• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 134
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 142
  • 63
  • 62
  • 54
  • 53
  • 30
  • 29
  • 26
  • 24
  • 22
  • 19
  • 17
  • 17
  • 17
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Efeito agudo do alongamento estatístico na curva força-tempo isométrica de idosas em exercício mono e multiarticular

Gonçalves, Raquel [UNESP] 15 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-15Bitstream added on 2014-06-13T18:08:48Z : No. of bitstreams: 1 goncalves_r_me_rcla.pdf: 1648455 bytes, checksum: a169bc59e57fd832a6bbe9380247a8a5 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito agudo do alongamento estático sobre diferentes parâmetros da curva força-tempo (Cf-t) isométrica e atividade eletromiográfica (EMG) de idosas em exercícios monoarticular e multiarticular. A amostra foi composta por 27 mulheres (65,4 ± 4,3 anos; 69,3 ± 9,0 Kg; 1,57 ± 1,0 m; 28,0 ± 4,0 Kg/m2). A contração voluntária máxima (CVM), taxa de desenvolvimento de força (TDF) (30, 50, 100, 150 e 200 ms relativos ao início da contração muscular) e TDF pico (TDFP) (inclinação mais íngreme da curva nos primeiros 200 ms) foram testadas em dois exercícios (Leg Press ou cadeira extensora) em 2 condições separadas: alongamento (A) (3 séries de 30 segundos para o quadríceps femoral) e controle (C). Em cada dia, apenas uma condição e um tipo de exercício foram testados e a ordem de emprego para cada condição e exercício foram determinadas aleatoriamente. A atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL) e bíceps femoral (BF) também foi avaliada. Quatro avaliações póscondições (imediatamente após; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força e da atividade muscular. Com exceção da TDF para os 100 ms durante exercício multiarticular, a ANOVA 2x2, seguida do teste post-hoc de Tukey não demonstrou interações condição vs. tempo significativas (p > 0,05) para a CVM, TDFP e TDF nos diferentes períodos de tempo avaliados para exercício monoarticular e multiarticular. Também não foi observada interação condição vs. tempo significativa para a iEMG dos músculos VM, VL e BF durante CVM e TDF nos diferentes períodos de tempo. Não foram observadas interações exercício vs. tempo (p > 0,05) para TDFP e TDF nos diferentes períodos de tempo durante comparação entre exercício monoarticular e multiarticular. Em conclusão séries agudas de alongamento... / The aim of this study was to analyze the acute effects of static stretching on different parameters of the isometric force-time curve (Cf-t) and electromyography activity (EMG) of elderly women during single and multiple joint exercises. Twenty-seven women (65,4 ± 4,3 years old; 69,3 ± 9,0 Kg; 1,57 ± 1,0 m; 28,0 ± 4,0 Kg/m2) were studied. The maximal voluntary contraction (MVC), rate of force development (RFD) (50, 100, 150, and 200 ms relative to onset of muscular contraction), and peak RFD (PRFD) (the steepest slope of the curve during the first 200 ms) were tested during two exercises (Leg Press and knee extension) under 2 separate conditions: stretching (S) (3 sets of 30 seconds) and control (C). Only one condition and exercise was tested on each day and the order of application of each condition and exercise was determined randomly. Electromyographic (EMG) activity of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), and biceps femoris (BF) muscles also was assessed. Four post-condition assessments (post-treatment, 10, 20, and 30 minutes) were performed to monitor muscle strength and muscular activity. With the exception of TDF for 100 ms during multiple joint exercise, the ANOVA 2x2, followed by Tukey post-hoc test showed no significant interactions between condition vs. time (p> 0.05) for MVC, PRFD and RFD in different periods of time for single and multiple joint exercises. There was also no significant interaction between condition vs. time to the iEMG for VM, VL and BF during MVC and RFD in different periods of time. There were no significant interactions between exercise vs. time (p> 0.05) for PRFD and RFD and in different time periods for comparison between single and multiple joint exercises. In conclusion, acute bouts of static stretching of the quadríceps do not affect the ability of rapid and maximum muscle force production and the EMG activity for VM, VL and BF of older women at single and multiple joint exercises
52

