonstrated that only the surfactant linear alkyl benzenesulphonate (LAS) and the heavy metals Hg2+, Al3+ and Cu2+ altered markedly (>50%) the enzyme activity. The order of inhibition at the highest concentration tested was LAS> Hg2+= Al3+> Se3+=Pb2+>Cd2+. Calculated median inhibition concentration (IC50) values for Hg2+ and LAS were 0.085 and 0.289 mM, respectively. A non-competitive inhibition mechanism was attributed for the former (Ki = 0.0365 mM) while LAS behaved as a competitive inhibitor (Ki = 0.010 mM). In vivo studies with treated algae cultures for 24 hours showed that enzyme activity and protein content diminished in Hg2+ treatments whereas increased in LAS exposures. In contrast with short term treatments, the inhibition of specific activity was observed in exposed algae during 7 days with estimated median effect concentration (EC50) value of 12.63 µM for Hg2+and 39% reduction for LAS 2 mM. The results of in vitro experiments with Cu2+ as an activator demonstrated a EC50 and a KdCu2+ (dissociation constant for Cu2+) equivalent to 1.80 and 1.64 µM, respectively. When the enzyme was preincubated in the presence of Cu2+ 0.2mM, Km and Ea (activaction energy) decreased whereas Vmax practically did not changed. According to the data of stability as a function of time and the preincubation conditions during some experiments, it was suggested that the activator effect of copper might be explained by the increase on the thermal stability of the enzyme. In vivo experiments showed significantly diminution of the enzyme activity together with protein content at 1 and 10 mM Cu2+ but not at 0.1 mM. This metal did not specifically affect the activity of the enzyme in exposed algae at the experimental conditions. Join action inhibition studies indicated that Hg2+ has a lower IC50 value than Al3+ or LAS , and that the Hg2++Al3+ and Hg3++LAS mixtures have respectively, additive and slight antagonism effects. Copper, which demonstrated an activator effect when was preincubated with the enzyme, behaved as a slight antagonist for the inhibitor effect of Hg2+. It can be expected that the results of this work will help in the experimental design and discussion of results in algae enzyme studies regarding the extraction, characterization and effect of chemicals. We hope that the results presented in this work can improve the understanding of the basic events of the impact of agriculture pollutants at biochemical levels in primary producers organisms / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Enriquecimento do ovo: utilização de óleos de peixes e alga marinha como fontes de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 em rações de galinhas / Egg\'s enrichment: utilization of fish oils and marine algae as sources of omega-3 polyunsaturated fatty acids in hens\' diet.

Eduardo Piber Neto 24 February 2006 (has links)
Foram utilizadas 168 galinhas poedeiras Hisex White em delineamento experimental inteiramente casualizado, com duração de cinco semanas. As aves foram distribuídas em sete tratamentos com três repetições cada, com o objetivo de verificar a influência da suplementação de três fontes marinhas de PUFAs n-3 - óleos de salmão (SA) e de atum e sardinha (A/S) e mistura de algas marinhas (AL), bem como sua combinações (SA+A/S, AL+SA, AL+A/S) - em relação ao grupo controle alimentado com ração basal de milho e soja (CON), sobre a qualidade do ovo e a composição lipídica da gema. A qualidade externa e interna do ovo não foi alterada significativamente pela adição de fontes de PUFAs n-3 na dieta das aves. A relação entre os lípides saturados : monoinsturados : poliinsaturados da gema (3,5 : 4,5 : 2,0) manteve-se constante com a adição dos suplementos de PUFAs n-3 na ração. Os óleos de salmão (SA) e de atum e sardinha (A/S) revelaram-se mais efetivos no enriquecimento da gema do ovo em PUFAs n-3, em especial