Efeito agudo do alongamento estático no desempenho neuromuscular de idosas : comparação entre membros

Gonçalves, Raquel 23 June 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-11T18:00:19Z No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T12:17:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T12:17:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T12:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) Previous issue date: 2016-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The aim of the present study was to analyze the acute effects of static stretching on isometric peak torque (PT), electromyographic (EMG), maximum range of motion (ROM), peak passive torque and maximum angle passive torque of elderly, in upper and lower limbs. The sample consisted of 15 women (67.0 ± 4.0 years old; 70.0 ± 12.0 kg, 1.56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 kg / m2). Isometric PT and EMG activity of the biceps brachii (BB) and biceps femoris (BF) were tested in two exercises (elbow flexion or knee flexion), after two separate conditions: stretching (S) (3 sets of 30 seconds) and control (C). Maximum ROM, peak passive peak torque and maximum angle passive torque were evaluated using an isokinetic dynamometer after the conditions S or C. Each day, only one condition and a type of exercise were tested and order employment for each condition and exercise were determined randomly. Three post-conditions were made to observe the behavior of force, muscle activity and ROM. The two-way ANOVA showed significant exercise interaction vs. condition (p = 0.01) to isometric PT, and the stretching caused significant decreases in isometric PT values for the knee flexors (8%) and no change was observed in the elbow flexors isometric PT values. There was no significant exercise interaction vs. condition (p = 0:14) to EMG for the BB and BF muscles. In addition, the paired t-test showed that the stretching protocol caused significant increase in the maximum ROM (p = 0.01), but the peak torque and maximum angle passive torque remained unchanged. In conclusion, acute series of static stretching may affect the ability of the knee flexors to produce maximum muscle strength, but do not affect the performance of the elbow flexors. Further, three series of 30-second static stretching increases the knee flexors maximum ROM, but do not alter the peak torque and maximum angle passive torque of elderly women. / O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito agudo do alongamento estático no pico de torque (PT) isométrico, atividade eletromiográfica (EMG), amplitude de movimento (AM) máxima, pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo de idosas, em membros superiores e inferiores. A amostra foi composta por 15 mulheres (67.0 ± 4.0 anos; 70.0 ± 12.0 Kg; 1,56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 Kg/m2). O PT isométrico e atividade EMG dos músculos bíceps braquial (BB) e bíceps femoral (BF) foram testados em dois exercícios (flexão do cotovelo ou flexão do joelho), após 2 condições separadas: alongamento (A) (3 séries de 30 segundos) e controle (C). A AM máxima, pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo durante a extensão do joelho foram avaliados em dinamômetro isocinético após as condições A ou C. Em cada dia, apenas uma condição e um tipo de exercício foram testados e a ordem de emprego para cada condição e exercício foram determinadas aleatoriamente. Três tentativas pós-condições foram realizadas para acompanhar o comportamento da força, atividade muscular e AM. A ANOVA two-way demonstrou interação condição vs. exercício significativa (p = 0.01) para o PT isométrico, sendo que o alongamento causou reduções significativas nos valores de PT para os flexores de joelho (8%) e nenhuma alteração foi verificada nos valores de PT isométrico dos flexores de cotovelo. Não foi observada interação condição vs. exercício significativa (p = 0.14) para a EMG dos músculos BB e BF. Além disso, o teste t-Student pareado demonstrou que o protocolo de alongamento causou aumento significativo da AM máxima (p = 0.01), porém o pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo permaneceram inalterados. Em conclusão, séries agudas de alongamento estático podem afetar a capacidade dos flexores de joelho de produzir força muscular máxima, mas não afetam o desempenho dos flexores de cotovelo. Além disso, três séries de 30 segundos de alongamento estático causam aumentos da AM máxima dos flexores de joelho, mas não alteram o pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo de mulheres idosas.
53

Efeitos do treinamento de flexibilidade na capacidade funcional e seus componentes, em idosas : um estudo controlado randomizado /

Gallo, Luiza Herminia. January 2012 (has links)
Orientador: Sebastião Gobbi / Banca: Paulo de Tarso Veras Farinatti / Banca: Anna Raquel Silveira Gomes / Resumo: O treinamento da flexibilidade tem sido eficaz na melhora da amplitude de movimento articular e ainda, tem promovido melhora nos padrões da marcha, agilidade e força muscular. Entretanto, tendo em vista o reduzido número de estudos controlados e aleatorizados investigando os efeitos do citado treinamento na capacidade funcional (CF) de idosos, e a grande disparidade metodológica adotada, os resultados ainda são contraditórios. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de flexibilidade na CF e seus componentes, em idosas viventes na comunidade. Para isso, foram selecionadas 31 mulheres idosas aleatoriamente distribuídas em dois grupos: a) Grupo Controle (GC, n=16), o qual realizou atividades artísticas e cognitivas; b) Grupo Treinamento (GT, n=15), o qual participou do treinamento composto por exercícios de alongamento, com três séries de 30 segundos, voltado para os principais grupos musculares. Ambos os grupos frequentaram a universidade três vezes na semana, durante oito semanas, com duração aproximada de uma hora por sessão. Para avaliação dos componentes da CF foi aplicada a bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) e o teste de subir escadas (TSE). A partir da somatória dos resultados dos testes da AAHPERD foi calculado o índice de aptidão funcional geral (IAFG), o qual pode ser classificado de muito fraco a muito bom. O flexímetro foi adotado para avaliação angular da flexibilidade e a contração voluntária máxima isométrica (CVM), dos membros inferiores, foi avaliada pela extensão unilateral de joelho. O teste U Mann Whitney não apontou diferença entre os grupos para os valores do índice de aptidão funcional geral, porém o GT melhorou sua classificação pós-intervenção. Para os componentes da CF e TSE... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The flexibility training has been effective in improving the joint range of motion and promoting better gait patterns, agility and muscle strength. However, due to the small number of controlled and randomized studies that have investigated such training effects on the functional capacity (FC) of the elderly, and the large disparity between methodologies, the results are still contradictories. Therefore, the purpose of this study was to analyze the effects of flexibility training on the FC and its components in community dwelling older women. Thirty one older women enrolled in the study and were randomly assigned into two groups: a) Control Group (CG, n = 16), which performed artistic and cognitive activities; b) Training Group (TG, n = 15), which underwent a training protocol composed by stretching exercises, with three sets of 30 seconds, for the major muscle groups. Both groups visited the university three times a week, for eight weeks, lasting about one hour per session. For the assessment of the FC components it was applied the American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) motor tests battery and the stair climbing test (SCT). From the sum of the AAHPERD tests results it was calculated the global functional fitness index (GFFI), which can be rated from very poor to very good. The fleximeter was used to evaluate the angular flexibility and the isometric maximal voluntary contraction (MVC) of the lower limbs was assessed by a load cell during unilateral knee extension. The U Mann Whitney test did not pointed difference between the groups for general functional fitness index (GFFI) values. However, the TG improved its classification at post-intervention. Regarding the FC components and SCT the ANOVA showed significant Group vs. Moment interaction only for flexibility, when it was evaluated by... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
54

Impacto do tratamento com terapias educacionais e de autocuidados no padrão cinesiográfico mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com disfunção temporomandibular crônica dolorosa/