o DHA. A relação PUFAs n-6/ PUFAs n-3 sofreu redução significativa com a adição das fontes marinhas de ômega-3 à dieta das galinhas. O EPA, embora em teores mais baixos que o DHA na gema do ovo, apresentou incremento significativo com o uso dos óleos de peixes (SA e A/S) adicionado à dieta em relação ao CON. O consumo de dois ovos enriquecidos com DHA do presente estudo, por dia, provavelmente atenderia os requerimentos diários deste PUFA n-3 para o ser humano / To investigate the influence of three PUFAs n-3 marine sources - salmon oil (SA), tuna and sardine oil (A/S), marine algae (AL) and combinations (SA+A/S, AL+SA, AL+A/S) - on egg quality and egg lipid composition, compared to a corn/soy control group (CON), 168 Hisex White laying hens were assigned into seven treatments with three repetitions in a randomized design during a experimental period of five weeks. The external and internal egg quality were not significantly affected by the addition of PUFAs n-3 marine sources into the hen diets. The saturated : monounsaturated : polyunsaturated ratio (3.5:4.5:2.0) remained constant by the supplementation of the marine sources into the diets. The salmon oil and the tuna and sardine oil showed the best results of PUFAs n-3 egg yolk enrichment, mainly the DHA. The PUFAs n-6/PUFAs n-3 ratio was significantly reduced by the inclusion of PUFAs n-3 sources into the hen diets. The EPA, although with lower levels than DHA into the egg yolk, showed a significant increase by the use of salmon oil and tuna and sardine oil added to the diet as compared to the control group (CON). The consumption of two DHA enriched eggs from this study per day probably would reach the daily requirements of this PUFA n-3 for the human been
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Desempenho de bioestimulantes e sua viabilidade econômica na cultura da soja / Performance of the biostimulants and ecnonomic viability in soybean

Faria, Tatiana Carvalho 14 February 2017 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-03-14T20:18:05Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Tatiana Carvalho Faria - 2017.pdf: 775476 bytes, checksum: 88bec79d421176f3ad69d8af7193d38f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-03-20T12:31:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Tatiana Carvalho Faria - 2017.pdf: 775476 bytes, checksum: 88bec79d421176f3ad69d8af7193d38f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T12:31:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Tatiana Carvalho Faria - 2017.pdf: 775476 bytes, checksum: 88bec79d421176f3ad69d8af7193d38f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The use of biostimulants has been widely applied in agricultural production, in soybean especially, and perform an important role in the growth and development of plants. The present study objectified to evaluate the biostimulants in soybean, about the application time and the environment, considering the agronomic aspects, productivity and economic viability. Two experiments were implanted, one in the greenhouse and other in the field. The design was completely randomized, factorial 6 x 3 with 4 repetitions. The treatments were: control, without product application; Stimulate® , 250 mL ha-1 ; Matrix G® , 200 mL ha-1 ; Vitakelp® , 250 mL ha-1 ; Agrostemin® , 30g ha-1 ; Improver® , 120 mL ha-1 . The times of application were in seed treatment, to 40 or 60 days after sowing. In the greenhouse, the control, Agrostemin® and Improver® obtained the same mean of the first legume insert and were higher to Vitakelp® . In the dry root mass, the Matriz G® was higher than Vitakelp® . In the field, in relation to first legume insert the Agrostemin® was better than the Improver® and Stimulate® , the Matriz G® surpassed the Improver® and the application via seed and 60 days after sowing were better. In relation to