Giro, Gabriela. January 2015 (has links)
Orientador: Ana Carolina Pero / Banca: Raphael Freitas de Souza / Banca: Renata Cunha Matheus Rodrigues Garcia / Banca: Janaina Habib Jorge / Banca: Marco Antonio Compagnoni / Resumo: A Disfunção Temporomandibular (DTM) pode acarretar limitações funcionais, como restrições dos movimentos mandibulares e redução da capacidade mastigatória. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do tratamento com educação sobre DTM e terapias de autocuidados no padrão de movimento mandibular e no desempenho mastigatório de mulheres com DTM crônica dolorosa. Cinquenta e duas mulheres com diagnóstico de DTM de acordo com o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), Eixos I e II - versão em português, foram selecionadas e aleatoriamente divididas em 3 grupos, controle (GC, n=16), educação (GE, n=18), e educação e autocuidados (GEA, n=18), de acordo com a sequência de tratamento que elas receberam. Um cinesiógrafo foi utilizado para registrar os movimentos mandibulares durante a abertura bucal máxima e mastigação habitual de um alimento teste (amêndoa), e o desempenho mastigatório foi avaliado pelo método dos tamises. Estas análises foram realizadas em 3 momentos, no baseline (T0), após 30 (T1) e 60 (T2) dias de acompanhamento. O teste t de Student para amostras pareadas foi utilizado para comparar os dados cinesiográficos e as porcentagens de desempenho mastigatório obtidos em T0 e em T1, para cada grupo. Além disso, a comparação entre os grupos em cada momento foi realizada utilizando one-way Anova, seguido do teste de Bonferroni para comparação múltipla das médias (α=0.05). Em relação aos registros cinesiográficos, resultados semelhantes foram encontrados em T0 comparado com T1, para os grupos GC e GE. Já, o grupo GEA mostrou um aumento significativo nos movimentos mandibulares vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) e anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) durante a abertura bucal máxima, e um aumento no movimento mandibular vertical (T0=16±1.4mm; T1=17.4±1.7mm (p=0.023)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The temporomandibular disorders (TMD) may cause functional limitations, such as restrictions of mandibular movements, and reduced capacity masticatory. The aim of this study was to investigate the impact of treatment with educational about TMD and self-care therapies on the mandibular movement pattern and masticatory performance of chronic painful TMD women. Fifty-two women diagnosed with TMD according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD) Axis I and II - Portuguese version, were selected and randomly divided into 3 groups: control (CG, n=16), education group (EG, n=18), and education and self-care (ESG, n=18), according to the treatment sequence that they received. A kinesiograph device recorded mandibular movements during maximum mouth opening and chewing, and the masticatory performance was evaluated by the sieves method. These analyzes were performed at baseline (T0), after 30 (T1) and 60 (T2) days of follow-up. The paired sample t-test was used to compare the data obtained at T0 and T1, for each group (α = 0.05). Moreover, a comparison among the groups in each moment, was performed using the parametric test 1-way ANOVA, followed by Bonferroni test for multiple comparisons of means (α=0.05). Regarding to kinesiographic records, similar results were found at T0 compared with T1, for the CG and EG groups. Already, the ESG group showed a significant increase in vertical (T0=30.5±6.0mm; T1=35.6±6.4mm (p=0.000)) and anteroposterior (T0=18.1±8.9mm; T1=25.6±9.5mm (p=0.016)) mandibular movements during maximum mouth opening, and an increase in the vertical mandibular movement (T0=16±1.4mm; T1=1.7mm±17.4 (p=0.023)) during chewing, after 30 days of follow-up. Considering the masticatory performance, no significant differences were found between the periods (T0-T1), for all groups. In addition, after 30 and 60 days of follow-up...(Complete abstract electronic access below) / Doutor
55

Efeito agudo do alongamento estatístico na curva força-tempo isométrica de idosas em exercício mono e multiarticular /