plant height in seed treatment, the control and the Stimulate® were better than Matriz G® and the Improver® . When applied 40 days after sowing, the Stimulate® had greater height than the Matriz G® . In this variable the best time for of the products application was 40 days after sowing. In number of branches, in the seed treatment, the control and the Stimulate® had more branches than Vitakelp® and Improver® . In the analysis of joint variance of the experiments the height of first legume insert, number of pods, grains and branches per plant, grain mass and productivity were better at greenhouse. Plant height stood out in the field. All treatments were better in the field at plant height and better at greenhouse in grain mass and productivity. It is concluded that the climate, nutritional and health conditions favorable for the crop cycle attenuate the effects of biostimulants in plants. The first legume insert, plant height, root dry mass and number of branches per plant, the biostimulants contribute positively. The application time influences the first legume insert, plant height and number of branches per plant, increasing them. Growing in a greenhouse brings better results. The use of biostimulants is not economically viable. / O uso de bioestimulante tem sido amplamente aplicado na produção agrícola, especialmente em soja, e desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento da planta. O presente trabalho objetivou avaliar bioestimulantes em soja, segundo a época de aplicação e ambiente, atentando para os aspectos agronômicos, produtividade e viabilidade econômica. Foram implantados dois experimentos sendo um em ambiente com telado e outro no campo. O delineamento foi inteiramente ao acaso, esquema fatorial 6 x 3, com 4 repetições. Os tratamentos foram: testemunha, sem aplicação de produto; Stimulate® , 250 mL ha-1 ; Matriz G® , 200 mL ha-1 ; Vitakelp® , 250 mL ha-1 ; Agrostemin® , 30g ha-1 ; Improver® , 120 mL ha-1 . As épocas de aplicação foram: em tratamento de sementes, aos 40 ou 60 dias após o semeio. Em telado, a testemunha, o Agrostemin® e o Improver® obtiveram a mesma média de altura de inserção de primeira vagem e foram superiores ao Vitakelp® . Em relação à massa seca de raiz, o Matriz G® foi superior ao Vitakelp® . No campo, em relação à altura de inserção de primeira vagem o Agrostemin® foi melhor que o Improver® e o Stimulate® , o Matriz G® superou o Improver® e a aplicação via semente e com 60 dias após o semeio foram melhores. Em relação à altura de planta, em tratamento de sementes, a testemunha e o Stimulate® foram melhores que o Matriz G ® e o Improver® . Quando aplicados aos 40 dias após o semeio, o Stimulate® teve maior altura que o Matriz G® . Nesta variável a época melhor para aplicação dos produtos foi aos 40 dias após o semeio. Em número de ramos por planta, no tratamento de sementes, a testemunha e o Stimulate® tiveram mais ramificações que o Vitakelp® e o Improver® . Na análise de variância conjunta dos experimentos a altura de inserção de primeira vagem, número de vagens, grãos e ramos por planta, massa de grãos e produtividade foram melhores em ambiente com telado. A altura de planta se destacou no campo. Todos os tratamentos foram melhores no campo em altura de planta e melhores em telado na massa de grãos e produtividade. Concluiu-se que as condições climáticas, nutricionais e sanitárias favoráveis durante o ciclo da cultura atenuam os efeitos dos bioestimulantes nas plantas. A altura de inserção de primeira vagem, altura de planta, massa seca de raiz e número de ramos por planta, os bioestimulantes contribuem de forma positiva. A época de aplicação influencia, aumentando a altura de inserção de primeira vagem, altura de planta e número de ramos por planta. O cultivo em ambiente com telado traz melhores resultados. Não é viável economicamente o uso de bioestimulantes.
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Suplementação de antioxidante a base de algas em dietas para cães contendo níveis elevados de ácidos graxos saturados ou insaturados / Supplementation of antioxidant based on algae in diets for dogs containing high levels of saturated or insaturated fatty acids

Pacheco, Gabriel Faria Estivallet January 2018 (has links)
O presente estudo avaliou as alterações dos marcadores de estresse oxidativo em cães adultos alimentados com dietas com altos níveis de ácidos graxos (AG) saturados ou insaturado, suplementadas ou não com antioxidante natural à base de algas. Doze cães Beagle adultos sadios (6 machos e 6 fêmeas, 2 anos de idade, 11,2 ± 1,92 kg PV) foram distribuídos em dois blocos inteiramente casualizados e alimentados com 4 dietas experimentais revestidas com 2 fontes lipídicas: saturadas (13% de sebo bovino) ou insaturadas (13% de óleo de soja enriquecido com DHA), suplementadas ou não com 500 mg de antioxidantes naturais à base de algas (AOX) por 4 semanas, intercalados com um período de adaptação de 4 semanas. Amostras de sangue foram coletadas nos dias 0, 15 e 30 de cada bloco. Glutationa peroxidase (GSH-Px), superóxido dismutase (SOD), grupo sulfidrila, carbonilação de proteínas (PC), substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e potencial antioxidante reativo total (TRAP) foram avaliados no soro. Enquanto GSH-Px, SOD, glutationa S-transferase (GST), catalase (CAT), grupo sulfidrila e TBARS foram medidos nos eritrócitos. Não houve diferença significativa na maioria dos marcadores oxidativos avaliados. Em contraste, a atividade de GST nos eritrócitos foi maior nos animais que consumiram as dietas revestidas com sebo bovino em comparação com animais que consumiram dietas revestidas com óleo de soja enriquecida com DHA (P < 0,05). O soro dos animais alimentados com as dietas suplementadas com AOX apresentaram maiores valores de TRAP (P < 0,05). Os dados demonstraram que as concentrações de ácidos graxos insaturados utilizados nas dietas para cães adultos não foram suficientes para causar grandes alterações no estado oxidativo. Não foi possível avaliar a eficiência do antioxidante natural em manter o equilíbrio oxidativo dos animais, pois parece que o organismo não foi desafiado pelas dietas ricas em AG insaturados. Isso sugere que cães como descendentes de carnívoros podem ter alguma proteção natural contra a oxidação. / The present study evaluated the alterations of the oxidative stress markers in adult dogs fed with high levels of saturated or unsaturated fatty acids, supplemented or not with natural algae based antioxidant. Twelve healthy adult Beagle dogs (6 males and 6 females, 2 years old, 11.2 ± 1.92 kg BW), were distributed in 2 completely randomized blocks and fed with 4 experimental diets coated with 2 lipid sources: saturated (13% bovine tallow) or unsaturated (13% soybean oil enriched with DHA), supplemented or not with with 500 mg of algaebased natural antioxidant (AOX) for 4 weeks, intercalated with a 4 week adaptation period. Blood samples were collected on days 0, 15 and 30 of each block. Glutathione peroxidase (GSH-Px), superoxide dismutase (SOD), sulfhydryl group, protein carbonylation (PC), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and total reactive antioxidant potential (TRAP) were evaluated in serum. While GSH-Px, SOD, glutathione S-transferase (GST), catalase (CAT), sulfhydryl group and TBARS were measured in erythrocytes. There was no significant difference in most of the oxidative markers evaluated. In contrast, GST activity in erythrocytes was greater in the animals that consumed the diets coated with bovine tallow compared to animals that consumed diets coated with soybean oil enriched with DHA (P < 0.05). Serum from animals fed diets supplemented with AOX presented greater TRAP values (P < 0.05). The data demonstrate that the concentrations of unsaturated fatty acids used in the diets for adult dogs were not sufficient to cause large changes in the oxidative status. It was not possible to evaluate the efficiency of the natural antioxidant in maintaining the oxidative balance of the animals once seems like the body was not challenged by the unsaturated diets. It suggests that dogs descended from carrion carnivore dogs may have some natural protection against oxidation.