Gonçalves, Raquel. January 2010 (has links)
Orientador: Sebastião Gobbi / Banca: Paulo de Tarso Veras Farinatti / Banca: Claudio Alexandre Gobatto / Resumo: O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito agudo do alongamento estático sobre diferentes parâmetros da curva força-tempo (Cf-t) isométrica e atividade eletromiográfica (EMG) de idosas em exercícios monoarticular e multiarticular. A amostra foi composta por 27 mulheres (65,4 ± 4,3 anos; 69,3 ± 9,0 Kg; 1,57 ± 1,0 m; 28,0 ± 4,0 Kg/m2). A contração voluntária máxima (CVM), taxa de desenvolvimento de força (TDF) (30, 50, 100, 150 e 200 ms relativos ao início da contração muscular) e TDF pico (TDFP) (inclinação mais íngreme da curva nos primeiros 200 ms) foram testadas em dois exercícios (Leg Press ou cadeira extensora) em 2 condições separadas: alongamento (A) (3 séries de 30 segundos para o quadríceps femoral) e controle (C). Em cada dia, apenas uma condição e um tipo de exercício foram testados e a ordem de emprego para cada condição e exercício foram determinadas aleatoriamente. A atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL) e bíceps femoral (BF) também foi avaliada. Quatro avaliações póscondições (imediatamente após; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força e da atividade muscular. Com exceção da TDF para os 100 ms durante exercício multiarticular, a ANOVA 2x2, seguida do teste post-hoc de Tukey não demonstrou interações condição vs. tempo significativas (p > 0,05) para a CVM, TDFP e TDF nos diferentes períodos de tempo avaliados para exercício monoarticular e multiarticular. Também não foi observada interação condição vs. tempo significativa para a iEMG dos músculos VM, VL e BF durante CVM e TDF nos diferentes períodos de tempo. Não foram observadas interações exercício vs. tempo (p > 0,05) para TDFP e TDF nos diferentes períodos de tempo durante comparação entre exercício monoarticular e multiarticular. Em conclusão séries agudas de alongamento... (Resumo completo, clicâr acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to analyze the acute effects of static stretching on different parameters of the isometric force-time curve (Cf-t) and electromyography activity (EMG) of elderly women during single and multiple joint exercises. Twenty-seven women (65,4 ± 4,3 years old; 69,3 ± 9,0 Kg; 1,57 ± 1,0 m; 28,0 ± 4,0 Kg/m2) were studied. The maximal voluntary contraction (MVC), rate of force development (RFD) (50, 100, 150, and 200 ms relative to onset of muscular contraction), and peak RFD (PRFD) (the steepest slope of the curve during the first 200 ms) were tested during two exercises (Leg Press and knee extension) under 2 separate conditions: stretching (S) (3 sets of 30 seconds) and control (C). Only one condition and exercise was tested on each day and the order of application of each condition and exercise was determined randomly. Electromyographic (EMG) activity of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), and biceps femoris (BF) muscles also was assessed. Four post-condition assessments (post-treatment, 10, 20, and 30 minutes) were performed to monitor muscle strength and muscular activity. With the exception of TDF for 100 ms during multiple joint exercise, the ANOVA 2x2, followed by Tukey post-hoc test showed no significant interactions between condition vs. time (p> 0.05) for MVC, PRFD and RFD in different periods of time for single and multiple joint exercises. There was also no significant interaction between condition vs. time to the iEMG for VM, VL and BF during MVC and RFD in different periods of time. There were no significant interactions between exercise vs. time (p> 0.05) for PRFD and RFD and in different time periods for comparison between single and multiple joint exercises. In conclusion, acute bouts of static stretching of the quadríceps do not affect the ability of rapid and maximum muscle force production and the EMG activity for VM, VL and BF of older women at single and multiple joint exercises / Mestre
56

Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizado

Cini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
57

Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizado

Castro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.
58

Efeito do laser de baixa potência no processo inflamatório por estiramento muscular em ratos / Effects of Low Power Laser in inflammatory process stretching muscles induced in rats

Luciano Ramos 09 March 2010 (has links)
Estiramento muscular e outras desordens músculo esqueléticas são as principais causas de afastamento do trabalho e estão entre as lesões mais comuns que desabilitam os atletas. O objetivo do presente estudo foi de investigar os efeitos da Terapia Laser de Baixa Intensidade (infravermelha, 810nm) no estiramento do músculo esquelético induzido em ratos. Métodos: Ratos wistar machos foram anestesiados para a indução do estiramento muscular. O animal foi posicionado, em decúbito dorsal, sobre cortiça acoplada ao sistema de alongamento. O membro posterior direito foi firmemente preso com linha, que passa por uma roldana e se prende a um peso correspondente a 150% do peso corporal do animal. Esta linha foi fixada sobre o dorso da pata do animal, realizando uma flexão plantar, alongando o músculo tibial anterior da pata posterior direita do animal. O protocolo foi realizado uma única vez sendo que o animal recebeu a tração durante 20 minutos, descansou por 3 minutos e recebeu mais uma tração durante 20 minutos Os grupos tratados receberam a irradiação do Laser no local da indução, 1 horas após a lesão, para analisar o índice funcional, estudo eletrofisiológico, a proteína C reativa, o extravasamento plasmático, expressão gênica por real time RT-PCR e protéica por Western-Blott de COX-1 e COX-2, TNF-, IL 1, IL 6, IL 10 e histologia. Resultados e Discussão: A utilização da Terapia Laser de Baixa potência reduziu a inflamação e o dano muscular após o estiramento experimental, conduzindo a uma melhora significativa da atividade de caminhar. / Muscle strains and other musculoskeletal disorders are a leading cause of work absenteeism and are among the most common and often disabling injuries in athletes. The main objetive of this study was to investigate the effects of low level laser therapy (infrared, 810nm) on controlled muscle strain in rats. Method: Male wistar rats were anesthetized for controlled muscle strain induction. After one hour the rats were treated with low level laser therapy to analize the functional index, eletrofisiologic study, reactive c protein, plasmatic extravasation, real time RT-PCR gene expression and western blott analisis of COX-1, COX-2, TNF-, IL-1, IL-6, IL-10 and histology. Results and Discussion: After experimental induction of muscle strech, Low Level Laser Therapy was effective reducing inflammation and muscle damage, conducting a better walking activity.
59

Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntrico

Brusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
60

Incidência da diminuição de amplitude de movimento na articulação do quadril em jovens jogadores de futebol e a resposta a um programa de intervenção por alongamentos : um ensaio clínico randomizado

Castro, Jacqueline Vieira de January 2012 (has links)
Introdução: após um longo período voltado para a correção das insuficiências do LCA, a lesão de maior incidência no futebol, a comunidade ortopédica concluiu que o comportamento da biomecânica articular dos indivíduos difere muito e, portanto, começou a pesquisar fatores antropomórficos que pudessem contribuir com os eventos traumáticos do joelho, especialmente, aqueles originados por fatores intrínsecos. Entre estes, destaca-se a restrição articular rotacional do quadril, que pode ser oriunda de compensações musculoesqueléticas adquiridas com treinamento continuado do futebol desde a infância. Assim, a investigação de tais alterações deveria figurar como elemento fundamental na promoção de saúde de jovens atletas. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a restrição articular rotacional do quadril e a influência do alongamento no comportamento desta articulação, em jogadores de futebol de categorias de base do Sport Club Internacional de Porto Alegre, RS, Brasil. Materiais e Métodos: foram avaliados os graus de RI e RE do quadril de 262 jogadores do sexo masculino, com idades entre 9 e 19 anos. O grupo foi randomizado em dois subgrupos: controle e alongamento específico, e reavaliados após doze semanas. A Análise de Variância (ANOVA) one-way e two-way para medidas repetidas foi aplicada para analisar as diferenças intra e intergrupos, complementada por testes t-student, considerando p0,05 para significância estatística. Resultados: os resultados mostraram redução na ADM rotacional do quadril destes atletas, com o passar dos anos de prática frequente do futebol. Foi possível também verificar que houve melhora da ADM de rotação externa do quadril no grupo alongamento, no membro não dominante. Conclusão: constatou-se que a prática do futebol pode ser um fator desencadeante da restrição articular rotacional do quadril, e que a prática de alongamentos específicos pode amenizar a situação retrátil, nociva, do quadril nos jogadores de futebol. / Context: After years of focusing on the management of anterior cruciate ligament (ACL) injuries, the most common soccer-related injuries, the orthopedic community has concluded that soccer players have a wide range of variation in joint biomechanics and has thus started to focus research efforts on the morphological factors that might contribute to A CL trauma. One such factor is decreased hip rotation range of motion (ROM), which may be due to compensatory musculoskeletal changes occurring in response to longstanding soccer practice since childhood. Therefore, investigating these changes became a key element to the promotion of young athletes' health. Objective: This study sought to assess decreased hip rotation and the influence of stretching exercises on the behavior of the hip joint in players of the youth soccer sectors of a Brazilian soccer team. Design: Randomized clinical trial. Setting: University hospital. Patients: 262 male soccer players. Interventions: Subjects were randomly allocated into two groups – control or a stretching program. Main outcome measures: Subjects were reassessed after 12 weeks. Results: Our findings suggest that hip rotation ROM decreases over the years in soccer players. In our sample, adherence to a stretching program improved external hip rotation ROM in the non -dominant limb. Conclusion: We conclude that playing soccer can restrict rotation ROM of the hip, and that adherence to stretching can mitigate the harmful effects on the hip joint.

Page generated in 0.0555 seconds