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Influência da adição de fontes ricas em PUFAs n-3 na dieta de galinhas sobre a composição lipídica do ovo / Influence of the addition of PUFAs n-3 rich sources in laying hens diet on lipid composition of the egg

Carvalho, Paulo Reis de 22 February 2006 (has links)
A presente pesquisa foi conduzida utilizando-se 288 galinhas poedeiras da linhagem Hisex White com 32 semanas de idade, pelo período de 10 semanas, com o objetivo de estudar o enriquecimento da gema do ovo em ácidos graxos a partir de rações suplementadas com óleo de peixe (OP) ou alga marinha (AM) em cinco níveis de DHA (120, 180, 240, 300 e 360 mg/100 g dieta). Foi aplicado modelo fatorial 2 x 5, inteiramente casualizado, com três repetições de oito aves por tratamento, de modo a constituir os grupos: OP120, OP180, OP240, OP300, OP360, AM120, AM180, AM240, AM300 e AM360. Um grupo controle submetido à ração basal de milho e soja (CON) e outro, acrescido de AM, contendo 420 mg de DHA/100 g dieta (AM420) foram também utilizados. Os seguintes parâmetros foram avaliados: postura, peso do ovo, consumo alimentar, conversão alimentar, qualidade externa e interna dos ovos e qualidade organoléptica dos mesmos. O peso médio do ovo assinalado para o grupo CON (63,30 g) decresceu linearmente de forma significativa (Y = - 0,0051X + 63,8560, R2 = 0,97) em resposta à suplementação de níveis crescentes de DHA da fonte OP, atingindo valor mínimo de 62,13 g no grupo OP360. O índice de postura das aves de 88,10% (CON) não foi influenciado pelas fontes de DHA na ração. A qualidade interna do ovo, avaliada em unidades Haugh, apresentou melhora significativa (P&lt;0,05) com a adição de teores crescentes de AM igual ou superior a 1% na dieta das aves. Quanto aos teores de DHA na gema do ovo de aves suplementadas com OP, foi observado aumento significativo de 22,64 mg/ gema (CON), para 187,91 mg/ gema no grupo OP360. Os PUFAs n-3 apresentaram acréscimo significativo no contraste entre CON (62,16 mg/gema) e OP360 (218,62 mg/gema). Para a fonte AM, as médias de DHA também mostraram linearidade (Y = 0,23X + 1,27, R2 = 0,86), oscilando entre 22,64 mg/gema (CON) e 149,75 mg/gema (AM420), enquanto que o total de PUFAs n-3 oscilou de 104,18 mg/gema (AM120) a 175,32 mg/gema (AM420). O inverso ocorreu com os ácidos araquidônico, linoléico e PUFAs n-6 que mostraram decréscimos significativos (P&lt;0,05) com o aumento de OP na dieta, variando, respectivamente, de 98,71 mg, 987,70 mg e 1108,92 mg/ gema na dieta CON a 38,87 mg, 734,22 mg e 802,79 mg/ gema, para o grupo OP360. O percentual de incorporação de DHA na gema dos ovos decresceu linearmente com o aumento dos níveis de DHA na ração suplementada com OP e AM, de 85,11% (OP120) e 65,28% (AM120) para 49,45% (OP360) e 34,06% (AM420). Melhora significativa (P&lt;0,05) foi consignada na relação n-6/n-3, variando de 17,50 no grupo CON para 3,72 e 6,36 para tratamentos OP360 e AM420, respectivamente. A avaliação sensorial não detectou qualquer sabor ou odor estranho nos ovos dos diferentes tratamentos ou fontes utilizados, exceto para a análise qualitativa do grupo OP360 onde foi detectado grau de intensidade regular de sabor de peixe, diferindo significativamente (P&lt;0,05) do grupo CON. / This experiment was conducted using two hundreds eighty eight 32-wk-old Hisex White laying hens for a period of ten weeks, with the objective of studying the fatty acid enrichment of the egg yolk of hens fed diets supplemented with fish oil (OP) or marine algae (AM) to provide five levels of DHA (120, 180, 240, 300 and 360 mg/100 g diet) for each source. A 2 X 5 completely randomized factorial design with three replicates of eight birds per treatment was applied in order to have the following groups: OP120, OP180, OP240, OP300, OP360, AM120, AM180, AM240, AM300 and AM360. A control group submitted to a corn/soy basal diet (CON) and another one supplemented with AM at the level of 420 mg of DHA/100 g diet (AM420) were also used. Egg production, egg weight, feed intake, feed conversion, external and internal egg quality and the organoleptic quality of the eggs were evaluated. The egg weight mean obtained for group CON (63.30 g), decreased linearly (Y = - 0.0051X + 63.8560, R2 = 0.97) as the supplemented DHA levels from the OP source increased, reaching the lowest egg weight mean of 62.13 g for the group OP360. The egg production of the control group hens (88.10%) was not influenced by the source of DHA. The internal quality of the egg evaluated by Haugh units presented significant improvement (P&lt;0.05) with the increase of the AM source to 1% or more. The amounts of DHA into the egg yolk in birds fed OP diets, were significantly increased from 22.64 mg/egg yolk (CON), to 187.91 mg/egg yolk (OP360). The egg yolk PUFAs n-3 of the control group (62.16g) increased significantly as compared to the OP360 group (218.62 mg/yolk). The AM source showed DHA means also linear (Y = 0.23X + 1.27, R2 = 0.86), ranging from 22.64 mg/yolk (CON) to 149.75 mg/yolk (AM420), while the PUFAs n-3 ranged from 104.18 mg/yolk (AM120) to 175.32 mg/yolk (AM420). The araquidonic acid, linoleic acid and PUFAs n-6 showed significant decrease (P&lt;0.05) with the increase of OP into the diet, ranging from 98.71 mg, 987.70 mg and 1108.92 mg/egg yolk for the CON group to 38.87 mg, 734.22 mg and 802.79 mg/egg yolk, for the OP360 group. The percentage of DHA incorporation into the egg yolk decreased linearly as the DHA levels increased into the diet. Thus, for the OP and AM sources, mean values of 85.11% (OP120) and 65.28% (AM120) decreased to 49.45% (OP360) and 34.06% (AM420). Significant improvement (P&lt;0.05) was found in the ratio n-6/n-3, ranging from17.50 (CON) to 3.72 (OP320) and 6.36 (AM420). The sensorial evaluation of eggs did not detect any different flavor or odor in eggs among treatments or sources, except for the qualitative analysis of group OP360 which showed fish flavor, significantly different (P&lt;0.05) from the control group.
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Estrutura e dinâmica da comunidade de algas planctônicas e perifíticas (com ênfase nas diatomáceas) em reservatórios oligotrófico e hipertrófico (Parques Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo)

Ferrari, Fernanda [UNESP] 04 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-04Bitstream added on 2014-06-13T18:41:18Z : No. of bitstreams: 1 ferrari_f_dr_rcla.pdf: 6170096 bytes, checksum: db29647f05c1bc94d1b8af1f02960e61 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente trabalho objetivou avaliar a estrutura das comunidades perifítica e fitoplanctônica (com ênfase nas diatomáceas), e verificar a influência da escala temporal e espacial sobre a variabilidade dessas comunidades, identificando o principal fator controlador dessa variabilidade. O trabalho foi desenvolvido em dois reservatórios com diferentes estados tróficos no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, Município de São Paulo. Amostragens mensais do perifíton desenvolvido em lâmina de vidro e do fitoplâncton da coluna d’água foram feitas durante 12 meses consecutivos (setembro/2006-agosto/2007) nas regiões pelágica e litorânea do Lago do IAG (oligotrófico) e na região pelágica e em duas entradas no Lago das Garças (hipertrófico). Foram analisadas: transparência da água, temperatura, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, alcalinidade total, formas de carbono inorgânico, formas totais e dissolvidas de nitrogênio e fósforo e ortossilicato (variáveis abióticas); e clorofila-a fitoplanctônica e perifítica, conteúdos de nitrogênio e fósforo, massas seca e orgânica do perifíton (variáveis bióticas). Os dados foram avaliados mediante estatística descritiva e análises exploratórias multivariadas. A variabilidade temporal foi preponderante sobre a espacial em cada sistema, sendo a última resultante das condições limnológicas mais uniformes entre as regiões. No sistema oligotrófico, a comunidade perifítica foi influenciada por ambos os recursos nutrientes e luz enquanto no sistema hipertrófico, a disponibilidade de luz, fortemente influenciada pela floração de cianobactérias planctônicas, foi o principal fator regulador do acréscimo de biomassa. A composição química e as razões N:P do perifíton representaram a limitação nutricional apenas no sistema oligotrófico, indicando que o potencial desta comunidade como indicadora... / Present thesis aimed at evaluating periphytic and phytoplanktonic community structure (with emphasis on the diatoms) to verify the temporal and spatial scales influence on these communities variability and to identify their main controlling factor. Research was carried out at two reservoirs with distinct trophic states located in the “Parque Estadual das Fontes do Ipiranga”, Municipality of “São Paulo”. Monthly samplings of periphyton growing on glass microscope slides and of phytoplankton from the water column were performed during 12 consecutive months (September/2006-August/2007) at the pelagic and littoral regions of IAG Pond (oligotrophic) and the pelagic and 2 inflows of Garças Pond (hypertrophic). Abiotic characteristics studied were: water transparency, turbity, temperature, pH, eletric conductivity, dissolved oxygen, total alcalinity, inorganic carbon, total and dissolved nitrogen and phosphorus forms and orthosilicate; and biological variables studied were: phytoplankton and periphyton chlorophyl a, nitrogen and phosphorus contents and periphyton dry and organic masses. Data assembled were evatuated by using descriptive statistcs and multivariate analyses. Temporal variability prevailed over the spatial one in both systems, as a result of the more uniform limnological conditions among all regions studied. In the oligotrophic system, periphytic community was influenced by the nutrient’s resources and light, whereas in the hypertrophic ond, light availability (strongly affected by the planktonic cyanobacterial bloom) was the main regulating factor, responsible for the biomass increase. Chemical composition and periphyton N:P ratio acted as nutrient limiting factor only at the oligotrophic system, thus indicating tha the last community nutrient availability indication potential was more significant in the latter system. Community structure... (Complete abstract click electronic access below)
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Chlorellavirus-Proteine: I. Die Hüllprotein-Genfamilie II. Ein primitiver Kaliumkanal / Chlorella Virus Proteins: I. The Coat Protein Gene Family II. A Primitive Potassium Channel

Ebert, Barbara 25 January 2000 (has links)
No description available.
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Morphological and physiological studies of the carbon concentrating mechanism in Chlamydomonas reinhardtii

Chan, Kher Xing January 2019 (has links)
Chlamydomonas reinhardtii possesses a single-cell-based CO2-concentrating mechanism (CCM). The CCM is an important element of algal photosynthesis, metabolism, growth and biomass production, which works by increasing the concentration of inorganic carbon (Ci) in the pyrenoid, a dense RuBisCO-packed structure within the chloroplast. This suppresses RuBisCO oxygenase activity and associated photorespiration. The enhanced efficiency of CO2 assimilation in the pyrenoid via CCM had been modelled theoretically as a requirement for successful CCM in higher plant systems. The ultimate aim of my research is to understand the biogenesis of the pyrenoid using a set of CCM mutants with pyrenoidal defects. Immunofluorescence methods and spot growth tests under different CO2 concentrations were performed on mutants with CCM defects generated by an insertional mutagenesis screen. Morphological and physiological characterisation of these mutants revealed differences in the pyrenoid morphology, the ability for RuBisCO to aggregate into the pyrenoid and the formation of thylakoidal tubule network associated with the pyrenoid. The thylakoid tubule network may be linked to the transport of inorganic carbon into the pyrenoid as part of the CCM. Further characterisation of one of the mutants gave rise to the hypothesis that the gene of interest, Cre11.g467712 (SAGA), is a multi-functional anchor protein related to the structural formation of the pyrenoid and may be another essential component of the pyrenoid.

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